325 resultados para Mineral waters, artificial


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The biology of nymphs and adults of the neotropical pentatomid, Dichelops melacanthus (Dallas), feeding on the natural foods, soybean, Glycine max (L.) Merrill immature pods, and corn, Zea mays L. immature seeds, and on an artificial dry diet, was studied in the laboratory. Nymph developmental time was shorter on the natural foods (ca. 21-22 days) than on the artificial diet (28 days), and most nymphs reached adulthood on the food plants (55% on soybean and 73% on corn) than on the artificial diet (40%). Fresh body weight at adult emergence was similar and higher for females raised as nymphs on the natural foods, compared to females from nymphs raised on the artificial diet; for males, weights were similar on all foods. Mean (female and male) survivorship up to day 20, decreased from 55% on soybean to 40% on corn, down to 0% on the artificial diet. Total longevity for females was higher on soybean, while for males was similar on all foods. About three times more females oviposited on soybean than on corn, but fecundity/female was similar on both foods. On the artificial diet, only one out of 30 females oviposited. Fresh body weight of adults increased significantly during the first week of adult life, and at the end of the 3rd week, weight gain was similar on all foods.

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Studies in the laboratory tested the suitability of synthetic wool string, cotton string, cheesecloth, and commercial cotton ball as artificial oviposition substrates for the small green stink bug, Piezodorus guildinii (Westwood) (Heteroptera, Pentatomidae). In confined cages, 54% of total egg masses was laid on synthetic wool string, 31% on cotton string, and only 15% on cheesecloth. In an additional test, the best substrate selected, synthetic wool string, received 92% of egg masses compared to 8% on the commonly used substrate, cotton ball. Synthetic wool string received the most egg masses of any size, in particular those in the range 11-20 eggs/mass. Because the eggs of P. guildinii are laid in two parallel double rows, the egg masses fit the wool string perfectly.

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Several factors influence the selection of oviposition substrates by insects. The aim of the present work was to find answers to the following questions related to the oviposition behavior of Anastrepha obliqua. Can carbohydrates (glucose or sucrose) present in the adult diet have influence on the female preference for an oviposition substrate with similar composition? Can the previous experience with a host containing one of mentioned carbohydrates interfere in further selection of oviposition substrates? The results showed that the kind of carbohydrate present in the adult diet did not affect the female preference for an artificial oviposition substrate, neither when it was presented by itself nor in combination with brewer's yeast. The effect of experience in the oviposition behavior was observed when there was a previous contact with artificial oviposition substrates containing yeast and sucrose. The data are discussed in terms of the behavioral plasticity presented by this species in relation to feeding and oviposition behaviors.

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Aiming to contribute to a rearing methodology for the brown stink bug, Euschistus heros, in the laboratory, we evaluated oviposition on artificial substrates of different colors. During six days, oviposition was evaluated daily, by counting the total number of eggs, number of clutches, and eggs/clutch. Females laid 12,463 eggs, in 1,677 clutches, resulting in an average of 7.28 ± 0.44 eggs/clutch. Black, brown, and green felt had the most eggs and clutches. The results demonstrated that many colors are suitable as oviposition substrate for E. heros, providing information for the mass rearing of this insect.

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A resposta do cacaueiro à aplicação de micronutrientes, matéria orgânica, calcário e fracionamento da adubação foi determinada em dois experimentos, instalados em solos das unidades Terra Roxa estruturada eutrófica (TR) e Latossolo Amarelo (LA), no Estado do Pará, no período de 1988 a 1993. As lavouras de cacau do híbrido Sca 6 x Be 10 foram implantadas pelo sistema de derrubada total e queima da floresta primária, utilizando-se sombreamento provisório de bananeira (Musa spp.) e permanente de Erythrina poeppigiana ou Gmelina arborea. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, com três repetições, sendo a parcela constituída de 20 plantas úteis. Os resultados de produção de cacau demonstraram que não houve interação significativa entre tratamentos e solos ou ano de condução do experimento. O fracionamento da adubação NPK em três aplicações/ano e a adubação NPK + Zn foram os melhores tratamentos, provocando incrementos (P < 0,05) na produtividade do cacaueiro da ordem de 27,5% e 10,9%, respectivamente. A menor incidência (P < 0,05) de frutos atacados pela enfermidade vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Crinipellis perniciosa, foi observada nos tratamentos em que se aplicaram uma mistura de micronutrientes (B, Cu, Zn, Fe e Mo) ou esterco de gado na dosagem de 5 t ha-1; as porcentagens de frutos doentes dos demais tratamentos não diferiram da adubação NPK (testemunha). Para o aumento da produtividade, a estratégia de adubação mais eficiente foi o fracionamento da adubação NPK (60 kg ha-1 de N, P(2)0(5) e K(2)0) em três aplicações ao ano. O efeito de micronutrientes e do esterco de gado na infecção da vassoura-de-bruxa merece ser investigado com mais atenção.

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A concentração de radicais livres semiquinona (CRLS), determinada por ressonância paramagnética eletrônica (EPR), é considerada um índice do grau de humificação, sendo uma importante determinação em estudos qualitativos da matéria orgânica do solo. Neste trabalho, avaliou-se a interferência da fração mineral na quantificação da CRLS em agregados organominerais 20-53, 2-20 e < 2 ∝m de Podzólico Vermelho-Amarelo, Podzólico Vermelho-Escuro e Latossolo Roxo. A CRLS foi determinada pela área do sinal, estimada pela aproximação intensidade do sinal (I, em cm), multiplicada pela sua largura de linha ao quadrado (∆H², em Gauss). Os parâmetros espectrais I e ∆H foram obtidos em espectros de EPR com e sem interferência da fração mineral. No Podzólico Vermelho-Amarelo e no Podzólico Vermelho-Escuro, foram detectados dois sinais de radicais livres, um com um valor g 2,004 e largura de linha de 5-6 G, típico de radicais livres semiquinona, outro com um valor g 2,000 e largura de linha de 2-3 G, associado à fração mineral, especificamente ao quartzo (SiO2), como confirmado posteriormente por análise de amostra purificada. Nestes solos, a interferência da fração mineral na obtenção dos parâmetros I e ∆H resultou num erro na estimativa da CRLS de -7 a +488%, comparativamente às quantificações realizadas a partir dos espectros sem interferência da fração mineral. No Latossolo Roxo, os altos teores de Fe3+ não permitiram detectar os sinais dos radicais livres semiquinona por causa da sobreposição dos sinais do metal. A eliminação da interferência da fração mineral demonstrou ser um pré-requisito fundamental no estudo da matéria orgânica por EPR em agregados organominerais, para a qual são sugeridos alguns procedimentos alternativos.

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Os sistemas de manejo, com diferenças no revolvimento do solo e na composição dos resíduos vegetais, alteram as propriedades biológicas do solo, com reflexos na qualidade do solo e na produtividade das culturas. Com vistas em medir estas alterações nas propriedades biológicas do solo, a biomassa e a atividade microbiana foram avaliadas em um Podzólico Vermelho-Escuro, em Eldorado do Sul (RS), utilizando diferentes preparos (convencional, reduzido e plantio direto) e dois sistemas de sucessões de culturas (aveia preta + vica/milho + caupi e aveia/milho). As avaliações foram realizadas em quatro épocas, durante 12 meses, e em duas profundidades (0-5 e 5-15 cm). O carbono da biomassa microbiana foi analisado pelo método de fumigação-incubação, e a atividade microbiana, pela produção de C-CO2 e N mineral, após 60 dias de incubação. As diferenças na biomassa e na atividade microbiana, entre os sistemas de manejo, foram mais pronunciadas na camada de 0-5 cm. Nesta camada de solo, observaram-se os maiores valores de biomassa e de atividade nos preparos conservacionistas e no sistema aveia + vica/milho + caupi. Dentre as variáveis estudadas, a mineralização de N mostrou-se a mais sensível aos manejos, à profundidade e à época de amostragem.

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O nitrogênio é um nutriente requerido em grande quantidade pelo milho. O solo tem limitada capacidade de atender a esta demanda, sendo por isto utilizadas outras fontes de N como leguminosas e adubação mineral. A combinação destas duas fontes de N pode contribuir para a sustentabilidade do agroecossistema. Com o objetivo de avaliar a disponibilidade de N em sistemas de preparo do solo e cultura, foi realizada esta pesquisa, utilizando um experimento de longa duração na UFRGS (RS) em um Argissolo Vermelho-Escuro distrófico. Os tratamentos utilizados foram três sistemas de preparo: convencional, reduzido e direto; três sistemas de cultura: aveia/milho, aveia + ervilhaca/milho + caupi e ervilhaca/milho, e três doses de N: 0, 90 e 180 kg ha-1 aplicadas em cobertura no milho. A associação do sistema plantio direto com o uso de leguminosas foi eficiente em promover o aumento do estoque de N total no solo. Embora tenha sido constatada maior velocidade de decomposição de resíduos no preparo convencional do que no plantio direto, ambos os sistemas apresentaram potencial de sincronismo da liberação de N dos resíduos com a demanda do milho. Esta cultura no sistema plantio direto apresentou menor produção de matéria seca e absorção de N do que no preparo convencional, porém não houve diferença no rendimento entre estes sistemas de preparo. A equivalência em fertilizante nitrogenado foi estimada em 55 e 38 kg ha-1, respectivamente, para a ervilhaca e aveia + ervilhaca.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da cobertura vegetal de inverno, constituída de uma associação de aveia preta (Avena strigosa Schreb) com nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), da adubação orgânica com esterco de aves e da adubação mineral sobre propriedades químicas de uma Terra Roxa Estruturada do estado de Santa Catarina. As análises foram realizadas em amostras de solo coletadas em agosto de 1994 e janeiro de 1995, nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm, em um experimento iniciado em 1990. Observou-se que a cobertura vegetal de inverno mostrou-se eficiente na manutenção de nutrientes, especialmente o potássio, e dos níveis de carbono orgânico, dentro dos limites da camada arável. O uso de adubo orgânico proporcionou acúmulo de nutrientes no solo, enquanto os adubos organomineral e mineral mostraram tendência de redução, principalmente dos níveis de potássio do solo.

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Visando estudar a influência de fósforo adicionado e fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) no crescimento e nutrição mineral de limoeiro-cravo, instalou-se um experimento em casa de vegetação, com delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 3, sendo os fatores: (a) seis doses de P (0, 50, 100, 150, 200 e 250 mg kg-1 de substrato) e (b) duas espécies de FMAs (Glomus etunicatum e G. intraradices) e um controle sem FMA, com três repetições, em vasos de 1,7 dm³ de substrato. Após cinco meses do transplantio das mudas de limoeiro-cravo, avaliaram-se a altura, diâmetro do caule, matéria seca da parte aérea das plantas, nutrientes acumulados na parte aérea e percentagem de colonização radicular. No substrato, avaliaram-se o comprimento de micélio extra-radicular ativo (MEA) e total (MET) de FMAs. O porta-enxerto limoeiro-cravo apresentou alta dependência micorrízica na absorção dos nutrientes, quando inoculado com G. intraradices, o que resultou em maior altura, diâmetro de caule e matéria seca da parte aérea das plantas. Apenas essa espécie de FMA formou micorriza com o hospedeiro, com valores de colonização radicular inversamente proporcionais às doses de P adicionado. Houve aumento de MEA e MET com o aumento das doses de P, com alta correlação entre o primeiro e a absorção de nutrientes. Apesar de não colonizar o hospedeiro, a infestação com G. etunicatum resultou em valores de MEA e MET superiores aos do controle, indicando, talvez, capacidade saprofítica desse fungo para sobreviver no substrato.

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O presente trabalho objetivou avaliar a influência da cobertura vegetal de inverno, constituída de uma associação de aveia preta (Avena strigosa Schreb) com nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), da adubação orgânica com esterco de aves, da adubação orgânica e mineral e da adubação mineral sobre propriedades físicas do solo, numa Terra Roxa Estruturada do estado de Santa Catarina. As análises foram realizadas em amostras de solo coletadas em agosto de 1994 e janeiro de 1995, nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm, em um experimento iniciado em 1990. Verificou-se uma redução na estabilidade de agregados maiores que 4,76 mm, quando se fez uso de adubação orgânica, bem como aumento na estabilidade de agregados das classes de diâmetro 4,76 a 2,00 e 2,00 a 1,00 mm. Na camada de solo de 0-10 cm, observou-se que o adubo orgânico aumentou a macroporosidade e diminuiu a densidade do solo, enquanto a adubação orgânica e mineral reduziu a macroporosidade e aumentou a microporosidade e a densidade do solo.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da cobertura vegetal de inverno, constituída de uma associação de aveia preta (Avena strigosa Schreb) com nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), da adubação orgânica com esterco de aves e da adubação mineral sobre o rendimento de grãos da sucessão feijão/milho numa Terra Roxa Estruturada do estado de Santa Catarina. A cobertura do solo influenciou o rendimento de grãos de feijão, mas não o de milho. Isto pode ser atribuído à produção de uma safra de feijão antes do estabelecimento da cultura do milho e ao fato de a associação de aveia preta com nabo forrageiro apresentar uma relação C/N mais estreita que a da aveia. Independentemente do uso da cobertura vegetal, a prática da adubação promoveu aumento do rendimento de grãos de feijão, enquanto o de milho só foi favorecido no tratamento sem cobertura, não havendo distinção entre os tipos de adubo.

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Desenvolveu-se, na Estação Experimental de Piracicaba - Instituto Agronômico (SAA-SP), de março/94 a setembro/95, um experimento para avaliar o potencial de fornecimento de nitrogênio de adubos, verde e mineral, aplicados, de forma exclusiva ou combinada, na cultura do milho. Em uma primeira fase, produziram-se, simultaneamente, mucuna-preta sem marcação isotópica no campo e adubo verde marcado com 15N em casa de vegetação e, na segunda, a mucuna-preta foi incorporada ao solo, cultivando-se, em seguida, milho. O experimento constou dos seguintes tratamentos: testemunha, 15N-mucuna-preta (4,4 t ha-1 de matéria seca e 25,8 g kg-1 de N), 15N-uréia (50 e 100 kg ha-1 de N) e as possíveis combinações de mucuna-preta e uréia marcadas ou não com 15N. Esses foram dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. O solo forneceu a maior parte do N acumulado nas plantas de milho, seguido, em ordem decrescente, pela uréia e mucuna-preta. A contribuição da uréia para o N acumulado nas plantas de milho foi proporcional à dose aplicada. O aproveitamento de nitrogênio da uréia pelo milho foi maior que o da mucuna-preta, sendo os melhores efeitos proporcionados pela combinação das duas fontes.

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Em experimento de campo, avaliou-se a percolação de N-NO3- com a aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e de doses crescentes de composto de lixo urbano em um Latossolo Amarelo distrófico cultivado com cana-de-açúcar. O experimento foi realizado nos anos agrícolas 1996/97 e 1997/98, tendo sido aplicadas, no primeiro ano, além dos tratamentos calagem + adubação mineral e testemunha, doses equivalentes a 20, 40 e 60 Mg ha-1 (base seca) de composto de lixo em área total. Em 1997/98, o composto foi reaplicado em doses equivalentes a 24, 48 e 72 Mg ha-1 (base seca). A aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e do composto de lixo aumentou a concentração de N-NO3- na solução do solo a 0,3, 0,6 e 0,9 m de profundidade. As perdas de nitrogênio determinadas para a camada de 0-0,9 m evidenciaram o potencial poluente do fertilizante mineral e do composto de lixo. Nas aplicações sucessivas, verificou-se acúmulo de N-orgânico na camada superficial do solo e de N-NO3- + N-NH4+ até à camada de 0,9-1,2 m. Nas condições do experimento, doses anuais de até 24 Mg ha-1 de composto de lixo (305 kg ha-1 de N-total) não ofereceram riscos de contaminação de aqüíferos, tendo como base o critério estabelecido pela Organização Mundial da Saúde. Os riscos devidos à percolação de N-NO3- devem ser considerados no planejamento de taxas e freqüências de aplicações do resíduo em áreas agrícolas e, neste caso, o monitoramento do solo e de sua solução em profundidade é essencial para evitar riscos à qualidade das águas subterrâneas.

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Realizou-se um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, para avaliar o efeito do silício na nutrição mineral e na produção de matéria seca de plantas de moringa submetidas ao estresse salino. Utilizaram-se o esquema fatorial e o delineamento de blocos casualizados, com três repetições, e uma planta por vaso de 3 L de capacidade, em que o primeiro fator referiu-se às doses de NaCl (0, 30, 60, 90 e 120 mol m-3) e o segundo às doses de SiO2 (0, 0,5, 1,0 e 1,5 mol m-3), em solução de Hoagland & Arnon (1950) a 50 % da concentração normal. As soluções foram renovadas em intervalos de 10 dias e, aos 35 dias, após a aplicação dos tratamentos, as plantas foram colhidas, separadas em folhas, caule e raízes, secas, para determinação da produção de matéria seca, e moídas, para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Na, Cl e Si. A partir dos teores, determinaram-se as relações Na/K, Na/Ca e Na/Mg e a translocação dos nutrientes para a parte aérea. Observou-se que a adição do Si elevou os teores de K e de Ca nas folhas e reduziu os de Na e as relações Na/K, Na/Ca e Na/Mg. O Si não reduziu os efeitos depressivos do NaCl na produção de matéria seca das plantas de moringa.