446 resultados para Classificação nutricional
Resumo:
O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.
Resumo:
Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito do equilíbrio nutricional sobre a incidência de distúrbios fisiológicos em manga 'Tommy Atkins' cultivada no Vale do São Francisco, realizou-se um ensaio com frutos coletados no estádio de maturação fisiológica, classificados em frutos sem sintomas e com sintomas de distúrbio fisiológico. Os frutos das duas classes foram separados em casca, polpa e caroço, e levados para secagem em estufa a 65 °C. Este material foi submetido a mineralização para a determinação das concentrações de N, K, Ca, Mg e B. Antes da desidratação, uma parte da polpa foi separada para as determinações do teor de sólidos solúveis totais (SST) e da acidez total titulável (ATT). Os resultados permitem concluir que, tanto as concentrações elevadas de Ca e Mg, como as baixas relações N/Ca e K/Ca, tanto na polpa quanto na casca, foram eficientes na prevenção de distúrbios fisiológicos nos frutos de mangueira; a concentração de nutrientes obtida na casca pode refletir melhor a condição da fisiopatia do que a concentração dos nutrientes na polpa dos frutos; os valores de SST e a relação SST/ATT determinada nos frutos com sintomas foram muito mais elevados do que nos frutos sem sintomas, devido a uma sobrematuração desordenada dos tecidos da polpa.
Resumo:
Conduziram-se ensaios para estabelecer normas DRIS e aplicá-las no diagnóstico nutricional do coqueiro-anão verde no Norte Fluminense. Os ensaios foram conduzidos em São João da Barra, no sítio São João, e em Quissamã, na fazenda Capivari, no período de março de 2000 a dezembro de 2001. O coqueiral do sítio São João, com seis anos de idade, com produtividade média de 227 ± 16 frutos planta-1 ano-1, foi amostrado a intervalos de 132 dias, durante dois anos, para estabelecer as normas DRIS, por apresentar as maiores produtividades. Na fazenda Capivari, por terem as plantas com menores produtividades, utilizou-se o DRIS para fazer a diagnose nutricional. As plantas da fazenda Capivari foram agrupadas em 4 categorias quanto ao número médio de frutos: <100; 101-150; 151-200 e >200 frutos planta-1 ano-1. A diagnose pelo DRIS indicou a seguinte ordem de limitação por deficiência: K > Ca > B, no coqueiral da fazenda Capivari. As classes de menor produtividade apresentaram índices DRIS de K e de B mais negativos que a classe de maior produtividade, havendo, também, um aparente desequilíbrio nutricional entre Ca e Mg.
Resumo:
O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, pode modificar o sistema radicular das plântulas e a resposta destas à adubação. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de três sistemas de produção do limoeiro 'Cravo' e de cinco doses de um adubo de liberação lenta, aplicados após a repicagem, sobre o estado nutricional do limoeiro 'Cravo' no ponto de enxertia. O experimento foi conduzido, sob viveiro telado, em esquema fatorial 3 x 5, com sete repetições e uma planta por parcela. Os sistemas de produção do porta-enxerto foram: 1- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato comercial composto por casca de pínus; 2- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato composto por bagaço de cana-de-açúcar + torta de filtro (3:2; v:v), e 3- produção em blocos prensados e citrovasos constituídos pela prensagem do substrato utilizado no sistema 2. As doses de adubo de liberação lenta, fórmula NPK 14-14-14, foram: 5; 10; 15; 20 e 25 g/planta. O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, influenciou na resposta do limoeiro 'Cravo' à adubação após a repicagem. No ponto de enxertia, as plantas cultivadas no sistema de blocos prensados apresentaram menores teores foliares de P, K e Fe em relação às plantas provenientes de tubetes, mas apresentaram maiores médias de crescimento (peso seco do sistema radicular, peso seco de folhas, peso seco de caules e diâmetro do caule). Plantas cultivadas no sistema 1 apresentaram sintomas foliares de deficiência de Fe, enquanto as plantas dos outros dois sistemas apresentaram sintomas foliares de deficiência de Mg.
Resumo:
Em um pomar jovem de laranjeiras Hamlin, não-irrigado, foi realizado um estudo que procurou investigar a potencialidade da utilização de dados espaço-temporais de produção por árvore para o gerenciamento localizado. A produção de 1.471 árvores georreferenciadas foi levantada em dois ciclos sucessivos, 2000-2001 e 2001-2002, e classificada por meio de uma análise de agrupamentos via lógica fuzzy. Ainda, foi realizada uma análise de correlação intraclasse com dados de resposta espectral de 52 árvores, extraída de imagens aéreas multiespectrais de alta resolução espacial. Os resultados mostraram que foi possível a formação de classes distintas de comportamento produtivo, em função dos padrões de variabilidade espacial e temporal da produção. No entanto, as classes apresentaram baixa coerência espacial, o que dificulta o gerenciamento localizado da produção em nível de árvores individuais. A despeito disso, a resposta espectral esteve significativamente relacionada às classes formadas.
Resumo:
Desenvolveu-se o presente trabalho objetivando avaliar o estado nutricional de plantas cultivadas com diferentes doses de composto orgânico no primeiro ciclo de produção da bananeira 'Prata-Anã', cultivada em Botucatu-SP. Os tratamentos empregados foram constituídos de diferentes doses de composto orgânico: T1 = 0 g de K2O/planta (Testemunha); T2 = 98,5 g de K2O/planta (43 kg de composto/planta); T3 = 197,0 g de K2O/planta (86 kg de composto/planta); T4 = 290,5 g de K2O/planta (129 kg de composto/planta), e T5 = 394,0 g de K2O/planta (172 kg de composto/planta), sendo as doses de composto calculadas de acordo com o teor de potássio presente no mesmo. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, composto de 5 tratamentos, 5 repetições e 2 plantas por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão. Os efeitos da adubação orgânica foram avaliados por meio de análises químicas de macro e micronutrientes nas folhas, durante o florescimento e na colheita. A adubação orgânica não promoveu diferença nas concentrações de nutrientes nas folhas, contudo verificou-se que os teores foliares de potássio, considerados adequados para a bananeira 'Prata-Anã', podem ser inferiores aos padrões atualmente adotados para a cultura.
Resumo:
Realizou-se um experimento em Pindorama (SP) com o objetivo de avaliar os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K, em bananeiras, durante dois ciclos de produção. Foram avaliados crescimento, estado nutricional e produção de frutos. A adubação causou redução do ciclo de produção. Os teores foliares de N e K foram influenciados pela adubação convencional e pela fertirrigação. Nos dois ciclos de cultivo, a produção de frutos variou em função dos tratamentos. A produção de frutos (t ha¹ ano¹) obtida com a aplicação de 80% da dose de N e de K via fertirrigação foi equivalente àquela com 100% da dose via adubação convencional.
Resumo:
Dentre todas as etapas que permeiam um laudo foliar, ainda a amostragem continua sendo a mais sujeita a erros. O presente trabalho teve como objetivo determinar o tamanho de amostras foliares e a variação do erro amostral para coleta de folhas de pomares de mangueiras. O experimento contou com delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições e quatro tratamentos, que constaram da coleta de uma folha, em cada uma das quatro posições cardeais, em 5; 10; 20 e 40 plantas. Com base nos resultados dos teores de nutrientes, foram calculados as médias, variâncias, erros-padrão das médias, o intervalo de confiança para a média e a porcentagem de erro em relação à média, através da semi-amplitude do intervalo de confiança expresso em porcentagem da média. Concluiu-se que, para as determinações químicas dos macronutrientes, 10 plantas de mangueira seriam suficientes, coletando-se uma folha nos quatro pontos cardeais da planta. Já para os micronutrientes, seriam necessárias, no mínimo, 20 plantas e, se considerarmos o Fe, seria necessário amostrar, pelo menos, 30 plantas.
Resumo:
São apresentadas normas DRIS preliminares e derivados níveis críticos de nutrientes no tecido foliar (NC) para bananeiras do subgrupo Cavendish, nas condições de cultivo do Estado de São Paulo. As normas DRIS e os NCs foram obtidos a partir de um banco de dados com 188 registros, relacionando produtividade e teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn das cultivares Grande Naine e Nanicão. Esses registros foram extraídos de experimentos de adubação realizados no Planalto Paulista e no Vale do Ribeira, em áreas irrigadas e de sequeiro, durante cinco ciclos de cultivo, variando fontes e doses de fertilizantes. Mesmo com a grande diversidade nas condições de cultivo, a relação entre o índice de balanço nutricional e a produtividade das plantas foi altamente significativa (R²=0,60; p<0,0001). O método para derivar os NCs a partir das normas DRIS foi eficiente, obtendo-se valores próximos daqueles citados na literatura, com exceção do NC para K, que, para as condições locais, foi inferior.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o estado nutricional da videira cultivar Itália na região de São Miguel Arcanjo, Estado de São Paulo, Brasil, utilizando o Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS), foram selecionados 20 vinhedos em produção, com práticas culturais semelhantes. Amostras de limbo e pecíolo foram coletadas em três estádios de desenvolvimento da videira: florescimento, frutos entre ervilha e meia-baga, e início de maturação dos frutos. As amostras de limbo e pecíolo foram analisadas para macronutrientes. A população de referência usada no cálculo das normas DRIS foi à dos vinhedos com produtividade média entre 20,70 e 36,30t/ha. O Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a seqüência de deficiência a excesso dos nutrientes foram calculadas para cada vinhedo, nas três épocas de amostragem, para limbo e pecíolo. Nessa avaliação, concluiu-se que o DRIS se mostrou um bom método para avaliação do estado nutricional da videira 'Itália'. De vinte vinhedos avaliados, onze foram considerados em equilíbrio nutricional. Correlações entre IBN e produtividade indicaram que o melhor órgão foi o limbo, e o florescimento a melhor época de amostragem. O DRIS permitiu determinar os vinhedos que, em geral, apresentavam deficiência de fósforo, potássio e magnésio.
Efeitos do esterco de curral na fertilidade do solo, no estado nutricional e na produção da figueira
Resumo:
Foram avaliados os efeitos de doses de esterco de curral na nutrição e produção da figueira (Ficus carica L.), em Botucatu-SP. Os tratamentos corresponderam a doses de esterco de curral: testemunha (sem adubação), 25 %, 50 %, 75 %, 100 %, 125 % e 150 % da dose recomendada de N. A avaliação do estado nutricional das plantas de figueira foi realizada através de análises de solo e diagnose foliar no pleno florescimento das plantas. A colheita dos frutos estendeu-se do período de dezembro de 2005 a abril de 2006 e com esses dados determinaram-se a produção e a produtividade. A adubação com esterco de curral foi bastante eficaz para suprir as exigências nutricionais da cultura, uma vez que os teores foliares dos principais macro e micronutrientes se encontravam adequados, indicando resultados positivos com relação à produção de frutos.
Resumo:
A perda de qualidade em pêssegos, após a colheita, está associada às alterações indesejáveis no metabolismo, aos danos mecânicos, à redução da firmeza de polpa, às desordens fisiológicas e às podridões. Em pêssegos do cultivar Granada, a ocorrência de podridões é a principal causa de perdas pós-colheita. Para amenizar esse problema, estudou-se o manejo na pós-colheita, avaliando-se as características e a vida útil dos frutos, através de dois experimentos: 1) colheita e resfriamento prévio ao transporte refrigerado em caminhão com carroçeria baú e simulação de comercialização à temperatura de 23±2°C e UR de 75%±5%, e 2) colheita, resfriamento e armazenamento refrigerado por 15 dias, seguido de classificação em equipamentos que deslocam os frutos, com ou sem o auxílio de água, com ou sem aplicação de cera. Na seqüência, os frutos foram transportados sob refrigeração e submetidos à simulação de comercialização nas mesmas condições do primeiro experimento. A vida de prateleira, nos dois experimentos, foi estudada através da quantificação de frutos com podridão e da aavaliação da coloração, da firmeza da polpa e da análise sensorial, com tratamento estatístico dos resultados. Os menores percentuais de frutos com podridão foram observados em pêssegos resfriados em câmara fria, seguido de transporte refrigerado e simulação de comercialização, contrapondo-se aos frutos não-resfriados previamente ao transporte refrigerado. Referente à classificação, após o armazenamento refrigerado (AR), verificou-se que o equipamento de classificação com água, em comparação com a classificação em equipamento sem água, favorece o aumento de podridão, caso a comercialização exceda três dias após o transporte refrigerado. A aplicação de cera na classificação, em equipamento sem água, melhora a aparência dos frutos e contribui para a prevenção de podridão.
Resumo:
Para a produção de mudas de qualidade, é necessária a utilização de substratos com propriedades físicas, químicas e biológicas que condicionem a germinação adequada das sementes e o estabelecimento das mudas. Neste sentido, foi realizado um experimento no Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de avaliar o crescimento e a composição mineral de mudas de mangabeiras (Hancornia speciosa) em substratos compostos por diferentes proporções de fibra de coco (0% a 40%), esterco bovino (0% a 25%), terra vegetal (25% a 70%) e 15% de areia, fertilizados com superfosfato triplo (0; 5,5 e 11 g dm-3). A terra vegetal e a fibra de coco exerceram efeitos benéficos às mudas com o aumento de suas proporções no substrato. A adição do esterco e do superfosfato triplo inibiu a produção de matéria seca e a área foliar das mudas. Houve aumento dos teores de nutrientes nas mudas com o aumento da concentração de esterco nos substratos. Pela estimativa dos resultados, o substrato que proporciona maior crescimento e composição mineral mais equilibrada nas mudas de mangabeira deve ser constituído por 14% de esterco, 56% de terra vegetal, 15% de fibra de coco, 15% de areia e 4 g dm-3 de superfosfato triplo.
Resumo:
A mudança do perfil do consumidor, aliada aos riscos da contaminação por agrotóxicos, tem levado à busca de alternativas ecologicamente apropriadas para produção de frutas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a incidência de antracnose, o desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira conduzidas organicamente na região de Pindorama-SP. Foram utilizadas 17 variedades de mangueira. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos (variedades) e seis repetições. Foi avaliada a severidade de antracnose nas folhas, através de uma escala diagramática, atribuindo-se notas aos sintomas. Foram avaliados o crescimento e o desenvolvimento (altura da planta, perímetro do tronco e da copa) e o estado nutricional, mediante análise foliar, das diferentes variedades utilizadas. Através dos resultados obtidos, podem-se considerar como muito suscetíveis à antracnose as variedades Bourbon, Rocha e Rosa; e resistentes, as variedades IAC 111, Alfa, Beta e Parvin; as variedades de manga apresentaram o mesmo padrão de crescimento; as maiores alturas da planta corresponderam aos maiores diâmetros do tronco e da copa; a variedade Parvin apresentou o melhor desempenho dentre as variedades estudadas, com relação à resistência à antracnose, altura e diâmetro do caule e da copa, podendo ser recomendada ao cultivo orgânico. As variedades Omega e Alfa também apresentaram bom crescimento, podendo ser indicadas para esse cultivo, pelo menos nessa fase inicial; as variedades Surpresa e Rosa não apresentaram bom desempenho, no campo, em relação às demais, não devendo ser recomendadas para o cultivo orgânico, principalmente a variedade Rosa, bastante suscetível à antracnose. As concentrações de N, P e K foram elevadas na fase vegetativa das plantas, comparadas |à baixa concentração de Ca; houve carência de Boro em todas as variedades estudadas. A manga Rosa, provavelmente, sofreu toxicidade ao excesso de manganês, ocasionando diminuição em seu desenvolvimento.