536 resultados para ÍNDICE DE TRAUMA ABDOMINAL
Resumo:
In endemic areas with low prevalence and low intensity of infection, the diagnosis of hepatic pathology due to the Schistosoma mansoni infection is very difficult. In order to establish the hepatic morbidity, a double-blind study was achieved in Venezuelan endemic areas, with one group of patients with schistosomiasis and the other one of non-infected people, that were evaluated clinically and by abdominal ultrasound using the Cairo classification. Schistosomiasis diagnosis was established based on parasitologic and serological tests. The increase of the hepatic size at midclavicular and midsternal lines (in hepatometry) and the hard liver consistency were the clinical parameters able to differentiate infected persons from non infected ones, as well as the presence of left lobe hepatomegaly detected by abdominal ultrasound. The periportal thickening, especially the mild form, was frequent in all age groups in both infected and uninfected patients. There was not correlation between the intensity of infection and ultrasound under the current circumstances. Our data suggest that in Venezuela, a low endemic area of transmission of schistosomiasis, the hepatic morbidity is mild and uncommon. The Cairo classification seems to overestimate the prevalence of periportal pathology. The specificity of the method must be improved, especially for the recognition of precocious pathology. Other causes of hepatopathies must be investigated.
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The effects of blood components, nerve-cord severance, and ecdysone therapy on the posterior midgut epithelial cells of 5th-instar Rhodnius prolixus nymphs 10 days after feeding were analyzed by transmission electron microscopy. Cutting the nerve-cord of the blood-fed insects partially reduced the development of microvilli and perimicrovillar membranes (PMM), and produced large vacuoles and small electrondense granules; insects fed on Ringer's saline diet exhibited well developed microvilli and low PMM production; swolled rough endoplasmatic reticulum and electrondense granules; Ringer's saline meal with ecdysone led to PMM development, glycogen particles, and several mitochondria in the cytoplasm; epithelial cells of the insects fed on Ringer's saline meal whose nerve-cord was severed showed heterogeneously distributed microvilli with reduced PMM production and a great quantity of mitochondria and glycogen in the cytoplasm; well developed microvilli and PMM were observed in nerve-cord severed insects fed on Ringer's saline meal with ecdysone; Ringer's saline diet containing hemoglobin recovered the release of PMM; and insects fed on human plasma showed slightly reduced PMM production, although the addition of ecdysone in the plasma led to a normal midgut ultrastructural organization. We suggest that the full development of microvilli and PMM in the epithelial cells depends on the abdominal distension in addition to ingestion of hemoglobin, and the release of ecdysone.
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Abdominal angiostrongyliasis (AA) is a zoonotic nematode infection caused by Angiostrongylus costaricensis, with widespread occurrence in the Americas. Although the human infection may be highly prevalent, morbidity is low in Southern Brazil. Confirmed diagnosis is based on finding parasitic structures in pathological examination of biopsies or surgical resections. Serology stands as an important diagnostic tool in the less severe courses of the infection. Our objective is to describe the follow up of humoral reactivity every 2-4 weeks up to one year, in six individuals with confirmed (C) and ten suspected (S) AA. Antibody (IgG) detection was performed by ELISA and resulted in gradually declining curves of reactivity in nine subjects (56%) (4C + 5S), that were consistently negative in only three of them (2C + 1S) after 221, 121 and 298 days. Three individuals (2C + 1S) presented with low persistent reacitivity, other two (1C + 1S) were serologically negative from the beginning, but also presenting a declining tendency. The study shows indications that abdominal angiostrongyliasis is usually not a persistent infection: although serological negativation may take many months, IgG reactivity is usually declining along time and serum samples pairing may add valuable information to the diagnostic workout.
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Angiostrongylus costaricensis has a broad geographic distribution spanning from North to South America and the infections of vertebrates with this nematode can result in abdominal complications. Human infections are diagnosed by histological or serological methods because the isolation of larvae from feces is not feasible, as most parasites become trapped in intestinal tissues due to intense eosinophilic inflammation. Because A. costaricensis is difficult to maintain in the laboratory, an immunodiagnostic IgG enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) using antigens from the congeneric Angiostrongylus cantonensis species was evaluated against a panel of serum samples from patients who were histologically diagnosed with A. costaricensis infections. Sera from uninfected individuals and individuals infected with other parasites were used as controls. The sensitivity and specificity of the assay were estimated at 88.4% and 78.7%, respectively. Because the use of purified or cloned antigens has not been established as a reliable diagnostic tool, the use of heterologous antigens may provide a viable alternative for the development of an ELISA-based immunodetection system for the diagnosis of abdominal angiostrongyliasis.
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Abdominal angiostrongyliasis is a potentially fatal zoonotic disease with a broad geographical distribution throughout Central and South America. This study assessed the performance of Angiostrongylus costaricensis eggs as the antigen in an indirect immunofluorescence assay for the determination of parasite-specific IgG and IgG1 antibodies. For prevalence studies, an IgG antibody titre > 16 was identified as the diagnostic threshold with the best performance, providing 93.7% sensitivity and 84.6% specificity. Cross reactivity was evaluated with 65 additional samples from patients with other known parasitic infections. Cross reactivity was observed only in samples from individuals infected with Strongyloides stercoralis. For clinical diagnosis, we recommend the determination of IgG only as a screening test. IgG1 determination may be used to increase the specificity of the results for patients with a positive screening test.
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RESUMONo artigo, analisa-se a ocorrência de retornos e volumes anormais para as ações adicionadas ao Ibovespa entre 2004 e 2013, no contexto do efeito índice, uma das anomalias de mercado mais antigas relatadas em finanças, empregando-se a metodologia de estudo de evento. Diferentemente de outros estudos, encontram-se retornos anormais positivos próximos aos dias que antecedem a data de efetivação do índice à nova carteira. Os resultados são invertidos para períodos de estimação superiores àquele de apuração do índice. Os volumes são anormalmente altos. A não persistência dos retornos anormais ao longo da janela de entrada é coerente com a hipótese de pressão de preços e pode ser considerada coerente com a forma de eficiência semiforte de mercado.
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RESUMONeste trabalho, trata-se da mensuração do impacto da produção científica em Administração. Foram avaliados os Núcleos de Do centes Permanentes de seis programas brasileiros de pós-graduação, além de quatro programas estrangeiros, para efeito de referência. Os indicadores de impacto foram coletados a partir da base de dados do Google Scholar, com o apoio de um softwareespecífico. O indica dor utilizado na análise foi o índice H, criado por Jorge H. Hirsch. Constatou-se considerável diversidade entre os programas e entre os pesquisadores de cada programa brasileiro. Apenas pequena parcela dos pesquisadores dos programas analisados apresenta índices H próximos daqueles considerados adequados na literatura sobre o tema. Advoga-se que o índice H, combinado a outros indicadores de impacto, poderia ser utilizado para avaliar e definir ações para aperfeiçoamento dos programas locais de pós-graduação em Admi nistração, visando aumentar seu impacto na ciência.
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Estudo prospectivo longitudinal sobre a recuperação aos 12 meses, de vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE) de diferentes gravidades, com idade entre 12 e 60 anos. As vítimas foram avaliadas 1 ano após o trauma considerando-se tanto suas limitações funcionais mensuradas pela Escala de Resultados de Glasgow (ERG) em sua versão de oito categorias, como também, o seu retorno à produtividade. Aos 12 meses, 77,2% das vitimas alcançaram a pontuação 0 e 1 na ERG ampliada. Destas, 38,6% obtiveram a pontuação 0, ou seja, recuperação total . Indivíduos incapazes (pontuação > 1) foram 22,8% sendo aqueles com incapacidade moderada (+), ERG2, e grave (+), ERG4, os mais freqüentes. Retorno à produtividade ocorreu em 83,3% das vítimas e destas, 19,4% tinham alterações na ocupação principal.
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Foi proposta desta pesquisa obter subsídios para iniciar ou manter manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) especificamente em vítimas de trauma. A duração da parada e reanimação cardiopulmonar de sobreviventes foi descrita, assim como, o desempenho cerebral e mortalidade dessas vítimas 24, 48 e 72 horas após tais eventos terem ocorrido. Com os resultados dessa caracterização estudou-se a relação entre tempo de parada e reanimação cardiorrespiratória, e, mortalidade. Os dados foram obtidos em plantões no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Grande parte das vítimas (93,4%) apresentaram trauma grave e a principal "causa mortis" foi trauma crânio-encefálico. A sobrevivência ao período de 72 horas foi de 10%. A avaliação de 72 horas, das vítimas sobreviventes a parada cardiorrespiratória (PCR) de causa traumática mostrou mau desempenho cerebral dessas vítimas no período. A sobrevida após o primeiro episódio de PCR relacionou-se mais consistentemente com o tempo de PCR das vítimas de trauma do que o tempo de RCP. O tempo de PCR <4 minutos e de RCP <20 minutos relacionou-se a uma sobrevida superior a 72 horas.
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Trata-se de um estudo prospectivo que analisa o ,retorno a produtividade de vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE) de diferentes gravidades, com idade entre 12 e 6C anos. As vítimas foram examinadas aos 6 meses e 1 ano pós-trauma e seu retorno à produtividade foi analisado, considerando as variáveis nível de escolaridade e tipo de ocupação anterior ao trauma. A maioria (73,6%) retornou a atividade produtiva aos 6 meses e a freqüência de retorno à produtividade foi aior 1 ano após TCE. Quanto ao retorno ao trabalho remunerado e nível de escolaridade ou tipo de ocupação anterior, não houve associação estatística significativa.
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O estudo descreve idade, sexo, aspectos do mecanismo e procedimentos realizados em. 643 acidentados de trânsito atendidos nas Marginais Tietê e Pinheiros, considerando os valores do Revised Trauma Score (RTS) do período pré-hospitalar. As vítimas com RTS=12 somaram 90,8%, com RTS=11, 4,0% e RTS<10, 5,2%. No grupo de RTS<10, destacam-se os atropelamentos (36,4%), os impactos frontais (24,2%), as vítimas projetadas (36,4%) ou presas às ferragens (15,1%), e que receberam o maior percentual de procedimentos de suporte avançado. Os motociclistas e as vítimas do gênero masculino e de idade entre 21 e 30 anos predominaram. Espera-se com este estudo, fornecer subsídios para a melhora da assistência às vítimas de acidente de trânsito.
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Analisaram-se os conceitos sobre dor e analgesia no trauma de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 100% da equipe de enfermeiros (22) e 85% da equipe médica (22) do Pronto-Socorro Cirúrgico do HCFMUSP. A análise dos dados apontou alguns conceitos concordantes e outros discordantes com a literatura. Os profissionais estavam de acordo na maior parte dos conceitos, mas diferiram em alguns. Na opinião dos profissionais, baixa prioridade é dada ao controle da dor no trauma.
Resumo:
O presente estudo caracterizou o cuidador familiar principal de 50 vítimas de trauma crânio-encefálico em seguimento ambulatorial, em um centro para atendimento de trauma na cidade de São Paulo, por meio de entrevista e análise de prontuário. Os resultados revelaram que os cuidadores tinham idade média de 44,90 anos, eram em sua maioria do sexo feminino, solteiros, católicos, não haviam completado o ensino fundamental e não tinham ocupação remunerada antes do trauma. A metade dos cuidadores principais era mãe da vítima, 22% esposa(o) e 18% irmã(ão). A presença do cuidador secundário foi observada em 48% dos casos avaliados.
Resumo:
O trauma crânio-encefálico (TCE) é considerado a causa mais importante de incapacidades entre jovens e a mais freqüente causa neurológica de morbidade. Em conseqüência, há um crescente interesse em instrumentos para monitorizar a recuperação após sua ocorrência. Nesse contexto, a Escala de Resultados de Glasgow (ERG) e a Disability Rating Scale (DRS) são instrumentos bastante utilizados. A atual investigação tem como objetivo comparar os resultados observados com o uso da DRS, ERG original e ampliada. Para atingir esse propósito, foram avaliadas as conseqüências pós-trauma de 63 vítimas de TCE contuso, com idade entre 12 e 65 anos, em seguimento ambulatorial em um centro de trauma da cidade de São Paulo, entre seis meses e três anos após TCE. A comparação dos resultados permitiu concluir que, embora as três escalas fossem fortemente correlacionadas, a ERG ampliada destacou-se pela sua maior sensibilidade para detectar alterações nas vítimas com melhores condições pós-traumáticas.
Resumo:
Inúmeros estudos têm sido realizados com a finalidade de contribuir para a prevenção do trauma perineal no parto normal. O objetivo do presente estudo foi relacionar a altura do períneo, duração do período expulsivo, variedade de posição no desprendimento cefálico, tipo de puxo, presença de circular de cordão, peso do recém-nascido e ardor na vulva ao urinar com a ocorrência de lacerações perineais. A pesquisa foi realizada em 2003, no Centro de Parto Normal do Amparo Maternal, com uma amostra de 67 parturientes sem partos vaginais anteriores. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significante em relação às variáveis analisadas.