376 resultados para fracionamento físico


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OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de exercício na massa gorda (MG), área de adiposidade visceral (AAV), massa muscular esquelética (MME) e índice de massa muscular esquelética (IMME) de mulheres pós-menopáusicas. MÉTODOS: A amostra com 169 mulheres (56,8±6,4 anos) foi randomizada em grupo de exercício (GE, n=91) e controle (GC=78). O primeiro realizou 12 meses de exercício físico de step, musculação e flexibilidade, envolvendo 3 sessões semanais de 60 minutos cada. A taxa metabólica basal (TMB) e a composição corporal foram avaliadas por meio da bioimpedância octopolar InBody 720 e o método de registro alimentar foi considerado. Determinou-se a taxa de modificação (D) das variáveis e a comparação dos valores médios foi realizada por testes t de Student, sendo respeitado grau de significância estatística de 5%. RESULTADOS: Em termos absolutos, o GC aumentou (p<0,01) a MG (0,9%) e a AAV (3,9 cm²) e apresentou piora da condição muscular (-1,06%), com reflexos na TMB (-27,9 kcal/dia). Foram identificadas diferenças (p<0,05) entre o GE e o GC para a Δ%MG (-4,2%), ΔAAV (-4,0 cm²), ΔMME (3,09%), ΔIMME (0,03%) e ΔTMB (2,9%). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que o exercício atenuou o aumento dos níveis de adiposidade total e central e a perda muscular associada à menopausa e ao envelhecimento.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações das repercussões fetais ao estudo da dopplervelocimetria após sessão de exercício físico aeróbico em gestantes sem complicações clínicas ou obstétricas.MÉTODOS: A pesquisa compreendeu um estudo transversal realizado com 10 gestantes hígidas, de baixo risco, em 2 períodos gestacionais distintos (início da gravidez: 26ª à 29ª semana e 6 dias; final da gravidez: 30ª à 35ª semana), que foram submetidas a exercício físico aeróbico em esteira até a fadiga. Foram obtidos os dados ultrassonográficos de repouso e após o exercício (índices da dopplervelocimetria da artéria umbilical, da cerebral média, do ducto venoso e das artérias uterinas). A análise foi efetuada por meio do teste t de Student pareado e independente, com o Statistical Package for the Social Sciences(SPSS) versão 21.0.RESULTADOS:Demonstrou-se vasodilatação do índice de pulsatilidade com valor mediano pré-exercício físico de 1,1±0,1 e pós-exercício de 1,0±0,1, índice de resistência apresentando valor mediano pré-exercício físico de 0,7±0,04 e pós de 0,6±0,07 e da relação sístole/diástole da artéria umbilical com p=0,03 (valor mediano pré-exercício físico de 3,1±0,4 e pós de 2,9±0,2) após a atividade física no início da gravidez. Não foi demonstrada alteração nos parâmetros da dopplervelocimetria das artérias uterinas, da cerebral média e do ducto venoso após a atividade física em nenhum dos períodos estudados. Ao analisarmos de forma pareada pré e pós-atividade física entre os períodos, o estudo hemodinâmico das artérias umbilicais e da cerebral média demonstrou diminuição da resistência entre os períodos (p<0,04).CONCLUSÕES:A realização de exercício físico em gestantes hígidas não leva a alterações no fluxo sanguíneo sistêmico e feto-placentário após a atividade, podendo ser prescrita a realização de atividades de intensidade leve a moderada.

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Os exercícios físicos podem e devem ser recomendados para todas as gestantes saudáveis. Sua prática regular durante a gestação pode promover inúmeros benefícios físicos e psicológicos, além de não haver evidências de desfechos adversos para o feto e/ou recém-nascido, quando realizados em intensidade leve a moderada. No entanto, poucas gestantes aderem a essa prática e muitas ainda têm receios e dúvidas quanto à segurança da sua realização. Este artigo teve como objetivo a informação e a disseminação entre profissionais de saúde, que assistem às gestantes no Brasil, das atuais recomendações sobre exercício físico durante a gestação, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis. Diante da percepção de existirem poucos modelos sistematizados a respeito, e após a realização de vários estudos nesta área específica, reunimos informações práticas de interesse para os profissionais e gestantes. Ademais, incluímos recomendações quanto às indicações, contraindicações, modalidades (exercícios aeróbicos, treinamento de resistência muscular, alongamento e exercícios do assoalho pélvico), frequência, intensidade e duração dos exercícios para cada trimestre gestacional. Abordamos recomendações de exercícios físicos tanto para as gestantes de baixo risco quanto para populações especiais de mulheres, como atletas, hipertensas, diabéticas e obesas. A conscientização dos benefícios auferidos por um estilo de vida mais saudável durante e após a gestação deve ser sempre lembrada e estimulada pela equipe atendente. Por estarem as gestantes muito próximas dos especialistas e altamente motivadas, oportunizam-se exames de rotina, retornos frequentes e supervisão para uma série de novas orientações que podem refletir em sua saúde e na de seu bebê a longo prazo.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência do exercício físico de intensidade submáxima (provas de marcha) sobre as variáveis bioquímicas sanguíneas usadas na avaliação do metabolismo energético em equinos da raça Mangalarga Marchador criados no Estado do Espírito Santo. Para tal foram obtidas amostras de soro e plasma de 15 equinos, da raça Mangalarga Marchador, em quatro momentos assim definidos: antes (T0) e com 5 minutos (T1), 30 minutos (T2) e 2 horas (T3) após o término do exercício. A análise dos resultados demonstrou a não influência do exercício físico imposto sobre a glicose plasmática, com valores médios de 117,1±35,8mg/dL, 122,6±59,6mg/dL, 124,8± 48,6mg/dL e 112,9±49,1mg/dL, e sobre a insulina sérica, com valores de mediana de 6,50mUI/mL, 2,00mUI/mL, 5,85mUI/mL e 11,60mUI/mL, respectivamente, nos tempos T0, T1, T2 e T3. De forma oposta, foi possível observar uma influência significativa sobre triglicérides séricos, com valores médios de 25,4±14,9mg/dL, 42,3±17,8mg/dL, 31,4±17,7mg/dL e 25,1±15,1mg/dL, e sobre o cortisol sérico, com valores médios de 7,46±4,37mg/dL, 12,45±3,08mg/dL, 11,40±2,52mg/dL e 6,89±1,78mg/dL, respectivamente nos tempos T0, T1, T2 e T3. A interpretação destes resultados permitiu concluir que a marcha elevou as concentrações séricas de triglicérides e cortisol. Também foi possível destacar que, por tais valores encontrarem-se dentro de intervalos fisiológicos, os equinos usados estavam aptos ao nível de exercício físico imposto na ocasião.

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Resumo: Para avaliar o perfil bioquímico, inclusive proteínas, do soro lácteo de búfalas Murrah primíparas e pluríparas sadias foram analisadas amostras de leite de 30 fêmeas bubalinas durante uma lactação completa. Os animais foram distribuídos em três grupos: G1 - 10 búfalas primíparas, G2 - 10 búfalas pluríparas com duas a três lactações e G3 - 10 búfalas pluríparas com mais de três lactações. O período de lactação foi dividido em: fase inicial (I: primeiro ao terceiro mês de lactação), fase intermediária (T: quarto ao sexto mês de lactação) e fase final (F: sétimo ao nono mês de lactação). Antes da colheita das amostras de leite foram realizados o exame físico da glândula mamária, o teste da caneca de fundo escuro e o California Mastitis Test (CMT). Após a assepsia dos quartos mamários, foram colhidas mensalmente, durante uma lactação completa, amostras de 20mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados e sem conservante, para a realização do isolamento microbiológico, determinação do perfil bioquímico e fracionamento proteico por meio de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE), e amostras de 30mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados contendo conservante bronopol, para contagem de células somáticas (CCS). Das 1.042 amostras de leite colhidas dos três grupos experimentais durante a lactação, 923 amostras de leite apresentaram reação negativa ao CMT e isolamento microbiológico negativo e foram selecionadas para as análises do perfil bioquímico e fracionamento proteico em SDS-PAGE. Notou-se influência da ordem de parto e da fase da lactação no perfil bioquímico e no proteinograma do soro lácteo de búfalas da raça Murrah sadias. As búfalas primíparas (G1) apresentaram maior atividade das enzimas gamaglutamiltransferase (GGT: 2.346U/L) e fosfatase alcalina (ALP: 181U/L) e maiores concentrações de fósforo (P: 56,6mg/dL), potássio (K: 32,0mg/dL) e α-lactoalbumina (458mg/dL). As fêmeas com duas a três lactações (G2) apresentaram maior CCS (70.700 células/mL) e maiores concentrações de proteína total (1,55g/dL), albumina (100mg/dL), magnésio (Mg: 8,80mg/dL), cloretos (Cl: 176mg/dL), ferro (Fe: 10,7μg/dL), sódio (Na: 178mMol/L) e lactoferrina (59,5mg/dL). As fêmeas com mais de três lactações (G3) apresentaram maiores concentrações de cálcio total (Ca: 41,8mg/dL), cálcio ionizado (Cai: 2,92mMol/L), imunoglobulina A (IgA: 1,32mg/dL), albumina sérica (99,1mg/dL), imunoglobulina G (IgG: 49,7mg/dL) e b-lactoglobulina (1.068mg/dL). Durante a lactação foi observado aumento da CCS, aumento das atividades das enzimas GGT e ALP, aumento das concentrações de proteína total, albumina, P, Mg, Cl, Na, lactoferrina, albumina sérica, IgG, α-lactoalbumina e redução das concentrações de Ca, Fe, Cai, K, IgA e b-lactoglobulina no soro lácteo das búfalas. Os resultados obtidos podem ser utilizados como referências para a espécie bubalina e auxiliar no diagnóstico e no prognóstico de doenças de ocorrência comum na fase de lactação.

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A eficácia de tratamentos fitossanitários depende das características físico-químicas das caldas de pulverização. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura da calda e da adição de adjuvantes de uso agrícola nas características físico-químicas de soluções aquosas para aplicação de agrotóxicos. Foram avaliados potencial hidrogeniônico, condutividade elétrica, densidade, viscosidade dinâmica, tensão superficial e estabilidade de soluções aquosas contendo quatro adjuvantes comerciais de uso agrícola, além de uma amostra com apenas água, submetidas a temperaturas de 5 ºC, 15 ºC e 25 ºC. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em fatorial 5 x 3. De acordo com os resultados, pôde-se concluir que a alteração da temperatura da calda influenciou as características físico-químicas de maneira diferenciada para cada adjuvante, o que demonstra a complexidade do estudo dessa relação e a impossibilidade de fazer generalizações. O efeito dos adjuvantes nas caracterísiticas físico-químicas das soluções aquosas mostrou-se dependente de sua composição química e formulação. A temperatura influenciou a viscosidade com maior intensidade, enquanto a tensão superficial foi a característica físico-química mais sensível ao uso de adjuvante.

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No solo, os herbicidas estão sujeitos a processos de degradação e sorção, que regulam seu destino e sua disponibilidade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência do indaziflam no controle de cinco espécies de plantas daninhas em três solos com características físico-químicas contrastantes. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no delineamento de blocos ao acaso, arranjado em esquema fatorial 6 x 3 x 5, com quatro repetições. Os tratamentos constaram de seis doses de indaziflam (0, 30, 60, 90, 120 e 150 g i.a. ha-1), três solos (texturas areia, argila e franco-argiloarenosa) e cinco espécies daninhas (Rottboellia cochinchinensis, Panicum maximum, Digitaria horizontalis, Euphorbia heterophylla e Ipomoea grandifolia). O solo foi peneirado e colocado em bandejas perfuradas, e as espécies, semeadas a 0,015 m de profundidade. O herbicida foi aplicado sobre solo úmido, e as bandejas, colocadas sob irrigação diária de 5 mm, aproximadamente. Avaliou-se a emergência, sete dias após a emergência, e o controle das espécies, 40 dias depois da aplicação. O indaziflam foi mais eficiente no controle das espécies D. horizontalis, P. maximum e R. cochinchinensis. As duas primeiras foram muito sensíveis ao herbicida, com controle total dessas espécies em todas as doses e solos testados. No solo argiloso, R. cochincinensis só foi eficientemente controlada a partir da dose de 50 g ha-1 de indaziflam. O controle de E. heterophylla e I. grandifolia pelo indaziflam foi mais eficiente no solo franco-argiloarenoso.

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Eugenia pyriformis Cambess. (uvaia), espécie arbórea tropical do Brasil, pode ser utilizada em programas de reflorestamento e em áreas urbanas e seus frutos apresentam potencialidade de uso industrial. Contudo, apesar da elevada porcentagem de germinação, a produção de sementes dessa espécie é insuficiente para produção de mudas em escala comercial. No presente trabalho, sementes de E. pyriformis foram cortadas longitudinalmente ou transversalmente em duas partes e mantiveram a elevada porcentagem de germinação e de produção de plântulas normais, mesmo quando a fração resultante do corte tinha apenas 1/4 da semente. Em um segundo experimento, as sementes foram cortadas em até oito partes e pelo menos uma das frações de cada semente continuou apresentando germinação. Os resultados mostraram que, através do fracionamento, é possível obter mais de uma plântula normal a partir de cada semente. Os melhores resultados foram obtidos com o corte longitudinal.

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Dada a importância de um melhor aproveitamento da carne mecanicamente separada (CMS) pela indústria de aves, o presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da sua adição em um embutido fermentado. Para isto foram estudadas cinco formulações, onde a carne de frango manualmente desossada foi substituída pela CMS nas seguintes proporções: 0, 9, 18, 27,5 e 37%. Os resultados indicam que a substituição de carne de frango manualmente desossada por CMS de frango não afetou a composição química do embutido, melhorou a produção de ácido lático, e não prejudicou o desenvolvimento da cultura lática e a qualidade microbiológica do produto. Entretanto, a estabilidade química foi significativamente prejudicada.

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O uso de fluidos supercríticos na extração de produtos naturais tem-se mostrado como uma potencial tecnologia, apresentando inúmeras vantagens em relação à extração com solventes comuns. Nos processos envolvendo produtos naturais incluem-se desde aplicações implantadas em nível comercial, como a descafeinização do café, até investigações a nível laboratorial, tais como a extração de princípios ativos de produtos naturais (como, por exemplo, alcalóides) e encapsulamento de agentes quimioterapêuticos pela cristalização a partir de misturas supercríticas e/ou a utilização de fluidos supercríticos como anti-solventes. Objetivando o levantamento de subsídios experimentais e teóricos que contribuam para o desenvolvimento científico desta promissora tecnologia no Brasil, o Laboratório de Engenharia de Processos de Produtos Naturais do Departamento de Termofluidodinâmica da Faculdade de Engenharia Química da UNICAMP vem se dedicando, nos últimos quatro anos, ao estudo da extração de princípios ativos e do fracionamento de produtos de ocorrência natural utilizando fluidos supercríticos. Neste trabalho, apresenta-se uma exposição das atividades e os resultados obtidos por este grupo de pesquisa na área de extração e fracionamento de produtos de ocorrência natural.

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O objetivo deste trabalho é o estudo sobre o fracionamento do óleo de laranja. Neste sentido, o limoneno e o linalol foram considerados os componentes-chaves do óleo de laranja, representando os terpenos e compostos oxigenados, respectivamente. Para modelar os dados de equilíbrio de fases foi usada a equação de estado de Peng-Robinson, juntamente com as regras de mistura de van der Waals, uni e biparamétrica, e de Panagiotopoulos e Reid. O uso desses modelos termodinâmicos permitiu determinar as condições de temperatura e pressão que levaram aos melhores valores do par seletividade-capacidade.

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O fracionamento do óleo de manteiga em frações de propriedades físicas e químicas diferentes mostra-se uma possível solução para o problema do excedente de óleo de manteiga no mercado internacional, despertando interesse em seu estudo. Com o objetivo de se modelar o equilíbrio de fases neste processo, foi feito um agrupamento dos 1331 triglicerídeos presentes no óleo de manteiga em 14 famílias. Assim, os componentes de uma mesma família possuem um comportamento semelhante quando expostos ao CO2 Supercrítico (CO2 SC). A seguir, utilizando a Equação de Peng-Robinson, realizou-se o cálculo do equilíbrio de fases no sistema óleo de manteiga/CO2, sendo o óleo de manteiga representado por uma mistura de 14 componentes hipotéticos, as famílias. Foram desenvolvidas correlações para a temperatura e pressão críticas e parâmetros de interação binária das famílias. O modelo foi capaz de correlacionar dados obtidos da literatura. As predições do equilíbrio de fases estão em excelente concordância com os dados obtidos pelos autores deste trabalho para os sistemas de óleo de manteiga/CO2. O procedimento mostrado aqui aplica-se não só ao dióxido de carbono supercrítico mas também a outros fluidos ou misturas de fluidos supercríticos, e também não somente ao óleo de manteiga, mas a todos os óleos/gorduras cuja constituição principal sejam triglicerídeos.

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Realizou-se a caracterização físico-química da amêndoa da castanha de caju (Anacardium occidentale L.) crua e tostada, identificando-se as alterações provocadas pelo processo de tostagem. As amêndoas da castanha de caju crua e tostada apresentaram pH próximos à neutralidade. A composição centesimal da amêndoa crua apresentou os seguintes teores: umidade - 5,05 %, cinzas - 2,40 %, proteínas - 22,11 %, lipídios - 46,28 %, açúcares totais - 7,93 % e amido - 16,07 %. Para a amêndoa tostada os resultados foram: umidade - 1,18 %, cinzas - 2,43 %, proteínas - 21,76 %, lipídios - 48,35 %, açúcares totais - 8,23 % e amido - 17,30 %. A comparação destes resultados foi significativamente diferente nos níveis de lipídios, açúcares totais e amido, possivelmente em conseqüência da perda de água durante o processo de tostagem, pois quando estes foram comparados na base seca, os resultados passaram a não ter diferenças estatísticas.