420 resultados para caracteres morfológicos


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Um estudo sobre a presença de amebas de vida livre em um hospital público foi desenvolvido na Cidade de Porto Alegre, RS. Poeira e biofilmes de 15 ambientes hospitalares, incluindo CTI, UTI pediátrica, cozinha, emergência, centro cirúrgico ambulatorial e centro cirúrgico, reservatórios de água, torneira e 6 bebedouros coletivos foram coletados mensalmente, de julho de 2004 a março de 2005, usando-se suabes estéreis, preparados para a pesquisa. As AVL foram isoladas em cultivo, utilizando-se meio de ágar não nutriente adicionado de Escherichia coli, mortas pelo calor. A identificação dos protozoários foi feita pela observação morfológica de cistos e trofozoítos, segundo critérios morfológicos de Page (1988). Das 135 amostras coletadas dos 15 ambientes estudados, 47 (35%) foram positivas para AVL. Destas, 34% apresentaram características morfológicas próprias do gênero Acanthamoeba.

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Para determinar a prevalência da toxoplasmose ocular na população em geral do bairro de Santa Rita de Cássia, Barra Mansa, RJ, foi realizado um estudo seccional no qual 1.071 indivíduos foram submetidos a testes sorológicos (IgG e IgM anti-Toxoplasma) e a exame físico e oftalmológico. O diagnóstico da toxoplasmose ocular presumida foi baseado em critérios clínicos, sorológicos e aspecto da lesão retinocoroidiana. As lesões foram classificadas em três tipos morfológicos: 1. Limites marcados com halo de hiperpigmentação e área de atrofia coriorretiniana central. 2. Halo hipopigmentado e área central hiperpigmentada e 3. Hiperpigmentadas ou hipopigmentadas. A prevalência de lesões cicatrizadas compatíveis com toxoplasmose ocular foi de 3,8% na população em geral e 5,8% entre os indivíduos com sorologia positiva para Toxoplasma gondii (65,9% dos indivíduos analisados), com predominância de: lesões do tipo 1 (41,5%), sexo feminino (68,3%), periféricas (58,5%) e menores que 3 diâmetros de disco (87,8%).

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INTRODUÇÃO: A candidíase é uma das infecções fúngicas mais frequentes entre os pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. O presente estudo objetivou a caracterização das leveduras do gênero Candida de distintas amostras clínicas, provenientes de pacientes HIV - positivos, assim como a determinação do perfil de suscetibilidade in vitro a cinco drogas antifúngicas. MÉTODOS: A caracterização dos isolados de Candida sp foi realizada através da metodologia clássica, testes bioquímicos (zimograma e auxanograma) e morfológicos (prova do tubo germinativo e microcultivo em lâmina). Também, foram realizadas a técnica genotípica (PCR) e identificação pelo método comercial API 20C AUX (BioMeriéux). Para a determinação do perfil de suscetibilidade in vitro, foram utilizadas cinco drogas antifúngicas (cetoconazol, fluconazol, itraconazol, voriconazol e anfotericina B), através do método comercialmente disponível - Etest. RESULTADOS: Foram identificados 105 isolados de leveduras do gênero Candida provenientes de 102 pacientes infectados pelo vírus HIV. Destes, foram caracterizadas 82 (78,1%) Candida albicans, 8 (7,6%) Candida parapsilosis, 8 (7,6%) Candida tropicalis, 4 (3,8%) Candida krusei, 2 (1,9%) Candida glabrata e 1 (1%) Candida guilliermondii. CONCLUSÕES: Considerando o perfil geral de sensibilidade, 60% dos isolados foram suscetíveis a todos os antifúngicos testados, porém as espécies C. tropicalis e C. krusei demonstraram uma tendência a valores mais elevados de CIMs para os azóis do que os encontrados paraC. albicans, sugerindo resistência.

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Os autores apresentam neste trabalho o estudo dos caracteres anatômicos das madeiras de 7 espécies do gênero Dimorphandra(leguminosae - Caesalpinioideae) e para cada uma delas são apresentadas ainda informações sobre: a) daárvore.:descrição botânica, distribuição geográfica e nomes vulgares; b) da madeira:características gerais, descrição macro e microscópica, 7 macro e 14 microfotografias estruturais do lenho. As espécies estudadas foram: Dimon.phandAa conjugata(Splitgerber) Sandw., D.gardnerianaTut., V. giganteaDucke, D. mollísBenth., D.multifloraDucke, D. palleiAmsh. e D, unijagaTul. Um quadro sinótico com as principais características anatômicas diferenciais das, espécies é também apresentado.

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Neste trabalho, é feito o estudo dos caracteres anatômicos de 1 (uma) espécie do gênero Anlsophylleae de 2 (duas) espécies do gênero Polygonanthus(Rhizophoraceae) e para cada espécie são apresentadas: características gerais, descrição macro e microscópía, macro e microfotografias dos cortes transversal, tangencial e radial, histogramas da variação de freqüência de fibras e elementos vasculares, um quadro slinóptico com as principais características de cada espécie e uma ficha biométrlca dos elementos anatômicos, para cada espécie. As espécies estudadas foram: Anlisophylea manausensisPires & Rodrigues, Polygonanthus amazonicusDucke e P. punctulatusKuhlmann.

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RESUMOO gênero Simira está representado na Amazônia brasileira por oito espécies: S. pisoniiformis, S. macrocrater, S. corumbensis, S. tinctoria, S. hadrantha, S. rubescens, S. paraensis e uma nova espécie descrita para o Mato Grosso, S. pilosa. Dessas, S. rubescens é a que apresenta maior dispersão sendo frequente na Amazônia brasileira, venezuelana e peruana. S. pisoniiformis ocorre na Amazônia brasileira e venezuelana, encontrando-se, porém, uma população disjunta no sul da Bahia. S. hadrantha, conhecida apenas para o Peru, é citada pela primeira vez para o Brasil. Os caracteres taxonômicos de maior significância para a identificação das espécies são a prefloração e pilosidade da carola, número de pares de nervuras secundárias nas folhas e consistência e abertura da cápsula.

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RESUMOComo parte dos estudos ambientais que foram desenvolvidos pelo INPA, de 1980 a 1986, em convênio com a ELETRONORTE, na área de influência da UHE Tucuruí. são redescritas e ilustradas 20 espécies da damília Anostomidae do baixo rio Tocantins, entre Cametá e Itupiranga, PA: Leporinus affins, L. tigrinus, L. desmotes, L. sp. 4, L. trifasciatus, L. friderici, L. sp. 1, L. sp. 2, L. sp. 3, L. granti, L. pachiycheilus, Laemolyta petiti, L. taeniata, Anostomoides laticeps, A. sp. 1, Anostomus ternetzi, Leporellus vittatus, Schizodon vittatus, Sartor tucuruiense e Abramites hypselenotus. Cinco espécies (Laemolyta petiti, Leporinus affinis, L. sp. 2, Anostomoides sp. 1 e Sartor tucuruiense) somente foram assiladas até agora para a bacia do Tocantins-Araguaia. Por outro lado, outras espécies anostomídeos, melhor representadas na bacia Amazônica, não foram encontrados no baixo Tocantins, fazendo supor que esta área, do ponto de vista ictiológico, está relativamente iosolado do restante da bacia Amazônica e possui um certo grau de endemismo. A maioria das espécies ocorre amplamente no baixo Tocantins, sendo que algumas apresentam acentuada preferência por determinados biótopos, como por exemplo Leporinus pachycheilus, L. desmotes, L. sp. 1 e Sartor tucuruiense, por corredeiras; Leporinus sp. 3, Anostomus ternetzi, por igarapés; Schizodon vittatus e Laemolyta taeniata,por zonas marginais, periodicametne alagáveis. A partir da análise dos caracteres merísticas e morfométricas, sobretudo o número, a forma e disposição dos dentes, posição da boca e número de escamas, a apresentada uma chave de identificação para as espécies estudadas.

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RESUMONo presente trabalho, autores apresentam o estudo dos caracteres anatômicos de 24 espécies do gênero Virola (Myristicaceae) da Amazônia. Para cada espécies, são apresentadas as seguintes informações: características gerais da madeira, descrição microscópica, distribuição geográfica, habitat, usos comuns, além de quatro quadros sinóticos, o primeiro em ocorrência dos elementos anatômicos representativo do lenho, o segundo de espécies afins ou sinônimos, o terceiro de distribuição geográfica das espécies estudadas que ocorrem no Brasil, o último da distribuição até agora conhecida das espécies pesquisadas pelos diferentes tipos de vegetação do Brasil e um atlas contendo 48 microfotografias da estrutura do lenho.

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É apresentada uma lista das espécies de minhocas da Estação Ecológica de Maracá (Roraima, Brasil) e uma chave de identificação baseada em caracteres externos. Novas ocorrências são indicadas para as Glossoscolecidae: Pontoscolex (Meroscolex) raraimensis, P. (P.) nogueirai, P. (P.) cuasi, P. (P.) corethrurus, Glossidrilus baiuca, G. oliveiraee Ochtochaetidae: Dichogaster bolaui. Glossodrilus motu, sp. n. é descrita e figurada.

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Trinta e cinco espécies de musgos e 27 de hepáticas são referidas como novas para o estado áe Roraima. Os musgos pertencem a 23 gêneros e 11 famílias e as hepáticas a 21 gêneros e 3 famílias. Para cada espécie são apresentados dados quanto a distribuição geográfica no Brasil, localidade-tipo, basiônimo, bem como comentários sobre o substrato e caracteres importantes para sua identificação. Apenas Odontolejeunea lunulata(Web.) Schiffn., Sphagnum erythrocalyxHampe, Taxithelium planum(Brid.) Mitt. e Thuldium urceolatumLor. já haviam sido citadas para o local. Cololejeunea minutissima(Smith) Schiffn. e Microlejeunea ulicina(Tayl.) Tayl. ex G., L. & Nees estão sendo citadas pela primeira vez para o Brasil.

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O presente trabalho visa o estudo anatômico macroscópico de 80 espécies lenhosas da Amazônia representadas por 19 Famílias e 46 Gêneroe que apresentam raios considerados largos, segundo adaptação feita pela Divisão de Anatomia e Identificação de Madeiras/INPA, tomando como base a Norma Técnica COPANT (1974). Para cada espécie constam as seguintes informações: caracteres gerais, descrição macroscópica, usos comune, nomee vulgares, um atlas de fotomacrografias com 10x de aumento para auxiliar na identificação dae espécies, um gráfico comparativo contendo a classificação da largura doe raios estudados entre a Norma Técnica COPANT (1974) e a DAIM (1987), um histograma com a frequência da massa específica das espécies, uma listagem contendo as espécies estudadas com a classificação da massa específica, um índice alfabético por famílias e outro por nomee vulgares, ainda um glossário dos termos técnicos utilizados na descrição macroecópica de madeiras acompanhado de um desenho esquemático de um corpo de prova.

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Este é o primeiro tratamento taxonômico de uma família de angiospermas para a fiorala da Reserva Ducke. A família está representada na Reserva por 35 espécies, distribuídas em 14 gêneros. Os gêneros com seus respectivos números de espécies são: Bactris(8), Geonoma(6), Astrocaryum(5), Attalea(3), Oenocarpus(3), Euterpe(2), Desmoncus(1), Hyospathe(1), inanella(1), Manicarla(1), Mauritia(1), Mauritiella(1), Socratea(1) e Syagrus(1). O tratamento inclui chaves para identificação dos gêneros e das espécies encontrados na Reserva, além de descrições sucintas das espécies. As chaves utilizam, principalmente caracteres encontrados em material herborizado, em estado fértil.

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São descritos aspectos morfológicos e estruturais dos frutos e sementes, em desenvolvimento, de Platonia insignis(Clusiaceae), visando principalmente esclarecer a origem da camada comestível presente no fruto. Concluiu-se que a camada carnosa branco-amarelada, que envolve as sementes, é de origem endocárpica e começa a se diferenciar já nos estádios iniciais do desenvolvimento do fruto, através de um acentuado alongamento radial das camadas mais internas do endocarpo. Estas, juntamente com as células dos septos, que também se alongam à medida que o fruto se desenvolve, vão se aderindo à testa por meio de interdigitações. Posteriormente, no fruto maduro, o endocarpo destaca-se do restante do pericarpo, permanecendo firmemente ligado à semente.

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São apresentados aspectos morfológicos das plântulas em desenvolvimento de Platonici insignisMart.. Apiàntala é criptocotiledonar, hipógea A raiz é axial e no epicótilo, desenvolvem-se 2-5 pares de catáfilos opostos, antes do aparecimento do primeiro par de metáfilos. Estes são simples, de disposição oposta cruzada, elípticos, tendo pecíolos curtos, com duas minúsculas alas; a venação é pinada, camptódroma, fortemente broquidódroma.

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O presente estudo trata do inventário, descrição e ilustração das espécies de anostomídeos da bacia do rio Uatumã. Ele foi desenvolvido com base na coleção de peixes do INPA, montada a partir de um intenso programa de coletas, na bacia do Uatumã, nas áreas de influência das usinas hidrelétricas de Balbina e Pitinga, ambas no estado do Amazonas. Para a maioria das espécies são feitos comentários sobre os caracteres diagnósticos, área de distribuição, biótopos preferenciais e principais variações do padrão de colorido entre adultos e jovens. As vinte e duas espécies identificadas pertencem a 8 gêneros, sendo Leporinusdominante, com 12 espécies, seguido de Laemolyta, Anostomuse Pseudanos,com duas e de Schizodon, Anostomoides, Synaptolaemuse Gnathodolus,com uma espécie cada. Dentre os peixes inventariados, duas espécies são consideradas novas e descritas (Leporinus uatumaensissp.n e Leporinus pitingaisp.n.) A partir deste estudo, as espécies tiveram sua área de ocorrência ampliada, já que algumas delas só haviam sido assinaladas para a localidade-tipo.