473 resultados para amido de banana


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho foi desenvolvido em um pomar comercial do Pólo Agrícola Mossoró-Assu, localizado no município de Assu-RN. Teve como objetivo caracterizar e determinar o melhor estádio de maturação para a colheita de mangas 'Tommy Atkins' destinadas ao mercado Europeu. Os frutos foram marcados e avaliados aos 82 (E1), 89 (E2), 96 (E3) e 103 (E4) dias após a floração plena (DFP) e no estádio de colheita comercial (EC)., As avaliações foram feitas por ocasião da colheita e após 21 dias de armazenamento refrigerado (13 ± 1° C e 99 % UR). As variáveis analisadas foram cor da casca e da polpa do fruto, perda de massa, firmeza, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, açúcares solúveis totais (AST), amido e atividade respiratória. Observou-se que, os picos climatéricos ocorreram aos 10 dias após a colheita nos frutos colhidos no estádio E2 e aos 7 dias nos colhidos nos estádios E3 e EC. Os frutos colhidos nos estádios E2, E3, E4 e EC amadureceram normalmente após 21 dias de armazenamento refrigerado. Sendo que os colhidos nos estádios E3 e EC se apresentaram muito semelhantes e alcançaram melhor qualidade, indicando que a colheita pode ser realizada nesses estádios, e que o período de 96 DFP pode ser considerado como mais um indicador do ponto de colheita.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo estima a demanda relativa por defensivos pela fruticultura brasileira, principalmente para banana, laranja, maçã, melão e uva, por dispêndio total e volume de princípio ativo por hectare, para o período de 1997 a 2000. Efetua, também, uma análise comparativa destas demandas com as obtidas para as principais culturas brasileiras (soja, milho, cana-de-açúcar e café), as quais são predominantes em termos de área cultivada e dominantes, em termos absolutos, nos dispêndios totais e volumes demandados por princípio ativo em defensivos no Brasil. Determina, ainda, em termos absolutos, a participação da fruticultura nos dispêndios totais e no consumo de princípio ativo, especialmente em acaricidas e fungicidas. Conclui sobre a importância da estimativa da demanda relativa para a fruticultura, que supera significativamente as principais culturas comerciais do País, fornecendo indicadores para o comportamento de mercado para as diferentes classes de defensivos pela fruticultura brasileira.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho objetivou definir o melhor espaçamento no desenvolvimento e rendimento da bananeira-'Comprida Verdadeira' na Zona da Mata Sul de Pernambuco. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos, constituídos por três diferentes espaçamentos (3,0 x 2,0 m, 2,5 x 2,0 m e 2,0 x 2,0 m) e três repetições. Foram avaliados a altura da planta, circunferência do pseudocaule, número de filhos e folhas emitidos, número de dias do plantio à emissão da inflorescência e colheita, peso do cacho e das pencas, número de frutos e de pencas/cacho, comprimento e diâmetro do fruto, e espessura da casca. As diferentes distâncias entre plantas não influenciaram na produtividade do primeiro ciclo. Entretanto, os espaçamentos 3,0 x 2,0 m e 2,5 x 2,0 m promoveram a produção de cachos maiores, bem como frutos com melhores características físicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Visando a avaliar diferentes substratos na formação de mudas de bananeira e seu efeito na resposta da planta à inoculação do fungo micorrízico Gigaspora margarita, foi conduzido um experimento em estufa de aclimatação da Biofábrica CAMPO - CPA/Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. Foram testados 13 substratos, com e sem inoculação do fungo, em plântulas na fase de aclimatação. A inoculação foi realizada no momento do transplante e, após 55 dias de cultivo, obtiveram-se dados de crescimento, nutrição mineral e colonização micorrízica. O fungo micorrízico arbuscular (FMA) Gigaspora margarita colonizou intensamente e mostrou-se benéfico para o desenvolvimento das mudas de bananeira, sendo o seu efeito modulado pelo substrato de crescimento; o substrato turfa + vermiculita + 5% de esterco destacou-se entre os melhores para a formação de mudas normais e sadias, mas só quando associado à inoculação do FMA; o uso de substrato comercial Rendmax Citrus promoveu o melhor desenvolvimento das mudas, mas inibiu a colonização e o efeito da micorriza; a complementação mineral do Rendmax Citrus não se mostrou necessária para o cultivo de mudas de bananeira; o uso de vermicomposto mostrou-se promissor para a produção de mudas de bananeira, permitindo o efeito da inoculação com FMA.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O nitrogênio, depois do potássio, é o elemento mais exigido pela bananeira. O desbalanço entre N e K afeta a produção e a qualidade do fruto de banana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência das adubações com nitrogênio e potássio na produção da bananeira c.v. Prata-Anã (grupo genômico AAB). O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho-Amarelo na região do Semi-árido do Norte de Minas Gerais e irrigado por microaspersão. Estudaram-se cinco doses de N (0; 200; 400; 800 e 1600 kg ha-1ano-1) e cinco doses de K2O (0; 200; 400; 800 e 1600 kg ha-1ano-1), em esquema fatorial (5x5), durante o 2º, 3º e 4º ciclos de produção. A aplicação de doses crescentes de N elevou o teor de Mn nas folhas acima da faixa adequada, promovendo queda na produção de banana no 2º e 3º ciclos. Portanto, infere-se que o teor de Mn nas folhas atingiu nível tóxico. Houve efeito do K sobre a produção de banana apenas no 4º ciclo. A produção máxima de banana no 4º ciclo foi obtida com a aplicação de 962,5 kg de K2O ha-1ano-1. Não ocorreu interação significativa entre N e K.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento foi instalado num Argissolo Amarelo, no município de Itaocara-RJ (Latitude de 21º 39' 12" Sul e Longitude de 42º 04' 36" Oeste, com clima conforme Köppen, classificado como Awi, temperatura média anual em torno de 22,5ºC e precipitação anual de 1041 mm), com o objetivo de avaliar o estado nutricional e o desenvolvimento da bananeira cultivar Prata-Anã em função da aplicação de cinco doses de nitrogênio (0; 150; 300; 450 e 600 kg ha-1 ano-1 de N). Os teores dos nutrientes na matéria seca foliar não foram alterados pelas doses de N, exceções feitas ao Mn e ao Cl. Os teores foliares dos nutrientes variaram entre as épocas analisadas, com exceção do Ca. Não houve diferença nos teores de N na folha analisada, em função do incremento da adubação nitrogenada. Foram encontrados menores teores de K na matéria seca foliar, na época da inflorescência e formação do cacho. A adubação nitrogenada não afetou a época de florescimento e a altura do cacho. Observou-se diminuição na emissão de filhotes com o incremento das doses de N.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de verificar os efeitos da adubação nitrogenada, fosfatada e potássica sobre os componentes da produção e a qualidade de bananas 'Prata Anã', no Distrito Agroindustrial de Jaíba, em Matias Cardoso-MG, foi conduzido um experimento com dez tratamentos constituídos pela combinação de doses (g/touceira) de N, P e K de acordo com uma matriz baconiana, sendo 1: 250-45-700, 2: 250-25-700, 3: 250-70-700, 4: 250-100-700, 5: 250-45-300, 6: 250-45-500, 7: 250-45-1000, 8: 150-45-700, 9: 400-45-700, 10: 600-45-700. O tratamento um é o de referência, correspondendo às doses adotadas pelos bananicultores da região. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Avaliou-se a produção do primeiro ciclo. Os cachos foram colhidos, despencados e avaliados quanto ao número de pencas, número de frutos e massa do cacho, massa média das pencas e massa média, diâmetro e comprimentos total e comercial do fruto. Os resultados indicaram que as doses de nitrogênio ou fósforo utilizadas pelos produtores de banana do Distrito Agroindustrial de Jaíba podem ser reduzidas para 150 ou 25 g/touceira, respectivamente, sem prejuízo para a produção e qualidade dos frutos. Por outro lado, as doses de potássio até 1000 g/touceira, parceladas semanalmente, proporcionaram aumentos significativos na massa, comprimento total e comercial do fruto.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O fato do Brasil possuir a maior área plantada do mundo com banana e ocupar apenas a segunda colocação no ranking mundial dos maiores produtores, revela a necessidade da adoção de técnicas de manejo que tenha por objetivo incrementar a produção. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos da cobertura morta sobre a umidade, incidência de plantas daninhas e da broca-do-rizoma em um pomar de bananeiras manejado com e sem cobertura morta. Os resultados obtidos revelaram que a cobertura morta proporcionou benefícios quanto à manutenção da umidade no solo e controle de plantas daninhas, porém, na incidência da broca, não houve diferença em relação à área conduzida sem cobertura morta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Entre os problemas que afetam a bananicultura brasileira, a Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola Leach) destaca-se como um dos mais graves, podendo causar perdas superiores a 50% na produção. O controle químico continua sendo uma das principais alternativas disponíveis. Por isto a utilização de um sistema de monitoramento que possa indicar o momento correto da aplicação dos fungicidas é uma alternativa importante para racionalizar seu uso. O objetivo deste trabalho foi definir o valor de soma bruta no sistema de pré-aviso biológico, que permita reduzir o número de aplicações anuais de defensivos capaz de controlar eficientemente a Sigatoka-amarela na região do Recôncavo Baiano. O ensaio foi conduzido na área experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical - Embrapa Mandioca e Fruticultura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, no município de Cruz das Almas, BA. Testaram-se oito tratamentos, seis utilizando a soma bruta ( 1000; 1300; 1600; 1900; 2200 e 2500), o controle sistemático da doença a cada 21 dias e a testemunha controle. Esses tratamentos foram distribuídos em oito quadras de 48 plantas da cultivar Grande Naine, avaliando-se semanalmente dez plantas por tratamento, quanto à taxa de emissão foliar e incidência da doença nas folhas 2, 3 e 4, indicando a intensidade do estádio mais avançado da lesão presente nas mesmas. Os dados semanais foram usados para o cálculo das respectivas somas brutas, recomendando ou não a aplicação do fungicida (propiconazole 3mL mais 1L de óleo mineral) . Na colheita coletaram-se os dados de produção e severidade da doença. Apenas os tratamentos controle sistemático, soma bruta 1300 e soma bruta 1600 apresentaram produções estatisticamente diferentes da testemunha sem controle. Considerando a produtividade obtida e o número de aplicações de fungicidas, requeridas durante o ciclo, foi concluído que, para as condições do Recôncavo Baiano, a aplicação do sistema de pré-aviso biológico para o controle químico da Sigatoka-amarela, deve utilizar o valor de Soma Bruta 1600 como indicador da época correta de realização das pulverizações. Nesta condição, houve uma redução de treze para oito aplicações anuais, ou seja, 40% menos defensivos aplicados, sem perda na produtividade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Vinte e quatro variedades de abacate provenientes da coleção de abacateiros, situada no Núcleo Experimental de Campinas e pertencente ao Centro de Fruticultura do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), foram analisadas quanto às proporções dos componentes dos frutos (polpa, casca e caroço) e quanto aos teores de lipídeos e umidade da polpa fresca. Determinaram-se, na maioria das variedades, o perfil de ácidos graxos dos óleos extraídos da polpa e, em algumas das variedades, a composição química dos caroços dos frutos. As variedades mais indicadas para serem cultivadas, visando à utilização industrial dos frutos para a extração de óleo, baseando-se nos teores de lipídeos encontrados na polpa fresca e estabelecidos acima de 18%, foram: Anaheim, Carlsbad, Collinson, Fuerte, Glória, Hass, Itzamna, Mayapan, Ouro Verde e Wagner. O período de colheita dessas variedades estendeu-se por sete meses, iniciando em maio e terminando em novembro. Houve correlações lineares negativas, altamente significativas, entre as proporções de polpa com caroço e casca dos frutos, entre os teores de umidade e lipídeos nas polpas e entre os teores de umidade e amido nos caroços dos frutos. Ocorreram grandes variações na composição de ácidos graxos constituintes do óleo das polpas e na composição química das sementes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se o efeito do nitrato de potássio e do calcário dolomítico no desenvolvimento, em viveiro, de mudas da bananeira 'Prata-Anã', provenientes de cultura in vitro. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno (32 x 14 cm), contendo o substrato composto de 60% de solo, 20% de casca de arroz e 20% de areia grossa. O experimento foi desenvolvido em viveiro coberto com tela plástica (50% de insolação), adotando-se delineamento experimental em blocos casualizados completos, com 16 tratamentos, 4 repetições e 5 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 4 doses de calcário dolomítico (0; 3; 6 e 9 kg.m³ de substrato) combinados com 4 doses de KNO3 (0; 5,1; 10,2 e 20,4 g.planta.aplicação). As aplicações em cobertura, a cada 12 dias, iniciaram-se após 20 dias do transplante, com 200 mL de solução de KNO3 por planta. Aos 95 dias de enviveiramento, observou-se efeito apenas do KNO3, principalmente na altura das mudas, na área foliar e no número de folhas. Nas doses de 5,1 g e 10,2 g de KNO3.planta.aplicação, as mudas atingiram 18,80 cm e 14,71 cm de altura, respectivamente. O diâmetro do pseudocaule das mudas foi superior na dose de 5,1 g de KNO3.planta.aplicação, atingindo 3,44 cm. A área foliar e o número de folhas foram influenciados significativamente pelo KNO3, nas doses de 5,1 g e 10,2 g.planta.aplicação, apresentando 246,03 cm² e 10,34 e 182,14 cm² e 9,36, respectivamente. Não houve efeito do calcário para as características avaliadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A pinheira (Annona squamosa L) é cultivada no Estado do Alagoas há mais de um século, sendo a principal cultura de valor econômico para centenas de pequenos agricultores. Um dos principais entraves para melhorar a produtividade da cultura é o baixo índice de polinização das flores e a conseqüente produção de frutos. Embora sejam morfologicamente perfeitas, as flores da pinheira apresentam dicogamia protogínica, fenômeno no qual a maturação dos carpelos acontece antes da maturação dos estames, inviabilizando a autofecundação. O presente trabalho objetivou estudar o efeito da polinização natural, manual e da autopolinização no número de frutos fixados em pinheiras. Foram utilizadas plantas de 4 anos de idade oriundas de pés-francos da variedade local "Crioula". As flores foram selecionadas na porção média das árvores em toda a sua circunferência. Foram utilizados os seguintes tratamentos: flores em polinização natural; flores cobertas para induzir a autopolinização; flores polinizadas com pincel usando pólen puro; flores polinizadas com pincel usando 75 % de pólen e 25 % de amido de milho; flores polinizadas com pincel usando 50 % de pólen e 50 % de amido de milho; flores polinizadas com pincel usando 25 % de pólen e 75 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando pólen puro; flores polinizadas com bomba usando 75 % de pólen e 25 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando 50 % de pólen e 50 % de amido de milho; flores polinizadas com bomba usando 25 % de pólen e 75 % de amido de milho. Os resultados obtidos mostraram que o uso da polinização artificial com pincel ou com bomba polinizadora aumentou em até 10 vezes o número de frutos fixados em polinização natural ou em autopolinização. A adição do amido de milho seco como veículo para o pólen não reduziu a percentagem de frutos fixados e pode ser utilizado em até 50% da mistura sem reduzir a eficiência na polinização com pincel e em até 75% com bomba.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A descoberta do fungo Colletotrichum gloeosporioides parasitando cochonilha em pomares cítricos levantou a possibilidade de sua utilização no controle de Orthezia praelonga. O controle biológico, porém, deve ser feito com a certeza de que o microrganismo utilizado não ocasionará doenças em outras culturas. Este trabalho teve por objetivo avaliar e comparar o potencial fitopatogênico dos isolados de C. gloeosporioides patogênicos a O. praelonga, com outros isolados de C. gloeosporioides, C. acutatum e C. lagenarium, responsáveis pelas doenças de pós-colheita e podridão floral, em citros, e da antracnose, em abobrinha, respectivamente. Os fungos foram inoculados em banana, café, maçã, mamão, pêssego e folhas de abobrinha, com e sem ferimentos. Os pêssegos foram suscetíveis a todos os isolados testados, nas duas metodologias utilizadas. As maçãs e as folhas de abobrinha, quando lesadas, também mostraram suscetibilidade. A banana, o café e o mamão não foram suscetíveis em nenhum dos métodos de inoculação.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudaram-se, neste trabalho, algumas modificações físico-químicas, químicas e enzimáticas, em pós-colheita, durante o amadurecimento da fruta-de-lobo, comparando-as com as de outros frutos. Os frutos colhidos de plantas nativas no início do estádio de amadurecimento foram selecionados e armazenados durante 18 dias à temperatura ambiente (17,1 a 26,9ºC). Os frutos foram lavados com água destilada, descascados, picados, congelados em nitrogênio líquido e liofilizados até massa constante. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 3 frutos. Os valores de pH e acidez titulável não variaram estatisticamente durante o amadurecimento. A atividade de amilase e os teores de amido diminuíram gradativamente com o aumento dos açúcares solúveis totais e não redutores, enquanto os teores dos redutores se mantiveram constantes. Os teores de pectinas totais e solúveis diminuíram, enquanto a atividade de pectinametilesterase manteve-se constante. As atividades das enzimas poligalacturonase e polimetilgalacturonase não foram detectadas no fruto. Observou-se diminuição dos teores de polifenóis e das atividades das enzimas peroxidase e polifenoloxidase e conseqüente diminuição do escurecimento da polpa do fruto.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho foi realizado no Escritório de Desenvolvimento Rural - Jales, região noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de efetuar um levantamento do potencial da cultura da banana 'Maçã' na região, determinando-se indicadores técnicos e econômicos de dois sistemas de produção, os quais utilizam, no plantio, mudas micropropagadas e convencional. O levantamento de dados necessários à realização da pesquisa nos aspectos ligados à elaboração das matrizes de coeficientes técnicos, base para estimativas de custos de produção, foi obtido diretamente junto a produtores da região, e a metodologia de custos foi baseada no custo total de produção. Os resultados econômicos mostraram-se satisfatórios na região para os dois sistemas de produção, mas a receita líquida obtida com a utilização de mudas micropropagadas foi 34% maior que a obtida no sistema convencional.