419 resultados para Tempo de duração


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O objetivo deste trabalho foi comparar o peso de fruto e a duração do ciclo entre cultivares de ameixeira e pessegueiro, estimar os coeficientes de repetibilidade e de determinação e o número de medições, para uma predição segura dessas características, e comparar diferentes métodos de estimação da repetibilidade. Os caracteres foram avaliados em 5 safras, em 9 cultivares de ameixeira (Prunus salicina) e 33 cultivares de pessegueiro (Prunus persica), em delineamento inteiramente casualizado. O coeficiente de repetibilidade foi estimado pelos métodos de análise de variância, componentes principais e análise estrutural. Foi observado o maior peso de fruto nas cultivares de ameixeira Harry Pickstone e Pluma 7 e na cultivar de pessegueiro Santa Áurea. A menor duração do ciclo ocorreu nas cultivares de ameixeira América, Irati e Methley e na cultivar de pessegueiro Granada. Os coeficientes de repetibilidade e de determinação foram altos para ambos os caracteres em ameixeira e pessegueiro. Não houve diferenças no coeficiente de repetibilidade entre os métodos utilizados. São necessárias de uma a três medições de peso de fruto, e de uma a duas medições da duração do ciclo, para obtenção dos valores genotípicos reais das cultivares de ameixeira e pessegueiro, respectivamente, com coeficiente de determinação de 90%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de batata-doce em bandejas de poliestireno, com utilização de fertilizante de liberação lenta, e estabelecer o tempo adequado de permanência dessas mudas nas bandejas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5x5, com cinco doses do fertilizante de liberação lenta osmocote NPK 15-09-12 (0, 50, 100, 150 e 200 g por 25 kg de substrato) e cinco tempos de permanência nas bandejas (14, 28, 42, 56 e 70 dias após o plantio, DAP). Foram avaliados o número de raízes e de folhas e suas respectivas massas de matéria seca. Além disso, avaliou-se a integridade dos torrões em função do tempo de permanência das mudas nas bandejas, em experimento sem adição de fertilizante. Observou-se interação significativa entre doses do fertilizante e o tempo de permanência nas bandejas. A adubação com 150 g favoreceu o incremento do número de raízes e folhas e a massa de matéria seca das mudas, a partir de 14 DAP. Em geral, a integridade dos torrões aumenta com o tempo de permanência. Observaram-se sintomas de deficiência nutricional a partir dos 25 DAP, quando não foi utilizado fertilizante. O período de permanência em bandejas pode ser ampliado se o fertilizante de liberação lenta for utilizado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com N e K sobre a produtividade e a bienalidade de produção de cafeeiros em plantio adensado, em estudo de longa duração. Foram avaliados dois experimentos, na região da Zona da Mata de Minas Gerais, conduzidos em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo. No primeiro experimento, realizado no espaçamento de 1,5x0,7 m (9.523 plantas por hectare), foram avaliados os efeitos de sete doses de N + K2O na proporção 1:1 (0, 200, 400, 600, 800, 1.000 e 1.200 kg ha‑1 por ano), durante oito safras (2001/2002 a 2008/2009). Como o fertilizante utilizado tinha proporção 1:1, para obter a dose utilizada de cada elemento (N ou K2O), deve-se dividir a dose total por dois. O segundo experimento foi conduzido no espaçamento de 2,5x0,6 m (6.666 plantas por hectare), em arranjo fatorial, com cinco doses de N (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano) e cinco doses de K2O (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano), durante seis safras (2005/2006 a 2010/2011). As doses associadas à máxima produtividade de café beneficiado variaram de 424 a 560 kg ha‑1, para N, e de 21 a 338 kg ha‑1, para K2O. A adubação com N reduz os efeitos da bienalidade da produção do cafeeiro, e a adubação com K, em anos de baixa produtividade, favorece a recuperação da produtividade do cafeeiro no ano seguinte.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a biologia e a tabela de vida de Tetranychus bastosi em pinhão-manso (Jatropha curcas). O experimento foi realizado em ambiente controlado a 26ºC e 75% de UR, com fotófase de 12 horas. Os ovos usados nos experimentos foram oriundos de criação estoque. As avaliações foram realizadas duas vezes ao dia, para a biologia do ácaro, e uma vez, para os parâmetros reprodutivos. O ciclo médio de vida das fêmeas foi de 9,63 dias e o dos machos, de 8,94 dias. A razão sexual foi 0,65 e a longevidade média das fêmeas foi de 16 dias, com produção média de 59 ovos por fêmea. Os parâmetros de tabela de vida obtidos foram: taxa líquida de reprodução (Ro), 45,41 indivíduos; duração média das gerações (T), 12,66 dias; taxa intrínseca de crescimento (r m), 0,0538 fêmea por fêmea por dia; razão finita de aumento (λ), 1,023 fêmea por fêmea; e tempo para duplicação da população (TD), 3,15 dias. O ácaro T. bastosi desenvolve-se bem e apresenta alto potencial reprodutivo sobre folhas de pinhão-manso.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito do número de folículos antrais sobre as taxas de concepção de fêmeas Nelore, em programa de inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Para isso, 481 fêmeas foram submetidas a um protocolo de IATF e avaliadas quanto à contagem de folículos antrais (CFA) e ao diagnóstico de gestação. Os animais foram agrupados nas categorias de CFA baixa (<34 folículos), intermediária (34-53) e alta (>53). Não houve diferença entre as taxas de concepção obtidas nas categorias de CFA em IATF com uso de gonadotrofina coriônica.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi desenvolver um método para identificação e monitoramento, em tempo quase real, de áreas agrícolas cultivadas com lavouras temporárias de verão, com uso de imagens orbitais Modis, no Estado do Rio Grande do Sul. A metodologia foi denominada detecção de áreas agrícolas em tempo quase real (DATQuaR) e utiliza imagens do sensor Modis referentes aos índices de vegetação (IVs) EVI e NDVI, disponibilizadas em composições de 16 dias. Foram utilizadas quatro métricas para agregar os valores de IVs por pixel, dentro dos períodos bimensais avaliados: média, máximo, mínimo e mediana. Para gerar as imagens (ImDATQuaR), a imagem agregada para o período imediatamente anterior foi subtraída da imagem agregada para o período em monitoramento. Essas imagens foram classificadas por meio de fatiamento e comparadas às classes de referência obtidas pela interpretação visual de pixels aleatorizados em imagens Landsat. Cada ImDATQuaR gerou dois mapas DATQuaR: um com filtragem de moda com janela 3x3 pixels e outro sem filtragem. O melhor mapa DATQuaR é produzido com uso de imagens EVI e filtragem - ao se subtrair a imagem de mínimo valor para o período anterior da imagem de máximo valor para o período monitorado - e atinge concordâncias com a referência superiores a 81%.

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O objetivo do trabalho foi verificar a influência do uso de segmentos de origem basal ou apical na multiplicação in vitro da macieira e do tempo de permanência das brotações em meio de enraizamento na sobrevivência das plantas na aclimatização. Explantes de macieira dos porta-enxertos 'M.111' e 'Marubakaido' de origem basal e apical, com uma gema axilar, foram inoculados em meio de cultura MS, suplementado com 1,0 mg.L-1 de BAP. Após seis semanas, avaliaram-se o número e tamanho de brotações, bem como a formação de gemas. Em seguida, brotações da cv. Marubakaido foram separadas em explantes de 2 a 2,5 cm de comprimento e inoculadas em meio de enraizamento, constituído por ½ MS suplementado com 0,2 mg.L-1 de AIB, onde permaneceram por: 12; 15; 21 e 30 dias. Ao final de cada tratamento, as plântulas foram transplantadas para casa de vegetação onde, após um mês, avaliaram-se a sobrevivência e o peso da matéria seca das raízes e a parte aérea das plantas. Observou-se a formação de brotações em maior número e tamanho quando se utilizaram explantes basais para a cultivar Marubakaido e maior formação de gemas nos explantes da cultivar M.111. Na aclimatização, as plantas apresentaram taxas de sobrevivência superiores a 90%, independentemente do tempo de permanência em meio de enraizamento. Os maiores períodos de permanência das brotações em meio de enraizamento proporcionaram maior peso de matéria seca das raízes e parte-aérea das plantas em casa de vegetação.

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O umbuzeiro é uma fruteira nativa do Nordeste brasileiro, cujos frutos são usados na alimentação humana, tendo, portanto, grande potencial de exploração agroindustrial. A lenta germinação das sementes limita a produção de mudas, daí a realização deste trabalho que objetivou estudar o efeito dos diferentes estádios de maturação do fruto e tempos de pré-embebição dos endocarpos em água na germinação das sementes de umbu. Os frutos foram despolpados manualmente, e os endocarpos pré-embebidos em água destilada substituída a cada 24 horas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial (4´4´2), sendo os fatores: estádios de maturação dos frutos (verde, de vez, maduro e maturação avançada), tempos de pré-embebição dos endocarpos em água (0, 48, 96 e 144 horas) e tipos de umbuzeiros (azedo e doce), com quatro repetições e dez endocarpos/parcela. Os endocarpos foram semeados em bandejas de isopor contendo Areia Quartzosa Distrófica. Pelos resultados, concluiu-se que o tipo de umbu e o estádio de maturação do fruto influenciaram na germinação. Entretanto, a pré-embebição dos endocarpos em água não influenciou na germinação das sementes de umbuzeiro.

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A acerola (Malpighia glabra L.) é uma das principais fontes naturais de vitamina C e, também, excelente fonte de carotenóides. O potencial vitamínico destes pigmentos e sua possível associação com o processo de carcinogênese têm despertado grande interesse na química e estabilidade dos carotenóides em alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do processo industrial de congelamento da polpa de acerola, praticado em pequena empresa do município de Fortaleza-CE, visando à manutenção da estabilidade dos carotenóides durante a estocagem da mesma. Os carotenóides foram determinados na polpa recém-processada não congelada (controle) e nas polpas congeladas em álcool -20ºC, estocadas por onze meses. Após quatro meses de estocagem, o conteúdo de beta-caroteno da polpa congelada apresentou redução significativa de 20%, em relação ao conteúdo da polpa-controle (7,09 µg/g), sem alteração significativa após esse período. A beta-criptoxantina (1,7µg/g de polpa) foi reduzida em 37% após o primeiro mês de estocagem, mantendo estes teores estáveis até o décimo primeiro mês, quando totalizou uma perda de 62%. O alfa-caroteno foi encontrado em pequenas quantidades. Quanto ao potencial vitamínico, a polpa-controle apresentou 1338 UI/100g, correspondendo, aproximadamente, a 25% das recomendações diárias de vitamina A /100g de polpa para uma pessoa adulta. Este potencial foi mantido até o terceiro mês de estocagem, quando houve uma redução de 20%, sem alteração significativa após este período.

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A macieira necessita de períodos de baixas temperaturas (4º a 10ºC) no outono e inverno, caso contrário a planta continuará em dormência ou apresentará uma brotação e floração irregular. Sem a ocorrência de baixas temperaturas no outono e inverno, as gemas da macieira continuam em dormência por um maior período. Para mensurar a quantidade de frio necessária para superar a dormência, o método utilizado foi o número de unidades de frio baseado no Modelo Carolina do Norte Modificado. Estacas de 20 a 25 cm de comprimento e estacas de nós isolados receberam zero, 530, 1060 e 1590 unidades de frio durante a dormência. As cultivares testadas foram 'Condessa', 'Baronesa', 'Daiane', 'Imperatriz', 'Gala' e 'Fuji'. As cultivares se diferenciaram quanto ao número de dias para a brotação das gemas, ocorrendo o menor tempo para a brotação quando receberam 1590 unidades de frio, para todas as cultivares, mostrando que há uma relação entre o tempo médio da brotação e a profundidade da dormência. A porcentagem de brotação das gemas foi maior quando as estacas foram submetidas a 1590 unidades de frio, sendo que a cultivar Condessa apresentou o maior percentual de brotação, confirmando as referências que indicam ser esta a cultivar de menor exigência em frio, dentre as estudadas.

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A pitaya vermelha é uma cactácea cujos frutos são de interesse comercial crescente por produtores e consumidores. No entanto, ainda há diversos aspectos sobre seu cultivo que precisam ser elucidados, proporcionando rentabilidade ao produtor. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, que teve como objetivo obter informações quanto à propagação vegetativa desta fruteira, utilizando-se de diferentes fontes de material em função do tempo de cura. O experimento foi realizado no Ripado de Fruticultura, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Câmpus de Jaboticabal-SP, utilizando estacas de plantas de pitaya de diferentes origens (planta adulta, estacas de brotações de plantas adultas recém-enraizadas e planta em início de desenvolvimento, originária de semente), submetidas a 3 períodos de cura: 0; 7 e 14 dias. As avaliações foram quanto a: enraizamento; volume de raiz; comprimento da maior raiz (cm); massas fresca e seca das raízes (gramas); número e tamanho das brotações nas estacas (cm). Foram realizadas 5 repetições, com 10 estacas cada, totalizando 150 estacas de cada material. Nas condições em que o experimento foi realizado, pode-se concluir que a estaquia deve ser realizada tão logo feita a segmentação dos cladódios e que as estacas obtidas de brotações de plantas recém-enraizadas apresentam melhores resultados.

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O trabalho objetivou avaliar a influência do tempo de permanência em meio de enraizamento sobre o crescimento in vitro e ex vitro de plantas de bananeira. Como explantes, foram utilizadas brotações axilares provenientes do estabelecimento e multiplicação in vitro de ápices caulinares das cultivares Caipira (AAA), Preciosa (AAAB) e Japira (AAAB). Para o enraizamento, empregou-se o meio MS reduzido a 50% da concentração de sais, adicionado de 30 g.L-1 de sacarose, 1 mg.L-1 de AIB e 6 g.L-1 de ágar. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3x4, com três cultivares (Caipira, Preciosa e Japira) e quatro períodos de enraizamento in vitro (7; 14; 21 e 28 dias), num total de 12 tratamentos. Ao final de cada período, a altura da parte aérea, o número e o comprimento de raízes foram avaliados, e as plantas, submetidas ao processo de aclimatização por 90 dias. Após esse período, as plantas foram avaliadas quanto à sobrevivência, número e comprimento de raízes, diâmetro do pseudocaule e massa seca de raízes, parte aérea e total. De modo geral, observou-se que a fase de indução de raízes nas brotações de bananeira in vitro ocorreu até os 14 dias de cultivo em meio de enraizamento, havendo apenas crescimento em tamanho das raízes após esse período. Entre as cultivares, verificou-se que, com exceção do diâmetro de pseudocaule, a cultivar Caipira apresentou crescimento vegetativo in vitro e durante a aclimatização (altura de plantas, número e comprimento de raízes e massa seca da parte aérea, raízes e total) superior às cultivares Preciosa e Japira. Após 21 dias de permanência em meio de enraizamento, a taxa de sobrevivência das plantas, observada em casa de vegetação, alcançou 100%, independentemente da cultivar testada.

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A persistência (duração da atividade nociva) de cinco agrotóxicos indicados na Produção Integrada de Pêssego (PIP) foi avaliada, expondo-se adultos de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) ao contato com resíduos de inseticidas, pulverizados sobre folhas, a diferentes intervalos de tempo, baseando-se na metodologia sugerida pela International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants (IOBC). Os resultados obtidos em relação à persistência, permitiu classificar os agrotóxicos, produto comercial/ingrediente ativo (g ou mL de produto comercial 100L-1), Dipterex 500/triclorfom (300), Sumithion 500 CE/fenitrotiona (150) e Tiomet 400 CE/dimetoato (120) como levemente persistentes (5-15 dias); o inseticida Malathion 1000 CE/malationa (200) como moderadamente persistente (16-30 dias) e o fungicida/acaricida Kumulus DF/enxofre (600) como persistente (> 31 dias) a adultos de T. pretiosum.

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A propagação da amoreira-preta e da framboeseira dá-se principalmente por meio de estacas de raiz e mesmo de hastes novas, contudo, já é crescente o interesse pelo uso da micropropagação como um método alternativo de propagação . O enraizamento é uma das etapas mais difícieis, onde a definição do meio de cultivo, da concentração ótima de AIB para o enraizamento, constitui um passo importante, por isso objetivou-se com este experimento determinar o melhor meio de cultivo, melhor tipo de cultivo e a melhor concentração de AIB no meio de cultura para o enraizamento in vitro da amoreira-preta 'Xavante' e de framboeseira 'Batum' e 'Heritage'. O material vegetal utilizado foram microestacas apicais com duas folhas, com cerca de 1 cm de comprimento, oriundas do cultivo in vitro. Os fatores estudados foram o tipo de meio de cultura MS e WPM - Wood Plant Media, a concentração de AIB no meio de cultura e o tempo de cultivo das microestacas em meio com AIB. O meio WPM, em concentrações baixas, menores de 3 µM de AIB, induziram maiores médias de enraizamento e comprimento. Concentrações altas de AIB induziram a formação de calo, para amoreira-preta, 'Xavante'. Para a framboeseira o meio WPM, com menores concentrações de AIB (0 e 3 µM), mostrou as melhores médias no número de raízes, comprimento de raízes e pequena intensidade de calo; com as maiores concentrações de AIB, ocorreu maior aparecimento de calo.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de identificar as fases da germinação de sementes de araticum-de-terra-fria (Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer) sob diferentes temperaturas. Para tanto, o trabalho foi dividido em dois experimentos: um para a determinação das fases I e II da germinação, e outro para a fase III. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 3 tratamentos e 4 repetições de 25 sementes por parcela, em ambos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos pelas temperaturas constantes de 25ºC e 30ºC e temperatura alternada de 20-30ºC (8-16 h, respectivamente), com luz constante. As variáveis analisadas foram a variação do grau de umidade ao longo do tempo (experimento 1), a porcentagem e a velocidade média de germinação (experimento 2). Os dados foram submetidos à análise de variância, as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade e regressão polinomial. A variação do grau de umidade ao longo do tempo foi estudada através da regressão não linear monomolecular, com os parâmetros das funções comparados conforme os tratamentos, ajustados, submetidos à análise de variância e teste Tukey, a 5% de probabilidade. Observou-se que as sementes mantidas a 30ºC apresentaram maiores valores para velocidade de aquisição de água, atingindo 27,85% de grau de umidade na mudança da fase I para a fase II. Quando as sementes foram submetidas a 25ºC, a fase I teve duração de 60 horas, atingindo 28,35% de grau de umidade e, sob 20/30ºC, a fase durou 72 horas, alcançando 28,33% de grau de umidade. Embora 30ºC tenha promovido a maior velocidade de embebição, não refletiu em maior porcentagem de germinação (fase III), que foi observada nas sementes mantidas a 20/30ºC.