467 resultados para Produtividade Caprinovinocultura


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O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades fsicas do solo e a produtividade de arroz irrigado por inundao no sistema plantio direto, na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, em comparao ao sistema convencional. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com trs experimentos e dez repeties: E1, sistema plantio direto aps nivelamento do terreno (E1PDR) e sistema convencional com duas gradagens a 0,0-0,07 m aps nivelamento do terreno (E1C), sete anos de pousio do cultivo de arroz, com semeadura de azevm no inverno e pastejo animal; E2, sistema plantio direto (E2PD) e sistema convencional (E2C), aps campo nativo; E3, sistema plantio direto (E3PD), sistema plantio direto aps nivelamento do terreno com remaplan (E3PDR) e sistema convencional (E3C), aps arroz irrigado em sistema convencional, durante um ano sob campo nativo. As propriedades fsicas do solo diferiram pouco entre os sistemas de plantio direto e o sistema convencional. O cultivo continuado com arroz irrigado causou compactao do solo na camada 0,07-0,10 m. A produtividade de arroz no diferiu nos sistemas plantio direto e convencional, nos experimentos 1 e 2. No experimento 3, com maior quantidade de restos culturais de arroz, a produtividade foi superior no sistema convencional

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as consequncias da reduo no espaamento entre linhas e entre plantas na linha de plantio sobre o crescimento, a produtividade e a bienalidade de produo do cafeeiro (Coffea arabica). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com trs repeties, em esquema fatorial 4x3. Foram utilizadas quatro distncias entre as linhas (2,0, 2,5 3,0 e 3,5 m) e trs distncias entre as plantas na linha de plantio (0,50, 0,75 e 1,00 m), o que totalizou 12 tratamentos. A produtividade e a produo por planta foram avaliadas anualmente entre 1994 e 2001, e o crescimento foi avaliado em 2002. A reduo no espaamento entre as linhas e entre as plantas na linha de plantio aumenta a produtividade da lavoura cafeeira. Os espaamentos entre as linhas e entre as plantas influenciam o crescimento e a arquitetura dos cafeeiros.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a acurcia do ndice de seca SPI (ndice padronizado de precipitao), em diferentes escalas temporais, na determinao da ocorrncia de eventos de seca e na estimativa de seus efeitos na produtividade do arroz de terras altas, em seis diferentes microrregies do Estado de Gois. Foram utilizados dados dirios de precipitao, provenientes de estaes pluviomtricas localizadas nos municpios de Uruau, Aruan, Alexnia, Mineiros, Catalo e Itumbiara, no Estado de Gois, como tambm a srie histrica de produtividade do arroz de terras altas para as microrregies goianas de Porangatu, Rio Vermelho, Entorno de Braslia, Sudoeste de Gois, Catalo e Meia-Ponte. As escalas temporais utilizadas foram: mensal, trimestral, semestral e anual. As diferenas entre as escalas temporais do SPI foram avaliadas quanto ao nmero e frequncia dos eventos de seca, ao percentual de acerto na estimativa da variao da produtividade ajustada de arroz, e quanto aos desvios entre essas estimativas e a produtividade observada. O aumento na escala temporal do SPI possibilita a identificao de eventos de seca de maior durao, e a escala anual (SPI-12) apresentou o melhor desempenho na estimativa da variao da produtividade ajustada de arroz de terras altas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a relao entre ndices nutricionais de N e a produtividade de gros de milho, em dois nveis de manejo, sob diferentes doses de adubao nitrogenada. Avaliaram-se os ndices nutricionais: teor relativo de clorofila na folha (TRC), ndice de suficinca (IS), teores de N na folha e na planta, e quantidades acumuladas de N na folha e na planta. Os ndices foram determinados em diferentes estdios de desenvolvimento vegetativo e durante o espigamento. A relao dos ndices com a produtividade foi deteminada em campo, com doses variveis de adubao nitrogenada, durante dois anos, sob dois nveis de manejo: mdio, no irrigado e com doses de N entre 0 e 150 kg ha-1; e alto, irrigado e com doses de N entre 0 e 300 ou entre 0 e 240 kg ha-1. A relao dos teores de N mineral com o teor de N total na folha foi avaliada em casa de vegetao. Os ndices nutricionais apresentaram desempenho varivel na predio da produtividade do milho e foram influenciados pelo estdio de desenvolvimento das plantas e pelo nvel de manejo. Os ndices TRC e IS estiveram mais fortemente associados produtividade. O desempenho dos ndices melhor sob alto nvel de manejo da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de variaes no arranjo espacial de plantas sobre o perfilhamento, a rea foliar e a produtividade do milho. Os experimentos foram implantados na primavera/ vero dos anos agrcolas 2007/2008 e 2008/2009. Os tratamentos consistiram de quatro densidades (trs, cinco, sete e nove plantas por metro quadrado) e de trs espaamentos entre linhas (0,4, 0,7 e 1,0 m). Foram avaliados o ndice de rea foliar (IAF) e a produtividade de gros do hbrido P30F53, alm da contribuio dos perflhos para esses caracteres. Em 2007/2008, no houve deficincia hdrica, o IAF na florao foi superior a 7 e os perfilhos contriburam com 65% do IAF total, na menor densidade de plantas. Nesse ano, a produtividade de gros (13,7 Mg ha-1) no foi afetada pelos tratamentos, e os perfilhos contriburam com 44% da produtividade, na densidade de trs plantas por metro quadrado. Em 2008/2009, houve restrio hdrica na pr‑florao e no enchimento de gros, o que diminuiu o perfilhamento e a contribuio dos perfilhos ao IAF. A produtividade de gros, nesse ano, aumentou de 9,7 para 11,7 Mg ha-1 com o aumento na densidade de plantas, mas a contribuio dos perfilhos produtividade foi menor. O perfilhamento aumenta a estabilidade fenotpica da produtividade de gros frente a variaes no arranjo de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de colmos e de acar, a eficincia de uso da gua e os atributos tecnolgicos de cinco variedades de cana-de-acar de maturao precoce e seis de maturao mdia tardia, submetidas ao regime de sequeiro (1.141,4 mm) e irrigao plena (1.396,6 mm). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeties. A produtividade de colmos das variedades RB92579, RB72454 e SP81-3250 apresentou ganhos superiores a 180%, com uso da irrigao. A irrigao promoveu aumentos na produtividade de acar superiores a 200%, nas variedades RB92579 e RB943365. A irrigao plena proporcionou maior eficincia de uso da gua, com produo mdia de 70,2 kg ha-1 mm-1 de colmos a mais em comparao ao regime de sequeiro. Com exceo das variedades RB72454, RB763710 e RB943365, no houve diferena nos atributos tecnolgicos entre a irrigao plena e o regime de sequeiro. As variedades RB92579 e SP81-3250 de maturao mdia tardia se destacam quanto produtividade de colmos e de acar e eficincia de uso da gua, e so recomendadas para estudos de resposta irrigao pela cana-de-acar.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar metas de manejo para capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) submetido a pastejo rotativo e a doses de nitrognio, de janeiro de 2009 a abril de 2010. Os tratamentos consistiram da combinao de duas frequncias de pastejo (altura pr-pastejo de 25 e 35 cm) e de duas doses de fertilizante nitrogenado (50 e 200 kg ha-1 por ano) em delineamento de blocos ao acaso com arranjo fatorial 2x2 e quatro repeties. A altura de ps-pastejo estipulada foi de 15 cm. Maiores valores de ganho de peso mdio por animal por dia (0,629 e 0,511 kg dia-1) e por hectare (886 e 674 kg ha-1), bem como de taxa de lotao (3,13 e 2,85 UA ha-1), foram observados nos pastos manejados com altura pr-pastejo de 25 cm. A aplicao de 200 kg ha-1 de N resultou em aumentos na percentagem de folhas na massa de forragem ps-pastejo, nas taxas de acmulo de forragem, na taxa de lotao e no ganho de peso por rea. A mais adequada estratgia de manejo corresponde altura pr-pastejo de 25 cm, independentemente da dose de nitrognio utilizada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alteraes nos atributos fsicos e qumicos do solo, na capacidade de suporte de pastagem e na produtividade do milho e do feijoeiro irrigado, em sistema de integrao lavoura-pecuria, em plantio direto. O experimento de campo foi instalado em rea irrigada por piv central, em Santo Antnio de Gois, GO, em um Latossolo Vermelho argiloso. Os tratamentos, avaliados por trs anos consecutivos, foram: pastagem contnua; sucesso anual pastagem/feijo irrigado; sucesso anual milho/pastagem/feijo irrigado e sucesso anual milho/feijo irrigado no inverno. Cada parcela, correspondente a um tratamento, apresentava rea de seis hectares. A espcie forrageira utilizada foi a Urochloa ruziziensis, pastejada por fmeas bovinas mestias das raas Gir e Holandesa, com massa aproximada de 450 kg. No houve alterao da densidade e porosidade do solo nos diferentes tratamentos. A alterao nos atributos qumicos dependeu do nutriente avaliado. Sucesses com braquiria no sistema de cultivo aumentaram a proporo de agregados do solo maiores que 2 mm. Os valores de capacidade de suporte da pastagem diminuram medida que o nmero de culturas de gros implantadas na sucesso anual aumentou. A produtividade do feijoeiro foi influenciada pela sucesso anual envolvendo pastagem, diferentemente do observado na produtividade de milho.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da poca de dessecao da pastagem de inverno sobre a produtividade de gros de soja e seus componentes do rendimento. O experimento foi realizado em rea de integrao lavoura-pecuria, em Campo Mouro, PR nos anos agrcolas de 2002 a 2005. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com oito repeties. Os tratamentos foram: dessecao 30, 20 10 e 0 dias antes da semeadura (DAS). Foram avaliados: a quantidade de massa de matria seca da pastagem de inverno, no dia da semeadura; a altura de plantas; o nmero de plantas por metro; o nmero de vagens por planta; o nmero de gros por vagem; a massa de mil gros; e a produtividade de gros. A dessecao pode ser realizada a 0, 10, 20 e 30 DAS, sem prejuzo para a produtividade de gros de soja. Os componentes de produo se ajustam para reduzir as variaes da produtividade de gros. A reduo no nmero de plantas por metro compensada pelo maior nmero de vagens por planta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do consrcio com capim-marandu (Urochloa brizantha) na nutrio e produtividade de hbridos de sorgo granfero de ciclos contrastantes, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2, com seis repeties. Os tratamentos consistiram de dois hbridos de sorgo granfero de ciclos contrastantes (P8118, ciclo mdio; e P8419, ciclo precoce) e dois sistemas de cultivo (monocultivo e consrcio com capim-marandu na linha de semeadura), com semeadura no incio de dezembro. Avaliou-se a nutrio, as caractersticas agronmicas, os componentes da produo e a produtividade de matria seca e gros da cultura do sorgo. Com exceo do potssio e do enxofre, os teores foliares dos demais nutrientes foram adequados cultura do sorgo granfero, em todos os tratamentos. O hbrido P8118 apresentou a maior produtividade de gros e, aps o consrcio, contribuiu para a maior produtividade de matria seca da forragem de capim-marandu, no corte realizado em outubro. O cultivo consorciado com capim-marandu no afeta a nutrio e a produtividade de matria seca e de gros de sorgo, em comparao ao monocultivo, independentemente do ciclo do hbrido utilizado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do arranjo de plantas nos componentes diretos da produtividade de gros e na produo final em canola, com uso de hbridos de diferentes ciclos de desenvolvimento. Foram realizados trs experimentos com espaamento entre linhas de 0,20, 0,40 e 0,60 m, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeties para cada ano de cultivo (2008 e 2009), gentipo (Hyola 432 e Hyola 61) e densidade de plantas (20, 40, 60 e 80 plantas por metro quadrado). Hyola 432 apresentou maior produo de gros em comparao a Hyola 61, independentemente do ano e da densidade de cultivo. Os efeitos do ano de cultivo influenciaram mais a produo e os componentes da produtividade de gros do que o potencial gentico da cultivar e a densidade de cultivo. O ajuste da densidade de plantas em canola alterado pelo gentipo e pelo ano de cultivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes pocas de poda no desenvolvimento, na produo e na qualidade de razes tuberosas de mandioca. Foram conduzidos dois experimentos, em duas localidades do Estado de So Paulo: Botucatu, em rea de solo argiloso, e So Manuel, em solo arenoso. Os experimentos foram conduzidos de setembro de 2008 a junho de 2010, e a colheita foi feita aps dois ciclos vegetativos (22 meses). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repeties. Foram avaliados dez tratamentos, nove pocas de poda espaadas mensalmente, entre abril e dezembro, e uma testemunha conduzida sem poda. As pocas de poda foram analisadas estatisticamente por contrastes ortogonais, em comparao testemunha, e por regresso. A poda da mandioca realizada no perodo de repouso fisiolgico no altera o teor de matria seca e a produtividade de razes tuberosas. No entanto, quando realizada no final do primeiro ciclo ou aps o incio do segundo ciclo vegetativo, a poda reduz o teor de matria seca e a produtividade de razes.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a herdabilidade e avaliar a correlao fenotpica entre caracteres de canola (Brassica napus) relacionados produtividade de gros e arquitetura de plantas. Foram realizados trs experimentos, com espaamento entre linhas de 0,20, 0,40 e 0,60 m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os gentipos 'Hyola 432' e 'Hyola 61' foram avaliados em quatro densidades de plantio (20, 40, 60 e 80 plantas por metro quadrado), em cada experimento. Empregou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x4 (anos x gentipos x densidades), com quatro repeties. Foram avaliados componentes ligados produo (produtividade de gros por rea e por planta, nmero de sliquas por planta, nmero de gros por sliqua e por planta, e massa de sliqua) e morfologia da canola (comprimento de sliqua, nmero de ramos secundrios, altura de insero do ramo secundrio, comprimento de ramo e nmero de ramos tercirios). A produtividade de gros por rea e por planta apresenta maior herdabilidade no menor espaamento entre linhas. O nmero de sliquas e o de gros por planta so os componentes de produo com maior correlao direta e positiva com a produtividade de gros.

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O objetivo deste trabalho foi estimar os parmetros genticos e determinar a eficincia da seleo simultnea de clones de eucalipto baseada em produtividade, estabilidade e adaptabilidade. Foram utilizados 21 clones, com 36 meses de idade, pertencentes ao programa de melhoramento gentico da empresa Cenibra. O experimento foi instalado em delineamento de blocos ao acaso, em quatro ambientes, com 21 repeties de uma planta por parcela. Os clones foram avaliados quanto s variveis: dimetro altura do peito, altura da planta e volume total com casca. Os parmetros genticos foram estimados pela metodologia de modelos mistos (REML/BLUP), e a seleo baseou-se no mtodo da mdia harmnica do desempenho relativo dos valores genticos (MHPRVG), em trs estratgias: seleo com base no valor gentico predito, tendo-se considerado o desempenho mdio dos gentipos em todos os ambientes (sem efeito de interao) ou o desempenho em cada ambiente (com efeito da interao); e seleo simultnea quanto produo, estabilidade e adaptabilidade. As particularidades dos ambientes influenciaram a expresso fenotpica dos clones. As estimativas de herdabilidade indicaram boas perspectivas para a seleo de clones com alta produtividade, estabilidade e adaptabilidade. A seleo simultnea otimiza a seleo de clones e pode ser usada na construo de populaes de melhoramento e na recomendao de materiais genticos para plantios comerciais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de leo e a produo de sementes da mamoneira 'BRS Energia', submetida a doses de adubao nitrogenada e irrigao com gua com diferentes ndices de salinidade. O experimento foi realizado em lismetros, em condies de campo, em delineamento de blocos ao acaso, com trs repeties. Os tratamentos consistiram dos ndices salinos da gua de 0,4 (controle), 1,4, 2,4, 3,4 e 4,4 dS m-1, associados a 50, 75, 100, 125 e 150% das doses de N recomendadas para ensaio. A interao entre salinidade da gua de irrigao e doses de N no foi significativa para nenhuma varivel estudada. A salinidade da gua at 1,4 dS m-1 propiciou teor de leo das sementes de 47%. Doses de N acima de 64% da recomendada promoveram teor de leo inferior a 48%. A maior produo de matria seca da parte area foi obtida com 150% da dose de N recomendada. O incremento salino a partir de 0,4 dS m-1 aumenta o tempo para emisso do racemo primrio e reduz os valores dos componentes de produo, dos quais a massa de matria seca da parte area e o nmero de frutos so os mais afetados. Condutividade eltrica da gua de at 1,9 dS m-1 e doses de N a partir de 134% da recomendada propiciam maior nmero de racemos.