403 resultados para Modulação de largura de impulso


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Phoma sp. (sect. Peyronellaea) foi consistentemente isolado de plantas de Paspalum atratum cv. Pojuca (capim Pojuca) com sintomas de manchas foliares em uma populao no Distrito Federal, em 2002. Os condios mostraram-se hialinos, predominantemente elpticos, unicelulares, gutulados, medindo entre 2,50-5,25 mim de largura e 10,25-17,25 mim de comprimento. Os picndios mostraram-se escuros, medindo entre 100-310 mim de dimetro, com pescoo curto, na maioria so globosos e solitrios. Clamidsporos multicelulares, freqentemente semelhantes a condios de Alternaria foram observados nas colnias. Testes de patogenicidade em casa de vegetao e o ubsequente reisolamento do fungo confirmaram a hiptese de que Phoma sp. o agente etiolgico das manchas foliares de capim Pojuca. Os primeiros sintomas apareceram em todas as plntulas inoculadas, quatro a cinco dias aps a inoculao. Sete outras espcies de gramneas foram suscetveis ao fungo. A ocorrncia de manchas foliares de capim Pojuca causadas por Phoma sp. relatada pela primeira vez no Brasil.

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O presente trabalho teve como objetivo caracterizar nove isolados de Phytophthora sp. obtidos de mandioca (Manihot esculenta), atravs da morfologia e morfometria das estruturas propagativas e crescimento micelial em diferentes temperaturas e avaliar sua patogenicidade. Os esporngios produzidos em extrato de solo no esterilizado mostraram-se ovides, no papilados, persistentes, formados em esporangiforos no ramificados ou em simpdio, com dimenses de 24,6 - 57,4 x 14,8 - 37,7 m e relao comprimento/largura de 1,0 - 2,6. Os clamidsporos foram raros. Os osporos obtidos em cultura monosprica em V8 gar eram apleurticos, com 13,1 - 34,4 m de dimetro. Oognios mostraram-se esfricos e mediram 19,7 - 41,0 m de dimetro; anterdios anfgenos, com dimenses de 8,2 - 24,6 m x 8,2 - 19,7 m. O maior dimetro das colnias ocorreu a 25 C em V8 gar. Os isolados patognicos s plantas e razes destacadas de mandioca inoculados foram identificados como Phytophthora drechsleri.

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Neste trabalho descreve-se a tecnologia envolvida na fabricao de um detector piroeltrico para aplicaes na determinao da energia de feixe de lasers pulsados ou CW (onda contnua) modulados, utilizando-se do polmero Polifluoreto de Vinilideno PVDF. Os dados experimentais revelam que o detector tem resposta linear com a energia aplicada para o intervalo compreendido entre 0,4 a 6,8 mili-Joule/pulse para pulsos com largura temporal de 8,3 milissegundos.

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A ferrugem da soja pode ser causada pelas espcies Phakopsora meibomiae e P. pachyrhizi. A distino dessas espcies pode ser feita de forma segura por meio das caractersticas morfolgicas dos telisporos. Este estudo teve como objetivo determinar o efeito da temperatura na formao de telisporos em fololos de plantas de soja e realizar um estudo morfomtrico dos soros teliais e telisporos. Para o desenvolvimento do experimento sementes dos cultivares Uirapuru e Pintado foram semeadas em vasos para 3 kg de substrato. Trinta dias aps, no estdio V3, estas plantas foram inoculadas com uredinisporos de P. pachyrhizi. Os sintomas iniciais da doena foram observados 7 dias aps a inoculao, quando as plantas foram transferidas para cmaras de crescimento vegetal do DFP/UFLA sob temperaturas de 10C, 15C e 20C. O monitoramento da presena de soros teliais teve incio 15 dias aps a transferncia das plantas. Leses tpicas com soros teliais foram observadas com estereomicroscpio em fololos do cultivar Uirapuru crescendo a 15C no 25 dia, aps a transferncia das plantas, e no cultivar Pintado no 30 dia. A presena de soros teliais foi confirmada com cortes finos do material fresco e observao em microscpio de luz e microscpio eletrnico de varredura (MEV). Foram observados dois tipos de soros teliais: os arredondados a elpticos com altura mdia de 35,25 m e largura de 77 m, predominante no cultivar Uirapuru e o alongado com altura mdia de 41,33 m e largura de 127,33 m predominante no cultivar Pintado. A forma e dimenses dos telisporos tambm variaram entre os cultivares. No cultivar Pintado as clulas oblongas predominaram, enquanto que, no cultivar Uirapuru as sub-globosas. Quanto s dimenses o cultivar Pintado apresentou clulas com medidas de 6,87 m de largura por 14,91 m de comprimento e 1,9 m de espessura da parede distal da clula apical, enquanto que, o cultivar Uirapuru apresentou clulas com 7,02 m de largura por 10,02 m de comprimento e 1,43 m de espessura da parede distal da clula apical.

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Visando relacionar a reao de Capsicum spp. resistentes e suscetveis Oidiopsis haplophylli com o padro dos respectivos complexos estomticos, foram analisados em dois ensaios, 5 e 15 gentipos de Capsicum spp. em delineamento inteiramente casualizado. Avaliou-se a abertura do ostolo, a morfometria do estmato (comprimento, largura e rea), o nmero de estmatos.mm-2 e a freqncia de estmatos (unidades de estmatos por clulas da epiderme) nas superfcies adaxial e abaxial da epiderme foliar de plantas cultivadas em casa-de-vegetao. A varivel abertura ostiolar no explicou a reao dos gentipos ao odio, nem na face adaxial (R=0,16) nem na abaxial (R=0,13). Entretanto, o nmero de estmatos.mm-2 explicou a reao ao odio em 84 % (face adaxial) ou 74 % (face abaxial). Para a freqncia de estmatos, o modelo ajustou-se melhor na face adaxial (R = 0,76), do que na face abaxial (R=0,48). Maiores nmeros e freqncias de estmatos em ambas as faces foliares ocorreram em pimento 'Magali' (altamente suscetvel), com valores significativamente maiores do que em 'HV-12' (altamente resistente). Sugere-se que a suscetibilidade de gentipos de Capsicum a O. haplophylli est parcialmente relacionada a mecanismos de defesa estruturais pr-formados, como o nmero e freqncia de estmatos, os quais se relacionam com o nmero de stios de infeco. Por outro lado, para alguns gentipos, esta relao no foi significativa, indicando que outros mecanismos de resistncia tambm estejam envolvidos.

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A gomose dos citros considerada uma doena de grande importncia para a citricultura no Brasil e em nvel mundial. A etiologia desta doena compreende um complexo de espcies de Phytophthora. Embora importante, pouco se conhece sobre a gomose nas regies produtoras de citros no Estado do Paran. Por isso, este trabalho teve como objetivo identificar espcies de Phytophthora associadas gomose em pomares de citros no Paran. Nas regies Norte, Noroeste e Vale do Ribeira foram retiradas amostras de razes de plantas com sintomas de gomose e tambm de solo da rizosfera. Em laboratrio, empregando pra cv. D'anjou como isca e meio de cultivo batata-dextrose-gar, foram obtidos 21 isolados de Phytophthora spp. Todos os isolados infectaram mudas de limo 'Cravo', reproduzindo os sintomas de gomose e tambm apresentaram crescimento micelial a 8 C e a 36 C, com exceo do isolado PR20 para 36 C . "In vitro", esses isolados foram heterotlicos, sendo 20 compatveis ao tipo padro A2 e um compatvel ao tipo padro A1. Vinte isolados formaram esporngios persistentes e papilados, com 25,5 - 62,0 m de comprimento (C) e 27,9 - 49,6 m de largura (L) e a relao C/L foi de 1,38:1. Um isolado (PR20) apresentou esporngios medindo 40,3 - 55,8 m de comprimento e 27,9 - 37,2 m de largura, formando esporngios persistentes, papilados ou bipapilados e de formas distorcidas, no formando clamidsporos. A temperatura tima para crescimento desse isolado foi entre 20 a 28 C, enquanto para os demais foi de 24 a 32 C, tendo estes produo abundante de clamidsporos globosos de dimetro variando entre 21,7 a 43,4 m. De acordo com as caractersticas morfofisiolgicas apresentadas, dos 21 isolados analisados, 20 pertenceram espcie P. nicotianae e um espcie P. citrophthora. A anlise de sequncias de genes da regio ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA e usando o teste de "Single-Strand Conformation Polymorphism" (SSCP), confirmou P. nicotianae e P. citrophthora como as duas espcies de Phytophthora associadas gomose em pomares de citros no estado do Paran.

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Corynespora cassiicola, responsvel por danos econmicos em dezenas de espcies de interesse comercial, na regio Amaznica o principal patgeno da parte area do tomateiro (Solanum lycopersicum L.). Neste trabalho, foram avaliadas as caractersticas morfolgicas de C.cassiicola isolados de trs hospedeiras no Amazonas. Foi estudada a variabilidade e a morfocultura de isolados de C. cassiicola nos meios de cultura Batata-Dextrose-gar (BDA), Batata-Sacarose-gar (BSA), Aveia-gar (AvA) e Cenoura-gar (CA). Discos de 5 mm de dimetro retirados de colnias crescidas em meio BDA por 15 dias, foram transferidos para o centro de placas de Petri contendo os meios de cultura e mantidas temperatura de laboratrio ( 26 C) sob luz contnua. Os tratamentos foram distribudos sob esquema fatorial 15 x 4 (isolados x meios de cultura) com dez repeties. Maior ndice de crescimento micelial ocorreu no meio CA e a maior esporulao nos meios BDA e BSA para os isolados de tomateiro e pepino. O aspecto das colnias variou quanto colorao entre os isolados do mesmo hospedeiro e entre isolados de hospedeiros diferentes em todos os meios de cultura. O tamanho dos condios variou de 41,40 - 81,20 m de comprimento por 4,30 - 6,95 m de largura e apresentaram de 1 a 14 pseudosseptos.

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A cultura do milho uma das principais commodities da Argentina e do Brasil. Seu rendimento reduzido por agentes nocivos, sendo um deles o fungo Exserohilum turcicum(Et)agente causal da helmintosporiose do milho.O presente trabalho teve como objetivo comparar as caractersticas morfolgicas dos condios e a patogenicidade de dez isolados de Etobtidos da Argentina e do Brasil. Cinco isolados monospricos de cada pas foram cultivados em meio lactose caseina hidrolizada gar (LCHA) durante 15 dias a 25+2C e na ausncia de luz. Prepararam-se lminas microscpicas para a mensurao de 200 conidios de cada isolado. Na mdia os condios mediram 10-25 x 30-135 μm, apresentando 2-8 septos. Detectaram-se diferenas estatsticas (p= 0,05) entre os dez isolados de Etpara todas as variveis medidas (comprimento, largura e nmero de septos). Apesar da variao, as caractersticas mensuradas coincidiram com as registradas na literatura. Na comprovao da patogenicidade, plantas do hbrido de milho Pioneer P1630H, de conhecida suscetibilidade a Et, foram inoculadas com a deposio de 0,5 mL de uma suspenso de condios de Etna concentrao de 5x104 condios/mL, no cartucho, quando atingiram a quarta folha expandida.Os dez isolados produziram, aps os 15 dias da inoculao, uma mdia de 2,5 leses/folha; de 39,7 x 3,4 mm de comprimento e largura respetivamente; e 4% de severidade estimada. No se observou diferenas significativas na patogenicidade dos dez isolados estudados para nenhum dos critrios patomtricos. Houve diferenas morfolgicas entre os isolados da Argentina e do Brasil, porm no quanto patogenicidade. Confirma-se que os isolados utilizados neste trabalho pertencem espcie Et.

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RESUMO Esse texto mostra a importncia de apontar as dificuldades de uma pesquisa com tema to delicado e ao mesmo tempo relevante para a atualidade. Descrevem-se alguns entraves que o pesquisador pode encontrar ao desenvolver sua pesquisa, reforando a carncia desse tipo de publicao no meio cientfico e almejando uma impulso nas discusses sobre dificuldades metodolgicas na educao mdica.

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O objetivo do presente trabalho foi estimar a biomassa e o comprimento de razes finas (< 2 mm de dimetro), em diferentes profundidades do solo, para a espcieEucalyptus urophylla S.T. Blake, com 10 anos de idade. O estudo foi realizado no municpio de Santa Maria-RS, no campus da Universidade Federal de Santa Maria. O talho plantado com eucalipto tem 27 m de comprimento por 14 m de largura, em espaamento 3 x 2 m. Foram amostrados quatro monolitos de 25 x 25 x 60 cm. Os monolitos foram divididos em seis perfis geomtricos, nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40, 40-50, 50-60 cm. A separao das razes do solo foi por meio de um conjunto de duas peneiras (2 e 1 mm de malha) e jatos d'gua. Na determinao do comprimento de razes foi utilizado o mtodo de interseco, produzindo fotos com o uso de scanner. Os resultados revelaram alta concentrao das razes finas nos primeiros 20 cm de solo. A biomassa total de razes finas encontradas para o Eucalyptus urophylla foi de 1.451,6 kg/ha, devendo ser ressaltado que 57,9% estavam concentradas nos primeiros 20 cm de solo. Constatou-se que o comprimento total de razes finas foi de 27.968,9 km/ha e que 64,3% destes estavam nos primeiros 20 cm de profundidade.

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Foram determinados o volume total de gua escoada e a perda de solo atravs da produo de sedimentos provenientes de segmentos de estradas florestais em condies de chuva natural, com diferentes valores de precipitaes. As inclinaes dos segmentos de 1 e 7% foram analisadas, enquanto os comprimentos variaram de 20 e 40 m, com 4 m de largura. Os segmentos de estrada foram delimitados com tbuas de 0,30 m de largura, envolvidas em lona plstica, para sua impermeabilizao. Os dados de volume e intensidade de precipitao diria foram obtidos com a instalao de pluvimetro e pluvigrafo no local. O perodo de coleta de dados foi de um ano, concentrando-se na poca das chuvas. O volume de enxurrada foi mais afetado pelo comprimento do segmento, ao passo que a massa de solo sofreu maior influncia da declividade. A massa de solo erosinado cresceu exponencialmente em funo do incremento do volume de enxurrada.

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Este estudo teve como objetivo a determinao da umidade de equilbrio de painis de madeira numa cmara de climatizao e comparao dos seus valores com os obtidos atravs da equao de Nelson. O trabalho foi desenvolvido na Unidade Experimental de Produo de Painis de Madeira da Universidade Federal de Lavras. Foram utilizadas amostras de aglomerado, compensado multilaminado e sarrafeado, chapa dura, OSB (Oriented Strand Board) , MDF (Medium Density Fiberboard), HDF (High Density Fiberboard), madeira-cimento e madeira-plstico, sendo esses produtos de escala industrial e experimental. As dimenses dos corpos-de-prova foram de 2,60 cm de largura por 2,60 cm de comprimento. As espessuras foram aquelas mais utilizadas comercialmente de cada produto, sendo utilizadas cinco repeties por painel. Os corpos-de-prova foram pesados e levados para uma cmara de climatizao, onde foram submetidos a diferentes condies de umidade relativa (90, 80, 70, 60, 50 e 40%) e uma temperatura constante de 30 C. Determinaram-se a histerese e a umidade de equilbrio, que variaram de 40 a 90%. Os resultados indicaram que a equao de Nelson se mostrou eficiente na estimativa da umidade de equilbrio e que no existe em mdia diferena de histerese entre os produtos estudados, mostrando que todos apresentam a mesma estabilidade dimensional. Observou-se, tambm, que o revestimento dos painis no afetou a umidade de equilbrio.

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Mimosa caesalpiniifolia Benth. uma planta nativa da Regio Nordeste que vem sendo progressivamente cultivada do Maranho ao Rio de Janeiro. A planta apresenta grande potencial para arborizao, cerca viva e produo de madeira. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influncia da procedncia e tamanho das sementes sobre a germinao e vigor. Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratrio de Anlise de Sementes do Centro de Cincias Agrrias da Universidade Federal da Paraba (CCA-UFPB), em Areia, PB, em delineamento experimental inteiramente casualizado com os tratamentos distribudos em esquema fatorial 3x3, com os fatores procedncia (Areia, Usina e Arara) e classes de tamanho (sementes pequenas, mdias e grandes), em quatro repeties de 25 sementes. Foram analisadas as seguintes caractersticas: peso de 100 sementes, dimenses das sementes (comprimento, largura e espessura), porcentagem, primeira contagem e velocidade de germinao, comprimento e massa seca da raiz primria e hipoctilo e massa seca dos cotildones. Constatou-se que a germinao no foi influenciada pelo tamanho das sementes, no entanto, ela foi significativamente influenciada pela procedncia. Os testes de primeira contagem e de velocidade de germinao no se mostraram adequados para avaliao do vigor das sementes, sendo este mais bem avaliado pela massa seca dos cotildones e hipoctilo. O vigor das sementes, apresentou relao direta com o seu tamanho, justificando-se a adoo de classes de tamanho para a formao de mudas.

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Este trabalho objetivou determinar a viabilidade do uso da metodologia geoestatstica na predio do padro espacial da dureza, como propriedade mecnica da madeira de paraju (Manilkara sp). A pea de madeira apresentou as dimenses de 25,0 x 7,0 x 75,0 cm, correspondente a largura, espessura e comprimento, respectivamente. As duas faces da pea foram divididas em malhas regulares ("grid") de 2,5 x 2,5 cm composta de 9 linhas e 29 colunas, totalizando 261 compartimentos denominados clulas. A determinao da dureza da madeira foi realizada com base no mtodo de Janka, com a carga aplicada no centro de cada clula. Os dados foram submetidos anlise estatstica descritiva, geoestatstica e interpolao por "krigagem". Os valores do coeficiente de variao apresentaram-se baixos. Observou-se uma dependncia espacial para a dureza da madeira em ambas as faces, com maior alcance ocorrendo na face A da pea. Conclui-se que essa tcnica tem aplicao prtica no fornecimento de subsdios para retirada de amostras em peas de madeira, havendo, no entanto, necessidade de outros estudos.

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Realizou-se um estudo sobre o efeito de cobertura e perodos de manejo de plantas daninhas em plantios no ano de 1999 de Pinus taeda, localizados na Provncia de Corrientes, Argentina. Em razo das caractersticas da rea, vrzeas, foram construdos camalhes de 1,80 m de largura por 0,60 m de altura para o plantio das mudas e, a seguir, instaladas parcelas com trs fileiras de 12 plantas em cada uma no espaamento de 1,75 m entre as mudas e 4,0 m entre o centro dos camalhes. Foram medidas somente as 10 plantas do camalho central, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes modalidades e intensidades de manejo de plantas daninhas na sobrevivncia (%), no desenvolvimento inicial em altura (cm), no dimetro do colo (cm) e no fator de produtividade (cm) das mudas de Pinus taeda. Avaliaram-se as modalidades de controle: controle qumico na linha do plantio (camalho) e controle qumico em rea total sendo avaliados por dois perodos: um ano e dois anos de controle, tendo ainda uma testemunha, sem nenhum controle. O delineamento estatstico do experimento foi em blocos ao acaso, com trs repeties. Diferenas significativas foram obtidas entre os tratamentos de controle qumico em relao ao sem controle. Os resultados levaram concluso de que benfico o controle por dois perodos e que no houve diferena quanto s modalidades de controle (camalho e rea total). As mudas de Pinus taeda foram submetidas ao teste de Tukey para analise da sobrevivncia e no apresentaram diferena significativa a 5% de probabilidade de erro nas mdias.