546 resultados para Manejo de pragas


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O objetivo deste trabalho foi verificar alterações nos teores e no estoque de C orgânico e N total do solo, e nas suas formas nítrica e amoniacal, em sistemas de manejo implementados em área de cerrado nativo. Foram coletadas amostras no Município de Morrinhos, GO, num Latossolo Vermelho distrófico típico, textura argilosa, em cinco profundidades, nos sistemas: cerrado nativo, pastagem de Brachiaria sp., plantio direto irrigado com rotação milho-feijão, plantio direto irrigado com rotação milho-feijão e arroz-tomate, plantio convencional de longa duração e plantio convencional recente após pastagem. Não houve diferença significativa nos teores e no estoque de C e N totais do solo, embora o plantio convencional de longa duração tenha apresentado variações negativas no estoque de C em relação ao cerrado nativo até 20 cm de profundidade, ao contrário dos sistemas com menor revolvimento. O amônio predominou no cerrado nativo e na pastagem ao longo de praticamente todo o perfil, enquanto os teores de nitrato foram maiores na camada superficial dos sistemas com culturas anuais. A pastagem e o plantio direto, desde que com esquema diversificado de rotação de culturas, são promissores para aumentar os estoques de C orgânico do solo.

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Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) apresentam um grande potencial biotecnológico, mas, para que seu emprego seja bem-sucedido, é necessário conhecer como esses organismos respondem às práticas agrícolas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de duas formas de manejo, convencional e orgânica, em pomares e viveiros de citros, nas comunidades de FMA, comparadas com solo de mata nativa. Um total de 36 amostras de solo foram coletadas, e suas características químicas e a ocorrência de espécies de FMA foram avaliadas. Os sistemas de manejo não alteraram as comunidades de FMA, apesar das modificações químicas no solo causadas pelas aplicações de fertilizantes orgânicos, que elevaram os valores de pH, matéria orgânica, Ca e magnésio. No entanto, as comunidades foram afetadas pelo tempo de implantação e pelas regiões onde se localizam os pomares e viveiros. Estas diferenças se devem provavelmente à estabilidade dos pomares mais antigos e às características evolutivas de cada local.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono da biomassa microbina de solo, cultivado com soja em diferentes sistemas de manejo. Os sistemas de manejo foram semeadura direta, uma gradagem, subsolagem e duas gradagens, realizadas num Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso. As amostras de solo foram coletadas em cinco profundidades (0-5, 5-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm) e em quatro épocas (antes do preparo do solo, 30 dias após a germinação, floração e após a colheita da soja). Foram coletadas, também, amostras de solo na mesma profundidade e na mesma época, em uma área de vegetação nativa (Cerrado sensu strictu), adjacente ao experimento. A subsolagem apresentou os maiores valores de carbono aos 30 dias após a germinação (865,7 mg kg-1 de solo). Este valor foi reduzido para 80,3 mg kg-1 de solo na floração. Os valores de carbono na semeadura direta mantiveram-se mais estáveis, principalmente na camada de 0-20 cm. As camadas de 0-5 e 5-10 cm apresentaram diferença na maioria das épocas estudadas e das demais camadas. A subsolagem mostrou o menor valor do carbono orgânico do solo, após a colheita da soja. Não houve correlação entre a relação carbono da biomassa microbiana/carbono orgânico e os nutrientes do solo na subsolagem

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações na atividade da biomassa microbiana como um indicador da dinâmica de C e N em solo submetido à sucessão de cobertura vegetal e de manejo na Amazônia Ocidental. Os trabalhos foram realizados em duas cronosseqüências: CA - sucessão floresta primária e cupuaçuzal (Theobroma grandiflorum) de três anos - e CB - sucessão floresta primária, pastagem de Brachiaria humidicola de oito anos e cupuaçuzal de três anos. A sucessão floresta primária-pastagem-cupuaçuzal afeta negativamente o estoque de C do solo, com diminuição significativa da matéria orgânica e do C da biomassa microbiana do solo, ao passo que na sucessão floresta primária-cupuaçuzal ocorre diminuição apenas do C da biomassa microbiana. A floresta primária apresenta menor quociente metabólico e maior relação C/N da biomassa, o que resulta em menor perda de carbono. O N da biomassa microbiana na camada de 0-10 cm, independentemente do manejo adotado, aumenta significativamente na área de cupuaçuzal, ao passo que o N total diminui. A concentração de amônio no solo diminui com a profundidade, de modo oposto ao verificado com o nitrato.

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A adoção de sistemas de manejo conservacionistas e a sucessão de culturas com adubos verdes são práticas que visam preservar a qualidade do solo e do ambiente, sem prescindir da obtenção de produtividade elevada das culturas de interesse econômico. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de sistemas de manejo do solo e adubos verdes na produtividade do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). O experimento foi realizado num Latossolo Vermelho distrófico, originalmente sob vegetação de Cerrado. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida e quatro repetições. Nas parcelas, utilizaram-se quatro adubos verdes: mucuna-preta, guandu, crotalária e milheto, e área de pousio (vegetação espontânea). Nas subparcelas foram adotados dois sistemas de manejo do solo: plantio direto e preparo convencional (uma gradagem pesada + duas gradagens leves). Os sistemas de manejo do solo não interferiram na produtividade do algodoeiro. O algodoeiro apresentou produtividade semelhante quando cultivado em sucessão a diferentes espécies de adubos verdes, no sistema de plantio direto e convencional de preparo do solo.

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Os níveis de dano econômico (NDE) em infestações de arroz daninho ou concorrente em lavouras de arroz cultivado permitem decidir o manejo na cultura e racionalizar o uso de herbicidas. O objetivo deste trabalho foi estimar NDE no arroz-vermelho e na cultivar de arroz EEA 406, usada como simuladora de arroz-vermelho, quando concorrem com arroz irrigado. Foram realizados três experimentos no campo, nas estações de crescimento 1999/2000 e 2000/2001. Avaliaram-se as populações dos genótipos competidores nos três experimentos e épocas relativas de emergência do arroz-vermelho (primeiro experimento), da cultivar simuladora (segundo experimento) e cultivares de arroz e espaçamentos entre linhas (terceiro experimento). Os NDE do arroz-vermelho foram inferiores aos da cultivar EEA 406. Os NDE estimados na cultivar EEA 406 variam amplamente, de acordo com as variáveis ambiente (ano), época de emergência, cultivar de arroz e espaçamento entre linhas da cultura. A emergência antecipada dos genótipos competidores em relação à cultura, o aumento do espaçamento entre linhas e a utilização de cultivares de ciclo curto diminuem os valores de níveis de dano econômico. Aumentos na produtividade de grãos, no preço de comercialização do arroz e na eficiência do controle e redução no custo do controle diminuem os NDE, tornando econômica a adoção de práticas de manejo sob menores populações dos genótipos competidores.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o nitrogênio da biomassa microbiana do solo (NBMS), em diferentes manejos: semeadura direta (SD), uma gradagem (GR), subsolagem e duas gradagens (SG), comparado com solo sob cerrado nativo, em um Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso, no Distrito Federal. Avaliaram-se os solos em cinco profundidades, 0-5, 5-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm; e em quatro épocas: antes do preparo do solo, 30 dias após a germinação (30 DAG), floração e após colheita da soja. O nitrogênio da biomassa microbiana em solo não perturbado, apresentou maiores valores em todas as épocas estudadas comparadas com os solos em diferentes manejos. Houve diferença significativa nas camadas 0-5, 5-10 e 10-20 cm, exceto aos 30 dias após a germinação. A razão porcentual no Cerrado Nmic:Ntotal foi 2,5 vezes maior que a GR, três vezes maior que a SD e cinco vezes maior que a SG. A distribuição do Ntotal foi decrescente no solo de Cerrado e nos manejos ao longo do perfil. Os teores de Ntotal reduziram-se de acordo com a profundidade em todas as épocas avaliadas. Houve correlação positiva entre os nutrientes e o nitrogênio microbiano nos diferentes manejos e solo de cerrado sob vegetação nativa.

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A colheita com cana crua está cada vez mais presente no sistema de produção da cana-de-açúcar no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de colheita e manejo da cana crua com e sem incorporação da palhada e cana queimada nos atributos físicos do solo e na produção de colmos em cana-de-açúcar cultivada em um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. Os tratamentos foram cana-de-açúcar com queima e corte manual; cana-de-açúcar sem queima e corte mecanizado, com incorporação da palha triturada até 0,30 m; e cana-de-açúcar sem queima e corte mecanizado, sem incorporação da palha triturada. Foram determinadas a composição granulométrica, matéria orgânica, estabilidade de agregados, densidade e porosidade do solo nas profundidades de 0,0-0,1, 0,1-0,2 e 0,2-0,3 m e resistência do solo à penetração e teor de água no solo nas profundidades de 0,0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,3 e 0,3-0,4 m. No sistema de cana crua com incorporação da palhada, a maior produção de colmos foi alcançada, além de maiores valores de matéria orgânica, estabilidade de agregados, macroporosidade e teor de água no solo e menores valores de resistência do solo à penetração e densidade do solo, comparado ao sistema cana crua sem incorporação da palhada e cana queimada.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O nitrogênio total (Ntotal), derivado do fertilizante mineral (Ndfm) e do solo (Ndsolo), foi determinado, além da eficiência de recuperação do nitrogênio fertilizante (ERNF) pelo milho. Os tratamentos foram compostos de oito sistemas de manejo do solo, constituídos de diferentes implementos e épocas de incorporação de restos culturais. O plano de amostragem foi realizado por amostragem aleatória simples. O solo foi a principal fonte de N para as plantas. Sob os sistemas plantio direto ou cultivo mínimo, com escarificação, a cultura do milho apresentou maiores teores de N nos grãos (Ntotal, Ndfm e Ndsolo), assim como maiores ERNF do que no sistema com duplo revolvimento anual com arado de aivecas. O modo de ação dos arados de discos e de aivecas, bem como a época de incorporação dos restos culturais, pré-plantio e pós-colheita, não causaram diferenças nas quantidades de N (Ntotal e Ndfm) nos grãos de milho, embora tenham apresentado diferenças nas dinâmicas de absorção destes conforme a época de aplicação.

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A cultura do milho é sensível ao déficit hídrico, e esta é uma causa freqüente de redução na produção de grãos. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de ajuste osmótico em milho, cultivado em dois sistemas de manejo do solo, com diferentes disponibilidades hídricas. Os tratamentos consistiram do cultivo do milho em semeadura direta (SD) e convencional (SC), com irrigação de forma a manter a umidade do solo próxima à capacidade de campo, e sem irrigação. O ajuste osmótico foi obtido pela diferença do potencial osmótico hidratado entre as plantas irrigadas e sem irrigação. Os maiores valores de potencial mínimo de água na folha ocorreram em plantas cultivadas sob SD, em razão do maior potencial matricial da água no solo nesse sistema. O potencial de pressão e o osmótico hidratado diminuíram em conseqüência do déficit hídrico, o que determinou a ocorrência de ajuste osmótico em ambos os sistemas, que foi mais intenso em manejo convencional. Portanto, o potencial mínimo de água na folha demonstra ser um indicador adequado da condição hídrica das plantas de milho. A cultura apresenta tolerância ao déficit hídrico por meio do mecanismo de ajuste osmótico.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de manejo, nos atributos físicos de um Neossolo Quartzarênico e de um Latossolo Vermelho. Foram avaliados a densidade do solo, o volume total de poros e a resistência mecânica à penetração. Todos os sistemas de manejo e uso do solo promoveram aumento na densidade, diminuição do volume total de poros e variação da resistência do solo à penetração. No Neossolo Quartzarênico houve diminuição da macroporosidade.

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O objetivo deste trabalho foi definir a melhor dose e época de aplicação, e a eficiência de utilização do N, utilizando-se uréia marcada com 15N, pelo milho cultivado sob plantio direto, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio), em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial incompleto, 3x3x2 + 6: três doses de N (80, 130 e 180 kg ha-1); três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e pousio); duas épocas de aplicação do N (estádio quatro ou oito folhas); e seis tratamentos adicionais (três sem aplicação de N e três que receberam 30 kg ha-1 de N na semeadura). O cultivo do milho em sucessão à crotalária proporciona maior quantidade na planta e aproveitamento pela planta do N proveniente do fertilizante e maior produtividade de grãos. A aplicação do N ao milho com quatro folhas proporciona maior produtividade de grãos, comparada à aplicação com oito folhas, quando em sucessão ao milheto.

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Dois experimentos foram conduzidos, por dois anos consecutivos, em Seropédica, RJ, com o objetivo de avaliar o desempenho agronômico dos consórcios das cultivares de alface 'Regina 71' (lisa) e 'Verônica' (crespa) com cenoura 'Brasília' e rabanete 'Híbrido nº 19', sob manejo orgânico, assim como determinar as quantidades de macronutrientes exportadas. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram de alface crespa em consórcio com cenoura, alface crespa em consórcio com rabanete e os cultivos solteiros. No segundo experimento, usou-se alface lisa em lugar da crespa. Nos consórcios entre cenoura e alface crespa ou lisa, foram observados índices de uso eficiente da terra, superiores a 1,60. Nos consórcios de rabanete com alface, crespa ou lisa, esses índices foram de 1,54 e 1,27, respectivamente. As quantidades de nutrientes extraídas do sistema pelos produtos colhidos foram inferiores aos aportes efetuados, evidenciando a viabilidade de qualquer dos consórcios avaliados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação do inseticida deltametrina, aplicado em grãos de trigo, com o ácaro parasita Acarophenax lacunatus e seu impacto sobre o desenvolvimento de Rhyzopertha dominica. Grãos de trigo (13% de teor de água) foram tratados com diferentes doses de deltametrina (0,00, 0,125, 0,25, 0,375, 0,50, 0,625, 0,75, 0,875 e 1,00 mg i.a. kg-1). As unidades experimentais consistiram de placas de Petri contendo 30 g de grãos tratados, ou não, com o inseticida, infestados com 30 adultos de R. dominica. Cinco dias depois da infestação, foram inoculados cinco ácaros parasitas por unidade experimental, em sete repetições. As unidades experimentais foram armazenadas por 60 dias depois da infestação em câmara climatizada ajustada a 30±1°C, 60±5% UR e escotofase de 24 horas. A taxa instantânea de crescimento de R. dominica apresentou índices negativos para as doses de deltametrina maiores que 0,25 mg i.a. kg-1. A. lacunatus associado a doses de deltametrina menores que 0,5 mg i.a. kg-1 reduz as fases imaturas de R. dominica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de 12 agrotóxicos usados na produção integrada de maçã, em laboratório (temperatura 25±1ºC, umidade relativa 70±10% e fotófase de 14 horas), tendo-se exposto adultos de Trichogramma pretiosum a resíduos secos dos agrotóxicos, na máxima dosagem recomendada para uso em campo, e tendo-se posteriormente mensurado o número de ovos parasitados por fêmea. Reduções no parasitismo, em relação à testemunha (água), foram utilizadas para classificar os agrotóxicos em inócuo (<30%), levemente nocivo (30-79%), moderadamente nocivo (80-99%) e nocivo (>99%). Foram inócuos os acaricidas Envidor (espirodiclofeno), Kendo 50 SC (fenpiroximato) e Ortus 50 SC (fenpiroximato), os fungicidas Antracol 700 PM (propinebe), Midas BR (famoxadona + mancozebe), Palisade (fluquinconazol), Persist SC (mancozebe) e Systhane PM (miclobutanil) e o inseticida Mimic 240 SC (tebufenozida); o herbicida Polaris (glifosato) foi levemente nocivo; os herbicidas Finale (glufosinato sal de amônio) e Roundup Original (glifosato) foram moderadamente nocivos a T. pretiosum.