532 resultados para Insuficiència cardiaca


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1.-Since the parietal endocarditis represents a chapter generally neglected, owing to the relative lack of cases, and somewhat confused because there various terms have been applied to a very same morbid condition, it justifies the work which previously we tried to accomplish, of nosographic classification. Taking into account the functional disturbances and the anatomical changes, all cases of parietal endocarditis referred to in the litterature were distributed by the following groups: A-Group-Valvulo-parietal endocarditis. 1st . type-Valvulo-parietal endocarditis per continuum. 2nd. type-Metastatic valvulo-parietal endocarditis. 3rd. type-Valvulo-parietal endocarditis of the mitral stenosis. B-Group-Genuine parietal endocarditis. a) with primary lesions in the myocardium. b) with primary lesions in the endocardium. 4th type-Fibrous chronic parietal endocarditis (B A Ü M L E R), « endocarditis parietalis simplex». 5th type-Septic acute parietal endocarditis (LESCHKE), «endocarditis parietalis septica». 6th type-Subacute parietal endocarditis (MAGARINOS TORRES), «endocarditis muralis lenta». 2.-Studying a group of 14 cases of fibrous endomyocarditis with formation of thrombi, and carrying together pathological and bacteriological examinations it has been found that some of such cases represent an infectious parietal endocarditis, sometimes post-puerperal, of subacute or slow course, the endocardic vegetations being contamined by pathogenic microörganisms of which the most frequent is the Diplococcus pneumoniae, in most cases of attenuated virulence. Along with the infectious parietal endocarditis, there occur arterial and venous thromboses (abdominal aorta, common illiac and femural arteries and external jugular veins). The case 5,120 is a typical one of this condition which we name subacute parietal endocarditis (endocarditis parietalis s. muralis lenta). 3.-The endocarditis muralis lenta encloses an affection reputed to be of rare occurrence, the «myocardite subaigüe primitive», of which JOSSERAND and GALLAVARDIN published in 1901 the first cases, and ROQUE and LEVY, another, in 1914. The «myocardite subaigüe primitive» was, wrongly, in our opinion, included by WALZER in the syndrome of myocardia of LAUBRY and WALZER, considering that, in the refered cases of JOSSERAND and GALLAVARDIN and in that of ROQUE and LEVY, there are described rather considerable inflammatory changes in the myocardium and endocardium. The designation «myocardia» was however especially created by LAUBRY and WALZER for the cases of heart failure in which the most careful aetiologic inquiries and the most minucious clinical examination were unable to explain, and in which, yet, the post-mortem examination did not reveal any anatomical change at all, it being forcible to admit, then, a primary functional change of the cardiac muscle fibre. This special cardiac condition is thoroughly exemplified in the observation that WALZER reproduces on pages 1 to 7 of his book. 4.-The clinical picture of the subacute parietal endocarditis is that of heart failure with oedemas, effusion in the serous cavities and passive chronic congestion of the lungs, liver, kideys and spleen associated, to that of an infectious disease of subacute course. The fever is rather transient oscillating around 99.5 F., being intersected with apyretic periods of irregular duration; it is not dependent on any evident extracardiac septic infection. In other cases the fever is slight, particularly in the final stage of the disease, when the heart failure is well established. The rule is to observe then, hypothermy. The cardiac-vascular signs consist of enlargement of the cardiac dullness, smoothing of the cardiac sounds, absence of organic murmurs and accentuated and persistent tachycardia up to a certain point independent of fever. The galloprhythm is present, in most cases. The signs of the pulmonary infarct are rather expressed by the aspect of the sputum, which is foamy and blood-streaked than by the classic signs. Cerebral embolism was a terminal accident on various cases. Yet, in some of them, along with the signs of septicemia and of cardiac insufficiency, occurred vascular, arterial (abdominal aorta, common illiac and femurals arteries) and venous (extern jugular veins) thromboses. 5. The autopsy revealed an inflammatory process located on the parietal endocardium, accompanied by abundant formation of ancient and recent thrombi, being the apex of the left ventricle, the junction of the anterior wall of the same ventricle, with the interventricular septum, and the right auricular appendage, the usual seats of the inflammatory changes. The region of the left branch of HIS’ bundle is spared. The other changes found consist of fibrosis of the myocardium (healed infarcts and circumscribed interstitial myocarditis), of recent visceral infarcts chiefly in lungs, spleen and brain, of recent or old infarcts in the kidneys (embolic nephrocirrhosis) and in the spleen, and of vascular thromboses (abdominal aorta, common illiacs and femurals arteries and external jugular veins), aside from hydrothorax, hydroperitoneum, cutaneous oedema, chronic passive congestion of the liver, lungs, spleen and kidneys and slight ictericia. 6. In the subacute parietal endocarditis the primary lesions sometimes locate themselves at the myocardium, depending on the ischemic necrosis associated to the arteriosclerosis of the coronariae arteries, or on an specific myocarditis. Other times, the absence of these conditions is suggestive of a primary attack to the parietal endocardium which is then the primary seat of the lesions. It matters little whatever may be the initial pathogenic mechanism; once injured the parietal endocardium and there being settled the infectious injury, the endocarditis develops with peculiar clinical and anatomical characters of remarkable uniformity, constituting an anatomo-clinical syndrome. 7.-The histologic sections show that recent lesions…

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Realizado estudo prospectivo em um grupo de 21 pacientes portadores de insuficiência renal crônica que apresentavam hipotensão arterial no decorrer da hemodiálise. Avaliada a pressão arterial durante duas sessões com dialisato a 35(9)C e duas a 37°C, observou-se que as pressões sistólica e diastólica, nas temperaturas estudadas, mostraram diferenças estatisticamente significativas quando comparadas aos valores iniciais pré-diálise, queda progressiva das pressões com prevalência de episódios hipotensivos na 3(5) e 4(5) horas de tratamento em ambas temperaturas, diminuição de 7,69% das hipotensões com dialisato a 35ºC e importante queixa de sensação de frio, tornando o tratamento desconfortável.

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Procurou-se compreender o cotidiano da vida de doentes com insuficiência renal crônica em hemodiálise sob a visão do referencial teórico-metodológico do materialismo histórico e dialético. As entrevistas realizadas com 18 doentes foram submetidas ao procedimento de análise de discurso, revelando temas da realidade social da vida cotidiana destes doentes. Estes temas foram, então, analisados frente às categorias: processo saúde-doença; possibilidade x realidade e necessidade x casualidade. Para estes doentes o tratamento hemodialítico é inevitável e o transplante é casual e, entre esta relação dialética está a enfermagem que precisa ampliar sua compreensão sobre a árdua, triste, difícil e monótona realidade e suas possibilidades de transformação.

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Este estudo teve como objetivo identificar perfil sociodemográfico e clínico, história de hospitalizações por Insuficiência Cardíaca (IC) e seguimento (consultas regulares, tratamento medicamentoso, fatores facilitadores e dificultadores do seguimento) do paciente internado por quadro de descompensação clínica. Foram entrevistados 61 pacientes com idade média de 58,1 (± 15,9) anos, 3,5 (± 4,4) anos de estudo e renda individual de 1,3 (± 2,4) salários-mínimos. A maioria dos sujeitos se encontrava em classe funcional III ou IV da New York Heart Association, tendo como causa mais freqüente de hospitalização, os sinais/sintomas da forma congestiva da IC. 75,4% dos sujeitos relataram acompanhamento clínico, porém de periodicidade irregular. Constatou-se utilização de terapêutica medicamentosa em proporção inferior à recomendada pela literatura. Os achados devem auxiliar a identificação dos pacientes com maior risco de descompensação da IC e assim, desenhar e implementar intervenções específicas visando a redução das re-hospitalizações por IC.

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O estudo teve como objetivo descrever o padrão de sono em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e analisar associações do sono com as seguintes variáveis: sexo, idade, fadiga, fadiga ao esforço, atividade física, classe funcional, terapia medicamentosa, dispneia e índice de massa corporal. A amostra não probabilística foi de 400 pacientes (idade média 57,8 anos; 64,8% eram homens; escolaridade média de 6,1 anos; 82,5% em classe funcional II ou III). A prevalência de maus dormidores foi de 68,5% e 46,5% classificou o sono como ruim ou muito ruim. Escores que sugerem categoria de mau dormidor foram associados a: sexo feminino, não empregados, fadiga, fadiga ao esforço, dispneia e classes funcionais mais elevadas da IC. A proporção de maus dormidores entre os pacientes com IC está entre as mais altas nas doenças crônicas. Dispneia e fadiga, sintomas comuns a essa enfermidade, aumentam significativamente a chance de ser mau dormidor.

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Estudo exploratório-descritivo, desenvolvido com o objetivo de construir afirmativas de diagnósticos e intervenções de enfermagem para pacientes portadores de insuficiência cardíaca congestiva. Para tanto, foram identificados na CIPE® 53 termos do eixo foco, que nortearam a construção dessas afirmativas utilizando as diretrizes do Conselho Internacional de Enfermeiros e a ISO 18.104. Foram construídas 92 afirmativas de diagnósticos de enfermagem, que depois de normalizadas, passaram a 66 e foram separadas de acordo com o modelo fisiopatológico, assim distribuídas: 13 para taquicardia, 20 para dispneia, 19 para edema e 14 para congestão. Para essas afirmativas construíram-se 234 intervenções, levando em consideração os termos do Modelo de Sete Eixos da CIPE®, a literatura da área e a experiência clínica das autoras. Espera-se que as afirmativas de diagnósticos e intervenções de enfermagem elaboradas possam favorecer a avaliação de indivíduos portadores de ICC e a construção de um subconjunto terminológico da CIPE®.

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Pesquisa de natureza qualitativa que teve como objetivos caracterizar pessoas com Insuficiência Cardíaca (IC) segundo perfil sócio-demográfico, de saúde e de tratamento e analisar o conhecimento sobre a doença e tratamento. Foram entrevistados 42 pacientes com IC, em um hospital de cardiologia de São Paulo, foi utilizado questionário semiestruturado e análise de conteúdo dos dados. Predominou sexo masculino, idade maior que 45 anos, classe funcional II, comorbidades associadas e tratamento farmacológico. Da análise de conteúdo emergiram as categorias: conhecimento sobre a doença e conhecimento do tratamento. O conhecimento é ilustrativo, diagnóstico e explicativo, sendo atribuídos muitos significados à doença. A maioria desconhece nome, dose e frequência de uso dos medicamentos. O tratamento não farmacológico está relacionado às orientações dos profissionais de saúde sobre alimentação, sal e ingesta hídrica. Os resultados abrem perspectivas para intervenções educativas sistematizadas que possam contribuir para um melhor enfrentamento e manejo da doença.

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Fertilidade do solo é a capacidade deste de fornecer nutrientes, em quantidade e proporção adequadas para o desenvolvimento e produtividade das plantas, na ausência de elementos tóxicos. Este conceito, oriundo da teoria mineralista, é amplamente utilizado no mundo. Com a mudança do sistema de cultivo do solo do convencional (SC) para o plantio direto (SPD), é freqüente a obtenção de alta produtividade das culturas no SPD com valores de indicadores da fertilidade considerados inadequados para o crescimento e desenvolvimento das plantas no SC. É possível que a avaliação tradicional e, conseqüentemente, esse conceito não sejam adequados e, ou, suficientes, para expressar a fertilidade percebida pelas plantas em solos cultivados há longo tempo no SPD. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a capacidade do conceito mineralista, e de sua avaliação, em expressar a fertilidade percebida por plantas de milho (Zea mays) em solo cultivado por longo período de tempo no SPD com diferentes rotações de culturas. As avaliações, por indicadores da fertilidade do solo e por rendimento de grãos, foram feitas na safra de verão 2005/2006, em dois experimentos irrigados, conduzidos há mais de 20 anos em Eldorado do Sul, RS, com diferentes históricos de cultivo. Os resultados evidenciaram que nem sempre os indicadores químicos da fertilidade do solo detectam a mudança na capacidade produtiva do solo promovida pelos diferentes sistemas de cultivo e rotações de culturas. Esses indicadores tiveram, em geral, baixo grau de associação com o rendimento das plantas. A avaliação e, conseqüentemente, o conceito mineralista da fertilidade, utilizado para definir a capacidade de um solo produzir abundantemente, foram insuficientes para expressar a fertilidade percebida pela cultura de milho em solos cultivados há longo tempo no SPD.