612 resultados para Glycine max L.
Resumo:
A rotação entre soja e B. brizantha tem sido muito utilizada na integração agricultura-pecuária. Contudo, o banco de sementes formado pela pastagem anterior torna a forrageira uma espécie daninha importante no cultivo da soja. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos de diferentes épocas de emergência de B. brizantha em relação à soja no acúmulo de macro e micronutrientes por ambas as espécies. O experimento foi realizado em casa de vegetação, avaliando-se sete épocas de emergência de B. brizantha em relação à emergência da soja, sendo: -21, -14 e -7 dias, as épocas da emergência da braquiária antes da emergência da soja (DA); 0, a emergência simultânea da soja e da braquiária; e 7, 14 e 21 dias, as épocas de emergência da braquiária depois da soja (DD), além de duas testemunhas (apenas soja ou B. brizantha), no delineamento experimental inteiramente casualizado. A avaliação nutricional das plantas foi realizada no estádio de pleno florescimento da soja. Na emergência simultânea das espécies, B. brizantha apresentou maior acúmulo de N, P, K, S, Mg, Cu, Mn e Fe, enquanto a soja acumulou mais Ca, Zn e B. A soja obteve vantagem no acúmulo dos demais nutrientes quando a forrageira emergiu em torno de 7 DD, com máximo acúmulo quando B. brizantha emergiu aos 21 DD.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar o perÃodo anterior à interferência (PAI) das plantas daninhas na cultura da soja, cv. BRS 243-RR, cultivada em condições de baixa, média e alta infestação. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com dez tratamentos, constituÃdos por perÃodos crescentes de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0 42, 0-49 e 0-125 dias). Na área de baixa infestação, as principais espécies infestantes foram Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil e Euphorbia heterophylla. Nas áreas de média e alta infestação, destacaram-se Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil, Digitaria horizontalis e Cyperus rotundus. Considerando 5 e 10% de tolerância na redução da produtividade da soja, conclui-se que em áreas de baixa, média e alta infestação de plantas daninhas os perÃodos anteriores à interferência (PAI) foram de: 17 e 24 dias após a emergência (DAE), 11 e 15 DAE e 11 e 16 DAE, respectivamente. A interferência das plantas daninhas na cultura durante todo o ciclo reduziu o rendimento de grãos da soja, em média, em 73% (área de baixa infestação), 82% (área de média infestação) e 92,5% (área de alta infestação).
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos de densidades de plantas daninhas (baixa, média e alta infestação) sobre as variáveis de crescimento da soja, cv. BRS 243RR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo os tratamentos constituÃdos por dez perÃodos de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49 e 0-125 dias). As variáveis estudadas foram altura de plantas, massa seca dos ramos desprovidos de folha, massa seca das folhas, número de folhas e área foliar da soja. As avaliações foram determinadas no final do perÃodo de interferência, juntamente com a avaliação de densidade e acúmulo de fitomassa da comunidade infestante. Na área onde a soja foi cultivada sob baixa infestação de plantas daninhas, observou-se aumento da densidade das infestantes em função do tempo após a emergência da soja. Todavia, o contrário foi observado nas áreas de média e alta infestação; nelas verificou-se redução da densidade das plantas daninhas ao longo do perÃodo de avaliação. A altura e área foliar das plantas de soja foram influenciadas pelo nÃvel de infestação, o que não foi observado para massa seca e número de folhas. Conclui-se que o nÃvel de infestação afeta de maneira diferenciada as variáveis que definem o crescimento da soja.
Resumo:
O manejo quÃmico da cobertura vegetal e a manutenção da palhada sobre o solo são preocupações comuns para os produtores que adotam o sistema plantio direto na região dos cerrados. Com o objetivo de estudar a influência da época de manejo quÃmico de B. decumbens sobre o desenvolvimento e a produtividade da cultura da soja em sistema plantio direto, foram realizados dois ensaios a campo, respectivamente, com os cultivares BRS 154 e MG/BR 46-Conquista, no ano de 2003. Em cada ensaio, testaram-se quatro épocas de manejo de B. decumbens antecedendo a semeadura da soja (28, 14, 7 e 0 dias), utilizando-se o herbicida glifosato. Os ensaios foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se três repetições no primeiro e quatro no segundo. Determinou-se a matéria seca da cobertura vegetal e avaliou-se a reinfestação de B. decumbens. Na cultura da soja, foram determinados: altura de inserção da primeira vagem, número de vagens por planta, umidade dos grãos, massa de 100 grãos e produtividade. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a época mais adequada para o manejo quÃmico de B. decumbens com glifosato situa-se entre 7 e 14 dias antes da semeadura da cultura da soja e que a escolha da época de manejo quÃmico da cobertura vegetal afeta de forma decisiva o desenvolvimento e a produtividade da cultura.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar a seletividade e os componentes da produtividade de grãos de cultivares de soja transgênica e o controle de plantas daninhas, em função de épocas de aplicação e formulações do herbicida glyphosate. Foi conduzido experimento a campo em condições de várzea no Centro Agropecuário da Palma (CAP), da UFPel, durante a estação de crescimento 2005/06. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos ao acaso, arranjados em parcelas subsubdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas alocaram-se os cultivares de soja Roundup Ready - RR (BRS 244RR, MSOY 7979RR e não registrada-NR); nas subparcelas, as épocas de aplicação do herbicida (20, 35 e 50 dias após a emergência); e nas subsubparcelas, as formulações de glyphosate (sal de isopropilamina - Roundup Ready® ou Roundup Transorb®, sal de amônio - Roundup WG® e sal potássico - Zapp Qi®) na dose de 720 g e.a. ha-1 e testemunha infestada. As variáveis avaliadas foram toxicidade dos herbicidas à cultura, controle das plantas daninhas, número de vagens e grãos por planta, massa e produtividade de grãos. O herbicida glyphosate, nas formulações testadas, foi seletivo aos cultivares de soja RR. Em geral, a melhor formulação para controle das plantas daninhas beldroega, caruru, papuã, capim-arroz e grama-seda foi o Roundup WG®. A aplicação nos estádios iniciais de desenvolvimento da cultura proporcionou melhor controle das plantas daninhas. A produtividade de grãos variou entre cultivares de soja, não diferiu entre as formulações do herbicida glyphosate e foi superior quando a aplicação foi feita nos estádios tardios de desenvolvimento da cultura.
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O uso de glyphosate para o controle de plantas daninhas em soja RR® apresenta caracterÃsticas essenciais no conceito de praticabilidade. Entretanto, apesar de não permitido na legislação brasileira, tem-se aumentado a associação com outros herbicidas para manejo de espécies de difÃcil controle, assim como a sua mistura em tanque em combinação com inseticidas e adjuvantes. Com o objetivo de avaliar a seletividade de cultivares de soja RR® submetidos a misturas em tanque de formulações de glyphosate (Polaris®, Roundup Ready® e Roundup WG®) com chlorimuron-ethyl (Classic®), e suas associações com óleo mineral (Joint Oil®) e inseticidas novaluron (Gallaxy 100 EC®), permethrin (Piredan®) e methomyl (Lannate BR®), um experimento foi conduzido a campo na cidade de MaracaÃ-SP, na safra 2006/2007. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 16 x 4, sendo 16 as associações das misturas em tanque entre as formulações de glyphosate, óleo mineral e inseticidas e quatro cultivares: Monsoy 7210RR®, Monsoy 7979RR®, BRS 245RR® e CD 214RR®. Sintomas visuais de intoxicação inicial dos cultivares estudados foram caracterizados por clorose e encarquilhamento nas folhas para todas as misturas em tanque das formulações de glyphosate + chlorimuron-ethyl, associadas ou não ao óleo mineral e inseticidas novaluron, permethrin e methomyl. Todas as misturas em tanque não promoveram reduções significativas de produtividade para os cultivares Monsoy 7210RR®, Monsoy 7979RR® e BRS 245RR® e controlaram Ipomoea spp. com eficácia apenas satisfatória a partir dos 21 DAA (dias após aplicação).
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A better method for determination of shikimate in plant tissues is needed to monitor exposure of plants to the herbicide glyphosate [N-(phosphonomethyl)glycine] and to screen the plant kingdom for high levels of this valuable phytochemical precursor to the pharmaceutical oseltamivir. A simple, rapid, and efficient method using microwave-assisted extraction (MWAE) with water as the extraction solvent was developed for the determination of shikimic acid in plant tissues. High performance liquid chromatography was used for the separation of shikimic acid, and chromatographic data were acquired using photodiode array detection. This MWAE technique was successful in recovering shikimic acid from a series of fortified plant tissues at more than 90% efficiency with an interference-free chromatogram. This allowed the use of lower amounts of reagents and organic solvents, reducing the use of toxic and/or hazardous chemicals, as compared to currently used methodologies. The method was used to determine the level of endogenous shikimic acid in several species of Brachiaria and sugarcane (Saccharum officinarum) and on B. decumbens and soybean (Glycine max) after treatment with glyphosate. The method was sensitive, rapid and reliable in all cases.
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O efeito de dessecantes sobre o perÃodo anterior à interferência (PAI) pode auxiliar na tomada de decisão para o manejo das plantas daninhas. O objetivo desta pesquisa foi verificar se a adição de chlorimuron-ethyl ao glyphosate, para dessecação em pré-semeadura, altera a extensão do PAI na soja. O experimento foi realizado em Jaboticabal-SP, Brasil, submetendo-se o cultivar Monsoy 7908RR a oito perÃodos de convivência com plantas daninhas, além de testemunhas no mato e no limpo, nos quais foram aplicados dois grupos de tratamentos: glyphosate e glyphosate + chlorimuron-ethyl. Em cada perÃodo, foram calculados o Ãndice de importância relativa e os Ãndices de diversidade e equitabilidade; por meio da análise de regressão dos dados de produtividade de grãos, determinou-se o PAI. Digitaria insularis, Acanthospermum hispidum, Raphanus raphanistrum e Commelina benghalensis apresentaram maior importância relativa. Os Ãndices de diversidade e equitabilidade oscilaram durante os perÃodos, e a diferença entre as plantas daninhas fundamentou-se no acúmulo de massa seca. O PAI na soja no tratamento com glyphosate foi de 37 dias após a semeadura (DAS) e de 51 DAS naquele com glyphosate + chlorimuron-ethyl. A adição de chlorimuron-ethyl ao glyphosate permite que a cultura conviva mais tempo com as plantas daninhas sem que ocorra redução significativa na produtividade.
Eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura da soja convencional e transgênica
Resumo:
Na cultura da soja é frequente o uso de herbicidas seletivos aplicados em pósemergência para o controle das plantas daninhas. Com o objetivo de avaliar a eficiência e a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência, isolados e em misturas, para o controle de plantas daninhas e os efeitos sobre o crescimento e o desenvolvimento da soja convencional (M-SOY 8001) e transgênica (M-SOY 7908 RR), foram desenvolvidos dois experimentos em campo, nos anos agrÃcolas 2006/2007 e 2007/2008. Os tratamentos constaram dos herbicidas: lactofen (168 g ha-1), glyphosate (1.080 g ha-1), lactofen + chlorimuronethyl (96 + 10g ha-1), chlorimuron-ethyl + imazethapyr (10 + 70 g ha-1), chlorimuron-ethyl + bentazon (10 + 600 g ha-1), glyphosate + imazethapyr (900 + 70 g ha-1), lactofen + chlorimuronethyl + imazethapyr (96 + 10 + 70 g ha-1) e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr/ haloxyfop-methyl (96 + 10 + 70 + 60 g ha-1). Além disso, mantiveram-se duas testemunhas sem aplicação de herbicida (capinada e sem capina). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. O herbicida lactofen aplicado isoladamente e em mistura com chlorimuron-etyl, imazethapyr e haloxyfop-methyl provocou intoxicação inicial à s plantas de soja, porém aos 27 dias após aplicação a cultura apresentava-se recuperada. No primeiro ano agrÃcola, as plantas daninhas foram satisfatoriamente controladas pelos tratamentos quÃmicos. No segundo ano, os tratamentos que resultaram em melhor controle das infestantes foram glyphosate e glyphosate + imazethapyr. Houve redução na altura final das plantas, no segundo ano, tratadas com chlorimuron-ethyl + imazethapyr, lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr e lactofen + chlorimuron-ethyl + imazethapyr/haloxyfopmethyl. Foi constatada redução na produtividade de grãos da variedade M-SOY 7908 RR tratada com lactofen e com a mistura chlorimuron ethyl + bentazon no primeiro ano. A aplicação de chlorimuron-ethyl + bentazon proporcionou redução na produtividade da variedade M-SOY 8001 no segundo ano.
Resumo:
O grau de interferência depende da densidade de plantas daninhas que infestam a soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar caracterÃsticas de crescimento e nutrição mineral da soja mantida em convivência com densidades crescentes de Euphorbia heterophylla. O experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, Brasil, entre outubro e dezembro de 2008, em vasos mantidos em campo aberto. Os tratamentos consistiram em submeter uma planta de soja por vaso à convivência com 0, 1, 2, 4, 8 e 16 plantas de E. heterophylla por vaso, da semeadura até o inÃcio do florescimento. Nesse perÃodo, avaliaram-se, apenas na soja, a altura e o número de trifólios, e em ambas as espécies, a matéria seca e o acúmulo de macronutrientes. Observou-se variação na altura de plantas e redução no número de trifólios e no acúmulo de matéria seca e macronutrientes da soja devido ao maior acúmulo de matéria seca e macronutrientes por densidades crescentes de E. heterophylla. Conclui-se que a soja mantida em convivência com E. heterophylla teve o crescimento e o acúmulo de macronutrientes reduzidos em razão da interferência imposta pela planta daninha.
Resumo:
A alelopatia pode oferecer novas substâncias quÃmicas com propriedades herbicidas menos prejudiciais ao ambiente e ao homem do que os sintéticos em uso na atual agricultura. Nesse contexto, foi avaliado o efeito de extratos de Annona crassiflora sobre a germinação e o desenvolvimento de Brachiaria brizantha, Euphorbia heterophylla e Ipomoea grandifolia, bem como o efeito do extrato mais promissor sobre a soja (Glycine max). Para isso, foram preparados extratos hidroalcoólicos de sementes, folhas e caules de A. crassiflora, a fim de serem avaliados em testes de germinação e desenvolvimento das plantas daninhas. O extrato da parte mais promissora da planta foi fracionado, utilizando-se solventes em ordem crescente de polaridade. Em relação à s partes da planta de A. crassiflora avaliadas, o extrato hidroalcoólico preparado a partir das sementes proporcionou maior interferência nas plantas daninhas; a germinação das sementes de Brachiaria brizantha e Euphorbia heterophylla foi totalmente inibida por esse extrato. De modo geral, as espécies receptoras foram mais sensÃveis à fração acetato de etila, mas esta não influenciou o desenvolvimento da soja. Portanto, A. crassiflora apresenta potencial para o manejo de B. brizantha, E. heterophylla e I. grandifolia, em pós-emergência na cultura da soja.
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Weeds compete with field crops mainly for water, light and nutrients, and the degree of competition is affected by the weed density and the intrinsic competitive ability of each plant species in coexistence. The objective of this research was to compare the competitiveness of alexandergrass (Brachiaria plantaginea) or Bengal dayflower (Commelina benghalensis) in coexistence with soybean, cv. M-Soy 8045. A factorial experiment (2 x 5) with two weed species and five competition proportions was carried out in a completely randomized design with four replicates. Proportions were based on a replacement series competition design, always maintaining the total density of four plants per 10 L plastic pots, which corresponded to 60 plants m ². The weed-crop proportions were: 0:4; 1:3; 2:2; 3:1; 4:0; that corresponded to the proportion of 100, 75, 50, 25 and 0% of soybean plants and the opposite for weeds, B. plantaginea or C. benghalensis plants. Leaf area, shoot dry mass of the weeds and soybean and number of soybean trifoliate leaves were evaluated when the soybean reached the phenologic stage of full flowering. B. plantaginea was a better competitor than soybean plants. Otherwise, C. benghalensis revealed a similar competitive ability that of the soybean. In both cases, there were evidences that intraspecific competition was more important.
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The sorghum is a kind of prominence before the cultures used in succession in the Brazil. However, little information concerning the effects of residual activity of herbicides on the crop in this region are known. The objective of this study was to evaluate the residual activity of herbicides used in weed management in soybeans as well as check their effects on grain sorghum grown in succession. For the field experiment, we used a randomized block design with four replications. Eight herbicide treatments were evaluated: imazaquin (0,161 kg ha-1), diclosulam (0,035 kg ha-1), sulfentrazone (0,600 kg ha-1) and flumioxazin (0,05 kg ha-1) in applications made before emergency and chlorimuron-ethyl (0,015 kg ha-1), imazethapyr (0,060 kg ha-1), imazethapyr (0,100 kg ha-1) and fomesafen (0,250 kg ha-1) applied post-emergence soybean (V3 stadium, 18 DAE), and a control without herbicide application. The grain sorghum (cv. AG-1040) was sown after the harvest of soybeans. The residual activity of these herbicides was determined by bioassay, using the same sorghum cultivars evaluated in the field during the period from 0 to 200days after application the treatments. The sorghum crop showed high sensitivity to residual activity of the herbicide sulfentrazone, diclosulam and imazethapyr dose of 0,100 kg ha-1, even when grown after soybean harvest. Furthermore, the residual activity of sulfentrazone exceeded the range of assessment of bioassay, and more than 200 days.
Resumo:
Em razão de estudos e especulações envolvendo a questão da soja RR sob aplicação de glyphosate, são necessárias investigações que permitam esclarecer melhor essa situação. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho agronômico e os teores de óleo e proteÃnas sob aplicação do herbicida glyphosate na cultura da soja transgênica. Para isso, foi desenvolvido um ensaio em delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, em que os tratamentos avaliados consistiram da pulverização foliar contendo glyphosate, em doses crescentes, aplicadas nos estádios V6 e R 2 . As variáveis avaliadas foram: altura média das plantas, número de vagens por planta, massa de mil grãos e produtividade, assim como os teores de óleo e proteÃnas. Verificou-se que o glyphosate, especialmente quando usado em R 2, pode comprometer o desempenho agronômico e os teores de proteÃnas.
Resumo:
Lactofen is a diphenylether herbicide recommended to control broad-leaved weeds in soybean (Glycine max) fields and its mechanism of action is the inhibition of protoporphyrinogen-IX oxidase (Protox), which acts in the chlorophyll biosynthesis. This inhibition results in an accumulation of protoporphyrin-IX, which leads to the production of reactive oxygen species (ROS) that cause oxidative stress. Consequently, spots, wrinkling and leaf burn may occur, resulting in a transitory crop growth interruption. However, nitric oxide (NO) acts as an antioxidant in direct ROS scavenging. Thus, the aim of this work was to verify, through phytometric and biochemical evaluations, the protective effect of NO in soybean plants treated with the herbicide lactofen. Soybean plants were pre-treated with different levels of sodium nitroprusside (SNP), a NO-donor substance, and then sprayed with 168 g a.i. ha-1 lactofen. Pre-treatment with SNP was beneficial because NO decreased the injury symptoms caused by lactofen in young leaflets and kept low the soluble sugar levels. Nevertheless, NO caused slower plant growth, which indicates that further studies are needed in order to elucidate the action mechanisms of NO in signaling the stress caused by lactofen in soybean crop.