411 resultados para Distúrbios de microcirculação Teses


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicao pr-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG) e ethephon sobre a qualidade da ma 'Gala', armazenada em atmosfera controlada. Os tratamentos avaliados foram: controle; ethephon (140 g ha-1); AVG (125 g ha-1); AVG (125 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1); AVG (95 g ha-1); e AVG (95 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1). Os tratamentos foram associados a trs pocas de colheita: 131, 138 e 145 dias aps pleno florescimento. O AVG e o ethephon foram aplicados, respectivamente, aos 30 e aos 7 dias antes da primeira colheita. A aplicao pr-colheita de AVG, combinado ou no com ethephon, proporcionou a obteno de frutos mais firmes e com a cor de fundo da epiderme mais verde ao final do armazenamento, alm de diminuir a ocorrncia de podrides, distúrbios fisiolgicos, a produo de etileno e a respirao dos frutos. Frutos tratados com ethephon apresentaram qualidade estatisticamente semelhante aos do tratamento controle. A aplicao de ethephon em plantas previamente tratadas com AVG no afetou a eficincia do AVG sobre a qualidade das mas armazenadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de frutos e a relao entre condies climticas durante o desenvolvimento dos frutos e incidncia de degenerescncia da polpa no armazenamento em atmosfera controlada (AC) de mas 'Fuji'. Foram utilizados frutos de trs pomares (Vacaria, RS, e So Joaquim e Lages, SC) e de dois anos agrcolas (2006/2007 e 2007/2008). Durante o desenvolvimento dos frutos, os pomares foram monitorados diariamente, quanto a temperaturas mnimas, mdias e mximas, umidade relativa e precipitao. Os frutos foram armazenados por oito meses em diferentes condies de AC, a -0,50,1C e umidade relativa de 97%. Foram estimadas as correlaes de Pearson entre as variveis relativas s condies climticas e a incidncia de degenerescncia da polpa aps o armazenamento sob AC. Frutos armazenados sob 1,2 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2 apresentaram maior acidez titulvel, firmeza de polpa e textura e menores taxas respiratria e de produo de etileno; exibiram, porm, alta incidncia de degenerescncia da polpa, em comparao aos armazenados sob 1,2 kPa de O2 e <0,5 kPa de CO2. A incidncia de degenerescncia da polpa diminui com o aumento nas temperaturas mdias dirias, ocorridas entre 90 e 210 dias aps o pleno florescimento.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura de armazenamento e condies de atmosfera controlada sobre a manuteno da qualidade da ma cv. Royal Gala. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, arranjado em um esquema bifatorial, com 4 repeties e a amostra composta por 25 frutos. Os oito tratamentos originaram-se da combinao de dois nveis do fator temperatura (-0.5C e 0C) com quatro nveis do fator condio de atmosfera controlada (1kPa O2/2kPa CO2, 1,2kPa O2/2kPa CO2, 1kPa de O2/3kPa CO2 e 1,2kPa O2/3kPa CO2). As avaliaes foram realizadas aps nove meses de armazenamento, na abertura das cmaras, e aps sete dias de exposio dos frutos temperatura de 20C. De acordo com os resultados obtidos, as temperaturas testadas no diferiram estatisticamente com relao acidez titulvel na sada da cmara, sendo que a melhor combinao de gases foi 1,2 kPa de O2 e 2 kPa de CO2. J aps sete dias de armazenamento a 0C, no houve diferena estatstica com relao concentrao de gases. A temperatura de 0C apresentou maior firmeza de polpa, menor incidncia de frutos com polpa farinhenta e degenerescncia da polpa aps sete dias a 20C. A combinao de gases 1,0kPa de O2 e 2 e 3 kPa de CO2 apresentou melhor manuteno da acidez titulvel e menores valores de ocorrncia de podrides e distúrbios fisiolgicos. Concluiu-se que a melhor temperatura de armazenamento para a cv. Royal Gala de 0(0)C e a melhor combinao de gases de 1kPa de O2 e 2 e 3 kPa de CO2.

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O uso de mudas enxertadas uniformiza o crescimento de plantas e antecipa o incio da produo. Os porta-enxertos regulam aspectos, como taxa fotossinttica e relaes hdricas das mudas, e distúrbios sobre os mesmos afetam o vigor geral das mudas. Este trabalho objetivou comparar os nveis de resistncia dos porta-enxertos CCP06 e CCP09, e das mudas enxertadas CCP76/06 e CCP76/09, submetidas a estresses hdrico e salino, atravs de algumas caractersticas bioqumicas e biofsicas. A comparao entre as mudas CCP76/06 e CCP76/09 mostrou comportamentos diferentes. As mudas CCP76/6 reproduziram o comportamento de abertura estomtica do porta-enxerto CCP06, que foi mais resistente aos efeitos dos estresses hdrico e salino do que o CCP09. Portanto, deve ter propiciado uma melhor adaptao ao enxerto CCP76/06 sob aqueles tipos de estresse. Alguns mecanismos de controle do porta-enxerto na absoro de ons e trocas gasosas so tambm discutidos.

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Este trabalho avaliou o efeito das embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), em diferentes espessuras, no prolongamento da vida til ps-colheita de carambolas cv. 'Golden Star'. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos, sendo selecionados pela ausncia de defeitos e acondicionados nas embalagens de PEBD, constituindo os seguintes tratamentos: T1 - controle (sem embalagem); T2 - PEBD de 6 mim; T3 - PEBD de 10 mim; T4 - PEBD de 15 mim. Os frutos foram armazenados a 12 +/- 0,5 C e 95 +/- 5% de UR, por 45 dias, e mais 5 dias a 22 +/- 3C e 72 +/- 5% de UR. Vinte e quatro horas aps a colheita e a cada nove dias, amostras eram retiradas do armazenamento refrigerado (AR), mantidas por 12 horas em condies ambiente (22 +/- 3C e 72 +/- 5% UR) e analisadas quanto firmeza de polpa (FP), perda de massa fresca, colorao da epiderme, aos slidos solveis totais (SST), acidez total titulvel (ATT) e ocorrncia de distúrbios fisiolgicos. Realizou-se tambm uma anlise sensorial ao final do experimento. A maior firmeza de polpa e acidez total titulvel, o melhor padro de colorao, o menor contedo de slidos solveis totais, a ausncia de manchas e podrides, e a melhor aceitabilidade pelos julgadores foram obtidos com os frutos acondicionados em embalagens de 10 mim.

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No presente trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes concentraes de CaCl2 aplicadas na ps-colheita de carambolas cv. 'Golden Star, durante o armazenamento refrigerado (AR). Os frutos colhidos fisiologicamente maturos foram selecionados pela ausncia de defeitos e imersos em solues de CaCl2, em diferentes concentraes, em temperatura ambiente (22 &deg;C) por 20 minutos. Aps aplicao dos tratamentos T1 - controle (0% de CaCl2); T2 - CaCl2 a 1%; T3 - CaCl2 a 2%; T4 - CaCl2 a 3%, e T5 - CaCl2 a 4%, os frutos foram colocados em cmara frigorfica, por 35 dias, a 12 0,5&ordm;C e 95 3%, e mais 3 dias a 22 3&deg;C e 72 5% de umidade relativa (UR). 24 horas aps a colheita e a cada sete dias, amostras foram retiradas da AR, mantidas por 12 horas em condies ambiente (22 3&deg;C e 72 5% UR) e analisadas quanto ao teor de clcio na polpa, perda de massa fresca, colorao da epiderme, firmeza de polpa (FP), slidos solveis totais (SST), acidez total titulvel (ATT) e a ocorrncia de distúrbios fisiolgicos. Ao final do experimento, foi feita uma anlise sensorial. Observou-se que os frutos imersos em soluo de CaCl2 a 2% apresentaram menor perda de massa fresca e maior firmeza de polpa. As carambolas deste tratamento tambm no apresentaram manchas e podrides e foram preferidas pelos julgadores no teste de preferncia. Os slidos solveis totais, a acidez total titulvel e a colorao no apresentaram diferena estatstica entre os tratamentos. Na anlise de teores de clcio adsorvido pelos frutos, determinou-se que quanto, maior a concentrao da soluo de CaCl2 aplicada, maior a concentrao de clcio presente na polpa.

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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da pulverizao pr-colheita com cido giberlico (GA3) e aminoetoxivinilglicina (AVG) na queda pr-colheita, maturao e qualidade de pssegos, da cultivar Rubidoux. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro repeties, consistindo de seis tratamentos, resultantes da combinao de duas doses de GA3 (0 e 100 mg L-1) e trs doses de AVG (0; 75 e 150 mg L-1). O GA3 e o AVG foram pulverizados cerca de seis e trs semanas antes do incio da colheita comercial dos frutos, respectivamente. Tratamentos envolvendo a combinao de GA3 (100 mg L-1) e AVG (75 e 150 mg L-1) retardaram a maturao dos frutos na colheita e durante o armazenamento refrigerado (4 semanas a 0-2C/90-95% UR), ocasionando maior reteno de cor verde da casca, menor reduo da firmeza de polpa, menor aumento no teor de slidos solveis totais e menor reduo na acidez titulvel. De forma geral, os efeitos mais expressivos foram observados para tratamentos com GA3 100 mg L-1 do que para tratamentos com AVG 75 e 150 mg L-1. O tratamento com GA3 100 mg L-1 tambm reduziu o nmero de frutos com rachaduras e podrides, aumentou o peso mdio de frutos na colheita e reduziu a incidncia de escurecimento da polpa aps armazenamento refrigerado. O AVG aumentou a incidncia de frutos rachados.

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O trabalho foi realizado no Departamento de Cincia e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilizao de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possua o sach adsorvedor de etileno. De acordo com as variveis analisadas (distúrbios fisiolgicos, concentrao/produo de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estdio menos avanado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. J na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, tambm com e sem a utilizao de sach adsorvedor de etileno. Aps 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulao de comercializao, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsoro de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variveis testadas.

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Para aplicar elevada quantidade de K no solo, necessrio que exista Mg em quantidade adequada, para evitar o aparecimento de distúrbios fisiolgicos na bananeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicao de potssio (K), magnsio (Mg) e calcrio sobre o desenvolvimento de mudas de bananeira 'Prata-an' (AAB) cultivadas em casa de vegetao. Os tratamentos foram distribudos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repeties em esquema fatorial (5x5x2), correspondentes a cinco doses de K (0; 200; 400; 800 e 1.600 mg dm-3), cinco doses de Mg (0; 30; 60; 90 e 180 mg dm-3) e duas doses de calcrio dolomtico (0 e 2 t ha-1). A produo da massa da matria seca das mudas de bananeira aumentou com as aplicaes de K e calcrio no solo e reduziu com as doses de Mg. Para a produo mxima da massa da matria seca da parte area das mudas de bananeira, a relao Ca: K: Mg no solo apresentou valores de 2,0: 0,3: 0,9, que correspondem a 62%, 9% e 28% da saturao por base, respectivamente.

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O presente estudo analisou os efeitos do inibidor da ao do etileno 1-MCP (1-metilciclopropeno), da AM (atmosfera modificada) e do oxidante de etileno KMnO4 (permanganato de potssio) sobre a qualidade de caqui 'Fuyu' aps a armazenagem refrigerada. Os fatores 1-MCP, AM e KMnO4 foram combinados de quatro maneiras, correspondendo aos seguintes tratamentos: T1) Controle + AM + KMnO4;T2) 1-MCP + AM + KMnO4; T3) 1-MCP + AM, e T4) 1-MCP + AA (AA=atmosfera do ar). Frutos maduro-firmes com colorao da casca predominantemente amarela foram colhidos em sete pomares comerciais no nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. Parte dos frutos foi exposta a 0.3 L L-1 de 1-MCP por 12 h em 24 h aps a colheita. A seguir, os frutos foram armazenados sob AA ou sob AM induzida por bolsas de polietileno (0,04 mm de espessura), por 20; 40; 60 ou 80 dias a -0,10,8C. Dois sachs contendo 8,5 g de Alumina-KMnO4foram adicionados em cada uma das bolsas de polietileno dos tratamentos um e dois, antes de elas serem vedadas. Os frutos de cada perodo de armazenagem refrigerada foram analisados aps 0; 3; 6 ou 9 dias de prateleira sob AA a 221C. O tratamento 1-MCP retardou o amolecimento da polpa, mas no afetou consistentemente o desenvolvimento de 'estrias' e manchas pretas na superfcie dos frutos armazenados sob AM contendo KMnO4. A incidncia de 'estrias' e manchas pretas em frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AM foi significativamente menor que a de frutos tratados com 1-MCP e armazenados sob AA. Houve efeitos aditivos do 1-MCP e AM na conservao da firmeza e na reduo de danos por frio manifestados pela formao de textura gel-firme e manchas translcidas na casca. O uso de KMnO4 no aumentou a conservao da qualidade dos frutos quando tratados com 1-MCP e armazenados sob AM. O desenvolvimento dos distúrbios da epiderme dependeu do pomar e de perodos de armazenagem e prateleira. No entanto, os benefcios da combinao de 1-MCP e AM sobre a reduo desses distúrbios e do amolecimento dos frutos foram consistentes para todos os pomares. Os resultados indicam que a combinao de 1-MCP e AM um mtodo efetivo para retardar a deteriorao de caqui 'Fuyu' durante e aps a armazenagem refrigerada.

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O "bitter pit" considerado um dos principais distúrbios fisiolgicos ps-colheita que ocorrem em mas. A anlise nutricional dos frutos (concentraes de Ca, Mg, K e N), normalmente utilizada na avaliao do risco de ocorrncia de "bitter pit", apresenta custo elevado e tem-se mostrado pouco eficiente para este fim. Isto tem estimulado o desenvolvimento de mtodos alternativos para a predio em pr-colheita do risco de ocorrncia ps-colheita de "bitter pit". Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a viabilidade de utilizao do mtodo de infiltrao de mas 'Gala'com magnsio (Mg), na predio do risco de ocorrncia de "bitter pit" durante o armazenamento refrigerado. Em adio a isto, os valores de Ca na casca e na polpa (mg kg-1 de peso fresco), relacionados aos diferentes nveis de severidade e incidncia de "bitter pit", em frutos infiltrados com Mg ou armazenados em cmara fria, foram representados graficamente, com o objetivo de predizer o risco de "bitter pit" com base nas concentraes de Ca. Os frutos foram colhidos em pomar com histrico de elevada incidncia de "bitter pit", em Lages (SC), na safra 2003/2004, de 20 plantas previamente marcadas aleatoriamente. Os frutos utilizados para a infiltrao (30 frutos por planta) foram colhidos 20 dias antes da maturao comercial, enquanto os frutos armazenados em cmaras frigorficas (100 frutos por planta) foram colhidos na maturao comercial. Os valores de Ca nos frutos, acima dos quais houve baixo risco de ocorrncia de "bitter pit", foram similares entre frutos infiltrados e no infiltrados com Mg, correspondendo a 55 e 192 mg kg-1, na polpa e na casca, respectivamente. A concentrao de Ca quantificada no tecido da casca mostrou-se melhor indicador do risco de "bitter pit" em relao ao tecido da polpa. Os dados obtidos demonstram que o mtodo de infiltrao com Mg representa uma alternativa vivel visando a avaliar o risco de ocorrncia de "bitter pit" durante o armazenamento refrigerado em mas 'Gala' cultivadas no Sul do Brasil.

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O trabalho foi desenvolvido em Caador (1067 unidades de frio -UF- durante a vernalizao) e em So Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estgios de maturao. A deficincia na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalizao ocasionou a brotao de flores sem a presena de folhas at a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Tambm propiciou reduzido nmero de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Regio com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalizao exige raleio mais intenso devido ao maior nmero de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturao fisiolgica implica a produo de frutos de menor peso, menor teor de slidos solveis totais, maior firmeza e menos saborosos. J os frutos colhidos aps o ponto de colheita ideal podem apresentar os distúrbios fisiolgicos "pingo-de-mel" e "degenerescncia interna por senescncia da polpa". O teor de SST foi definido mais pelo gentipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O nmero de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quando analisada pelo nmero mdio de sementes produzidas por fruto (<3,0); a cv. Kousui apresentou baixa fecundidade em So Joaquim, mas fecundidade intermediria (3,1 a 5,0 sementes por fruto) em Caador; a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediria, e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (&gt;5,1 sementes por fruto),

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Em vista do desconhecimento da importncia econmica dos fitonematoides, isoladamente, em cada cultura, esses organismos tm sido frequentemente negligenciados nos agroecossistemas, somente assumindo status de patgeno quando sua populao se encontra muito elevada, com prejuzos acentuados. Contudo, somente 10% do universo de nematoides causam danos s plantas, 25% so nematoides agrupados nos nveis trficos de fungvoros ou micfagos, bactervoros e onvoros, de acordo com o tipo de sua alimentao. No se conhece a relao do nvel populacional do nematoide com o nvel de dano nas plantas. Por esse motivo, os defensivos qumicos so, em sua maioria, a opo mais usada ou a preferida pelos agricultores, para o manejo, podendo promover o desequilbrio na comunidade, refletindo em risco ambiental. Para a avaliao de risco, proveniente de substncias qumicas, impactos sobre diferentes tipos de manejo dos solos, bem como distúrbios que eles sofrem, vrios testes de toxicidade com nematoides tm sido realizados e h crescente demanda em sua utilizao em pases mais desenvolvidos. A anlise da comunidade presente em determinado ecossistema, de acordo com os hbitos alimentares e o ndice de maturidade, provou ser bom indicador a danos causados por poluentes ou distúrbios ecolgicos. Nessa reviso, so apresentados dados que demonstram que esses organismos podem ser utilizados de forma satisfatria em estudos de sustentabilidade de ecossistemas, devido sua abundncia, diversidade e respostas toxicidade e distúrbios ambientais.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial de armazenagem de goiabas serranas em temperaturas de 23 C e 4 C. Os frutos foram colhidos em pomar comercial, localizado no municpio de So Joaquim-SC, e armazenados nas temperaturas de 23 1 C (755% UR, durante quinze dias) e 4 1 C (905% UR, durante quatro semanas). Durante o armazenamento, foram feitas avaliaes de respirao, produo de etileno, teor de slidos solveis (SS), acidez titulvel (AT), cor da epiderme (ngulo hue; h) e ocorrncia de escurecimento da polpa, manchas escuras na epiderme e podrides. Durante o armazenamento a 23 C, os frutos exibiram um padro climatrico, com pico respiratrio entre o 4 e o 5 dia. Nos frutos armazenados a 4 C, houve reduo na respirao e na produo de etileno. Em frutos a 23 C, foi mais acentuada a reduo nos valores de SS, AT e h da epiderme, e aumento na incidncia de manchas escuras na epiderme e de podrides, em relao aos frutos armazenados a 4 C. O armazenamento a 4 C mostrou-se eficiente na reduo do metabolismo respiratrio e de produo de etileno, na preservao dos atributos de qualidade (SS, AT e h da epiderme) e na diminuio da severidade das manchas na epiderme e podrides sem, contudo, evitar o desenvolvimento de escurecimento da polpa. O potencial de armazenagem de goiabas serranas a 23 C inferior a uma semana e limitado principalmente pelo desenvolvimento de distúrbios de escurecimento da polpa, manchas na epiderme, bem como podrides.

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Avaliaram-se os efeitos dos tratamentos com CO2 e 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a adstringncia (ndice de tanino), firmeza da polpa e distúrbios da epiderme em caqui 'Rama Forte'. Frutos foram tratados com 1-MCP por 24 h, logo aps a colheita e/ou com alto CO2 (70%) por 24 ou 48 h, um dia aps a colheita ou aps o armazenamento refrigerado (AR). Os caquis foram armazenados sob atmosfera modificada a 0 C, por 45 dias, e a seguir mantidos a 23 C, por 9 dias. Frutos-controle (no tratados com 1-MCP nem com CO2) amoleceram em trs dias e perderam aproximadamente 50% da adstringncia em 6 dias aps o AR. A exposio ao CO2 acelerou a reduo da adstringncia. Esse efeito do CO2 foi menor em frutos tratados com 1-MCP, especialmente quando o CO2 foi aplicado aps o AR, por apenas 24 h. O tratamento com 1-MCP inibiu o amolecimento e a reduo da adstringncia, especialmente nos frutos no tratados com CO2. O amolecimento de frutos tratados com 1-MCP foi maior quando a exposio ao CO2 ocorreu antes do AR. A combinao dos tratamentos com 1-MCP e alto CO2 reduziu a incidncia de podrides e manchas translcidas, mas no alterou o desenvolvimento de pintas pretas ('estrias'). Os resultados indicam que possvel induzir perda da adstringncia sem excessiva perda da firmeza da polpa de caquis 'Rama Forte' aps o AR pela associao dos tratamentos com 1-MCP logo aps a colheita e alto CO2 aps o AR.