273 resultados para Decomposição catalítica


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Grandes massas de Egeria densa são retiradas dos lagos do sistema hidrelétrico de Paulo Afonso e seu descarte tem sido problemático. O aproveitamento como adubo orgânico foi comparado com o de esterco, em plantio de milho, irrigado, a campo. Foram comparadas as doses de 20 e 40 t ha-1 de matéria seca com testemunha, sem adubo. Paralelamente, foi acompanhada a decomposição do material incorporado ao solo. A massa de E. densa decompôs-se rapidamente, restando menos de um terço após um mês e menos de 1% após dois meses. As adubações com E. densa e esterco incorporaram grande quantidade de nutrientes ao solo e resultaram em produção de grãos de milho (3,5 a 8,5 t ha-1) e palha (4,3 a 8,8 t ha-1) muito maior que a da testemunha (0,3 e 1,2 t ha-1). Em média, as produções com E. densa (grãos, 7,7 t ha-1) foram maiores que as com esterco (4,2 t ha-1), sem diferenças significativas entre doses, possivelmente porque a massa de E. densa libera nutrientes mais rapidamente. Os teores de metais pesados e outros elementos de E. densa ficaram dentro da faixa permitida para adubos orgânicos e não afetaram o milho. O aproveitamento como adubo orgânico parece recomendável.

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As macrófitas, apesar da enorme importância na dinâmica do ambiente aquático, quando formam extensas e densas colonizações, promovem uma série de prejuízos ao ambiente e aos usos múltiplos dos reservatórios. Nessas situações, há necessidade de redução de seu tamanho populacional, seja reduzindo as condições favoráveis ao crescimento, seja por meio do controle direto das plantas. Dentre as macrófitas aquáticas que promovem esses tipos de problema, o aguapé (Eichhornia crassipes) é considerada a mais importante. Seu controle é praticado em todo o mundo. O diquat tem sido bastante utilizado para o controle desta planta, em razão de seu baixo custo, eficácia, rapidez de controle e baixa toxicidade no ambiente aquático. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os possíveis impactos causados pelo controle de Eichhornia crassipes sobre algumas características de qualidade da água em mesocosmos. Para isso, cinco situações experimentais foram estudadas: CPCH - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi controlado pela aplicação do herbicida diquat; CPCG - mesocosmo colonizado por aguapé, o qual foi morto por congelamento; CPSH - mesocosmo colonizado com aguapé, sem controle; SPCH - mesocosmo sem macrófitas e com aplicação de diquat na superfície da água; e SPSH - mesocosmo sem macrófitas aquáticas e sem aplicação. O herbicida diquat foi utilizado na dose de 7,0 L da formulação comercial Reward/ha. A temperatura foi mais elevada nos mesocosmos sem plantas, devido à maior incidência de raios solares na coluna d'água. As concentrações de oxigênio dissolvido foram menores nos mesocosmos colonizados pelo aguapé e também tiveram rápida queda após o controle das plantas tanto com diquat como por congelamento. O pH da água foi maior nos mesocosmos sem a cobertura da macrófita. Os valores de sólidos totais dissolvidos (STD) e de condutividade elétrica foram maiores nos tratamentos com morte por congelamento e pelo diquat e em mesocosmos colonizados sem controle da macrófita. Esse efeito pode ser devido à presença de material orgânico em suspensão e à maior concentração de nutrientes presentes na água. Comparando os mesocosmos sem plantas, sem e com a aplicação de diquat na superfície da água, os valores das características avaliadas foram estatisticamente similares, levando à conclusão de que as alterações observadas nos fatores analisados decorrem principalmente da decomposição das plantas.

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Os objetivos deste trabalho foram desenvolver e avaliar o rendimento operacional de um equipamento para controle de plantas aquáticas, além de estabelecer procedimentos que permitissem a otimização dessa prática na UHE de Americana-SP. O equipamento constitui-se de uma esteira de margem (3,0 m de largura x 10,0 m de comprimento) para captação e condução das plantas até um picador, que as fragmenta antes do descarte, facilitando assim sua decomposição e seu transporte. A análise realizada indicou que a capacidade operacional foi de aproximadamente 7,73 m³ h-1. Considerando-se a menor taxa de crescimento observada no histórico do reservatório, 2,27%, o sistema deveria permitir a remoção de aproximadamente 28 m³ h-1. Dessa forma, esse equipamento pode funcionar como um método auxiliar no controle das plantas aquáticas, não realizando um controle efetivo se empregado de forma isolada.

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O estudo de decomposição de plantas aquáticas foi realizado na UHE de Americana-CPFL, com o objetivo de avaliar a taxa de degradação de plantas na própria água do reservatório. Foram consideradas como variáveis a profundidade (superfície, 3,5 e 7,0 m), as espécies de plantas aquáticas (Eichhornia crassipes, Brachiaria subquadripara e Pistia stratiotes) e o tipo de processamento a que estas foram submetidas (planta inteira, planta picada manualmente e com aplicação de fogo). Este estudo indicou que as espécies E. crassipes e P. stratiotes foram rapidamente decompostas no reservatório, ao contrário de B. subquadripara. Um outro fator importante observado foi a similaridade na decomposição das plantas, independentemente da profundidade testada. Essas diferenças devem ser consideradas na elaboração de planos de manejo e na previsão do impacto ambiental de programas de controle de plantas aquáticas.

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O plantio direto do tomateiro é um sistema que busca maior sustentabilidade, porém são escassas as informações sobre o manejo de plantas daninhas nessa nova modalidade de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar cinco tipos de cobertura do solo (Brachiaria decumbens, B. ruziziensis, Pennisetum glaucum, comunidade infestante e tratamento sem cobertura vegetal) para plantio direto do tomateiro rasteiro, conduzido no sistema meia estaca, em complementação ao controle químico com herbicidas. P. glaucum foi a espécie que proporcionou maior cobertura do solo até a colheita do tomate; todavia, a taxa de decomposição da palha foi maior que a das demais coberturas. As coberturas de solo compostas pelas gramíneas forrageiras B. decumbens, B. ruziziensis e Pennisetum glaucum reduziram a densidade e a massa seca das plantas daninhas. O uso da comunidade infestante para obtenção de palha promoveu reduzida cobertura do solo e elevada emergência de plantas daninhas, semelhantes às do solo sem cobertura. B. decumbens apresentou rebrota durante o ciclo do tomateiro, o que não ocorreu com B. ruziziensis.

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A incorporação da palha após a colheita do arroz dificulta a redução do banco de sementes; por outro lado, favorece a decomposição da palha e, consequentemente, possibilita o preparo antecipado da área, viabilizando a semeadura do arroz no período recomendado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência de diferentes manejos após a colheita em áreas cultivadas com arroz irrigado na redução da viabilidade de sementes de arroz-vermelho. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial (7x6), sendo o fator A composto por: [1] lâmina de água permanente, [2] incorporação da palha com preparo do solo seco logo após a colheita do arroz, [3] incorporação da palha com preparo do solo alagado após a colheita, [4] incorporação da palha com o solo seco somente em julho, [5] incorporação da palha com solo alagado logo após a colheita e gradagem da área em julho com solo seco, [6] incorporação da palha com solo seco logo após a colheita e gradagem da área em julho com solo seco e [7] sem incorporação. O fator B foi composto por seis épocas de amostragem do banco de sementes quanto à presença de arroz-vermelho; a amostragem iniciou-se a partir da colheita, ocorrendo a cada 30 dias e finalizando no mês de outubro. O maior efeito sobre a redução do banco de sementes ocorreu quando se utilizaram implementos que incorporaram superficialmente a palha, como o rolo-faca, o qual atua sobre a quebra da dormência, a inviabilidade e o estímulo à germinação das sementes de arroz-vermelho.

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A diversidade e a ocorrência de fungos em folhas em decomposição nos ambientes terrestre e aquático foram estudadas durante o verão e inverno sob floresta de Eucalyptus spp., mata secundária e mata de interseção na Ilha dos Eucaliptos, Represa do Guarapiranga, São Paulo, SP. Um total de 41 táxons de fungos filamentosos (98 ocorrências) foram encontrados, dos quais 36 pertenciam ao grupo dos fungos mitospóricos, quatro à Zygomycota e um à Ascomycota, através do método de lavagem de discos de folhas seguido por plaqueamento em meio de cultura. Deste total, foram registrados 28 táxons (37 ocorrências) na área dos Eucalyptus spp., 21 táxons (33 ocorrências) na área da mata secundária e 20 táxons (28 ocorrências) na mata intermediária. As folhas submersas apresentaram micota mais diversificada, composta por 35 táxons (58 ocorrências), enquanto que a micota das folhas sobre o solo aumentou somente 19 táxons (40 ocorrências). O índice de Sorensen revelou uma maior similaridade (58,54%) entre as micotas da mata de interseção e a da mata secundária, seguida pela mata de interseção e a floresta dos Eucalyptus spp. (54,17%). As micotas da floresta de Eucalyptus spp. e a da mata secundária foram as mais diferentes entre si (similaridade = 44,9%). Concomitantemente às coletas das folhas submersas, foram determinados alguns parâmetros abióticos na água, como temperatura a 10 cm de profundidade, pH e teor de oxigênio dissolvido. As médias foram comparadas por análise de variância (ANOVA). No verão, estas variáveis foram significativamente mais elevadas na mata secundária do que nas outras áreas. Há indícios de que o tipo de vegetação e a sazonalidade atuem significativamente sobre os fungos decompositores das folhas. De acordo com os resultados, observa-se que a Ilha dos Eucaliptos oferece condições para o desenvolvimento de uma micota diversificada e com elevados índices de ocorrências, sendo local adequado para estudos mais amplos sobre os fungos sapróbios em sistemas lênticos.

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Este estudo aborda aspectos ecológicos da inundação em plântulas de Piptadenia gonoacantha, uma espécie ocorrente em Matas de Galeria. O crescimento de plântulas com cinco meses de idade foi avaliado em duas condições de solo (capacidade de campo e inundado) combinados com três níveis de luz solar (100%, 70% e 40%). A inundação reduziu o crescimento aéreo e radicial das plântulas. Não houve interação entre luz e inundação, exceto para massa seca foliar aos 60 dias e razão parte aérea/raiz aos 20 dias. Plântulas inundadas a pleno sol apresentaram massa seca foliar aos 60 dias cerca de 67% menor que aquelas inundadas sombreadas. A razão parte aérea/raiz de plântulas inundadas foi significativamente maior aos 60 dias. Plântulas inundadas produziram lenticelas hipertrofiadas na base do caule, a partir dos 20 dias, em todos os níveis de luz. Além disso, a inundação induziu a decomposição das raízes e raízes adventícias não foram observadas. Após 60 dias de inundação, plântulas de P. gonoacantha apresentaram 100% de sobrevivência sem sintomas significantes de injúria na parte aérea.

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Visando o estabelecimento da relação entre as características do solo e a composição florística, foi efetuado levantamento florístico em 95 fragmentos de vegetação natural em Ribeirão Preto. Foram registradas 509 espécies arbóreas pertencentes a 71 famílias botânicas. Uma análise de correspondência retificada (DCA) e uma análise de agrupamentos utilizando a distância relativa de Sørensen indicaram a existência de três grupos florísticos, associados aos tipos de solos. A aplicação de um procedimento de permutação (MRPP) indicou que os grupos são consistentes. Um grupo maior associado aos solos derivados do basalto, Latossolo Roxo e Litossolo, pôde ser subdividido em dois subgrupos de acordo com o grau de decomposição da rocha, identificados como mata mesófila e mata decídua, respectivamente. Outros dois grupos foram identificados, um associado ao Latossolo Vermelho Escuro e Vermelho Amarelo, cerradão, e outro ao solo Hidromórfico, mata paludícola. Cada grupo apresentou uma composição florística característica. Considerando as espécies arbóreas mais comuns, cerca de 65% tendem a ocorrer de forma diferenciada entre os tipos de solos. Elevada proporção das espécies ocorreu em pequeno número de fragmentos, e cada remanescente apresentou alguma espécie considerada regionalmente rara. A associação observada entre o solo e a composição florística dos remanescentes poderá contribuir para o estabelecimento de critérios para conservação dos fragmentos de vegetação, bem como na indicação das espécies apropriadas para plantio nos projetos de recomposição da vegetação em diferentes regiões da cidade.

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Folhas em decomposição de Caesalpinia echinata Lam. foram coletadas, de janeiro de 2002 a abril de 2004, a maioria no Município de São Paulo, para isolamento de fungos anamorfos que decompõem esse substrato. Para análise dos fungos aplicou-se no folhedo a técnica de lavagem e incubação em câmaras-úmidas. Quarenta e seis táxons foram identificados, 43 pertencentes aos Hyphomycetes e três aos Coelomycetes. Dictyosporium zeylanicum Petch, Gyrothrix grisea Piroz., Sporidesmiumcf. filirostratum Cabello, Cazau & Aramb., S. inflatum (Berk. & Ravenel) M.B. Ellis e S. triangulare Matsush. são registrados pela primeira vez para o Brasil. Para esses táxons são apresentados descrições, ilustrações, comentários e distribuição geográfica mundial.

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A fragmentação florestal é um dos principais impactos antrópicos a comunidades naturais da atualidade, podendo levar à extinção muitas espécies e também alterar muitos processos ecológicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tamanho e da borda de fragmentos florestais na produção e espessura da serapilheira e na abertura do dossel de quatro fragmentos florestais de Mata Atlântica de diferentes tamanhos. A produção de serapilheira foi maior no maior fragmento (8,90 t ha-1 ano-1 no interior e na borda 8,76 t ha-1 ano-1), do que nos três fragmentos pequenos (7,26 t ha-1 ano-1 na interior e 7,27 t ha-1 ano-1 na borda), já a espessura da camada de serapilheira depositada sobre o solo e a abertura do dossel da floresta não apresentaram relação com o tamanho do fragmento. Não foi encontrada diferença entre a produção e espessura de serapilheira e a abertura do dossel entre áreas de borda e de interior. A estação seca teve influência direta no aumento da produção de serapilheira. Com relação à área do fragmento, podemos inferir que a diferença entre queda e espessura de serapilheira deve estar relacionada com diferenças de taxa de decomposição nesses fragmentos, sendo maior no fragmento grande devido à maior umidade. Não houve relação entre a produção de serapilheira e a abertura do dossel, provavelmente devido à grande heterogeneidade espacial causada pela freqüência de clareiras e complexidade estrutural e deciduidade da floresta.

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Durante o levantamento de microfungos associados a substratos vegetais na Serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil, no período de outubro/2005 a junho/2006, foram encontradas quatro espécies de Vermiculariopsiella associadas à decomposição de folhas, pecíolos e galhos nesse ecossistema. Vermiculariopsiella. immersa (Desm.) Bender e V. cubensis (R.F. Castañeda) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton são novos registros para a Serra da Jibóia e Estado da Bahia respectivamente e V. cornuta (V. Rao & Hoog) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton e V. falcata Nawawi, Kuthub. & B. Sutton constituem novos registros para a América do Sul. São apresentadas descrições e ilustrações das características morfológicas das quatro espécies, informações sobre substratos e a distribuição geográfica, bem como chave para identificação de todas as espécies conhecidas de Vermiculariopsiella.

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O solo do pólo cerâmico no município de Santa Gertrudes, SP, tem sido poluído há décadas por diversos elementos químicos, principalmente chumbo e zinco. Foram realizadas quatro coletas de amostras de solo, duas durante a época chuvosa e duas na seca, em cinco locais, de novembro de 2002 a junho de 2003, determinando-se temperatura, pH, teores de chumbo e zinco e a umidade do solo. Os fungos foram isolados pelo método de Warcup, modificado pelo preparo de suspensões aquosas de solo (1:10) e aplicação de 1 cm³ das suspensões sobre malte agar (2%), adicionado de Zn(NO3)2 e Pb(NO3)2 em concentrações crescentes: 0, 100, 200, 500 e 1.000 mg dm-3. Após cinco dias de incubação a 25 ºC, as colônias foram purificadas e identificadas. Foram obtidos 70 táxons de fungos anamorfos, com 70% de similaridade entre as micotas obtidas nos meios com os dois metais. Foram isolados 43 táxons nos meios de cultura com Pb(NO3)2, com predominância deles nas concentrações mais elevadas (500 a 1.000 mg dm-3). Foram obtidos 63 táxons nos meios com Zn(NO3)2, principalmente nas concentrações moderada e elevada (200 e 500 mg dm-3). Prevaleceram espécies de Trichoderma, de Penicillium e diversos fungos que são encontrados associados a substratos vegetais em decomposição. A tendência de se obter número elevado de táxons em meios de cultura com concentrações moderadas a elevadas de Zn e Pb pode ser justificada pela existência de bem adaptada e competitiva micota do solo, caracterizada por elevada capacidade de tolerância aos metais e eficiente habilidade sapróbia competitiva.

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Durante investigação de fungos conidiais associados a materiais vegetais em decomposição na Serra da Jibóia, município de Santa Terezinha, Bahia, algumas espécies interessantes foram encontradas. Endophragmiella rigidiuscula R. F. Castañeda, Murogenella lampadiformis R. F. Castañeda & W. B. Kendr., Mycoenterolobium platysporum var. platysporum Goos e Spegazzinia deightonii (S. Hughes) Subram., são novos registros para a América do Sul, e Pseudoacrodictys viridescens (B. Sutton & Alcorn) W. A. Baker & Morgan-Jones é um novo registro para o Neotrópico. Descrição, comentários, distribuição geográfica e ilustrações são apresentadas para as espécies.

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Por suas condições estruturais e climáticas as florestas tropicais são ecossistemas onde prolifera uma grande diversidade fúngica. A Amazônia é reconhecida como a maior floresta tropical existente. No entanto, estudos taxonômicos sobre fungos hifomicetos nesta região são escassos. Este trabalho teve como objetivo investigar a ocorrência de hifomicetos associados a partes em decomposição da Arecaceae Euterpe oleracea Mart. (açaizeiro). Entre agosto de 2008 e abril de 2009 foram coletadas partes em decomposição de açaizeiro na Área de Proteção Ambiental Ilha do Combu, Município de Belém, Pará. Como parte dos resultados deste estudo foram encontrados dois novos registros para o Neotrópico (Digitodesmiumrecurvum W. H. Ho, K. D. Hyde & Hodgkiss e Pithomyces karoo Marasas & I. H. Schum.) e 10 para a América do Sul. O presente trabalho contém descrições taxonômicas, comentários, distribuição geográfica e ilustrações para cada um dos novos registros.