558 resultados para Cultivar Saccharum Spp.
Resumo:
O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP., teve como finalidade estudar as influências de diferentes fitoreguladores no ciclo da cultura e produção final, em dois cultivares de morangueiro (Fragaria spp.), 'Campinas' e 'Monte Alegre'. Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil-3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberelico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônico (CCC), 1500 ppm; sal potássio de 6-hidroxi-3-(2H) piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succÃnico-2,2-dimetilhidrazida -(SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em 3 vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a 3 semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo. Através dos estudos realizados, concluiuse que: as maiores produções foram alcançadas com a utilização de GA3, CPA e IAA; o CCC veio logo a seguir, induzindo a plantas menores, mais compactas, mas com frutos médios a grandes; posteriormente, o SADH, e a menor produção foi com MH. Plantas tratadas com GA3, CPA e IAA foram mais precoces na produção de frutos, sendo que GA3 e CPA produziram maior numero de frutos mas de menor peso e volume médios; os produtos CCC, SADH e MH retardaram o inicio de produção. Todos os produtos utilizados, induziram as plantas a continuarem a produzir por mais tempo, em relação à s parcelas não tratadas. Com relação aos cultivares estudados, 'Monte Alegre' produziu maior número de frutos que 'Campinas', mas não diferiram entre si com relação à produção total, pois 'Campinas' produziu frutos maiores e mais pesados. 'Campinas' iniciou a produção de frutos antes da 'Monte Alegre' (mais precoce), mas este último continuou a produzir por mais tempo.
Resumo:
O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, teve como finalidade estudar as influências de diferentes fito-reguladores no crescimento de cultivares ('Campinas' e 'Monte Alegre') de morangueiro (Fragaria spp·). Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil 3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberélico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetil amônio (CCC), 1.500 ppm; sal potássico de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succÃnico-2,2 - dimetilhidrazida (SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em tres vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a três semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo Para ser executada a análise quantitativa de crescimento vegetal dos cultivares estudados, a cada 14 dias, com inÃcio uma semana após a aplicação da última sub-dose dos fito-reguladores, e terminando quando as plantas iniciavam a emissão de estolhos, foram colhidas plantas e determinadas a área foliar e peso da matéria seca produzida. Através dos estudos realizados, concluise que os produtos GA3, IAA e CPA conferiram as plantas, um maior. crescimento, pois induziram a uma maior relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) , maior Ãndice de área foliar (IAF), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS), e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); CCC e SADH induziram a valores médios desses parâmetros, portanto médio crescimento e razoável produção; e, os menores Ãndices de crescimento foram obtidos com MH, portanto reduzindo o crescimento e a produção do morangueiro. A análise de crescimento mostrou que 'Campinas' possui maior taxa de crescimento relativo (TCR), maior taxa de assimilação lÃquida (TAL), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS) e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); e possui menor taxa de crescimento foliar relativo (TCRF) e menor razão de área foliar (RAF), que 'Monte Alegre',sendo que nao houve diferença entre o Ãndice de área foliar (IAF) e relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) entre os dois cultivares.
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This research deals with the effects of growth regulators on flowering and pod formation in soybean plant (Glycine max cv. Davis). Under greenhouse conditions, soybean plants were sprayed with 2,3,5-triiodobenzoic acid (TIBA) 20 ppm, Agrostemmin (1g/10 ml/3 l) gibberellic acid (GA) 100 ppm, and (2-chloroethyl) trimethylammonium chloride (CCC) 2,000 ppm. Application of TIBA increased number of flowers. 'Davis' soybean treated with CCC and TIBA presented a tendency to produce a lower number of pods.
Resumo:
This research deals with the effects of exogenous growth regulators on production of soybean plant (Glycine max cv.. Davis) under greenhouse conditions, At the flower anthesis, 2,3,5-triiodobenzoic acid (TIBA) 20 ppm was applied. Other two applications with TiBA, with intervals of four days, were realized. Before flowering, Agrostemin (1 g/10 ml/3 1), gibberellic acid (GA) 100 ppm, and (2-chloroethyl) trimethylammonium chloride (CCC) 2,000 ppm were applied. It was observed that CCC and TIBA reduced stem dry weight. Soybean plants treated with TIBA reduced weight of pods without seeds , seed number and seed weight.
Resumo:
The effects of growth regularots on soybean plant (Glycine max) under greenhouse conditions were studied. Before flower ing, Agrostemmin (1 g/10 ml/3 1), gibberellic acid (GA) 100 ppm, and (2-chloroethyl) trimethylammonium chloride (CCC) 2,000 ppm were applied. At the flower anthesis, 2,3,5 - triio dobenzoic acid (TIBA) 20 ppm was applied. Other two applications with TIBA, with intervals of four days, were realized. Treatment with GA increased plant height while CCC presented a tendency to reduce it. Numbers of leaves, internods, and stems were not affected by the growth regulators.
Resumo:
No presente trabalho, foi estudado, em condições de casa de vegetação, o efeito dos reguladores vegetais cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC), ácido succÃnico - 2,2-dimetilhidrazida (SADH) e ácido (2-cloroetil) fosfônico (CEPA), aplicados em plintulas, na produtividade do tomateiro (Lycopersicon esoulentum cv. Santa Cruz). O ensaio constou de sete tratamentos com dez repetições , inteiramente casualizados. Os tratamentos utilizados foram CCC em aplicação única e dupla na concentração de 1000 ppm; SADH em aplicação única e dupla na dosagem de 3000 ppm; CEPA em aplicação única e dupla na concentração de 300 ppm, além do controle. A primeira aplicação dos reguladores vegetais foi realizada 12 dias após o transplante e a segunda 20 dias. Para efeito de avaliação, foram determinadas a altura e diâmetro da planta, peso total e médio dos frutos, número de frutos e classificação dos mesmos. Foram efetuadas determinações de altura em quatro épocas diferentes e diâmetro em três. As mensurações, para todos tratamentos, foram realizadas 12, 23, 27 e 32 dias após o transplante, sendo que na primeira data somente a altura foi avaliada. Para a observação do florescimento foram realizadas contagens diárias, num perÃodo de 34 a 47 dias após o transplante, do número de flores abertas. Para análise de produção foram efetuadas sete solheitas aos 75, 82, 85, 89, 92, 98 e 106 dias após o transplante. Pela análise estatÃstica dos dados pode-se concluir, para as condições do ensaio, que a aplicação dos reguladores vegetais não afetou a produção média e total dos frutos e a classificação desses, sendo que o tratamento SADH, aplicado duas vezes, reduziu o número de frutos em relação ao controle. O tratamento CEPA dose única, tendeu elevar a produção média e total dos frutos em relação ao controle. Para as condições do experimento, pode-se observar que todos reguladores vegetais reduziram significativamente a altura em relação ao controle, a partir da segunda data de coleta de dados, uma vez que a primeira foi realizada no sentido de observar a uniformidade na altura dos tratamentos. Quanto ao diâmetro, observou-se que o tratamento CCC, em dose dupla, reduziu significativamente este parâmetro com relação ao controle, uma semana após a primeira aplicação dos reguladores, o mesmo ocorrendo para o tratamento CCC, em dose única, após vinte dias.
Resumo:
A presente pesquisa foi realizada no Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Piracicaba, SP, Brasil, no perÃodo 1981-82, para verificar se o p32 absorvido pelas raÃzes do tolete da cana-de-açúcar se transloca para a gema germinante. Toletes + 10-Kuijper, de uma gema, do cv. CB-41-76, foram germinados em posição vertical, em bandejas contendo água destilada ao nÃvel superior do nó. A estavam com mais de 150 cm de altura, adicionaram o P32 à solução nutritiva, para que fosse absorvido pelo sistema radicular normal, contando a radioatividade na folha do nó número 6, a partir do ápice. Não estudaram a absorção do P32 pelas raÃzes adventÃcias do tolete. RESNIK et alii (1976) estudaram a absorção do p32 por raÃzes do tolete, no cv. NCo 310 e sua translocação em toletes de 4nós. 0 P32 absorvido pelas raÃzes, durante 48 horas, translocou-se para os setores radiais e longitudinais do colmo. Acumulou-se em maior concentração nos nós do que nos internódios e no internódio superior do que no inferior. Não observaram a sua translocação para a gema. Este trabalho visa a determinar, autorradiograficamente, a translocação do P32 absorvido pelas raÃzes do tolete, e sua translocação para a gema germinante.
Resumo:
Em levantamento nematológico realizado durante quatro anos (1977-1981), envolvendo 157 amostras de raÃzes e solo da rizosfera de bananeiras (Musa spp.) coletadas em diversos estados brasileiros, obtiveram-se as seguintes porcentagens, de amostras positivas e densidades populacionais em 10g de raÃzes, respectiva mente para as espécies de nematóides identificadas: Helicotylenchus dihystera (23,5%-272), Heliootylenchus multicinctus (80,2%-1770), Macroposthonia ornata (1,2%-122), Meloidogyne spp.(55,4%--725), Radopholus sinilis (43,3%-1326), Rotylenchulus reniformis (7,6%-225) e Tylenchus sp. (0,6%-114). H. multicinatus foi a espécie mais abundante e distribuÃda. R. similis foi encontrado somente em áreas cultivadas com bananeiras Cavendish, com elevadas populações associadas a marcantes sintomas de presença do parasito. Meloidogyne spp. e //. dihyslera foram espécies amplamente distribuÃdas e possivelmente causem danos econômicos. A ocorrência ainda restrita de R. similis sugere a adoção de enérgicas medidas de controle visando a impedir a sua disseminação no PaÃs e a proteção de outros cultivos eventuais hospedeiros.
Resumo:
Com a finalidade de determinar as doses de nitrogênio, fósforo e potássio mais adequadas para obtenção de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, instalou-se um experimento em Latossolo Amarelo textura média na Ilha do Mosqueiro-PA. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com duas repetições obedecendo ao arranjo fatorial 33 Foram utilizadas as doses de 0-2,1-4,2 g/planta de N; 0-3,5-7,0 g/planta de P2O5; 0-1,4-2,8 g/planta de K2O e dose constante de 0,8 g/planta de MgO, empregando-se como fontes, respectivamente, sulfato de amônio, superfosfato triplo, cloreto de potássio e sulfato de magnésio. Os resultados foram obtidos duzentos e vinte dias após a instalação do experimento, sendo realizadas as seguintes avaliações: análises quÃmicas do solo e folhas, altura das plantas, diâmetro do caule, peso da matéria seca da parte aérea e plantas aptas para a enxertia. Pelos resultados obtidos chega-se à conclusão que as doses mais adequadas foram 330 kg/ha (4,6 g/p) de N, 340 kg/ha (4,8 g/p) de P2O5 e 190 kg/ha (2,7 g/p) de K2O, aliadas a dose constante de 60 kg/ha (0,8 g/p) de MgO, propiciando um Ãndice de aproveitamento de oitenta e sete porcento de plantas aptas para enxertia.
Resumo:
O bicho do cesto, Oiketicus kirbyi (Lands.-Guilding, 1827), inseto extremamente polÃfago, é praga de várias culturas de importância econômica, principalmente na região sul do Brasil. Sua ocorrência em áreas reflorestadas com eucalipto é freqüente, embora não tenha causado, ainda, danos econômicos de monta. Este trabalho trata da biologia deste inseto em folhas de Eucalyptus spp., com a finalidade de trazer subsÃdios para o caso de eventuais surtos de O. kirbyi em florestas implantadas. O bicho do cesto foi criado em laboratório em temperatura de 25±3°C, umidade relativa de 70± 10% e fotofase de 13 h. Os seguintes valores médios foram obtidos: perÃodo embrionário de 43,1 dias, perÃodo larval de 140 dias (machos) e 151 dias (fêmeas), perÃodo pupal de 38,2 dias (machos), longevidade dos adultos de 3,0 dias (machos) e 3,9 dias (fêmeas) e perÃodo de oviposição 2,1 dias. Foram determinadas, também, as dimensões de ovos, pupas, adultos e das cápsulas cefálicas, o número de Ãnstares larvais, perÃodo de cópula, além da estimativa do dano foliar.
Resumo:
Aplicou-se ethephon nas dosagens de 0,2 e 3 l/ha em cana-de-açúcar NA 56-79, 31 dias antes da colheita. Dos colmos colhidos foram efetuadas avaliações referentes a: infestação da broca da cana; gemas danificadas,entumescidas e brotadas; altura dos colmos; comprimento do ápice; número total de gemas e por último, análises tecnológicas para Pol, Brix, pureza e teor de fibras. Os toletes obtidos desses colmos foram plantados combinando-se as três dosagens de ethephon com três densidades de plantio: colmos simples, cruzados e duplos. Foram coletados dados semanais e posteriormente mensais de brotação e dados mensais de altura dos colmos. Dados de produção e número de colmos produzidos foram tomados por ocasião do 1º, 2º e 3º cortes da cana-de-açúcar. Os resultados revelaram que a aplicação de ethephon 2 l/ha, no estágio que antecede a colheita, promoveu um aumento do número de gemas e na altura dos colmos, e a dosagem 3 l/ha reduziu o teor de fibras na região apical da cana-de-açúcar em relação ao controle. Observou-se um aumento na velocidade de emergência de gemas obtidas de colmos tratados com o produto na dosagem 2 l/ha, antes do inÃcio do perfilhamento. Quanto à densidade de plantio, colmos duplos possibilitaram maior velocidade de emergência, seguidos de colmos cruzados, com relação a colmos simples. O crescimento, perfilhamento e produção de três anos consecutivos da cana-de-açúcar proveniente de toletes obtidos de plantas tratadas com ethephon não diferiram do controle. Notou-se um maior número de colmos produzidos no 1º ano, na densidade de plantio colmos duplos, quando comparados a colmos simples, sem, contudo, haver um aumento correspondente na produção.
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Com o objetivo de determinar: As concentrações dos macronutrientes, nos órgãos da planta, em função de idade; A acumulação de nutrientes pela planta. Foi instalada um ensaio, no municÃpio de Campinas, SP, em solo tradicionalmente adubado. O delineamento estatÃstico foi inteiramente casualizado com quatro repetições e amostragens das plantas realizada aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias após o plantão, divididos em hastes e folhas que foram secas em estufa a 85°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: Nas hastes e folhas, as concentrações de nutrientes são instáveis e variam em função da idade da planta. As concentrações de N, K, Mg, S diminuem nas hastes e nas folhas com a idade da planta, enquanto o teor de P apresenta pouca variação nas folhas, aumenta nas hastes. O Ca diminue nas hastes aumentando nas folhas. Decorridos 125 dias do plantio, o acúmulo de nutrientes pelas hastes de uma planta é: K - 689 mg; N - 458 mg; Ca -130 mg; Mg - 52 mg; P - 46 mg e S - 35 mg.
Resumo:
Com o objetivo de determinar a curva de crescimento da planta, pelo acumulo de matéria seca, foi colhido material de uma plantação de crisântemo situada no municÃpio de Campinas, SP, devidamente adubada e conduzida. O delineamento estatÃstico foi inteiramento casualizado com quatro repetições e amostragens das plantas realizadas aos 6, 27, 55, 69, 83, 97, 111 e 125 dias após o plantio, divididos em folhas e hastes e secas em estufa a 80°C. Os autores constataram que o crescimento da planta é constante até aos 55 dias, sendo que, a partir desse perÃodo apresenta um brusco aumento caracterizado nas hastes, por um crescimento contÃnuo até o final do ciclo da cultura e nas folhas, por uma estabilização a partir dos 111 dias.
Resumo:
A partir dos dados de produção em volume de látex, extraÃdo de clones de seringueira (Hevea spp.), durante 17 anos no Centro Experimental Theodureto de Camargo (Campinas, região de planalto) e 16 anos na Estação Experimental Vale do Ribeira (Pariquera-Açú, região litorânea), ambos pertencentes ao Instituto Agro_ nômico do Estado de São Paulo, Campinas, foi estudado o comportamento da produção de cada clone. Pelo teste de Tukey foi possÃvel determinar, considerando-se as duas regiões, os melhores clones quanto ao potencial produtivo dado pelas médias de produção. Entre os melhores encontram-se: RRIM 600 e BSA 20. 0 primeiro pertence a Estação Experimental e o segundo ao Centro Experimental. Em seguida tem-se um grupo intermediário, formado pelos clones CA 1328, Tjir 16, C 228, RRIm 526, C 297, LCB 510 e Fx 25, todos pertencentes ao Centro Experimental. Os menos produtivos foram: Fx 25, C 290 e RRIM 600, todos pertencentes ao Centro Experimental. 0 clone Fx 25 apresentou baixa produção nas regiões estudadas, porém sua produção na Estação Experimental foi superior à do Centro Experimental, bem como à s dos clones C 290 e RRIM 600, cultivados no Centro Experimental.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumÃnio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do grau de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de BOLLE-JONES (1957) e soluções de doses de alumÃnio que se constituÃram de 0, 5, 10, 15, 20 e 25ppm de alumÃnio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumÃnio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumÃnio correspondentes aos tratamentos acima. As plantas foram coletadas e separadas em raÃz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinaram-se os acúmulos de alumÃnio e as concentrações em função das doses de alumÃnio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de alumÃnio foram identificados e descritos. Concluiu-se que: - o desenvolvimento de plantas de seringueira é afetado a partir de 15ppm de alumÃnio na solução; - Sinais de excesso de alumÃnio aparecem primeiro no sistema radicular. Na parte aérea, é difÃcil identificar efeito tóxico de alumÃnio dado a sua semelhança com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - A seringueira é planta acumuladora e tolerante a presença de concentrações de alumÃnio no substrato inferior a 15ppm. NÃveis superiores de alumÃnio provocam distúrbios nutricionais na planta.