291 resultados para Algumas propriedades de funções


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No estudo do material da Bolívia, cinco novas espécies são descritas: Taeniorhynchus (Rhynchotaenia) nitens [feminino], Psorophora (Janthinosoma) circumflava [feminino], Psorophora (Janthinosoma) melanota [masculino], Psorophora (Grabhamia) dimidiata [masculino] e [feminino], e Aedes (Howardina) aurivittatus [masculino]. Comnetários e descrições de três espécies de Haemagogus são feitos. O autor chama a atenção sôbre a validade de H. capricornii, apresentando figura da genitália do macho que até agora não fôra figurada. Revalida H. spegazzinii Brèthes que se achava na sinonímia de H. equinus Theob. e considera H. janthinomys Dyar seu sinônimo. Apresenta novo aspecto ao estudo das fêmeas de Haemagogus que atribui como caráter a freqüência no número de cerdas do nono tergito de cuja peça dá figuras comparativas. Apresenta ainda figura da genitália do macho de H. uriartei que apesar de descrita não havia sido figurada e finalmente comenta a distribuição geográfica das três espécies de Haemagogus.

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An attempt is made to clear the nomenclature of some netropical species of the genus Amblyomma. Amblyomma myrmecophagium Schulze, 1933 and Amblyomma brasiliense guyanense Floch et Abonnenc, 1933, are synonyms of Amblyoma scalpturatum Neumann, 1906. Amblyomma superbrasiliense Schulze, 1941, is cospecific with Amblyomma incisum Neumann, 1906. Amblyomma ypsilophorum Schulze, 1941, is a synonym of Amblyomma cooperi Nuttal et Warburton, 1907.

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1. Os aparelhos odoríferos dos machos das seguintes Syntomidae ( = Ctenuchidae) são descritas: Androcharia diversipennis, Cosmosoma ignidorsia e C. auge. 2. Nas duas primeiras espécies realiza-se a copulação durante o dia enquanto o aparelho odorífero sexual dos machos é pequeno e pouco desenvolvido. 3. Em Cosmosoma auge realiza-se a copulação durante a noite enquanto o aparelho odorífero sexual tem uma evolução alta e é relativamente bem grande. 4. Cosmosoma ignidorsia possui uma área de escamas odoríferas no fêmur anterior. Como aparêlho protetor serve um ligeiro sulco sem escamas na coxa anterior. As escamas odoríferas estão colocadas irregularmente. 5. Andocharta diversipennis tem uma área de escamas odoríferas na superfície da asa posterior. Como aparêlho protetor serve a asa anterior. As escamas odoríferas estão agrupadas em filas. 6. a) O órgão odorífero de Cosmosoma auge consta de duas placas glandulares abaixadas no terceiro e quarto ventrito protegidas por aumentos do segundo e terceiro ventrito. b) Os espaços em baixo dêstes aumentos são preenchidos por um fêltro cabeludo formado pelas certas das placas glandulares. c) Os complexos glandulares podem ser abertos e fechados por movimento muscular. Por um sistema de sacos aéreos o mecanismo de abertura é rerforçado. d) Sôbre a abertura deitam-se quando em repouso escamas com área grande que favorecem à evaporação da secreção e ainda escamas de cobertura compridas e finas. e) Observações com o microscópio eletrônico demonstraram a falta de uma membrana entre as trabéculas das cerdas do fêltro cabeludo. f) A hipoderme das glândulas possui células glandulares pequenas com plastósomas. As partes situadas em baixo das placas glandulares dos sacos aéreos têm células fortemente aumentadas. Admite-se que estas células servem como células de alimentação na preparação da secreção. São lembradas observações paralelas na glândula da asa de Danaidae e nas glândulas das pernas de Erebus odoratus a onde células aumentadas na vizinhança das células glandulares exercem aparentemente um papel no preparo da secreção.

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a) The species Amblyomma tapiri Tonelli Rondelli, 1937 and Amblyomma finitimum Tonelli Rondelli, 1937 are synonymous with Amblyomma cajennense Fabricius, 1787. Both species are based in differences of size, colour, punctations and form of the dorsal shield, presence or absence of ventral plates, size, form and direction of the spine of coxa IV. Such differences prouved to be only variations frequently observed in large lots or in cultures of Amblyomma cajennense. The revalidation of Koch's species Amblyomma tenellum Koch, 1844 and Amblyomma mixtum Koch, 1844 proposed by TONELLI RONDELLI as also of Amblyomma sculptum Berlese, 1888 and Amblyomma versicolor Nuttal et Warburton, 1908 cannot be accepted by the same reasons. b) Amblyomma beccari Tonelli Rondelli, 1939 and Amblyomma latepunctatum Tonelli Rondelli, 1939 are cospecific with Amblyomma scalpturatum Neumann, 1899 the same being true for Amblyomma myrmecophagium Schulze, 1935 and for Amblyomma brasiliense var. guianense Floch et Abonnenc, 1940, as previously stated. c) Amblyomma tasquei Floch et Abonnenc, 1940 is a good species but synonym with Amblyomma romitii Tonelli Rondelli, 1939 which has priority. d) Amblyomma curruca Schulze, 1936 is a synonym of Amblyomma parvum Aragão, 1908. e) Amblyomma deminutivum Neumann, 1899 represents a variation of Amblyomma dissimile Koch, 1844, a species whose internal spine of coxa IV may be poorly developed or even absent. f) Amblyomma nigrum Tonelli Rondelli, 1939 prouved to be synonym with Amblyomma paccae Aragao, 1911 the type representing a blackish specimen of the later species. g) Amblyomma brimonti Neumann, 1913 is a synonym of Amblyomma humerale Koch, 1844.

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É apresentada uma rápida introdução emque o presente estudo é situado dentro do programa de trabalho do Instituto de Malariologia, no litoral sul do Brasil. Em seguida, com o auxílio de uma série de gráficos, é mostrada a distribuição dos valores da temperatura do ar, da umidade relativa e da evaporação, nas três zonações e entre os estratos da mata. Com o intuito de permitir a outros pesquisadores a correlaçãoentre os dados colhidos e observações referentes ao comportamento dos mosquitos, são apresentados, além das médias e totais mensais, os valores obtidos de dia e de noite. Dêsse conjunto de dados é possível tirar, entre outras, as seguintes conclusões: 1. Temperatura do ar: De uma maneira geral, na mata, as médias são mais baixas do que ao ar livre. Entretanto, no inverno, principalmente em meses de céu muito limpo, pode dar-se o contrário. Os valores obtidos nas diversas zonações, á mesma altura, foram, no verão, quase iguais, com ligeira tendência para a estratificação normal. Já no inverno as médias foram bastante influenciadas pela inversão noturna e se apresentaram com diferenças maiores. Numa mesma zonação as médias foram sempre mais elevadas nos estratos superiores do que nos inferiores. 2. Umidade relativa: As médias obtidas nos postos da mata, dependendo da sua localização, foram mais altas ou mais baixas do que as tomadas ao ar livre. Entre os mesmos estratos de vegetação os valores foram sempre maiores no vale, menores no alto da elevação e intermediários na encosta. Em cada zonação as médias foram sempre mais baixas junto à copa das árvores, do que sob os arbustos. A inversão de temperatura, que se verifica à noite, afeta pouco a distribuição da médias da umidade relativa. 3. Evaporação: A evaporação é, durante o dia, mais elevada ao ar livre do que sob os arbustos da mata, o que nem sempre se verifica à noite. Dentre as zonações, o alto da elevação apresentou, sempre, totais maiores. No inverno os valores diurnos da encosta...

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Em continuação a um artigo anterior (I), são apresentados os valores médios mensais das seguintes observaçõs: efeito do abrigo, temperaturas extremas, amplitude térmica diária, temperatura do solo, radiação global, velocidade do vento e déficit de saturação. O exame, dos gráficos e tabelas contidos no texto, mostra que: 1 - Enquanto em locais livremente expostos ao vento a diferença entre a temperatura lida dentro do abrigo tipo "Stevenson" e a obtida com o psicrômetro ventilado, só excepcionalmente tem significado estatístico, na mata as diferenças médias da ordem de 0,5ºC são comuns, em qualquer das horas de observação. 2 - As maiores médias das temperaturas máximas foram sempre as obtidas ao ar livre. Na mata elas são mais elevadas no vale e mais baixas no alto da elevação. 3 - As diferenças entre as temperaturas mínimas só são nítidas no inverno, quando em alguns pontos da mata elas são mais baixas e em outros mais altas do que as observadas ao ar livre. Nos meses mais frios a inversão noturna póde provocar, na mata, uma diferença médias de 3ºC para um desnível de 100 m. 4 - A não ser no vale, onde foram registrados alguns valores médios iguais aos observados aos ar livre, a amplitude térmica diária é sempre menor na mata. 5 - A evolução da curva da temperatura do solo é influenciada pela situação topográfica e pela proteção oferecida pela vegetação. 6 - A atenuação da velocidade do vento é provocada principalmente pelas copas das árvores. Abaixo dess estrato, praticamente não foi registrada variação nos valores médios da velocidade do vento. 7 - Para o estudo do estado higrométrico do ar, dentro da mata, o déficit de saturação fornece melhors informações do que a umidade relativa.

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Tentamos verificar, em algumas experiências, a ação oligodinâmica da prata sôbre os vírus da coriomeningite linfocitária benigna, amostra WE, da poliomielite, amostra MEF1, e da vacina, amostra do Instituto Oswaldo Cruz, como o haviamos feito com o vírus da gripe, amostras PR8 e DL/Rio. Nas provas usamos recipientes de barro, recobertos de fina camada de prata na parede interna, ou aquêles em que a prata, sob a forma de pó se misturava ao próprio barro. Esses recipientes são denominados, no comércio, moringas esterilizantes. Colocou-se, no seu interior, a emulsão a 10% do tecido cerebral contendo o vírus da coriomeningite linfocitária ou da poliomielite, verificando-se o seu poder patogênico para camundongos, em intervalos regulares, pela injeção intracerebral de 0,03 ml do material. Os resultados, que podem ser vistos nos Quadros 1 e 2, indicam que aquêles virus resistem à ação oligodinâmica da prata. No caso do vírus da vacina, a diluição foi colocada, da mesma maneira, nos referidos recipientes. O vírus apresentou, também, completa resistência, conforme se vê nas figuras de 1, 2 e 3. Experiências testemunhas feitas com Micrococcus pyogenes e Escherichia coli, cujas suspensões foram igualmente colocadas nas moringas esterilizantes, revelaram que as bactérias não sobreviviam além de 20 horas. Frizamos, na publicação sôbre vírus da gripe, que o referido fenômeno é importante porque sabemos que o efieto oligodinâmico se observa sôbre microorganismos como bactérias, protozoários e outros seres vivos, alterando as suas propriedades ou matando-os sendo, portanto, interessante sob o ponto de vista biológico. O fenômeno pode ainda ser aplicado para o isolamento de vírus, quando em contaminação com bactérias.