864 resultados para Aedes, crescimento


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O presente trabalho visa contribuir para a conservao e manejo do mapar (Hypophthalmus marginatus), um importante recurso pesqueiro de exportao do Amazonas para o qual necessrio conhecer informaes essenciais de sua dinmica de populaes. Para contribuir esta finalidade, o presente trabalho estabeleceu como objetivo identificar o par de otlito mais adequado para leitura de anis etrios, determinar os parmetros de crescimento do mapar (H. marginatus), Amaznia Central, Amazonas - Brasil. O trabalho foi efetuado atravs da anlise de otlitos coletados no perodo de dezembro de 1996 agosto de 1997. Os otlitos escolhidos foram os asteriscus, sendo a leitura efetuada em lupa estereoscpica com monitor acoplado. As marcas de crescimento foram validadas por meio da anlise do incremento marginal relativo, sendo encontrado dois anis/ano. Os valores estimados para os parmetros no perodo foram L<FONT FACE=Symbol>&yen;</FONT> = 52,63 cm; k = 0,555 ano; to = -0,029 e M = 0,552. O ciclo hidrolgico e comportamento reprodutivo esto relacionados com a marcao de anis etrios.

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Crescimento e mortalidade de Sterculia pruriens, Vouacapoua americana, Jacaranda copaia, Protium paraensis, Newtonia suaveolens e Tabebuia serratifolia, considerando diferentes tamanhos de clareiras, foram avaliados em Moju PA(207'30" e 212'06" de latitude Sul e 4846'57" e 4848'30" de longitude a Oeste de Greenwitch). Selecionou-se nove clareiras da explorao florestal, que foram agrupadas em pequenas (200m<rea<400m2), mdias(400m<rea<600m) e grandes (>600m). Em seu torno instalou-se parcelas quadradas de cinco metros de lado, nas direes Norte, Sul, Leste e Oeste, onde foram plantados indivduos da regenerao natural de espcies arbreas. No centro de cada clareira foi instalada uma parcela de 5m X 5m como comparador. A mdia da mortalidade total foi de 46,9%, no havendo diferenas entre as clareiras pequenas(41,05%) e mdias(43,86%), mas estas diferiram das grandes(54,96%). As clareiras pequenas so mais propcias para a maioria das espcies, exceto para J. copaia e N. suaveolens, cujas mortalidades foram menores nas clareiras mdias. A mortalidade variou de 14,5%(S. pruriens) nas clareiras pequenas a 70,1%(V. americana) em clareiras grandes, sendo que S. pruriens mostrou menor mortalidade em todos os tamanhos de clareiras. As espcies morreram mais em clareiras grandes. A mortalidade est entre os valores encontrados na literatura, permitindo concluir que no se pode classificar com preciso as espcies em grupos ecolgicos somente com base na mortalidade ou sobrevivncia. Em termos de crescimento, os resultados indicam que os melhores stios para desenvolvimento das espcies so as clareiras mdias, seguidos pelas clareiras grandes e pequenas. Em termos gerais, a mdia de crescimento em altura foi de 11,34cm e de 0,11cm em dimetro de base, com valores maiores para J. copaia. Somente V. americana e P. paraenses no apresentaram diferenas significativas no crescimento em altura em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. Os valores de crescimento e mortalidade das espcies apresentaram variaes em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. J. copaia e N. suaveolens apresentaram melhor desempenho, tanto em termos de mortalidade como de crescimento em altura e dimetro de base nas clareiras mdias, todavia essa mortalidade foi elevada em comparao com S. pruriens.

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O plantio de espcies florestais nativas uma atividade que alm de repor os recursos florestais tambm pode atenuar os impactos ambientais decorrentes do extrativismo. Entretanto, seu sucesso depende, entre outros fatores, do conhecimento a cerca das necessidades nutricionais da espcie a ser utilizada. Com o objetivo de obter informaes das necessidades de mudas de mogno (Swietenia Macrophilla King) por micronutrientes, foi realizado um experimento em casa de vegetao. Foi utilizado como substrato um Latossolo Amarelo de baixa fertilidade, coletado da camada de 20-40 cm de profundidade, localizado no setor Sul do Campus da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Foram testados sete tratamentos e quatro repeties dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso, sob a tcnica do elemento faltante. Os tratamentos foram: Completo (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Mo), Testemunha (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S e Mo) e a omisso de um micronutriente catinico por vez (-B, -Cu, -Fe, -Mn e - Zn). Aps quatro meses foram avaliadas as seguintes caractersticas: altura da parte area, dimetro do colo, produo de matria seca da parte area e das razes e contedo de nutrientes na matria seca da parte area. Os resultados obtidos nesta pesquisa permitiram concluir que as mudas de mogno tiveram seu crescimento comprometido pela baixa disponibilidade de cobre no substrato, sendo necessria sua aplicao para que as plantas tenham um desenvolvimento normal, compatvel com o crescimento da espcie, quando as condies de substrato so adequadas.

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Caesalpinia ferrea uma espcie muito utilizada como planta medicinal e na arborizao e paisagismo urbano no estado do Amap. Entretanto, informaes ecofisiolgicas a seu respeito so escassas. A luz um importante fator ambiental que controla processos associados ao acmulo de matria seca, contribuindo assim para o crescimento vegetal. Diante disso, estudou-se o efeito de diferentes nveis de luminosidade sobre o crescimento de mudas desta espcie. Para tal, plntulas foram repicadas para sacos plsticos contendo mistura de solo e areia (2:1), sendo mantidas a pleno sol, sob sombreamento artificial com reduo de 50% e 70% da luminosidade e sob sombreamento natural de um dossel fechado de floresta. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repeties. Mudas submetidas ao sombreamento natural tiveram seu crescimento fortemente inibido. A pleno sol, as mudas apresentaram maiores taxas assimilatrias lquida (TAL), menor razo parte area/raiz (RPAR) e menor razo de rea foliar (RAF). Verificou-se pouca diferena no crescimento e alocao de biomassa entre mudas mantidas sob 50 e 70% de sombreamento, sendo que as mudas desses tratamentos atingiram valores mais altos de RPAR e RAF. Isto indica existncia de plasticidade, o que reflete no aumento potencial da captura de luz, importante para manter o crescimento e a sobrevivncia das mudas em baixa luminosidade. Em conjunto, os resultados mostraram ajustamento morfolgico e fisiolgico aos diferentes nveis de luminosidade em Caesalpinia ferrea.

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Aedes albopictus registrado pela primeira vez no estado de Roraima, Brasil. Entre junho de 2006 e maio de 2007 foram coletadas trs pupas e dez larvas, duas das quais chegaram fase adulta, durante atividades de vigilncia rotineiras em trs bairros urbanos da cidade de Boa Vista. Embora essa espcie no seja incriminada como vetor primrio do dengue, a sua presena pode favorecer a ligao entre os ciclos silvestre e urbano da febre amarela e de outras arboviroses no Brasil.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito do leo essencial de folhas de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC), sobre o crescimento micelial de Alternaria alternata e a anlise da influncia da concentrao do emulsificante Tween 80 no controle deste fitopatgeno. O leo essencial foi obtido pela tcnica "arraste a vapor d'gua", utilizando-se aparelho de Clevenger modificado, e posteriormente submetido, anlise por cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrmetro de massas CG-EM a CG. Para os ensaios biolgicos, o mtodo foi o bioanaltico in vitro observando-se o crescimento ou inibio do miclio de A. alternata no meio de cultura BDA na presena de diferentes concentraes do leo essencial (0, 100, 250, 500 e 1000 mgL-1 ) sob diferentes concentraes de Tween 80. Adotou-se esquema fatorial com quatro repeties, em delineamento inteiramente casualizado (DIC). Observou-se que o leo essencial de pimenta longa apresentou inibio sobre o crescimento micelial do fungo A. alternataem todas as concentraes analisadas, sendo que na concentrao de 1000 mgL-1 esta inibio foi de 100% , e a porcentagem de emulsificante (Tween 80), influenciou na atividade fungitxica das concentraes de 250 mgL -1 e 500 mgL -1 do leo essencial.

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Para entender a ocorrncia de P. glomerata na vrzea amaznica, investigamos as respostas morfo-fisiolgicas a longo perodo de inundao. Durante seis meses, plntulas de P. glomerata foram submetidas a dois tratamentos de inundao (parcial e total) para anlise da assimilao fotossinttica lquida (A), eficincia quntica do fotosistema II (referido como Fv/Fm), altura, nmero de folhas, dimetro do colo do caule (DCC), rea foliar e biomassa da planta. Encontramos um decrscimo da atividade de trocas gasosas, das taxas de crescimento e danos foliares com o aumento do nvel de inundao. Aps seis meses de experimento, a rea foliar, a biomassa dos rgos vegetativos (raiz, caule e folha) e a biomassa total das plntulas inundadas foram menores que das plntulas controle, plntulas no-inundadas. De acordo com o aumento do nvel de inundao, a biomassa fotoassimilada foi alocada principalmente para o caule. Somente rea foliar especfica, razo raiz / parte area e massa seca de raiz no apresentaram diferenas entre os tratamentos. As plntulas totalmente inundadas foram fortemente comprometidas, demonstrando ser esta condio mais crtica para a manuteno do metabolismo fisiolgico. P. glomerata foi afetada pelo longo perodo de inundao, no entanto a espcie revela adaptaes morfo-fisiologica que justifica a sua ocorrncia em florestas de vrzea.

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Foi estudada a variabilidade gentica em prognies de bacabi (Oenocarpus mapora Karsten) e bacaba (Oenocarpus distichus Mart.) para caracteres de emergncia e crescimento inicial de mudas. Foram coletados frutos maduros de 47 matrizes em quintais de produtores rurais e no Banco de Germoplasma da Embrapa Amaznia Oriental, envolvendo anlise de 47 prognies de polinizao aberta delineadas em blocos ao acaso, com quatro repeties e parcelas de 24 sementes. As variveis avaliadas foram: a percentagem de emergncia (PE), tempo mdio de emergncia (TME), taxa de crescimento absoluto da altura de plntulas (TCAA) e taxa de crescimento absoluto do dimetro de plntulas (TCAD). As prognies apresentaram diferenas significativas (p&#8804;0,01) para todos os caracteres da anlise das duas espcies, com boa preciso experimental. Para a herdabilidade no sentido amplo foi verificado que no conjunto total de prognies e no conjunto de prognies de bacabi todos os caracteres estudados apresentaram estimativas de herdabilidade acima de 50%. As excees foram para TME e TCAD, no conjunto de prognies de bacaba, com estimativas de herdabilidade abaixo de 50%. Os coeficientes "b" apresentaram a mesma tendncia observada na herdabilidade, e suas magnitudes expressam tambm a variabilidade gentica. Os ganhos de seleo estimados a partir das porcentagens de seleo pr-determinados mostraram valores altos para todos os caracteres, favorecidos pela presso de seleo com uma intensidade de 10% para o total de prognies e apenas bacabi e 20% para as prognies somente de bacaba.

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Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang. uma espcie clmax tolerante a sombra, ao passo que Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. uma espcie pioneira. O desenvolvimento destas espcies pode refletir a habilidade de adaptao aos diferentes fatores ambientais (luz, gua e temperatura) no local em que esto crescendo. O suprimento inadequado de um desses fatores pode reduzir o vigor da planta e limitar seu desenvolvimento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do nvel de sombreamento no crescimento e a concentrao de pigmentos fotossintticos em duas espcies de leguminosas arbreas, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang. e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. O experimento foi conduzido no Setor de Olericultura do Centro Universitrio Luterano de Ji-Paran (CEULJI/ULBRA)/Rondnia. Durante a formao das mudas, ambas as espcies foram expostas a quatro tratamentos de sombra: 0 % (controle - sol pleno); 30 %; 50 % e 80 %. Cada tratamento foi constitudo com trs repeties de cada espcie; o delineamento experimental foi inteiramente casualisado. Quatro meses aps a semeadura, as seguintes anlises foram realizadas: nmero de folhas, altura da planta, comprimento do sistema radicular, massa seca total e concentrao de pigmentos fotossintticos. O tratamento sob sol pleno afetou negativamente o crescimento de ambas as espcies. As mudas crescidas sob 50% e 80% apresentaram melhor desenvolvimento. Conforme o aumento do sombreamento houve um decrscimo na razo clorofila a/b e um aumento nas concentraes de clorofila total e carotenides totais.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade das mudas de marup com o sistema radicular podado em diferentes sombreamentos. O experimento foi instalado na Estao Experimental de Silvicultura Tropical do INPA, em Manaus (AM), situada na rodovia BR-174, km 43. As sementes foram beneficiadas e semeadas a 1 cm de profundidade em areia lavada. As mudas foram repicadas para sacos plsticos contendo 3 partes de terra de subsolo, 1 de areia, 0,5 de esterco de galinha curtido. Aps as podas das razes em 0%, 25%, 50% e 75% as mudas permaneceram por 30 dias sob galpo, irrigadas diariamente e depois levadas para canteiros cobertos com telas sombrite de 30%, 50%, 70% e 0% (sem sobreamento). Cada parcela continha 35 mudas incluindo bordadura simples. Foram avaliadas 5 mudas (repeties) ao acaso aos 57, 139 e 182 dias em viveiro. Os dados foram analisados por fatorial 4 x 4 na primeira e 3 x 4 nas outras medies. Foi estudada a altura total (HT), dimetro do colo (DC), nmero de folhas, rea foliar, pesos da matria seca de raiz, caule e folhas e a qualidade das mudas pelo ndice de Qualidade de Dickson e pela relao HT/DC. As mudas foram atacadas por lagartas nos canteiros sem sombreamento e a sobrevivncia foi superior a 83% naquelas sombreadas. As mudas resistiram s podas e, aos 182 dias, apresentaram maior qualidade para plantios e com maior equilbrio de crescimento sob sombreamento de 50%.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a regenerao in vitro de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), utilizando brotaes apicais e segmentos nodais inoculados em meio de cultura com distintas concentraes de diferentes reguladores de crescimento. Explantes esterilizados com solues de benomyl (4,0 g.L-1) por 24 horas e hipoclorito de sdio a 20% + tween 20 por 20 minutos, foram submetidos a um experimento de induo de broto, raiz e calo em meio MS1 acrescido de 30g.L-1 de sacarose e 9g.L-1 de agar, suplementado com BAP (0,0 e 4,0 mg.L-1), ANA, AIA e 2,4-D (0,0; 3,0 e 6,0 mg.L-1), e suas respectivas combinaes. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 7 X 2, com 14 tratamentos e 15 repeties cada, onde foram analisados o nmero mdio de brotos, razes e calo. Aps 90 dias, os resultados mostraram que a presena de auxinas fundamental para a formao dos parmetros induzidos nos explantes de pau-rosa. O meio de cultura contendo 4,0 mg.L-1 de BAP + 6,0 mg.L-1 de AIA apresentou a melhor mdia para a brotao com 2,13 brotos/explante. Para o enraizamento o meio contendo 3,0 mg.L-1 de ANA foi o mais eficiente, apresentando uma mdia de 2,53 razes/explante. Em relao induo de calo, todos os tratamentos apresentaram calognese, porm o meio suplementado com 4,0 mg.L-1 de BAP + 6,0 mg.L-1 de 2,4-D, apresentou a melhor mdia, 1,67 calos/explante.

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O conhecimento dos requerimentos nutricionais das espcies e de suas respostas correo do substrato fundamental para a produo de mudas de qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de calcrio e da correo da deficincia de Ca e Mg sobre o desenvolvimento de mudas de angelim-pedra (D. excelsa) em casa de vegetao, utilizando-se como substrato Latossolo Amarelo. Foram testados trs tipos de calcrio e fornecimento de Ca e Mg por meio de fontes no-corretivas da acidez em trs relaes Ca:Mg. Os tratamentos consistiram de T0 &amp; testemunha; T1 &amp; calcrio dolomtico; T2 &amp; calcrio magnesiano; T3 &amp; calcrio calctico; T4 &amp; Ca e Mg na relao 3:1; T5 &amp; Ca e Mg na relao 9:1; e T6 &amp; Ca e Mg na relao 15:1. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com cinco repeties, totalizando 35 parcelas, cada uma delas com 3 mudas. O substrato foi adubado com doses equivalentes a 100-250-150 e 15 kg ha-1 de N, P2O5, K2O e S, respectivamente e com soluo de micronutrientes (3 mL de Chelamix L-1 de gua destilada). Foram avaliadas: a altura da planta, o dimetro do colo, matria seca da parte area, matria seca da raiz, matria seca total, relao raiz/parte area e contedos de nutrientes da parte area das plantas. De modo geral, a aplicao de calcrio favoreceu o crescimento de D. excelsa, sendo os melhores resultados obtidos com a aplicao de calcrio magnesiano na relao 9:1.

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A necessidade de desenvolver pesquisas referentes aos requerimentos nutricionais das espcies florestais, principalmente as essncias florestais nativas da Amaznia, como o mogno, inadivel, visto que as constantes exploraes de espcies de alto valor econmico so cada vez maiores. Com o objetivo de avaliar o crescimento e o requerimento nutricional de mudas de mogno, foi realizado um experimento em casa de vegetao com 14 tratamentos. O delineamento experimental foi de blocos casualisados, com 5 repeties. As caractersticas de crescimento avaliadas foram: altura da parte area, dimetro de colo, matria seca da parte area, da raiz e total, relao raiz e parte area e contedo de nutrientes da matria seca da parte area. Os resultados obtidos permitem concluir que: necessria a correo conjunta da acidez e da fertilidade do solo para solos cidos e de baixa fertilidade natural, mesmo que o teor de matria orgnica seja considerado alto; dos nutrientes, P o que mais limita o desenvolvimento da planta, bem como a absoro dos outros nutrientes; no h necessidade de adio de K para o desenvolvimento das plantas quando se realiza calagem; na ausncia de calagem a adio de K deve ser recomendada e o requerimento nutricional do mogno em macronutrientes obedece ordem decrescente de: P>S>K>N.

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O presente estudo teve por objetivo analisar os aspectos da germinao e avaliar o efeito de concentraes de sacarose no crescimento in vitro de Cattleya violacea. Sementes provenientes de cpsulas fechadas foram semeadas em meio de cultura Murashige e Skoog (MS) e a morfologia externa da semente plntula foi fotodocumentada em estereomicroscpio e microscpio eletrnico de varredura. Plntulas com 90 dias aps a semeadura foram repicadas em meio de cultura MS (com metade da concentrao de macronutrientes) com diferentes concentraes de sacarose (0, 10, 20, 30 e 40 g L-1), incubadas nas mesmas condies in vitro por mais 150 dias e em seguida as plntulas foram avaliadas quanto ao nmero de razes, comprimento da maior raiz, nmero de folhas, comprimento da parte area, massa fresca e seca total. Os dados biomtricos foram submetidos anlise estatstica e a eles ajustadas curvas de regresso. As sementes apresentaram testa reticulada com uma extremidade micropilar (aberta) e calazal (fechada); o embrio originou uma estrutura tuberiforme clorofilada denominada protocormo que pode apresentar rizides, fololos e quando provido de raiz considerado plntula. A ausncia de acar ou a maior concentrao avaliada de sacarose foram prejudiciais ao crescimento da planta. A concentrao de 27 g L-1 proporcionou maior crescimento in vitro possibilitando maior eficincia para a propagao massal dessa espcie de elevado potencial ornamental.

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O objetivo do estudo foi avaliar a influncia de diferentes nveis de sombreamento sobre o desenvolvimento de mudas das espcies arbreas de mangue Avicennia germinans (L.) Stearn., Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. O experimento foi conduzido na comunidade de Tamatateua, na pennsula de Ajuruteua, municpio de Bragana. Para a produo das mudas, os propgulos das espcies arbreas de mangue foram semeados em embalagens de polietileno (17 x 27 cm), preenchidas com substrato tpico de manguezal. As mudas das trs espcies foram testadas a pleno sol, 30% e 60% de sombreamento em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3) x 3 (3 espcies arbreas e 3 nveis de sombreamento). Aps as plantas atingirem a idade de nove meses, retiraram-se amostras de oito mudas por repetio de cada tratamento. As variveis avaliadas foram: altura da parte area, dimetro do coleto, massa da parte area, massa seca do caule, matria seca das razes e matria seca total e ndices morfolgicos. O crescimento das mudas de R. mangle ocorreu em todos os nveis de luminosidade. As mudas de A. germinans apresentaram maior crescimento a pleno sol e a 30% de sombreamento. J as mudas de L. racemosa foram tolerantes a 30% e 60% de sombra, mas se desenvolveram melhor a pleno sol.