482 resultados para teste sub-máximo
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a fertilidade de sêmen suíno pelo teste de ligação de espermatozóides a um substrato sintético. A motilidade (MOT) e o porcentual de espermatozóides ligados (PEL) foram avaliados após 5, 24, 48 e 72 horas de armazenamento a 17ºC. O PEL foi determinado em soluções contendo 6,25 ou 12,5 milhões de espermatozóides/mL, com ou sem albumina sérica bovina (BSA), preparadas a partir de dois a cinco ejaculados de cada um dos quatro machos. Cinqüenta e oito leitoas foram inseminadas, uma vez, 24 horas após o início do estro. Houve correlação positiva (P = 0,0001; r = 0,33) entre a MOT e o PEL. O PEL foi maior com 12,5 milhões de espermatozóides/mL e na presença de BSA (P<0,05). Após 72 horas, o macho 3 apresentou PEL inferior ao dos outros três (P<0,05). As taxas de clivagem (TC) e de embriões morfologicamente normais não diferiram entre indivíduos, mas o macho 3 apresentou menos de 70,0% de TC no quartil superior, enquanto os outros tiveram mais de 75,0%. Os machos diferem quanto à capacidade de ligação de seus espermatozóides ao substrato sintético, a partir de 24 horas de armazenamento do sêmen. A ligação dos espermatozóides ao substrato sintético é maior com a inclusão de BSA e com o aumento da concentração espermática.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da bebida de café obtida de frutos cereja submetidos a diferentes práticas de manejo pós-colheita, considerando-se infecções iniciadas na planta e persistentes durante o tempo de exposição às fontes infectantes. Admitiu-se que os grãos de cereja recolhidos na planta têm máximo potencial de qualidade da bebida, avaliada por meio de testes rápidos e análise sensorial. Foram adotados oito tratamentos, formados pela combinação de quatro manejos pós-colheita e frutos de café com e sem desinfecção por cloreto de benzalcônio. A qualidade da bebida de grãos de frutos cereja não foi prejudicada pelo manejo pós-colheita, mesmo sob exposição às infecções por até 12 horas após a derriça. Os testes rápidos não se correlacionaram com a análise sensorial da bebida, e o teste da condutividade elétrica foi mais sensível que o da lixiviação de potássio. Ambos indicaram alterações nos grãos de frutos expostos às infecções após seis horas da colheita. A desinfecção superficial dos frutos foi eficiente até a primeira hora após a imersão, diminuindo o número de frutos infectados por Cladosporium sp., Penicillum sp. e Alternaria sp.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do condicionamento e dos estresses salino e térmico sobre o vigor e a viabilidade de sementes de paineira (Chorisia speciosa St.-Hil) armazenadas em geladeira, em embalagens impermeáveis, durante três anos. Sementes com e sem punção do tegumento foram condicionadas em água destilada e em soluções de KNO3 a 0,1 M e 0,2 M, durante 24 horas, a 27ºC. O estresse salino foi simulado com soluções de NaCl em potenciais osmóticos variando de 0,0 a -1,2 MPa, a 27ºC. O estresse térmico de diferentes intensidades foi aplicado em sementes secas, que germinaram a 27ºC. Houve diminuição da viabilidade e do vigor das sementes com o aumento da intensidade dos estresses salino e térmico. Nas sementes condicionadas e intactas, o limite máximo de tolerância à salinidade não foi reduzido, porém houve diminuição da tolerância ao estresse térmico, em sementes condicionadas com ou sem punção. O teste de condutividade elétrica indicou as sementes condicionadas em água e KNO3 0,1 M como as de maior vigor. Sementes condicionadas em água apresentaram maior velocidade de germinação sob estresses salino e térmico. O condicionamento substituiu a punção do tegumento, que não é recomendada para sementes armazenadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da ingestão alimentar nas concentrações séricas de hormônios reprodutivos e metabólicos em vacas azebuadas. Dezoito vacas foram divididas em dois grupos: 170% (alta ingestão = A) e 66% (baixa ingestão = B) da dieta de manutenção. Com 21 dias nas dietas experimentais, as vacas tiveram o estro sincronizado. Posteriormente, os ovários foram avaliados por ultra-sonografia transretal e sangue foi coletado diariamente até o dia 7 do ciclo (ovulação = dia 1). Na análise estatística, utilizou-se o teste t. As vacas ganharam 1,1 kg por dia no grupo A e perderam 1,5 kg por dia de PV no grupo B. Apesar de não ter havido diferença entre os grupos no diâmetro máximo do folículo ovulatório, o grupo A apresentou pico pré-ovulatório de estradiol sérico menor. Não foi observada diferença entre os grupos quanto ao volume luteal e concentração sérica de progesterona no dia 7 do ciclo e de FSH, IGF-I e insulina séricos no período peri-ovulatório. As dietas experimentais não alteraram a função ovariana e as concentrações séricas de hormônios reprodutivos e metabólicos, com exceção do estradiol, sugerindo que, no grupo de alta ingestão, ocorreu maior metabolismo desse hormônio.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do teste Lercafé, para estimar a germinação e caracterizar diferentes tipos de danos em sementes de cafeeiro. Utilizaram-se sementes de cafeeiro arábica cultivar Catuaí IAC 44, submetidas aos seguintes tratamentos: sementes sem dano, sementes com dano por secagem a 40 e 60ºC, e sementes brocadas. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação e Lercafé. Em relação aos dois tipos de danos, os resultados de germinação, estimada pelo Lercafé, apresentaram alta correlação com os obtidos pelo teste de germinação. O dano por secagem à alta temperatura caracterizou-se pelo aparecimento de manchas esverdeadas espalhadas, que atingiram parcial ou totalmente o endosperma da semente. O dano por broca caracterizou-se por uma depressão circundada por um anel de coloração verde. O teste Lercafé é eficiente para estimar a germinação e caracterizar os danos por secagem à alta temperatura e os causados por broca, em sementes de cafeeiro.
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O objetivo deste estudo foi desenvolver testes de alelismo, inclusive cruzamentos entre um grupo de genótipos resistentes à ferrugem, do banco de germoplasma de soja da Embrapa, e as duas fontes de resistência com os genes Rpp2 e Rpp4. A ferrugem-asiática-da-soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, tem gerado perdas significativas na produtividade da cultura e preocupado os agricultores brasileiros. Até recentemente, existiam quatro genes de resistência descritos na literatura, mas somente Rpp2 e Rpp4 continuam efetivos no Brasil. Vinte e seis fontes com resistência a P. pachyrhizi foram cruzadas com PI 230970 e PI 459025 (fontes dos genes Rpp2 e Rpp4, respectivamente), e as plantas da geração F2 foram infectadas com uma suspensão com 2,5x10(4) esporos por mililitro e analisadas em casa de vegetação após 20 dias, para verificação da presença de lesões de resistência (RB) ou de suscetibilidade (TAN). Foram aplicados testes de qui-quadrado para investigar as hipóteses de segregação independente ou de alelos de resistência nos locos Rpp2 e Rpp4. Genes de resistência provenientes de PI 197182, PI 230971 e PI 417125 não segregaram em cruzamentos com a PI 230970, o que indica que esses genótipos apresentam um único gene de resistência presente no loco Rpp2. Cruzamentos com os outros 23 genótipos resultaram em populações segregantes, o que indica que estas possuem genes que não pertencem aos locos Rpp2 e Rpp4.
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O objetivo deste trabalho foi estabelecer critérios para a aplicação do teste de tetrazólio em embriões de macaúba (Acrocomia aculeata). Para a elaboração do esquema de avaliação, foram realizadas avaliações anatômicas, identificação de padrões de coloração por solução de 2,3,5-trifenil cloreto de tetrazólio a 0,5% por quatro horas e cultivo in vitro de embriões. Em um experimento, foram avaliados três períodos de pré-condicionamento das sementes por imersão em água, por 12 e 24 horas, associados a duas temperaturas de coloração, 35 e 40ºC, em dois lotes de sementes além do controle sem pré-condicionamento. Em outro experimento, foram testadas em três lotes de sementes, três concentrações da solução de tetrazólio (0,5, 0,75 e 1%), associadas a dois tempos de coloração (duas e quatro horas). Utilizou-se o cultivo in vitro de embriões para comparação dos resultados. Um esquema de avaliação com dez padrões de coloração, associados a três classes de vigor, foi definido com base na anatomia dos embriões e no desenvolvimento de plântulas in vitro. O tratamento de pré-condicionamento em água não é necessário, e se deve aplicar o tempo de coloração de quatro horas, em solução de sal de tetrazólio, a 0,5% e 35ºC.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar metodologias para realização do teste de tetrazólio, na avaliação da viabilidade e do vigor de sementes de girassol, e estabelecer classes de qualidade para interpretação do teste. Foram avaliadas diferentes formas de extração do pericarpo e do tegumento das sementes, além do pré-condicionamento em água por 16 e 18 horas (25°C) e da coloração em solução de tetrazólio (30ºC), nas concentrações de 0,1 e 0,5%, por 2, 3 e 4 horas; e de 1,0%, por 1, 2 e 3 horas. Após a definição da metodologia mais adequada para realização do teste, classes de vigor foram estabelecidas de acordo com a emergência das plântulas no campo. Foram identificadas cinco classes, as quais apresentaram correlação perfeita com a emergência. Para avaliar a viabilidade das sementes de girassol, o pericarpo e o tegumento devem ser retirados após corte longitudinal com até 1/3 do comprimento da semente, o pré-condicionamento deve ser feito pela imersão em água por 16 horas, e a coloração deve ser realizada em solução de tetrazólio a 0,1%, durante 3 horas.
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The objective of this work was to evaluate the feasibility of simulating maize yield in a sub‑tropical region of southern Brazil using the general large area model (Glam). A 16‑year time series of daily weather data were used. The model was adjusted and tested as an alternative for simulating maize yield at small and large spatial scales. Simulated and observed grain yields were highly correlated (r above 0.8; p<0.01) at large scales (greater than 100,000 km²), with variable and mostly lower correlations (r from 0.65 to 0.87; p<0.1) at small spatial scales (lower than 10,000 km²). Large area models can contribute to monitoring or forecasting regional patterns of variability in maize production in the region, providing a basis for agricultural decision making, and Glam‑Maize is one of the alternatives.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi desenvolver critérios para condução do teste de tetrazólio em sementes de araucária (Araucaria angustifolia), com maior rapidez de execução e caracterização detalhada dos grupos de viabilidade. Inicialmente, foram conduzidos testes de germinação e de tetrazólio, de acordo as Regras para Análise de Sementes para Araucaria spp. Em seguida, avaliaram-se procedimentos mais práticos para condução do teste de tetrazólio, sem o pré-umedecimento das sementes e com a utilização de embriões excisados imersos diretamente na solução de tetrazólio; foram testadas três concentrações da solução (0,075, 0,2 e 0,5%), três períodos de coloração (1, 2 e 4 horas) e duas temperaturas de coloração (30 e 40°C). As médias obtidas por cada teste realizado foram comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 1% de probabilidade. O teste de tetrazólio pode ser empregado com eficiência e maior rapidez por meio da excisão dos embriões de araucária e da imersão direta na solução de tetrazólio, ao se utilizar as seguintes combinações de concentração/período/temperatura: 0,5%/2 horas/30°C, 0,075%/4 horas/40°C ou 0,5%/2 horas/40°C, as quais permitem a classificação das sementes em dois grupos distintos de viabilidade (viáveis e inviáveis).
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Na produção de mudas de fruteiras em geral, o uso de solo na composição de substratos ainda é a prática mais econômica e utilizada pelos agricultores, embora haja o risco deste conter inóculos de fitopatógenos. Visando uma alternativa à esterilização química com brometo de metila, neste trabalho avaliou-se a eficiência de coletores solares para a desinfestação de substratos contendo solo, na erradicação de escleródios de S. rolfsii, em Campos dos Goytacazes-RJ. Os ensaios foram realizados nos dias: 6 e 25 de outubro e 13 de dezembro de 2000. Os escleródios recuperados dos substratos tratados nos coletores solares foram plaqueados em meio de cultura e submetidos à coloração em solução de cloreto de trifenil-tetrazólio (TCT). A coloração em TCT foi utilizada para comprovar se os escleródios não-germinados em meio de cultura foram realmente inativados pelo calor ou se houve indução de fungistase. No primeiro ensaio, em dia nublado, o máximo de temperatura alcançado no substrato foi de 45ºC e a germinação dos escleródios foi nula e acompanhada de 100% de colonização por bactérias. Nas duas últimas datas de avaliação, em dias ensolarados, as temperaturas máximas alcançadas nos substratos variaram de 60 a 80ºC e os escleródios foram totalmente erradicados, em apenas um dia de tratamento. Nos três ensaios, os escleródios tratados não apresentaram atividade de desidrogenase, evidenciada pela falta de coloração avermelhada interna na presença de TCT, corroborando a inativação pelo calor. Conclui-se que mesmo em condições sub-ótimas para tratamento de substratos em coletores solares, a exposição prolongada a temperaturas elevadas foi suficientemente danosa aos escleródios do patógeno, tornando-os mais vulneráveis ao antagonismo microbiano. Os coletores solares foram eficientes na desinfestação dos substratos, visando o controle de S. rolfsii, nas condições avaliadas.
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Avaliaram-se os efeitos do uso de diferentes níveis de salinidade da água de irrigação (S1 = 0,55 dS/m, S2 = 1,70 dS/m, S3 = 2,85 dS/m e S1 = 4,00 dS/m) no crescimento vegetativo de bananeiras Pacovan (AAB) e Marmelo (ABB), utilizando-se um solo Argissolo Crômico, textura franco-argilo-arenosa e adotando-se um delineamento experimental em blocos completos casualizados, com parcelas subdivididas e quatro repetições. As parcelas experimentais foram compostas de uma fileira com 10 plantas, sendo cinco de cada cultivar, com as três plantas centrais de cada sub-parcela consideradas úteis. As irrigações foram feitas diariamente ou a cada dois dias de modo a proporcionar uma fração de lixiviação ao redor de 0,15%, colocando-se volumes aproximados de água para manter o solo próximo à capacidade de campo. Os resultados obtidos aos 110, 160, 220, 300 e 360 dias após o plantio mostraram que o incremento nos níveis de salinidade diminuiu significativamente a altura da planta, o número de folhas e a área foliar com o aumento do nível de salinidade da água até no máximo 240 dias do desenvolvimento, havendo uma equiparação depois do período chuvoso.
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Objetivou-se avaliar o efeito do 1-MCP, em diferentes tempos de aplicação, sobre amadurecimento e atributos de qualidade da banana 'Maçã'. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 3x5, ou seja, avaliaram-se as bananas em três diferentes graus de coloração da casca (grau 2: 100% verdes; grau 4: mais amarelas que verdes; grau 7: completamente amarelas, com pontuações marrons) e cinco tempos de aplicação de 50 hL.L-1 de 1-MCP (0-controle; 6; 9; 12 e 24 horas). O experimento foi conduzido com três repetições constituídas por três buquês, com quatro frutos cada. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey, e regressão polinomial, quando conveniente. O 1-MCP foi aplicado nos frutos no grau 2 de coloração da casca, na concentração de 50hL.L-1, a 25±1ºC. Os frutos, após aplicação, foram armazenados a 25±1ºC e 80±5% UR e avaliados, quanto ao teor de sólidos solúveis (SS) e açúcares solúveis totais (AST), pH e cor da casca, nos graus 2; 4 e 7 de coloração e também a taxa respiratória, que foi acompanhada diariamente. A aplicação de 50nL.L-1 de 1-MCP atrasou o início do amadurecimento de bananas 'Maçã', conforme as primeiras mudanças visíveis na coloração da casca de verde para amarela, em aproximadamente 9 dias. Observou-se também retardo na ascensão e diminuição da taxa respiratória, de aproximadamente 50%, no ponto máximo do climatério, nos frutos submetidos ao 1-MCP, durante o amadurecimento. O 1-MCP a 50hL.L-1, em qualquer tempo de aplicação, retardou o amadurecimento de bananas 'Maçã' sem afetar os atributos de qualidade valor b* (cor da casca), os teores de sólidos solúveis, açúcares solúveis totais e pH.
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Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de coloração da casca para identificar o estádio de maturação do maracujá-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes épocas de colheita. Os experimentos foram constituídos de 2 épocas de colheita, contemplando a estação de menor temperatura e menor precipitação de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a estação de maior temperatura e precipitação de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 estádios de maturação, com 10 repetições. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. O parâmetro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudança da coloração amarela. Verificou-se que a mudança de coloração ocorreu no sentido da base para o pedúnculo do fruto. Os frutos da época EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos estádios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a época de colheita não influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando níveis máximos de suco. Frutos da época EP1 apresentaram o máximo rendimento a partir do estádio com 21,3% de cor amarela.
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O teste de condutividade elétrica pode proporcionar informações importantes e complementares sobre o potencial fisiológico de sementes em período de tempo relativamente curto, visto que o teste de germinação se completa aos 28 dias para sementes de maracujá. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico e padronizar a metodologia para sementes de maracujá-amarelo. Quatro lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação), incluindo o teste de condutividade elétrica, conduzido com 25 e 50 sementes imersas em 50 e 75 mL de água desionizada,e as leituras realizadas após três, seis, nove, 12 e 24 h de embebição. Somente o lote 2 apresentou comportamento de baixo vigor apontado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas e condutividade elétrica. A determinação do vigor de sementes de maracujá-amarelo por meio do teste de condutividade elétrica pode ser realizada utilizando 50 sementes e 75 mL após 24 h de embebição.