667 resultados para densidade de plantas


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Um dos aspectos mais interessantes do nosso programa de plantas medicinais foi a descoberta do efeito farmacológico do codestilado da coleta para obtenção de óleos essenciais (hidrolatos). Na presente pesquisa foram testados os efeiros de varios hidrolatos no reto abdominal de sapo, no duodeno de coelho, no útero de rata e em corações de anfíbios. Apresentaram efeitos consideráveis hidrolatos de Endro (Foenculum vulgare) alecrim de tabuleiro (Lippia gracilis) velame (Croton sp.), marmeleiro branco (Croton nepetifolius) e Vandelia sp. Foram destituídas de efeitos nesses ensaios: Laranja (Citrus araticum), Azeitona (Sizygium jambolana), Melosa (Hyptis crenata), Maracujá (Passiflora edulis). Pau d'óleo (Copaifera langsdorfii), limãozinho (Fagara sp.), Bananinha (Dugvetia sp.), Hyptis sp., Samba coité (Hyptis sp. -10), Cravo de defunto (Tagetes minuta), Camarazinho (Lippia sp.-15), Ata brava (Annona sp.-01), Araticum (Annona coreacea) e Tipi (Petiveria alliacea).

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São apresentados os resultados preliminares de um estudo sobre a potencialidade, como inibidoras de fertilidade, de plantas utilizadas por índios na região amazônica.Os testes iniciais detectaram atividade biológica positiva em três plantas: Cusparia toxicaria, Petiveria alliaceae Inga edulis.

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Investigações recentes apontam a grande. variação na produção de diversas micromoléculas protetoras ou sinalizadoras de plantas, de acordo com suas relações ecológicas locais e imediatas, mudando-se continuamente com o tempo, o espaço e a natureza das interrelações. Esta flexibilidade quimiossintética das plantas, tanto genética como fisiológica, podendo aumentar a canalização de energia para caminhos de fabricação da fármacos úteis, pode ser aproveitada através de estudos dessa variação, e de seleção tanto de genes como de regimes ambientais ótimos para produtividade e pureza das substâncias desejadas (Engenharia Ecológica de plantas medicinais).

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O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).

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Lignóides, arilpropanóides aligoméricos, possuem atividade aleloquímica nas plantas nas quais ocorrem a ação farmacológica no homem, fato que já levou a aplicações terapêuticas importantes. Os grupos mais numerosos são constituídos pelas lignanas, derivadas pela condensação oxidativa de álcoois cinamílicos entre sí ou com ácidos cinâmicos, e pelas neolignanas, derivadas pela condensação oxidativa de alilfenóis e de propenilfenóis entre sí ou cruzada. A química das lignanas é conhecida desde longa data. A química das neolignanas começou a ficar conhecida em época recente, principalmente atráves de nossos trabalhos próprios com plantas da Amazônia.

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Um novo na ftoquinoide identificado como 6-oxo-3, 4, 4a, 5 -tetrahidro-3-hiroxi-2, 2-dimetilnafto-1, 2-pirano (6) foi isolado dos extratos metanólicos do caule e das folhas de Lippia sidoides Cham.. Ao lado da nova quinona (6) foram isoladas e identificadas outras substâncias conhecidas, tais como: ácido vanílico, carvacrol, 6, 7-dimetoxi-4', 5-dihidroxiflavona, lapachenol e isocatalponol. Foram ainda identificados os seguintes ácidos graxos: palmitico estéarico, araquidico, behênico e lignocérico.

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O presente trabalho visou o estudo comparativo de 6 métodos propostos para a determinação da densidade básica em madeira e ainda, o efeito de 3 dimensões dos corpos de prova nos métodos. Para tal empregou-se distintamente cerne e alburno da espécie Hymenaea cobaril L. (jatobá) em corpos de provas nas dimensões 2 x 2 x 1 com (D1), 2 x 2 x 3 com (D2) e 2 x 2 x 5 cm (D3). Os métodos analisados foram: a) método de imersão-baseado na variação do peso do líquido (M1); b) o método de medição direta do volume por paquímetro (M2); c) método de imersão-baseado na variação do peso da amostra (M3); d) método de medição direta do volume por cilindro graduado-corpo de prova imerso em areia (M4); e) método de máximo teor de umidade (M5) e f) método de medição direta do volume for cilindro graduado-corpo de prova imperso em água (M6). Os métodos M1, M3 e M5 foram os mais precisos, de melhores repetibilidades, iguais estatisticamente e que não sofreram influência das dimensões influenciaram significativamente os métodos M2, M4 e M6, que foram os menos precisos.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar a relação da densidade básica com a resistência de madeiras tropicais, submetidas ao teste de dureza Janka nos extremos e faces nas condições verde e seca a 12% de conteúdo de umidade. Foram utilizadas 8 espécies florestais oriundas do Distrito Agropecuário da SUFRAMA, no Município de Manaus, AM. O experimento foi realizado no laboratório de Engenharia da Madeira do Departamento de Produtos Florestais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, adotando-se os seguintes passos: a)realização dos ensaios de densidade básica e dureza Janka empregados pela norma COPANT; b)tratamento estatístico de regressão linear para avaliar o nível de influência da densidade na dureza da madeira. Os resultados obtidos revelam que a dureza da madeira expressa pela sua capacidade em oferecer maior ou menor resistência à penetração de uma semi-esfera, está estreitamente relacionada com a densidade.

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Foi feito um estudo anatômico da folha e casca de Manihot glazioviiMüller Arg., dando sequênciaa ao estudo de plantas laticíferas. Enfâse foi dada à distribuição de vasos laticíferos, mais freqüente sobretudo na casca e de onde é normalmente retirado o látex. Há grande semelhança estrutural entre esta espécie, Manihot caerulescensPohl e Hevea brasiliensisMüll Arg.

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Densidade e distribuição vertical de invertebrados foram estudados durante o mês de setembro de 1990 e 1991, em solo de três tipos de cobertura vegetal: floresta primária, plantios de Dipteryx odorata(Leguminosae = cumaru) e Simaruba amara(Simarubaceae = marupá), nos arredores de Manaus, Brasil. Foram encontrados 19 grupos principais da fauna. A maioria desses grupos foram similares para os três tipos de cobertura, sendo Isoptera (40,1%), Formicidae (25,2%), Araneae (6,7%) os grupos mais abundantes que, juntos, representaram 62,4% da fauna de cumaru, 57,0% da fauna de marupá e 84,1% da fauna de floresta. Houve uma diminuição da densidade para todos os grupos (excluídos os cupins) até a profundidade de 20 cm, com subseqüente aumento até 30 cm de profundidade, principalmente pela presença de Isoptera. Cerca de 45% de toda a fauna ocorreu no estrato de 0-5 cm de profundidade, seguido de 9,5% (5-10 cm), 9,1% (10-15 cm), 2,7% (15-20 cm), 20,7% (20-25 cm) e 12,3% (25-30 cm) nos estratos subseqüentes. Isoptera, Diptera e outros invertebrados não apresentaram correlação com a umidade e o pH do solo.

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De 40 folhas de plantas de cupuaçu com 2,5 meses de idade, foram medidos: área de cada folha, peso da folha fresca, peso do limbo fresco, comprimento da folha, comprimento do limbo, maior largura do limbo, distância da base do limbo até a sua maior largura e o peso da folha seca. Entre essas variáveis, com o uso da análise de regressão por passos (stepwise), foram obtidas equações de regressão para estimar a área da folha e o peso da folha seca. Com a equação obtida para a determinação da área da folha (log da área da folha = -0,133 + 1,095 log Comprimento do limbo + 0,872 log Largura do limbo R2= 0,996), conseguiu-se que 92,5% dos dados calculados apresentassem desvios menores do que 10% do valor observado. As equações testadas para a determinação do peso da folha seca mostraram-se ineficientes. Foram avaliadas equações alternativas para o cálculo do peso da matéria seca e da área da folha usando-se o logaritmo natural das medições mais laceis de serem feitas.

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Visando determinar o efeito de diferentes espaçamentos sobre o comportamento silvicultural do taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Vogel) foi instalado experimento no Campo Experimental do Cerrado pertencente ao Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá - Embrapa Amapá, no Estado do Amapá, Brasil. Foram empregadas quatro repetições em experimento delineado em blocos casualisados e sete tratamentos correspondentes aos espaçamentos: 2,0mx1,0m; 1,5mx1,5m; 3,0mx1,0m; 2,0mx2,0m; 2,5mx2,0m; 3,0mx2,0m; 3,0mx2,5m. As análises foram feitas à idade de sete anos. Os resultados evidenciaram diferenças não significativas para os parâmetros altura, DAP, sobrevivência, e número de fustes. Quanto ao parâmetro biomassa foi detectado somente dois grupos de médias estatisticamente diferentes. A menor produção foi obtida no espaçamento 3,0mx2,0m enquanto que a maior produção foi verificada no espaçamento 2,0mx1,0m com 1.355kg semelhante estatisticamente das produções obtidas nos espaçamentos 1,5mx1,5m com 1.351 kg e 3,0mx1,0m com 1.091 kg havendo portanto concordância plena entre produção de biomassa e densidade de plantio. De um modo geral, nota-se que o espaçamento silvicultural mais indicado para o taxi-branco nas condições de cerrado amapaense é o 3,0mx1,0m, visto que além de utilizar menor número de plantas e portanto deve apresentar menor custo de produção, atingiu produtividade de biomassa semelhante estatisticamente aos menores espaçamentos.

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A densidade e a distribuição vertical da macrofauna do solo foram estudadas nas estações chuvosa e seca na região de Manaus, Estado do Amazonas, Brasil, sob três tipos de cobertura vegetal, em áreas de solo arenoso e de solo argiloso, durante dois anos. Os animais foram coletados manualmente de amostras de solo de 20 x 20 x 30 cm (= 12 litros), divididas em subamostras de 5 cm de espessura. O método mostrou-se pouco eficiente, principalmente para coleta de animais menores que 2 mm, por serem pouco visíveis a olho nu. Encontrou-se maior número de animais no solo arenoso que no solo argiloso. Os grupos mais bem representados foram cupins, formigas e minhocas. Fez-se comparação entre o número de indivíduos coletados na estação chuvosa e na estação seca, tendo sido encontrado mais macroinvertebrados nos estratos superiores (0-15 cm) na estação chuvosa que na estação seca, e em profundidades maiores (15-30 cm), eles foram mais abundantes na estação seca, principalmente cupins. Isto foi interpretado como evidência de migração vertical da macrofauna para os estratos superiores do solo na estação chuvosa e para o solo mineral na estação seca.

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A população de imaturos de Mansonia em águas brancas da várzea da ilha da Marchantaria, na Amazônia Central se constituiu de 74% de Mansonia (M.) humeralis Dyar & Knab, 1916, 14% de Mansonia (M.) titillans (Walker, 1848) e 12% de Mansonia (M.) amazonensis Theobald, 1901, como foi indicado pela frequência, medida por oviposição (posturas). O número de posturas de M. humeralis e M. titillans foi maior em Pistia stratiotes Linn. enquanto que M. amazonensis foi mais abundante em Eichhornia crassipes Solms. O número total de larvas e pupas de Mansonia spp. foi de 6997 e 570 respectivamente, sendo maior em E. crassipes (4372 e 328) que em P. stratiotes (2625 e 242). Ao longo do ano, o maior número de larvas e pupas foi encontrado nos meses da vazante (agosto-outubro), tendo um pico no mês de agosto, que não foi correlacionado significativamente com os fatores abióticos.