404 resultados para capim-piatã
Resumo:
Com o objetivo de verificar a performance animal, capacidade de suporte e produção de carne no período de três anos, sete gramíneas de estação quente foram avaliadas em sistema de pastejo contínuo, com novilhos mestiços Canchim, na região dos Campos Gerais do Paraná. As espécies estudadas foram hemártria Flórida, hemártria Roxinha, capim-do-nilo, capim IPEAME, setária Kazungula, braquiária Marandu e coastcross-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com duas repetições, adotando-se a técnica de pastejo put and take. Capim-do-nilo e hemártria Flórida apresentaram maiores valores de DIVMS e proporcionaram os melhores ganhos diários por animal. Hemártria Roxinha proporcionou maior disponibilidade de forragem suportando maior número de animais por unidade de área. Hemártria Flórida, capim-do-nilo e hemártria Roxinha produziram os maiores ganhos de peso vivo por hectare, com produções semelhantes de carne. Exceto hemártria Roxinha e capim IPEAME, todas as gramíneas apresentaram declínio nas produções por unidade de área ao longo dos três anos de estudo.
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A degradação da qualidade física do solo pode estar associada com a compactação causada pelo pisoteio dos animais. A resistência do solo à penetração (RP) é um parâmetro físico utilizado para estabelecer o grau de compactação do solo. Contudo, esta varia com a umidade (teta) e densidade do solo (Ds). O objetivo deste trabalho foi obter a curva de resistência do solo e utilizá-la na avaliação da qualidade física do solo num sistema de pastejo intensivo rotacionado de capim-elefante. A curva de resistência do solo foi determinada por meio de 48 amostras indeformadas, obtidas na profundidade de 0-10 cm numa Terra Roxa Estruturada utilizada com pastagem em sistema intensivo de exploração. Os resultados demonstraram correlação negativa entre a RP e teta, e correlação positiva entre RP e Ds. Estimativas indicaram que no potencial de -0,01 MPa a RP não atinge valores considerados restritivos ao crescimento radicular. Entretanto, no potencial de -0,3 MPa, a RP atinge níveis limitantes em toda a área. Quanto ao sistema de manejo e a espécie estudada, os resultados sugerem que a curva de resistência do solo pode ser utilizada para orientar as práticas de manejo visando à manutenção de uma qualidade física do solo adequada para o crescimento das plantas.
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Apesar de a mineração de bauxita causar grandes alterações nas características do solo, com efeitos negativos nas micorrizas arbusculares, os efeitos da reabilitação de áreas mineradas sobre os fungos micorrízicos arbusculares (MA) e sua simbiose são pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência, diversidade e eficiência dos fungos MA, em áreas de mineração de bauxita, com diferentes tipos de vegetação e idades de reabilitação. Amostras de solo da rizosfera foram coletadas para analisar o micélio fúngico extrarradicular, o número de esporos, a riqueza e diversidade de fungos MA e para avaliar a colonização micorrízica e eficiência simbiótica de populações fúngicas. A mineração afetou negativamente os fungos MA, sendo a recuperação destes mais relacionada com o tipo de vegetação do que com o tempo de reabilitação da área. Foram encontradas as espécies: Gigaspora margarita, Gigaspora sp., Paraglomus occultum, Glomus sp., Entrophospora colombiana e Acaulospora scrobiculata. A ocorrência desses fungos foi favorecida pela presença de gramíneas ede bracatinga. Embora Eucalyptus saligna não seja um bom hospedeiro para os fungos MA, quando associado a sub-bosque bem desenvolvido e diverso, contribuiu para a recuperação dos fungos. As populações fúngicas isoladas de áreas com braquiária e feijão-guandu ou de bracatinga com capim-gordura apresentaram elevada eficiência para o feijoeiro, mostrando que é possível recuperar a função deste grupo de microrganismos utilizando diferentes tipos de vegetação. Estes isolados apresentam potencial de utilização em programas de reabilitação de solos minerados.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis de sombreamento artificial (0%, 30%, 50% e 70%) nas taxas de acúmulo de matéria seca de quatro gramíneas (Brachiaria brizantha cv. Marandu, B. humidicola cv. Quicuio-da-amazônia, Panicum maximum cv. Massai e Paspalum notatum cv. Pensacola) e três leguminosas forrageiras (Arachis pintoi cv. Belmonte, A. pintoi BRA-031143 e Pueraria phaseoloides), em Rio Branco, Acre. No período de novembro de 1999 a abril de 2001, foram realizados nove cortes para medição das taxas de acúmulo de matéria seca. Os capins marandu e massai tiveram o melhor desempenho entre as gramíneas, aliando boa tolerância ao sombreamento e alta capacidade produtiva, constituindo opções importantes na composição de sistemas silvipastoris em áreas com solos bem drenados. O quicuio-da-amazônia apresentou menor tolerância ao sombreamento, podendo ser usado em sistemas silvipastoris com baixa densidade arbórea, em áreas com chuvas bem distribuídas ou com solos mal drenados. O capim-pensacola apresentou alta tolerância ao sombreamento, mas baixa capacidade produtiva, não sendo recomendado para a região. O Arachis pintoi cv. Belmonte demonstrou maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento que as demais leguminosas.
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O objetivo deste trabalho foi quantificar a taxa de emissão de metano (CH4) pela técnica do gás traçador, hexafluoreto de enxofre (SF6), em bovinos leiteiros a pasto em condições tropicais brasileiras. As medições foram realizadas na estação das chuvas, com adequada oferta de forragem, em animais da raça Holandesa e Mestiça Leiteira Brasileira em pastagem de capim-tobiatã (Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã) adubada, com vacas em lactação, vacas secas e novilhas, e em pastagem de capim-braquiária (Brachiaria decumbens Stapf.) não adubada com novilhas. As concentrações de CH4 e SF6 foram determinadas por cromatografia gasosa. A emissão de CH4 pelas vacas em lactação foi de 13,8 a 16,8 g/hora, pelas vacas secas de 11,6 a 12,3 g/hora, pelas novilhas em pastagem adubada de 9,5 g/hora, e pelas novilhas em pastagem sem adubo de 7,6 a 8,3 g/hora ou 66 a 72 kg/animal/ano. A emissão de CH4 por matéria seca digestiva ingerida foi de 42 a 69 g/kg em vacas em lactação, de 46 a 56 g/kg em vacas secas, 45 a 58 g/kg em novilhas ingerindo pasto adubado e 58 a 62 g/kg em novilhas em pastagem sem adubo. A emissão de CH4 por bovinos leiteiros ingerindo gramíneas tropicais é superior à emissão por bovinos ingerindo gramíneas de clima temperado.
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar o período de estacionalidade de produção de matéria seca de espécies forrageiras irrigadas. As espécies utilizadas foram Pennisetum purpureum cv. Taiwan (capim-elefante), Panicum maximum cv. Tanzânia (capim-tanzânia), Brachiaria decumbens cv. Basilisk (capim-braquiária), Brachiaria bryzantha cv. Marandu (capim-marandu), Paspalum atratum cv. Pojuca (capim-pojuca) e Cynodon dactylon cv. Coastcross (capim-coastcross). Durante dois anos (1999/2000 e 2000/2001), avaliaram-se as condições climáticas do local onde o experimento foi realizado e as características fenológicas das forrageiras. As pastagens irrigadas têm um período de 65 a 70 dias de estacionalidade de produção durante o ano, em que, mesmo satisfazendo as necessidades hídricas da planta forrageira, não há produção de matéria seca.
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O objetivo deste trabalho foi identificar possíveis efeitos alelopáticos de extratos voláteis de óleos essenciais na germinação e no comprimento da raiz de plântulas de alface. Foram utilizadas cinco concentrações de cada óleo (0,0, 0,001, 0,01, 0,1 e 1,0%, v/v), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes de alface. Os extratos voláteis de óleos essenciais de canela, alecrim-pimenta, capim-citronela e alfavaca-cravo evidenciaram potencialidades alelopáticas na germinação e comprimento das raízes de plântulas de alface, efeitos que variaram de acordo com a concentração do óleo. O extrato volátil de óleo de jaborandi estimula o crescimento da radícula e não provoca inibição da germinação de sementes de alface, caracterizando-se como de efeito alelopático benéfico.
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A dinâmica de crescimento de plantas forrageiras tem sido foco de estudo nos últimos anos, visando aprimorar o conhecimento do processo de produção de forragem em pastagens. O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de forragem em pastos de Brachiaria decumbens Stapf. adubados com nitrogênio e submetidos a uma mesma intensidade de pastejo. Os tratamentos consistiram de 75, 150, 225 e 300 kg ha-1 ano-1 de N, aplicados antes do início das avaliações experimentais, as quais foram realizadas durante as estações de verão, outono, inverno e primavera de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com duas repetições. O capim-braquiária apresentou incremento de produção de matéria seca proporcional às doses de nitrogênio. Observaram-se maiores valores de taxa de acúmulo de folha, colmo e forragem nas estações primavera-verão e valores menores no inverno. As variações nas condições climáticas com as estações do ano alteraram as taxas de acúmulo de folha e colmo, senescência e de produção de forragem em Brachiaria decumbens.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do controle exercido por Metarhizium anisopliae na população de Boophilus microplus, em pastagens de Brachiaria brizantha, e do híbrido Tifton 85 (Cynodon spp.), artificialmente infestadas com fêmeas ingurgitadas do carrapato. Trinta canteiros com 1 m² de área cada foram distribuídos aleatoriamente. Quinze foram pulverizados com esporos do fungo e quinze controles em cada forrageira, constituindo cinco repetições de cada tratamento, foram infestados com número e peso padronizados de fêmeas ingurgitadas do ácaro. Aplicou-se o fungo, na concentração de 1,8x10(8) conídios mL-1, em três situações: pulverização antes da infestação com o carrapato, após a infestação e posterioriormente à emergência das primeiras larvas nos capins. A ação do fungo foi avaliada no 35º, 38º, 41º, 48º, 55º e 61º dia pós-infestação, por meio da contagem de larvas recuperadas. Obteve-se controle de larvas do ácaro, que, nas avaliações realizadas entre o 35º e o 48º dia pós-infestação, variou entre 87% e 94%. As médias das contagens de estágios larvares do carrapato foram menores em todas as amostragens realizadas no capim-Tifton 85, indicando que houve efeito da pastagem na ação do fungo. A situação de aplicação influencia a atividade do fungo, com melhor resultado nas coletas realizadas entre o 41º e 55º dia após infestação em B. brizantha, e aplicação dos conídios logo após a emergência das primeiras larvas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar os parâmetros cinéticos da degradação, in situ, da matéria seca, da proteína bruta e da fibra em detergente neutro das silagens de milho e de capim-elefante, do feno de capim-Tifton 85 e do farelo de soja. Foram utilizados três bovinos adultos, fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 400 kg. Os alimentos foram pesados em sacos de náilon, incubados todos de uma vez e retirados nos tempos 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas, após a incubação dos volumosos, e 0, 2, 4, 8, 16, 24 e 48 horas, após incubação do farelo de soja. Os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A matéria seca e a proteína bruta do farelo de soja apresentaram potencial de degradação elevado, assim como a proteína bruta da silagem de milho. Destacou-se a elevada fração não-degradável da fibra em detergente neutro do feno de capim-Tifton 85 e, portanto, sua baixa degradabilidade potencial da matéria seca. O teor de fibra em detergente neutro e suas características cinéticas exercem acentuado efeito sobre a digestão dos alimentos.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência bioeconômica de cordeiros F1 Dorper x Santa Inês para produção de carne. Analisou-se o desempenho de ovinos ½ sangue Dorper x ½ sangue Santa Inês, nas fases de cria e de acabamento. A fase de produção das crias foi realizada em caatinga nativa e a fase de acabamento em confinamento. As matrizes foram suplementadas nos últimos 50 dias de prenhez e nos primeiros 30 dias de lactação. As crias foram desmamadas aos 70 dias de idade, divididas em três lotes e confinadas, alimentadas com capim-elefante (Pennisetum purpureum) ad libitum e concentrado na proporção de 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. O sexo não exerceu influência sobre os pesos no nascimento, no desmame, nem sobre o ganho em peso até o desmame. Não foi observada influência do sexo sobre os pesos e os ganhos em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Nas fases de produção e acabamento em confinamento, os animais de nascimento simples foram superiores aos de nascimento duplo quanto a essas variáveis. Houve efeito linear significativo para peso e ganho em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Os três níveis de uso de concentrado foram economicamente viáveis. As margens brutas de peso vivo, por kg de cordeiro produzido, foram de R$ 0,26 kg-1, R$ 0,30 kg-1 e R$ 0,36 kg-1 para concentrados a 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. Os melhores resultados econômicos foram obtidos quando o nível de concentrado foi de 3,5% do peso vivo.
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Rotação de culturas e variações sazonais podem promover alterações quantitativas e qualitativas na comunidade de fungos micorrízicos arbusculares nativos e na formação da micorriza arbuscular. Essa dinâmica foi avaliada, em campo, num Latossolo Vermelho, em relação ao tempo de cultivo e variação sazonal, em sistemas de rotação de culturas. Em casa de vegetação, avaliou-se, em solo proveniente da área experimental, a contribuição da micorriza arbuscular no crescimento de soja e capim-andropógon utilizados na rotação. O número de esporos dos fungos aumentou no solo cultivado. O número de esporos e o porcentual de colonização radicular, inicialmente maiores sob pastagem, variaram de acordo com o tempo de cultivo, as estações seca e chuvosa, a cultura e o sistema de rotação utilizados. O número de gêneros e espécies aumentou com o tempo de cultivo e manejo de culturas e foi maior sob culturas anuais em rotação. A presença dos fungos no solo contribuiu no crescimento da soja e do capim-andropógon em 53% e 95%, respectivamente. A cultura e o sistema de cultivo são fatores determinantes para o enriquecimento do sistema com micorriza arbuscular.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três leguminosas arbóreas sobre a densidade e a diversidade de macrofauna de um Argissolo Vermelho-Amarelo, de baixa fertilidade natural. Duas espécies fixadoras de nitrogênio atmosférico, a orelha-de-negro (Enterolobium contortisiliquum) e o jacarandá-da-baía (Dalbergia nigra), e uma não-fixadora, o angico-canjiquinha (Peltophorum dubium), foram consorciadas em pastagem de capim survenola (híbrido interespecífico entre Digitaria setivalva e Digitaria valida), tendo por testemunha pasto a pleno sol. Formicidae foi o grupo mais abundante em todos os tratamentos, sendo seguido por Oligochaeta, com 47% nos tratamentos com leguminosas e 23% no pasto a pleno sol. Os maiores valores em diversidade de fauna foram obtidos nas amostragens sob as copas das leguminosas fixadoras de N2. A análise multivariada de agrupamento mostrou que o consórcio formado com orelha-de-negro apresentou grupos de fauna bastante semelhantes ao do consórcio formado com jacarandá-da-baía. De acordo com a análise multivariada de correspondência, as leguminosas arbóreas contribuíram para aumentar a densidade de alguns grupos de fauna, principalmente Oligochaeta, Coleoptera, Araneae e Formicidae.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico do capim-xaraés [Brachiaria brizantha (A. Rich.) Stapf. cv. Xaraés] em resposta a três estratégias de pastejo rotacionado: uma baseada no calendário (pastejo a cada 28 dias) e duas em função da interceptação luminosa (IL) pelo dossel (pastejo iniciado a 95% ou 100% de IL). No tratamento 95% de IL, a altura média pré-pastejo foi 29,5 cm; no 100% de IL, foi 41,6 cm e no 28 dias, 34,2 cm. A altura média pós-pastejo foi 14,6 cm em todos os tratamentos, e correspondeu a um índice de área foliar médio de 0,73, IL de 42% e ângulo da folhagem de 65,2º. No pré-pastejo, o ângulo da folhagem não variou com as estratégias de pastejo e correspondeu a um valor médio de 41,6º. A altura do dossel e a IL correspondente ao longo da rebrotação estiveram correlacionadas em todos os tratamentos. O tratamento 100% de IL resultou em maior intervalo entre pastejos e maior acúmulo de forragem em relação aos tratamentos 95% de IL e 28 dias de descanso, porém essa maior produção foi alcançada por meio de maiores quantidades acumuladas de colmos e de material morto.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo e a liberação de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) de resíduos culturais de plantas de cobertura na entressafra, em condições de Cerrado. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho distroférrico com textura argilosa. As plantas de cobertura avaliadas foram: amaranto (Amaranthus cruentus L.), milheto (Pennisetum glaucum L.) e capim-pé-de-galinha (Eleusine coracana (L.) Gaertn.). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, no esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Na fase de florescimento das espécies, foi avaliada a produção de matéria seca e o acúmulo de nutrientes. A fim de avaliar a liberação de nutrientes dos resíduos culturais, o material vegetal de cada espécie foi acondicionado em sacolas de náilon, as quais foram dispostas sobre o solo e seu conteúdo analisado em intervalos de 30 dias, até 240 dias após sua instalação. As maiores quantidades de nutrientes acumulados na fitomassa das plantas de cobertura foram observadas no milheto e no capim-pé-de-galinha. O potássio foi o nutriente acumulado em maior quantidade, chegando a atingir 416,9 kg ha-1 no milheto. As maiores taxas de liberação de nutrientes foram observadas nos resíduos culturais do amaranto.