406 resultados para Tratamento dos fumante na APS


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O manejo do estádio de maturação na colheita e a remoção do etileno no ambiente de armazenamento são estratégias importantes na preservação da qualidade pós-colheita de maçãs. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a ação combinada do manejo da maturação na colheita, através da pulverização pré-colheita com aminoetoxivinilglicina (AVG), com a utilização de sachê contendo absorvedor de etileno à base de permanganato de potássio (KMnO4), na preservação da qualidade pós-colheita de maçãs 'Gala'. Frutos dos tratamentos envolvendo combinações de doses de AVG (0; 62,5; 125 e 250 mg L-1) e datas de colheita (0; 5; 10 e 14 dias após o início da colheita comercial) foram acondicionados em caixas, envoltos em filme de polietileno de alta densidade (30µm), sem (controle) ou com a inclusão de um sachê de KMnO4, e armazenados por dois meses em câmara fria convencional (0±0,5ºC/90-95% de UR) e mais sete dias em condição ambiente (20±4ºC/70-80% de UR). A pulverização pré-colheita com AVG retardou substancialmente a maturação dos frutos na colheita, bem como o amadurecimento durante o armazenamento refrigerado em mais de uma semana em condição ambiente. O armazenamento refrigerado com a utilização de sachê de KMnO4 retardou o amadurecimento, avaliado imediatamente após a remoção da câmara fria, expressa em maiores valores de firmeza de polpa e de ângulo 'hue' (hº) no lado verde (menos exposto à luz), em frutos tratados com AVG nas doses de 125 e 250 mg L-1 e colhidos antecipadamente. Todavia, após uma semana de armazenamento em condição ambiente, o emprego de sachê de KMnO4 retardou o amadurecimento de frutos colhidos tardiamente e tratados com AVG nas doses >62,5 mg L-1. Os resultados obtidos mostram que o tratamento pré-colheita com AVG permite retardar a data de colheita e preservar a qualidade durante o armazenamento pós-colheita de maçãs 'Gala', com a utilização de sachê de KMnO4.

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Estudos indicam que a eficiência do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para conservação pós-colheita de maçãs é máxima quando aplicado até uma semana após a colheita. No entanto, o carregamento das câmaras de armazenagem comerciais com maçãs 'Fuji' pode extender-se por mais de uma semana. Os efeitos da aplicação tardia do 1-MCP para maçãs 'Fuji' não têm sido reportados. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do retardo na aplicação de 1-MCP, a partir da data de colheita, na preservação da firmeza de polpa, acidez titulável (AT) e sólidos solúveis (SS), e na prevenção de escaldadura superficial, escurecimento da polpa e podridões em maçãs 'Fuji Suprema'. Os frutos foram colhidos em pomares comerciais do Estado de Santa Catarina, nas regiões de Fraiburgo (quatro pomares), Bom Retiro (três pomares) e São Joaquim (três pomares), em abril de 2006. Os frutos foram refrigerados 12 h após a colheita e mantidos durante nove meses sob atmosfera do ar a 0,5 ± 0,5 ºC e 90-95% de UR. Os frutos foram tratados com ar (controle) ou 1-MCP (1 µL.L-1, durante 24h), na mesma temperatura de armazenamento, aos 0; 4; 8; 12; 16 ou 20 dias após a colheita. A qualidade dos frutos foi determinada após o armazenamento refrigerado, mais sete dias a 23 ºC. O retardo na aplicação do 1-MCP, por até 20 dias após a colheita, não reduziu sua eficiência na conservação da firmeza da polpa e na prevenção do escurecimento da polpa e podridões, em frutos colhidos nas três regiões, bem como na preservação do teor de SS em frutos colhidos em Bom Retiro e São Joaquim. No entanto, a eficiência do 1-MCP sobre a prevenção da escaldadura superficial foi reduzida quando sua aplicação foi atrasada por 16 ou 20 dias a partir da data de colheita, especialmente nos frutos das regiões que apresentaram maior suscetibilidade ao distúrbio (Fraiburgo e São Joaquim). Os benefícios do 1-MCP sobre a conservação da AT foram reduzidos quando aplicado 20 dias após a colheita nos frutos da região Bom Retiro. Os resultados deste estudo evidenciam os benefícios do tratamento 1-MCP na conservação da qualidade de maçãs 'Fuji Suprema', armazenadas sob atmosfera do ar, por longos perídos, e a redução da eficiência deste tratamento na prevenção da escaldadura superficial, quando a aplicação for atrasada em mais de 12 dias após a colheita dos frutos.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento e do tratamento inicial a 40 ºC, por 24 horas, na preservação de abacaxis 'Pérola'. Os abacaxis foram colhidos no estádio de maturação "pintado", tratados com calor e foram mantidos sob condição de ambiente (25 ºC e 75-80% UR) ou refrigerados durante 17 dias, a 8 ºC, ou 14 ºC. Após este período, foram transferidos para condição de ambiente, 25 ºC e 75-80% UR. As avaliações foram realizadas no início (0 dia) e após 1; 5; 9; 13 ou 17 dias. Os frutos armazenados sob refrigeração foram transferidos para o ambiente e também foram avaliados aos 21, 25 ou 29 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (2x3x9), tendo-se os fatores, frutos tratados com calor ou não, três temperaturas de armazenamento e 9 épocas de avaliação. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa fresca, coloração externa, resistência da casca e da polpa, rendimento em polpa, além da intensidade respiratória. A perda de massa fresca e a resistência da casca e da polpa foram maiores nos frutos armazenados sob condição ambiente quando comparada à perda de massa e resistência dos abacaxis armazenados sob refrigeração, com variação na coloração da casca, de verde para amarela, com a evolução do tempo. Os abacaxis mantidos sob refrigeração a 8 ºC ou 14 ºC tiveram vida útil de 29 dias, enquanto os abacaxis mantidos a 25 ºC foram descartados após 17 dias. Abacaxis tratados com calor apresentaram a maior taxa respiratória, enquanto aqueles mantidos a 8 ºC apresentaram a menor atividade respiratória, tanto sob refrigeração como em condição ambiente.

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Um dos maiores problemas na pós-colheita da lichia é o escurecimento do pericarpo, cuja cor vermelha se torna totalmente escurecida em 48 horas, sob 25 ºC. Tecnologias que possam controlar o escurecimento do pericarpo são valiosas, e é o foco principal da pesquisa na área de pós-colheita. O objetivo deste trabalho foi avaliar a vida útil de lichias 'Bengal', armazenadas a 20 ºC e 82 %UR após o tratamento hidrotérmico e/ou imersão em solução de HCl. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 7, com 3 repetições, onde o primeiro fator correspondeu aos tratamentos: testemunha; imersão em HCl a 1%, por 6 minutos; tratamento hidrotérmico, com imersão em água a 52 ºC por 1 minuto, seguido de resfriamento em água a 10 ºC, por 6 minutos; e tratamento hidrotérmico, seguido de resfriamento em HCl a 1%, a 10 ºC, por 6 minutos. O segundo fator foram os períodos de armazenamento: 0; 1; 2; 3;6; 9 e 12 dias. A combinação entre tratamento hidrotérmico (52 ºC por 1 minuto) e resfriamento em HCl a 1% permite conservar a coloração das lichias 'Bengal' por até dois dias. Mesmo assim há escurecimento em 25% da superfície.

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Avaliaram-se os efeitos dos tratamentos com CO2 e 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a adstringência (índice de tanino), firmeza da polpa e distúrbios da epiderme em caqui 'Rama Forte'. Frutos foram tratados com 1-MCP por 24 h, logo após a colheita e/ou com alto CO2 (70%) por 24 ou 48 h, um dia após a colheita ou após o armazenamento refrigerado (AR). Os caquis foram armazenados sob atmosfera modificada a 0 ºC, por 45 dias, e a seguir mantidos a 23 ºC, por 9 dias. Frutos-controle (não tratados com 1-MCP nem com CO2) amoleceram em três dias e perderam aproximadamente 50% da adstringência em 6 dias após o AR. A exposição ao CO2 acelerou a redução da adstringência. Esse efeito do CO2 foi menor em frutos tratados com 1-MCP, especialmente quando o CO2 foi aplicado após o AR, por apenas 24 h. O tratamento com 1-MCP inibiu o amolecimento e a redução da adstringência, especialmente nos frutos não tratados com CO2. O amolecimento de frutos tratados com 1-MCP foi maior quando a exposição ao CO2 ocorreu antes do AR. A combinação dos tratamentos com 1-MCP e alto CO2 reduziu a incidência de podridões e manchas translúcidas, mas não alterou o desenvolvimento de pintas pretas ('estrias'). Os resultados indicam que é possível induzir perda da adstringência sem excessiva perda da firmeza da polpa de caquis 'Rama Forte' após o AR pela associação dos tratamentos com 1-MCP logo após a colheita e alto CO2 após o AR.

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Estudaram-se oito tratamentos quanto à eficiência de banhos hidrotérmicos com ou sem adição de produtos químicos na conservação da qualidade de lichias acondicionadas em bandejas de PET com tampa (BT) e cobertas com filme de PVC de 15 µm (BF), sendo submetidas a banhos hidrotérmicos, tais como:T1-BT e T2-BF - sem tratamento; T3-BT- água a 55ºC por 20 s; T4-BF- água a 55ºC por 20 s; T5-BT- água a 55ºC por 10 s e em ácido cítrico 60% por 10 s; T6-BF- água a 55ºC por 10 s e banho de ácido cítrico 60% por 10 s ; T7-BT- ácido cítrico 60% por 20 s; T8-BF-ácido cítrico 60% por 20 s. Avaliaram-se as principais alterações físicas, químicas, sensoriais e presença de doença em lichias armazenadas a 4ºC e a 25ºC. De forma geral, ao final do estudo, as lichias ficaram ligeiramente menos ácidas, com leve aumento no pH e com discreta redução de sólidos solúveis, e após dois dias a 25ºC todos os tratamentos apresentaram infestação por fungos.Os tratamentos T5, T6, T7 e T8 foram considerados inaceitáveis (>4) a partir de 15 dias; T1, T2, T3 e T4 aceitáveis até 21 dias, pela avaliação visual. Quanto à manutenção da cor vermelha, os melhores tratamentos foram T1 e T4. O tratamento T2 apresentou os maiores valores de firmeza da casca, mostrando que o filme de PVC protegeu contra a perda de firmeza, de umidade e ao murchamento. A menor perda de massa foi nos tratamentos T6 e T8 (0,4%), ambos com filme de PVC, e a maior perda de massa foi nas amostras T5 (5,6%) acondicionadas nas bandejas perfuradas, além de apresentar menor firmeza na casca.

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O tratamento das malformações venosas pode ser realizado por ressecção cirúrgica ou esclerose farmacológica. Este estudo mostra os resultados de 12 pacientes com angiodisplasia submetidos a múltiplas aplicações diretas de etanol na lesão, após exame clínico e angiografia venosa percutânea. Dez pacientes referiram melhora dos sintomas e diminuição do tamanho da lesão. Todos os pacientes queixaram-se de ardência durante a aplicação, que cessou no máximo em 24 horas. As complicações encontradas foram três casos de úlceras pequenas na pele e um caso de hiperemia no membro tratado, associada a linfonodomegalia dolorosa. Concluiu-se que o tratamento escleroterapêutico das malformações venosas com infusão de pequenos volumes de etanol apresenta as vantagens de ser um tratamento seguro, eficaz, simples, fácil e rápido, de baixo custo, bem tolerado e com poucas complicações.

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OBJETIVO: Apresentar os resultados da experiência clínica inicial de 100 casos de mulheres portadoras de miomatose sintomática que foram submetidas a embolização das artérias uterinas como forma de tratamento principal. Apresenta-se, também, extensa revisão bibliográfica sobre o tema, para determinar as indicações e contra-indicações, bem como as eventuais complicações do método. MATERIAL E MÉTODO: Cem pacientes com miomatose sintomática foram submetidas a embolização das artérias uterinas como única forma de tratamento. O principal sintoma que indicou a intervenção foi o aumento do fluxo menstrual em 79 pacientes e dor associada à miomatose em 21. O diagnóstico de miomatose foi realizado por meio de ultra-sonografia em 75 pacientes, e pela associação de ultra-sonografia e ressonância magnética em 25 pacientes. O volume uterino médio avaliado por esses métodos de imagem resultou em 487 cm³. Os procedimentos foram realizados em duas instituições hospitalares: uma pública, onde foram atendidas 56 pacientes dependentes do Sistema Único da Saúde (SUS), e outra particular, onde foram atendidas 46 pacientes com plano de assistência médica. Setenta e seis pacientes foram avaliadas clinicamente após 12 semanas da realização da embolização uterina. RESULTADOS: O procedimento foi completado com sucesso em 97% dos casos, utilizando-se técnica convencional. O acompanhamento e a avaliação clínica após 12 semanas evidenciou que houve melhora dos sintomas em mais de 90% das pacientes. Verificou-se, ainda, redução de volume uterino de 52%. Não foram observadas complicações técnicas ou clínicas relevantes. CONCLUSÃO: A técnica de embolização uterina para tratamento da miomatose sintomática é um método simples, eficiente e seguro.

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OBJETIVO: Verificar e comparar a eficácia da aspiração percutânea (AP) e da drenagem percutânea (DP), orientadas por métodos de imagem, no tratamento das coleções intraperitoneais. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram encaminhados ao nosso setor 52 pacientes para tratamento percutâneo de coleções abdominais. Destes, 16 apresentavam coleções intraperitoneais, sendo dez complexas (multiloculadas ou múltiplas) e seis, simples. O volume das coleções variou de 40 a 1.200 ml, com mediana de 200 ml. Foram submetidas a AP seis coleções (37,5%) e a DP, dez (62,5%). Considerou-se como sucesso do método a resolução completa da coleção, com melhora clínico-laboratorial do paciente. RESULTADOS: O sucesso do procedimento ocorreu em 75% dos casos. Nas coleções submetidas a AP houve sucesso em 100%, e nas submetidas a DP o sucesso foi de 60%. O índice de sucesso no grupo submetido a DP foi de 50% nas coleções menores ou iguais a 200 ml e de 75% nas de maior volume. Obteve-se sucesso com a DP em 33,3% das coleções complexas, em 42,9% das infectadas e em 100% das não infectadas e simples. Foram observadas apenas duas complicações menores (bacteremia transitória e infecção cutânea) após os procedimentos. CONCLUSÃO: A AP e a DP são métodos eficazes e seguros para tratamento das coleções intraperitoneais. No nosso estudo, a AP foi mais eficaz que a DP, principalmente nas coleções de menor volume.

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A radioterapia é um dos fatores desencadeantes do hipopituitarismo, mesmo quando não direcionada diretamente para o eixo hipotálamo-hipofisário, podendo resultar em redução de hormônios adeno-hipofisários, principalmente por lesão hipotalâmica. A perda da função da hipófise anterior é progressiva e geralmente na seguinte ordem: hormônio do crescimento, gonadotrofinas, adrenocorticotrofina e o hormônio estimulante da tireóide. Vários testes estão disponíveis para a confirmação das deficiências, sendo discutidos, neste artigo, os melhores testes para pacientes submetidos à irradiação. Enfatizamos que o desenvolvimento do hipopituitarismo após a radioterapia é dose e tempo dependente de irradiação, com algumas diferenças entre os eixos hipofisários. Portanto, a conscientização da necessidade de terapia em conjunto de endocrinologistas e oncologistas otimizará o tratamento e a qualidade de vida do paciente.

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OBJETIVO: Verificar a mudança na qualidade de vida de pacientes portadoras de miomatose uterina sintomática submetidas a tratamento por embolização. MATERIAIS E MÉTODOS: Quarenta mulheres portadoras de miomatose uterina sintomática que foram tratadas com a técnica de embolização responderam a um questionário de qualidade de vida antes e 12 semanas após o procedimento. RESULTADOS: Verificou-se que o escore médio relacionado com a gravidade dos sintomas nas 40 pacientes antes da embolização foi de 62,07 ± 6,34 e se modificou, com significância estatística após o tratamento, quando se verificou escore médio de 20,42 ± 3,81. Da mesma forma, comprovou-se a melhora na qualidade de vida pela modificação dos escores antes e depois do tratamento, o que também apresentou significância estatística, passando de 40,26 ± 2,98 para 85,06 ± 2,57. CONCLUSÃO: A embolização uterina provoca alívio evidente dos sintomas relacionados com a miomatose e proporciona melhora substancial da qualidade de vida das pacientes.

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OBJETIVO: Descrever a importância da ultra-sonografia transvulvar na avaliação das diferenças anatômicas induzidas pelas cirurgias de sling de fáscia lata e tension-free vaginal tape. MATERIAIS E MÉTODOS: Quarenta mulheres com incontinência urinária de esforço, com idades entre 30 e 60 anos, foram tratadas por sling de fáscia lata (20 pacientes) ou tension-free vaginal tape (20 pacientes). A ultra-sonografia transvulvar da junção uretrovesical e da uretra proximal foi a principal ferramenta de investigação pré- e pós-operatória. Os parâmetros estudados foram: distância vertical e distância horizontal da junção uretrovesical, distância pubouretral e comprimento da uretra proximal. RESULTADOS: A distância vertical da junção uretrovesical não variou significativamente após a sling de fáscia lata (p > 0,10). A distância pubouretral e a uretra proximal tornaram-se menores (p < 0,003) e a distância horizontal da junção uretrovesical tornou-se menor só no repouso (p = 0,03) após a sling de fáscia lata. A tension-free vaginal tape diminuiu o deslocamento vertical da junção uretrovesical (p = 0,0005) e o comprimento da uretra proximal (p = 0,02). CONCLUSÃO: A ultra-sonografia transvulvar foi fundamental para documentar que as cirurgias de sling de fáscia lata e tension-free vaginal tape alongam a uretra proximal, sendo a sling de fáscia lata de forma mais eficaz. A sling de fáscia lata enfoca a diminuição da distância pubouretral e a tension-free vaginal tape, o deslocamento vertical da junção uretrovesical.

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OBJETIVO: Avaliar as terapias utilizadas em nossa instituição no tratamento dos sarcomas de extremidades de alto grau, mediante análise da sobrevida global do tratamento multidisciplinar. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 36 pacientes, no período de 1993 a 2007, em estádios IIb/III, submetidos a radioterapia externa após cirurgia com ou sem reforço de dose com braquiterapia. RESULTADOS: Trinta e seis pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico seguido de radioterapia externa, sendo que quatro pacientes (11%) receberam reforço de dose com braquiterapia e sete pacientes (19%) receberam quimioterapia. A dose mediana de radioterapia foi de 50 Gy (IC95%: 47-53 Gy), sendo realizado reforço de dose em quatro pacientes com braquiterapia, com dose variando de 16,2-35 Gy. A quimioterapia foi indicada em sete pacientes (19%) com margens positivas. Quinze pacientes apresentaram recidiva local e/ou a distância (42%) e todos faleceram. Vinte e um pacientes (58%) encontram-se sem evidência clínica e radiológica de recidiva local e/ou a distância. O seguimento mediano é de 88 meses (IC95%: 74-102). A taxa de sobrevida global para sete anos foi de 80%. CONCLUSÃO: Concluímos que a associação cirurgia + radioterapia apresenta-se como tratamento eficaz e com ótimas respostas e melhora da sobrevida global na possibilidade de associação da braquiterapia.

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OBJETIVO: Relatar a viabilidade e segurança da angioplastia transluminal percutânea com stents recobertos com paclitaxel para tratamento de estenose de artéria vertebral em 14 pacientes, após seguimento de dois anos. MATERIAIS E MÉTODOS: Catorze pacientes com idade média de 67,2 anos foram submetidos a tratamento endovascular mediante angioplastia percutânea e implante de stent farmacológico. O objetivo primário deste trabalho foi assegurar a segurança do procedimento. O desfecho secundário foi a eficácia clínica, definida como sintomas isquêmicos recorrentes e taxas de reestenose. RESULTADOS: O grau de estenose variou de 50% a 99% (média de 73,3% ± 10,9). A taxa de sucesso técnico da angioplastia foi de 100%. Não houve complicações diretamente relacionadas ao procedimento. Aos 24 meses de seguimento, nenhum paciente apresentou recorrência dos sintomas. A taxa de reestenose intra-stent foi de 7,1%, embora tenha sido assintomática na totalidade dos casos. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que a angioplastia da artéria vertebral com o uso de stents recobertos com paclitaxel é uma técnica viável e promissora em termos de segurança e eficácia na prevenção da isquemia recorrente e reestenose.

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Hemobilia é causa rara de hemorragia digestiva e complicação incomum no trauma hepático. Ocorre devido à comunicação entre ductos biliares e vasos intra-hepáticos. Os autores relatam um caso de paciente vítima de ferimento penetrante abdominal que evoluiu, após três meses da hepatorrafia, com dor, icterícia e hemorragia digestiva. Foi realizada angiografia, que demonstrou pseudoaneurisma de artéria hepática direita, e efetuada embolização com sucesso.