487 resultados para Queima foliar


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A serapilheira é uma das principais fontes de transferência de nutrientes para o solo, assumindo preponderância no processo de ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais. O trabalho teve por objetivo analisar a decomposição de uma mistura foliar de 10 espécies da Caatinga, em paralelo com a respiração edáfica. O estudo foi realizado no Sítio Riachão, localizado no Município de Pombal, PB. A taxa de decomposição foi determinada por medidas de perda de massa, com o auxílio de sacolas de náilon (288) que continham 10,0 g de folhas das espécies. A respiração edáfica foi mensurada através da liberação de CO2 com o auxílio de baldes plásticos durante turnos de 24 h. As coletas foram realizadas a intervalos de 45 dias. Ao longo de um ano de avaliação, foram decompostos 67% do material foliar. A respiração edáfica foi mais intensa no período noturno e em períodos em que houve maiores precipitações pluviométricas. A relação C/N foi relativamente baixa, indicativo de maior taxa de mineralização. A precipitação pluviométrica e outras variáveis ambientais são importantes fenômenos que influenciam a atividade dos microrganismos no solo, fazendo que se torne mais intensa a decomposição da serapilheira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermediárias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliações quanto ao percentual de sobrevivência, raízes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, diâmetro do colo e massa seca da parte aérea e da raiz. Aos 90 dias de idade, pôde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores às intermediárias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relação ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagação vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produção de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMOEsta pesquisa objetivou avaliar o efeito de diversos tipos de retardantes de fogo e dosagens na eficiência de combate aos incêndios florestais. O experimento foi realizado em mesa de combustão, em laboratório com quatro tipos de retardantes de fogo (WD 881, RFC-88, F-500 e HMIS 1-0-0 DPnb) em três concentrações (0,5%; 1%; e 1,5%), além de testemunha com água. A dosagem de calda da mistura de retardante com água utilizada foi de 0,5 L por metro quadrado de área. Para a análise, foi medido o tempo que o fogo levou para consumir a área com a aplicação do produto e a distância entre o início da parcela e o local onde o fogo se extinguiu. Durante a queima de cada parcela (tratamento/repetição), foram avaliadas as seguintes variáveis: umidade relativa, velocidade do vento, tempo gasto para o fogo queimar a parcela com e sem o produto e a distância que o fogo avançou na parcela com o produto. Os retardantes com maior eficiência foram o F-500, HMIS 1-0-0 DPnb e WD 881, que apresentaram diferença significativa pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, diferenciando-se da testemunha e do RFC-88. A concentração mais eficiente foi a de 1,5%, com as menores taxas de inflamabilidade em todos os casos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou avaliar o curso diário e sazonal do potencial hídrico foliar de mogno (Swietenia macrophylla King) (Meliaceae) em sistema agroflorestal (SAF). O experimento foi realizado em árvores de S. macrophylla plantadas num sistema agroflorestal instalado no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, AM. Avaliou-se o potencial hídrico foliar (Ψf) dos cursos diário e sazonal nos anos 2004 e 2005, por meio da utilização de bomba de pressão tipo Scholander. Os resultados indicaram que os valores do Ψf de S. macrophylla, de modo geral, foram superiores no início da manhã e no final da tarde, com redução acentuada ao meio-dia, e que, em relação à sazonalidade de precipitação, as menores taxas foram reportadas para a época menos chuvosa, variando de -26 bar em 2004 para -31bar em 2005. Verificou-se que o potencial hídrico de Swietenia macrophylla em sistema agroflorestal sofreu reduções significativas em razão dos baixos índices pluviométricos entre junho e outubro de 2005.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em função do índice de área foliar (IAF) do Capim Tanzânia (Panicum maximum J.) e da lâmina de evaporação do tanque "Classe A" (ECA), foi gerado um modelo multiplicativo para determinar a evapotranspiração máxima (ETm) desse cultivo forrageiro. Foi adotada uma correlação entre a ETm em função da evaporação do tanque "Classe A" e do índice de área foliar (IAF), por meio de uma regressão linear múltipla dos valores logarítmicos, correspondentes a períodos diários durante 11 meses (janeiro a novembro de 2000). Considerando a dificuldade para determinar o IAF e aplicar como variável no modelo proposto, foi desenvolvido outro modelo por meio da correlação entre a ETm e as variáveis ECA e o valor equivalente de IAF, em dias de descanso (NDd), adotando-se como padrão o número de 33 dias como o máximo recomendado de descanso para capim Tanzânia, em condições irrigadas. Para avaliar os modelos, foram utilizados valores de ETm observados a campo durante quatro meses (agosto a novembro-2000) por meio do método de balanço hídrico do solo, monitorado com tensiômetros. Na validação do modelo, foram utilizados testes estatísticos recomendados na literatura, verificando-se bons ajustes entre os valores observados e estimados, recomendando-se a sua utilização para o manejo da irrigação de Capim Tanzânia, no Estado de São Paulo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O índice de área foliar (IAF) é uma das mais importantes variáveis biofísicas da vegetação, estando relacionado diretamente com a evapotranspiração, com a produtividade da vegetação e com a interceptação da chuva pelo dossel. O objetivo deste trabalho foi analisar a relação do IAF de diversos tipos de cobertura do solo com Frações de Componentes Puros (FCPs) do Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME). A área de estudo foi a microbacia hidrográfica do Ribeirão dos Marins, localizada no município de Piracicaba - SP. O IAF foi medido, no campo, com o equipamento LAI-2000, em 32 áreas com diferentes coberturas vegetais. A imagem utilizada foi do sensor ETM+ a bordo do satélite Landsat-7. No MLME, foram considerados três componentes puros (vegetação, solo e sombra), selecionados com o auxílio dos componentes principais. Como resultado, tem-se que o IAF variou de 0,47 a 4,48, quando consideradas todas as áreas. As relações do IAF com a fração do componente puro vegetação F VEG e com a fração do componente puro solo (F SOL) foram significativas, embora fracas. Ao considerar apenas dados de IAF de cana-de-açúcar, houve aumento da variação explicada tanto para F VEG como para F SOL, sugerindo que a estratificação da vegetação pelo tipo pode melhorar a estimativa do IAF.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estimada em quase 8 milhões de hectares, a área cultivada com cana no País possui 60% de sua extensão dentro do Estado de São Paulo e encontra-se distribuída de maneira heterogênea pelo seu território. Em junho de 2007, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) e a SMA-SP assinaram um protocolo agroambiental para antecipar a extinção da queima da palha para 2014, em áreas com declividade inferior a 12%. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise sobre a adesão dos municípios a este protocolo frente à dinâmica da prática da queima, utilizando técnicas de análise espacial. Foram selecionadas duas regiões de acordo com o índice de Moran, e realizadas análises sobre a mudança em relação à prática da queima no período entre 2006 e 2008. Matrizes de transição foram calculadas usando um modelo estacionário baseado na cadeia de Markov. Um segundo modelo, prescritivo, foi elaborado por indicação de especialistas. Os resultados apontaram que há clusters onde a adesão ao protocolo é maior, como no entorno de Barretos e Ribeirão Preto, enquanto em outras áreas a prática da queima ainda prevalece, como nas proximidades de Ourinhos e Jaú. No entanto, as análises feitas mostraram que há forte inclinação à adesão em todas as regiões de estudo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação diurna da transpiração e da temperatura foliar da cana-de-açúcar, cv. RB867515, sob diferentes potenciais matriciais de água no substrato de cultivo e as condições meteorológicas em ambiente protegido. O efeito do estresse hídrico na transpiração e temperatura foliar foi determinado a partir da suspensão da irrigação, quando foram realizadas três campanhas de medições, iniciadas aos 122; 150 e 185 dias após o plantio (DAP) até que o potencial matricial de água no substrato (Ψ) alcançasse -1.500 kPa, aproximadamente. Sob ausência de estresse hídrico (Ψ>-50 kPa), a transpiração das plantas atingiu o valor máximo entre 10 e 13 h, próximo de 60; 70 e 100 g planta-1 h-1 para 122; 150 e 185 DAP, respectivamente. Sob condições de estresse hídrico severo (Ψ<-1.100 kPa), houve redução na transpiração diária de aproximadamente 73%, comparativamente às medições realizadas sem estresse e sob condições meteorológicas similares. Em condições de ausência de estresse hídrico e de céu nublado, o valor médio da diferença entre a temperatura foliar e a temperatura do ar foi de -2,9 ºC. Em contraste, sob condições de estresse hídrico severo e valores elevados de radiação solar global, a temperatura foliar chegou a ser 6,6 ºC superior à temperatura do ar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As fontes de micronutrientes apresentam, em geral, baixa disponibilidade no solo, e espera-se que o uso de fontes quelatadas aumente a absorção destes elementos. Objetivou-se comparar formulações de fertilizantes quelatizados e sulfatados, na absorção dos micronutrientes, zinco e cobre, com aplicação de diferentes doses na cultura do feijão. O experimento foi conduzido, na casa de vegetação da Universidade Federal de Uberlândia. Os fertilizantes utilizados foram fontes quelatadas e sulfatadas, nas doses de 0; 20; 40; 60 e 80 mg dm-3. Instalaram-se, em vasos com 3 kg de solo, os 2 ensaios independentes em DIC, em esquema fatorial 5 X 2, em que foi semeado feijão da variedade Pérola, sendo que, após 15 dias após emergência (DAE), realizou-se o desbaste, deixando então duas planta por vaso. A semeadura foi realizada no dia 09 de abril de 2010, e o corte das plantas foi realizado quando mais de 50% se encontravam no estágio R5. A aplicação com a fonte quelatada aumentou significativamente o teor de Cu disponível no solo e na planta. A fonte sulfatada não foi eficiente para fornecer Cu para o solo e para a planta. As fontes de Zn avaliadas não diferiram entre si na disponibilidade do solo, porém a absorção foi maior com o uso da fonte sulfatada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em ensaios experimentais, realizados no Departamento de Genética da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, Piracicaba - SP, verificou-se o efeito da ce rosidade foliar na reação de variedades de cebola a herbicidas de pós-emergência. Utilizaram-se variedades do grupo não ceroso, como Granex e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Barreiro SMP-IV, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 1.º ensaio; e variedades do grupo não ceroso, como Excel Bermudas 986 e Texas Grano, e variedades do grupo ceroso, como Baia Periforme, Pira Couto, Pira Dura, Pira Ouro A/R, Red Creole e Roxa Chata SMP-IV, no 2.º ensaio. Os herbicidas de pós-emergência e as doses utilizadas foram: bentazon, 0,48 kg i.a./ha e prometryne 1,60 kg i.a./ha, no 1.0 ensaio; e ácido sulfúrico (4%), bentazon 0,48 kg i.a./ha, prometryne 1,60 kg i.a./ha e diuron 1,60 kg i.a./ha, no 2: ensaio. Os resultados obtidos mostram que a cerosidade foliar é um dos mecanismos de resistência de cebola à ação de herbicidas de pós-emergência.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permitisse estimar a área foliar de Wissadula subpeltata (Kuntze) Fries, estudaram- se correlações entre a área foliar real e o comprimento da folha ao longo da nervura principal (C ), largura máxi ma da folha (L) , comprimento do espaço entre o ponto de inserção do pecíolo na folha até a primeira ramificação da nervura principal (CE), L + C, L x C e L x CE. Todas as equações, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar . Do pont o de vista prático, sugere- se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Deste modo, a estimativa da área foliar de W. subpeltata pode ser feita pel a fórmula Y = 0, 85 49 (C x L), ou seja 85 ,49% do produto entre o comprimento da nervura principal e a largura máxima da folha.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho analisa as possibilidades das estimativas das áreas (9) de folíolos do ápice, meio e base de folhas de Cassia tora L., através das equações lineares (Y = A + BX ) e (Y = BX), geométricas ou potenciais (Y= A XB ) e exponenciais (Y = ABX ). O valor de X e tomado das medidas lineares do folíolo, a saber: comprimento da nervura principal (C) , largura máxima perpendicular à nervura principal (L) ou o produto C.L. A análise de 360 folíolos mostra que as áreas podem ser estimadas de maneira proporcional ao retângulo C x L. Os coeficientes de correção foram 0,6711 para os foliolos do ápice, 0,7404 para as medianas e 0,7759 para as da base. Houve diferenças estatisticamente significativas entre os coeficientes, não sendo possível estabelecer-se um único coeficiente para os três folíolos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez) é uma das principais plantas que infestam espontaneamente os agroecossistemas na América do Sul e, com freqüência, atingem elevadas densidades populacionais, provocando sérios prejuízos aos agricultores. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnica destrutiva. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto CxL. Para tanto, foram mensurados os limbos de 500 folhas coletadas em diversas épocas, locais e culturas, em plantas que apresentavam bom aspecto sanitário e nutricional. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (AF) da poaia-branca. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto Cx L, a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área folia r de R. brasiliensis pode ser efetuada pela equação AF= 0.5899 (CxL), com coeficiente de determinação (R2) de valor 0.9886 .

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A maria pretinha (Solanum americanum Mill) é uma planta daninha infestante de diversas culturas e além da competição pode causar outros problemas. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnicas destrutivas. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto (C x L). Para tanto, foram mensuradas 200 folhas coletadas de plantas sujeitas às mais diversas condições ecológicas em que a espécie sobrevive, considerando-se todas as folhas das plantas desde que não apresentassem deformações oriundas de fatores, tais como, pragas, moléstias e granizo. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (Af) da maria pretinha. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto (C x L), a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área foliar de S. americanum pode ser efetuada pela equação AF = 0,5632 x (C x L), com coeficiente de determinação (R2) de valor igual a 0,9516.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria decumbens Stapf. e Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf., estudaram-se correlações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de B. decumbens pode ser feita pela fórmula Sf = 0,9810 x (C x L), ou seja, 98,10% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, enquanto que, para a B. brizantha a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula SF = 0,7468 x (C x L), ou seja 74,68% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.