415 resultados para Hormônios Peixes


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A alimentao de peixes e os padres ecomorfolgicos esto relacionados com vrios fatores como ontogenia. O presente trabalho foi realizado a fim de testar a hiptese de que a dieta e os padres ecomorfolgicos apresentam correlaes positivas entre os diferentes estgios de ontogenia de Plagioscion squamosissimus (Heckel, 1840), pois medida que a espcie passa da fase jovem para adulta altera a sua alimentao e morfologia. A pescada foi escolhida por ser a espcie mais abundante no reservatrio da Estao Ecolgica de Tapacur, Estado de Pernambuco. Os padres ecomorfolgicos foram avaliados e relacionados com a alimentao dos indivduos capturados no reservatrio no ms de abril de 2013. As medidas morfomtricas foram retiradas de todos os indivduos capturados e posteriormente recolhidos seus estmagos. Os peixes foram separados de acordo com a fase de desenvolvimento, juvenis e adultos. Tambm foram tomados seu peso total, comprimento padro e aferidas onze medidas lineares, utilizadas para obter os ndices que representam os atributos ecomorfolgicos. Os itens alimentares foram identificados e separados at menor nvel taxonmico possvel, sendo o mais frequente o camaro Macrobrachium amazonicum (Heller, 1862). Foi possvel observar que nos juvenis os itens ingeridos apresentavam maior amplitude no tamanho em comparao com os adultos. Dos dados morfomtricos observa-se que os valores de largura da cabea so maiores nos juvenis e os valores da altura do corpo so mais elevados nos adultos, sendo estes fatores importantes para determinar o tamanho da presa ingerida pelo peixe. Conclui-se que a espcie Plagioscion squamosissimus mostrou relao positiva entre a morfologia e alimentao ao longo do desenvolvimento ontogentico evidenciado pela variao de comprimento dos itens ingeridos entre juvenis e adultos, porm no houve distino em relao ao alimento ingerido entre eles.

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A Regio Neotropical possui um elevado nmero de espcies de peixes de gua doce, cujas adaptaes para explorar diferentes tipos de alimento particularmente evidente em reservatrios, refletindo numa considervel plasticidade alimentar. Characiformes a mais diversificada ordem de peixes da regio, tendo Anostomidae como uma das famlias mais especiosas, com destaque para Leporinus, com cerca de 80 espcies vlidas. Embora suas espcies sejam consideradas primordialmente onvoras, algumas apresentam dieta herbvora, e a plasticidade alimentar do gnero uma caracterstica comum em ambientes sujeitos a variao sazonal de nvel da gua. No presente trabalho, so analisadas a composio da dieta de Leporinus reinhardtii Ltken, 1875 no reservatrio de Sobradinho e a influncia da variao sazonal de seu nvel sobre a mesma ao longo de trs ciclos anuais (2006-2009). Dentre os 876 indivduos analisados, 302 foram coletados no perodo de seca e 574 no de cheia. A dieta foi composta por 47 itens, agrupados em nove categorias: Moluscos, Microcrustceos, Insetos, Insetos (partes), Chironomidae, Vegetais, Sementes, Sedimento e Outros. Chironomidae representou em mdia 60% do peso total das categorias alimentares, seguido de Sementes com 25% e as demais categorias com menos de 10%. No perodo de cheia, nos trechos lntico e de transio, predominaram Sementes na dieta, tendo Chironomidae sido mais representativa no trecho ltico, e as demais categorias no ultrapassando 20% de participao nos trs trechos neste perodo. No perodo de seca, houve diferena nos itens predominantes, com predominncia de Insetos no trecho lntico, principalmente Coleoptera, e de Vegetais no ltico, com maior participao de macrfitas aquticas, algas filamentosas, clorofceas e da diatomcea Oscillatoria. J no trecho de transio, Microcrustceos dominaram na dieta, diferindo dos demais trechos. A dieta de L. reinhardtii se caracterizou por baixos valores de frequncia de ocorrncia de todas as categorias alimentares (predominantemente inferiores a 50%) e elevada abundncia relativa (>80%) de diferentes categorias. A amplitude de nicho foi restrita nos diferentes trechos nos dois perodos, sendo ligeiramente mais elevada na cheia, devido maior diversidade de itens, em particular no trecho lntico. Leporinus reinhardtii possui hbito onvoro com comportamento especialista no reservatrio de Sobradinho, cujas categorias predominantes da dieta dependem do regime hidrolgico do reservatrio e das caractersticas ambientais de cada trecho, refletindo numa amplitude restrita de nicho trfico para a espcie.

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Este estudo teve como objetivo caracterizar e comparar a alimentao de 13 espcies de peixes em trs zonas (zona de influncia fluvial, zona de transio e zona lacustre) do reservatrio de Itupararanga. Foram analisados 436 estmagos, sendo encontrados 17 recursos alimentares, todos de origem autctone. As dietas predominantes das espcies foram: peixe, inseto, material vegetal e detritos na zona de influncia fluvial, peixe, sedimento e material vegetal na zona de transio e inseto, escama e peixe na zona lacustre. Atravs do ndice Alimentar, as espcies foram categorizadas nas guildas: piscvora, insetvora, detritvora e carcinfaga. O Cluster indicou separao da guilda insetvora em espcies generalistas (insetos diversos) e especialista (Chironomidae) o que aumenta para cinco guildas. Na zona fluvial foram verificadas quatro guildas; na zona de transio trs guildas e na zona lacustre duas guildas. Observou-se ainda uma dominncia de espcies piscvoras que pode estar relacionada idade do reservatrio. Este estudo ampliou o conhecimento dos hbitos alimentares dos peixes em reservatrios antigos e suas diferenas, comparando as zonas existentes.

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RESUMO Apesar do crescente nmero de estudos sobre biologia de espcies de peixes de pequeno porte, o conhecimento dos aspectos bsicos da biologia da maioria das espcies ainda incipiente. Com isso, o objetivo desse estudo foi descrever alguns aspectos populacionais e reprodutivos de Corydoras aeneus (Gill, 1858) em riachos da bacia do rio Ivinhema, Alto rio Paran. As amostragens foram realizadas entre 2008 e 2011 em 57 riachos distribudos na bacia. Foram analisados 684 indivduos, sendo 213 fmeas e 190 machos, alm de 281 exemplares analisados apenas quanto aos dados de comprimento padro. O comprimento padro mximo da populao analisada foi de 50,19 mm para as fmeas e de 45,24 mm para machos; Desta forma, as fmeas foram maiores que os machos. A proporo sexual foi de 52,7% para fmeas e de 47,1% para os machos, sem variao significativa entre os sexos (Χ2= 1,313; p = 0,252). Quanto relao peso/comprimento ambos os sexos apresentaram a crescimento isomtrico. As maiores frequncias de fmeas maduras foram observadas nos meses de outubro a dezembro, embora tenham sido observadas fmeas maduras em outros meses do ano. Estimou-se que 50% das fmeas esto sexualmente maduras com 33,54 mm de comprimento padro. A fecundidade mdia foi estimada em 359,47 ocitos, sendo que a populao apresenta desova total. O padro de recrutamento no apresentou um padro unimodal, embora a maior intensidade tenha sido observada nos meses de outubro a dezembro. O comprimento assinttico foi estimado em 54,59 mm e a taxa de crescimento de 1,1 ano-1. O ndice de performance de crescimento foi estimado em 3,51; a longevidade de 2,72 anos e a mortalidade de 1,48 ano-1.

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So estudadas as reaes qumicas e fisico-qumocas de uma proteina extraida do esperma de peixes dos gneros Carcharias, Raf. e Galeocerdo, Ranz. Parece tratar-se de histonas, tendo em vista os resultados obtidos.

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Salientando os diversos aspectos a atender, para a soluo racional do problema da alimentao na Amaznia, alis j fixados em 1941 pela Comisso que traou as linhas gerais de um plano de saneamento dessa vasta regio, aludem os A.A. s realizaes j empreendidas dentro do programa traado, e que versaram apenas sbre os hbitos alimentares de um grande ncleo de populao e sbre o valor nutritivo de alguns elementos pouco conhecidos da fauna e da flora locais. Abordam, guisa de ensaio, neste trabalho, o ponto concernente ao planejamento de regimes adequados, que se adaptem tanto s exigncias, como as possibilidades regionais. Frisam, ento, de incio, as bases racionais a que devem eles obedecer respeito no s reduo do total de calorias, fornecidas, nos seus 2/3, por hidratos de carbono e ao qual se subordinam as cotas das trs principais vitaminas do complexo B,* como tambm a restrio, igualmente indicada, da taxa de protenas; respeito, ainda, as cotas recomendveis das vitaminas A e C e de clcio, dando a especial ateno ao detalhe da sua aproveitabilidade. Referem, de passagem, convenincia de no se descurar do problema do ferro alimentar, em face das endemias reinantes na regio e das dificuldades para fazer, artificialmente, o enriquecimento marcial dos regimes, j que, para institu-los, partem do principio de ser vantajoso lanar mo de recursos de produo local, sem ficar em marcada dependncia de grandes centres distribuidores regionais. Mostrando as dificuldades para a utilizao, na escala desejada, da carne e leite de vaca, como artigos bsicos de regime e apontam, entre os percalos, os inerentes ao transporte e conservao desses alimentos apresentam uma tabela bsica, para o adulto em trabalho moderado, a qual lhe fornece 2.600 calorias dirias e obedece aos pontos fundamentais j aludidos. Nela figuram: os peixes, cujas variedades de pequeno porte podero, com vantagem, ser consumidas fritas ou torradas, com espinhas; o amendoim; as verduras de produo econmica na Amaznia, includas na lista as ramas de batata doce, da mandioca e do inhame; essas razes e tubrculos feculentos, de parceria com o cara; a farinha de mandioca, de grande uso na regio; frutas, em que e, alias, rica a flora local; melado ou rapadura, como boa fonte de aucarados, clcio e ferro; gorduras de origem animal e vegetal. Detm-se, a propsito de cada um desses alimentos, sbre o seu valor nutritivo e as possibilidades reais de produo local ou regional. Enumeram, por fim, vrios outros, a que, similarmente, ser possvel recorrer, em maior ou menor escala criao de animais domsticos, caas, carne e ovos de tartaruga, arroz, razes, brotos de palmeiras, feijo de vara, castanhas de sapucaia, do caju e do Para numa demonstrao de ser possvel a Amaznia valer-se, de muito, a si prpria, no tocante alimentao das suas populaes.

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Observaes hidrobiolgicas do Lago de Braslia, em 1965, mostraram algas planctnicas Desmidiaceae predominantes, com espcies dos gneros Staurastrum, Micrasterias, Euastrum, Cosmarium Xanthidium, Bambusina, Closterium, Spondilosium, Penium, principalmente, de guas puras e naturais; conforme o texto, so sres comuns nas guas indgenas do Brasil Central. Mas a nova capital brasileira cresceu rpidamente, alcanando oerto de meio milho de habitantes: a influncia do homem se apresentou e, em 1968, j causava outro regime hidrobiolgico dentro das faixas de saprobidade, com planctos cosmopolitas indicadores de poluio. Encontramos guas j mesossaprbias com cianofceas indesejveis em quantidades macias, como as Aphanizomenon flos-aquae, a Anacystis cyanea (= Microcystis aeruginosa), Anabaenopsis, Gomphosphaeria e outras. O lago que era "Lago de Desmidiceas" passou a ser um "Lago de Cianofceas". Os ndices de eutrofizao dependem de eutrofizantes no numerador, divididos por desmidiceas no denominador. Quanto maior o nmero de algas eutrofizantes, tanto maior a eutrofizao; exatamente o que acontece no lago de Braslia. os autores chamam a ateno para os estudos de saprobidade das guas do lago, baseado na teoria que os moluscos Planorbidae se instalem dependentes do regime de poluio mesossaprbio; supe-se por isso a razo por que sses moluscos acompanham o homem nas suas migraes. Poder-se- determinar a faixa de saprobidade em que se instalam os moluscos, suspeitando-se entre os regimes A- e B- mesossaprbio. Propem medidas preventivas de carter hidrobiolgico para evitar a instalao de planorbdeos. Embora os esgotos sejam todos muito bem tratados sanitriamente e no h nenhum perigo ou queixa quanto a essa parte; mas o resultado do tratamento de esgotos e restos de guas usadas pelo homem que fornecem nutritivos s guas: N, P, Ca, Cl, K, etc. ... e que eutrofizam. A eutrofizao normal tima; o lago fica produtivo de bom plancto e timos peixes. Para eutrofia em excesso, os autores criaram o nvo trmo HIPEREUTROFIA, descrevem sses fenmenos, de ordem geral, com explosivo crescimento da populao planctnica e fitoplanto mesossaprbio causador de calamitosos problemas. Pode a "hipereutrofia" ser considerada uma nova e grave "praga das guas" que surgiu depois da 2 guerra mundial, devido rpida industralizao e exploso populacional do homem. Medidas preventivas contra a hipereutrofia podero ser conseguidas com planejamentos integrados das bacias dos rios, lagos e baas evitando despejos de excessos de nutrientes, em zonas que fiquem como reservas, preservando a biota aqutica natural e normal. possvel tal planejamento no Brasil, porque um dos poucos pases, com bacias de rios e lagos artificiais ainda no poludos.

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Cr das guas de Sepetiba; as prpriamente martimas, pela Escala de Forel e as outras cres aparentes totais feitas por comparao com escalas de SGUY e com o Dicionrio de Cres de MAERZ & PAUL, 1950. Cr Forel n6 mostrava no litoral cirrpedes como a Tetraclita squamosa, nas rochas; guas com a cianofcea planctnica Trichodesmium erythraeum tinham cr de "flha de bananeira" ou alpine green. O verde esmeralda mais intenso no local 7, com plancto macio da diatomcea Coscinodiscus; a parte central da Baa com 150 [quilometros quadrados], cheia de larvas de camaro Penaeus schmidti, guas de cr de ferrugem nas superfcies das guas; os esturios cr caramelo, isabellinus e bistre. ste levantamento preliminar serve para comparaes futuras, pois a Baa de Sepetiba ainda no poluda. Futuramente haver um prto de minrios com 3.000.000 de toneladas anuais, cais do prto, siderrgicas e outras indstrias que a poluiro. Vrias cres de guas poludas da Baa de Guanabara, como guas negras, guas cr de asfalto e outras escurecidas no foram encontradas em Sepetiba. Tambm no foram encntradas "guas vermelhas" com plancto predominante de dinoflagelados do que j vimos na Baa de Guanabara seguidos de mortandadas de peixes. A fig. 3 mostra as curvas de transparncia, e a relao entre cr e transparncia dada para as cres totais aparentes. Foi marcado o coeficiente de extino da luz K, pelo clculo a partir do Disco de Secchi. Havendo poluies todos sses dados que apresentamos devero ser alterados.

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De 149 autpsias realizadas em peixes, os autores coletaram diversos helmintos, no litoral de Maca, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A maior parte das espcies aqui estudadas, so redescritas, algumas apenas referidas e uma nova espcie do gnero Rhipidocotyle Diesing, 1858, descrita nesta oportunidade.

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No presente trabalho feita a reviso da subfamlia Atactorhynchinae Petrostschenko, 1956. Para o gnero Floridosentis Ward, 1953, o estudo baseado em exemplares do material tipo, alm de outros encontrados parasitnando trs peixes do gnero Mugil (Parati), provenientes de Cabo Frio, Rio de Janeiro. Quanto ao gnero Atactorhynchus Chandler, 1935, o nosso estudo foi baseado na descrio original de Chandler e do trabalho de Golvan sobre a classe dos Eoacanthocephala (Van Cleave, 1936).

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Mais uma vez os autores apresentam os resultados obtidos, aps examinarem 62 amostras de Procamallanus brasileiros parasitas de peixes dulccolas. Duas novas espcies so propostas: Procamallanus (Spirocamallanus) pexatus e Procamallanus (Procamallanus) peraccuratus, esta representando a primeira ocorrncia do subgnero no Brasil. Procamallanus (Spirocamallanus) probus pinto & fernandes, 1972, considerada sinnimo de Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928. Um lote no identificado, por insuficincia de dados, includo como Procamallanus (Spirocamallanus) sp.

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Continuamos observaes sobre as biocenoses litorneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluda, onde est a ilha do Pinheiro. Chegamos concluso que h graus de estragos acima dos verificados em publicaes anteriores, os 7, 8, 9 e 10 graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhana, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centmetros por ano. Apresentamos as alteraes ecolgicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudana de vrios nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecolgicos, em local que constitui a mdia representativa do que se passou na Enseada de Inhama nesses ltimos 5 anos. Chegamos a ndices de recuperao de zonaes do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que est em regresso; Houve regenerao das populaes de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlao entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Conclumos que: podem ser usadas as tcnicas de recuperao de poluio para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentao humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poludos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gnero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina ptrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentao humana. Damos sugestes para se utilizar cercados de vegetao de manguezal contra a poluio em locais apropriados, alagados com camares e peixes, como usam-se na sia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecolgico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente poluio, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gnero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperao na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus.

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Encerrando uma srie de observaes em nematdeos do gnero Procamallanus Baylis, 1923, que ocorrem no Brasil, reunimos no presente trabalho a descrio de uma nova espcie: Procamallanus (Spirocamallanus) paraensis, a redescrio de Procamallanus (S.) hilarii vaz & Pereira, 1934 e as descries originais de Procamallanus (S.) barroslimai Pereira, 1935 e Procamallanus (S.) macaensis vicente & Santos, 1972, modificadas e adaptadas. Quanto a barroslimai, colocamos em dvida sua validade e somente no a tomamos sinnima a Procamallanus (S.) inopinatus Travassos, Artigas & Pereira, 1928, devido falta absoluta de material, impossibilidade de acesso ao tipo e dados concretos que justificassem tal procedimento, no que somos apoiados por Kloss (1966). Relacionamos amostras de material parcialmente danificado que no nos permitiu uma diagnose especfica. Referncias so feitas a Procamallanus (S.) iheringi Travassos, Artigas & Pereira, 1928. Para Procamallanus (S.) inopinatus assinalado um novo hospedador. Como a maioria do material observado provinha de necrpsias realizadas em peixes dulccolas caracdeos, fizemos um estudo comparativo entre os Procamallanus anteriormente referidos nesses hospedadores a fim de estabelecermos possveis afinidades entre os caracteres morfolgicos considerados distintivos quando da proposio das diversas espcies. Desta forma, pudemos ratificar as afirmaes de Kloss (1966), com relao aos Procamallanus, quando do estudo dos parasitos de espcies simptricas de Astyanax. Finalmente, inclumos uma chave para a determinao dos Procamallanus brasileiros.

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Dosou-se a atividade da GOT, GPT e ceruloplasmina no testculo de ratos normais (a atividade testicular destas enzimas relativamente baixa) e injetados com cloreto de cdmio ( que lesa o testculo), assim como em animais com este rgo lesado e que se administrou testosterona, estradiol, progesterona e gonadotrofina corinica. Pudemos observar alteraes significativas das enzimas por ao destes diferentes hormônios. Infelizmente, como pouco se sabe sobre a funo destas enzimas neste rgo, torna-se difcil interpretar os nossos achados.

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Durante estudos sobre fixao, cresciemnto e desenvolvimento de larvas de ostras e cracas em duas estaes experimentais localizadas junto Fazenda Experimental de Ostras (rio Jacuruna - BA) e canal de Itaparica - BA, respectivamente, verificou-se alta taxa de mortalidade e ausncia de fixao de larvas no perodo compreendido entre os meses de outubro de 1977 e janeiro de 1978. Utilizando o ndice de inibio calculado a partir da densidade de fixao (mtodo de Bouget & Lacroix, 1972) os autores procuraram registrar a repentina inibio da colonizao destes organismos e tecer algumas consideraes sobre as possveis causas do fenmeno. Os cirrpedes Balanus amphitrite amphitrite, Chthamalus sp. e Euraphia rhizophorae ocorrem nas duas estaes, coabitando com a ostra Crassostrea rhizophorae, embora aqueles sejam mais abundantes na Estao localizada no canal de Itaparica (Est. II) comparando-se os mesmos perodos de outubro/dezembro de 1978. As ostras mostraram-se mais sensveis ao fator inibidor do que as cracas e estas sofreram um abalo maior na Est. II embora em ambas as Estaes tenham se recuperado a partir de janeiro de 1978, fato que no ocorreu com as ostras em igual perodo. A literatura mostra que vrios so os fatores que influenciam a fixao das larvas dos cirrpedes e outros animais ssseis, tais como: natureza do substrato, variao da velocidade das correntes de mar, maior ou menos tempo de emerso, variao da salinidade e outros. Porm o mais importante parece ser a natureza do substrato. Como no mesmo perodo e na mesma regio foi observada uma alta taxa de mortalidade de ostras (Nascimento, 1978) bem como de outros moluscos comestveis e peixes, foram afastadas as possibilidades da influncia de fatores biticos como predao e competio. Os fatores abiticos como salinidade, oxignio disssolvido e pH mantiveram-se em nveis normais (Peixinho, 1978), de maneira que os autores preferem sugerir, em acordo com Nascimento, (1979)...