277 resultados para Castro de Gutierrez, Luz, 1908-1991


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Acacia polyphylla é uma espécie arbórea característica dos estádios iniciais da sucessão secundária, de grande utilidade na recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho teve como objetivo estudar a germinação de suas sementes sob diferentes condições de temperatura e luz. Avaliaram-se os efeitos das temperaturas constantes de 15, 20, 25 e 30 ºC e alternada de 20-30 ºC, sob fotoperíodo de oito horas de luz branca. A temperatura constante de 25 ºC foi a mais adequada para a germinação e o estudo de luz foi realizado nessa temperatura. As sementes foram submetidas à ausência de luz e a fotoperíodos de 1 a 12 horas sob luz branca (alta relação vermelho/vermelho-extremo), além de fotoperíodos sob luz branca iniciados e finalizados com luz de sombreamento (baixa relação vermelho/vermelho-extremo). A porcentagem de germinação não foi afetada pelos diferentes fotoperíodos sob luz branca testados, mas fotoperíodo igual ou superior a quatro horas favoreceu o desenvolvimento inicial das plântulas. A germinação não foi afetada pela luz com baixa relação vermelho/vermelho-extremo, mas na ausência de luz as sementes germinaram em menores porcentagem e velocidade.

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Verificou-se a resposta de crescimento à variação na intensidade de luz de plântulas de três espécies arbóreas da Floresta Tropical Atlântica, Cecropia glazioui Sneth., Cedrela fissilis Vell. e Bathysa australis (A. St.-Hil.) Hook. ex Sch., respectivamente de estádios inicial, intermediário e final de sucessão. As três espécies mostraram, dentro de um determinado gradiente de luz, plasticidade para aumentar a captação de luz quando em baixa irradiância (através de aumento da razão de área foliar -RAF e diminuição da razão entre raiz e parte aérea - R/PA) e plasticidade para aumentar o ganho de carbono e diminuir a transpiração quando em alta irradiância (através dos aumentos da razão R/PA e densidade estomática, e da diminuição da RAF). A plasticidade das espécies em variar determinado parâmetro em função da intensidade de luz foi dependente do gradiente de intensidade de luz aplicado. A plasticidade foi maior nas intensidades mais baixas de luz tanto para C. glazioui quanto para C. fissilis. Para a maior parte dos parâmetros analisados, C. glazioui mostrou maior parte plasticidade para aclimatar-se à maior irradiância, que C. fissilis. As variações apresentadas pelas espécies na morfologia e fisiologia em relação à variação na intensidade de luz são consistentes com o local de ocorrência de cada espécie.

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Gallesia integrifolia é uma espécie arbórea nativa do Brasil, pertencente à família Phytolaccaceae e conhecida popularmente por pau-d'alho, importante como produtora de madeira. Este trabalho foi desenvolvido em laboratório, visando recomendar as condições a serem adotadas no teste padrão de germinação e prever o comportamento germinativo das sementes em condições naturais. As sementes foram submetidas às temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35 ºC e alternada de 20-30 ºC, na ausência de luz e sob fotoperíodo de oito horas de luz dos espectros branco, vermelho e vermelho extremo. Como substrato foi utilizada vermiculita (30 g), umedecida com 45, 90 e 135 mL de água destilada. Foram avaliados a porcentagem total e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os resultados obtidos mostraram que as sementes são indiferentes ao regime de temperatura e que nas melhores temperaturas testadas (20, 25, 30 e 20-30 ºC), elas são insensíveis à luz. O teste padrão de germinação pode ser conduzido com 30 g de vermiculita umedecida com 45 a 90 mL de água, nas temperaturas constantes de 20 ou 25 ºC, sob fotoperíodo de oito horas de luz branca. As sementes de pau-d'alho germinaram nos diferentes regimes de temperatura, qualidades de luz e níveis de umidade testados indicando que, em condições naturais, são capazes de germinar tanto sob o dossel como em clareiras.

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Durante um período de desconexão (de outubro de 1999 a dezembro de 2000) entre lagoas laterais e o Rio Paranapanema, a estrutura da comunidade fitoplanctônica e suas alterações foram examinadas em amostras coletadas trimestralmente nas zonas litoral e pelágica. Um total de 183 táxons de algas foi encontrado, sendo a comunidade predominante constituída por Chlorophyceae e Bacillariophyceae no Rio Paranapanema e em um ambiente lacustre permanentemente isolado, e por Bacillariophyceae e Chlorophyceae em duas outras lagoas. Ao longo do ano, diminuição na riqueza de espécies foi encontrada somente no ambiente lêntico com maior perda de conectividade. Cryptophyceae foi abundante (densidades maior que a densidade média do fitoplâncton) nas três lagoas, zonas e épocas do ano, exceto na zona litoral da lagoa com maior perda de conectividade em novembro de 1999. No Rio Paranapanema, Cryptophyceae predominou em mês chuvoso (fevereiro), sendo os índices de diversidade mais elevados nos demais períodos. A seca severa acarretou redução significativa do volume e área de superfície das lagoas, uma delas, a lagoa isolada, sendo extinta no último período de amostragem. Somente, nesta última, um efeito de concentração na abundância do fitoplâncton foi evidente. O predomínio em densidade de Cryptomonas brasiliensis Castro, C. Bic. & D. Bic., Chroomonas spp. e Chlamydomonas spp. nas três lagoas foi atribuído às condições adversas para o desenvolvimento das demais algas. A baixa profundidade, a grande quantidade de sedimentos suspensos na água após episódios de ventos fortes e, em conseqüência, a extinção acentuada da luz, foram fatores limitantes para as algas não adaptadas a essas condições, a despeito das concentrações favoráveis de nutrientes. No Rio Paranapanema, as alterações temporais na estrutura da comunidade fitoplanctônica parecem estar associadas a flutuações de velocidade e fluxo de água bem como ao nível hidrológico.

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A dinâmica da comunidade arbórea e de 26 populações componentes foi investigada em um fragmento de floresta estacional semidecídua em Piedade do Rio Grande, Minas Gerais, com base em inventários conduzidos em 1999 e 2004 em 30 parcelas de 400 m², 12 das quais foram locadas na borda do fragmento e 18 em seu interior. O objetivo foi verificar se a comunidade e populações arbóreas (a) estavam estáveis no período, e (b) mostraram uma dinâmica mais acelerada na borda do fragmento que em seu interior. Foram obtidas taxas de mortalidade e recrutamento de árvores e taxas de ganho e perda de área basal para a amostra total, seus dois setores, classes de diâmetro e populações. A hipótese da estabilidade foi rejeitada porque, tanto na borda como no interior, as taxas de mortalidade superaram as de recrutamento, as taxas de ganho superaram as de perda de área basal e as distribuições de tamanho mudaram devido ao declínio na densidade de árvores menores. Tais mudanças gerais se relacionaram, possivelmente, (a) a efeitos de longa duração da fragmentação ainda em curso, (b) a uma fase particular de um ciclo florestal rítmico e/ou (c) à suposta aceleração global das taxas de rotatividade florestal devido ao aumento do CO2 atmosférico. Os dois setores de fato diferiram nas taxas de rotatividade mais elevadas na borda que no interior da floresta, provavelmente devido à maior abundância de luz na borda, mas também porque populações de espécies pioneiras e exigentes de luz, de rápido crescimento, são mais abundantes na borda.

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O presente estudo trata da influência da temperatura e da luz na germinação de Dyckia tuberosa (Vell.) Beer, uma bromélia terrestre do cerrado. Para tal, sementes coletadas na Estação Ecológica de Itirapina foram submetidas a temperaturas constantes de 10 a 45 ºC, na luz e no escuro. A faixa de temperatura com maior germinabilidade na luz foi entre 15 e 40 ºC e no escuro, entre 20 e 40 ºC, não havendo germinação nas temperaturas de 10 e 45 ºC. Tanto na luz como no escuro, a temperatura ótima está entre 30 e 35 ºC. A alta germinabilidade de suas sementes em temperaturas elevadas indica que sementes de D. tuberosa são capazes de germinar em ambientes abertos e a insensibilidade à luz indica que o processo de germinação pode ocorrer também em ambientes com ausência completa de luz. Aparentemente, o processo de germinação de sementes não é um fator limitante para esta espécie.

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As variações estruturais foliares de Mikania glomerata Spreng. foram investigadas em distintas condições de luminosidade (pleno sol, meia-sombra e sombra; 100%, 26,4% e 13,8% de intensidade luminosa, respectivamente) associadas a diferentes tipos de coberturas vegetais numa região de Floresta com Araucária, Município de Castro, PR (25°50'64"S e 49°43'69"W). Este estudo buscou subsidiar os produtores de plantas medicinais na escolha da melhor condição de luz para plantio, gerando informações sobre o potencial das plantas medicinais na recomposição e manejo do sub-bosque da área. Após dois anos de crescimento nos tratamentos, 37 folhas foram coletadas em cada tratamento, para a análise de massa foliar fresca e seca, teor de água, área foliar, área foliar específica, densidade de estômatos e de tricomas, espessura da lâmina e pecíolo e concentração de clorofila. Os maiores valores médios de massa foliar fresca, teor de água, área foliar e área foliar específica ocorreram nas folhas do tratamento sombra, enquanto a densidade estomática e de tricomas e a espessura da lâmina apresentaram maiores valores nas folhas do tratamento pleno sol. A análise dos componentes principais mostrou uma similaridade entre as folhas do tratamento meia-sombra e pleno sol, sugerindo que baixas intensidades luminosas são suficientes para estimular as respostas expressas pela morfologia foliar. Os maiores valores médios de área e massa fresca foliar sugerem uma maior produtividade no tratamento sombra, mas estudos referentes às taxas de crescimento da planta, respostas sazonais e condições nutricionais diferenciadas são necessários para complementar as informações para adoção de métodos de cultivo mais eficientes.

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Mentha x piperita L. var. piperita (hortelã-pimenta) é bastante utilizada devido à presença de óleos essenciais, principalmente pelo componente mentol, produzidos nos tricomas glandulares. Foi avaliada a influência da intensidade de luz e da adubação do substrato na quantidade e qualidade do óleo essencial. As intensidades de luz utilizadas foram 100%, 70% e 50% da luz solar total e dois níveis de nutrição do substrato aplicados, solo de mata e solo de mata com adição de adubo orgânico. A alta intensidade de luz e a adubação favoreceram o crescimento em biomassa, influenciando no rendimento do óleo essencial por planta. A intensidade de luz e a adubação influenciaram na qualidade do óleo essencial, apresentando as plantas sob luz solar plena e adubadas apresentaram maior concentração relativa de mentol que plantas sombreadas ou sem adubo. O mentol foi o componente majoritário encontrado no óleo essencial.

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Este artigo descreve e analisa uma prática característica de grupos argentina devotos de Sai Baba, também conhecida como Meditação na Luz. Caracterizamos-a como uma performance ritual onde, também, encontramos representações simbólicas em torno á corporalidade que chamamos geografia corporal. Examinamos como se constrói a eficácia ritual em dita pratica, e se argumenta que esta performance é eficaz porque contribui para modificar a pessoa á lograr seu objetivo espiritual fundamental (a fusão com Deus). Neste ponto, contrastamos este tipo de meditação com as clássicas meditações metafísicas cartesianas. Finalmente, destaca se a relevância da inclusão da dimensão corporal performática na analise dos fenômenos religiosos.

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A prece é um fenômeno ritual de fundamental importância no sistema religioso católico. A partir de uma abordagem que se pretende maussiana, este artigo tem por objetivo realizar uma análise etnográfica do ritual da prece entre católicos do bairro de Casa Amarela, em Recife. Para isso, considera-se que, entre outras possibilidades, tal ritual pode se apresentar como: simples (ou como um "gesto mínimo"); composto, por exemplo, no ritual do terço; e, por fim, parte de um conjunto maior, como no sistema de relações entre mortos e vivos, em que, juntamente com os sonhos, a prece se configura como canal de comunicação entre vivos e mortos.

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We have previously demonstrated that acute third ventricle injections of both lead and cadmium prevent the dipsogenic response elicited by dehydration or by central injections of dipsogenic agents such as angiotensin II, carbachol and isoproterenol in rats. We have also shown that the antidipsogenic action of cadmium may be due, at least in part, to activation of thirst-inhibitory central serotonergic pathways. In the present paper we show that in Wistar male rats the antidipsogenic effect of both lead acetate (3.0 nmol/rat) and cadmium chloride (3.0 nmol/rat) may be partially dependent on the activation of brain opiatergic pathways since central injections of naloxone (82.5 nmol/rat), a non-selective opioid antagonist, blunt the thirst-inhibiting effect of these metals. One hundred and twenty minutes after the second third ventricle injections, dehydrated animals (14 h overnight) receiving saline + sodium acetate displayed a high water intake (7.90 ± 0.47 ml/100 g body weight) whereas animals receiving saline + lead acetate drank 3.24 ± 0.47 ml/100 g body weight. Animals receiving naloxone + lead acetate drank 6.94 ± 0.60 ml/100 g body weight. Animals receiving saline + saline drank 8.16 ± 0.66 ml/100 g body weight whilst animals receiving saline + cadmium chloride drank 1.63 ± 0.37 ml/100 g body weight. Animals receiving naloxone + cadmium chloride drank 8.01 ± 0.94 ml/100 g body weight. It is suggested that acute third ventricle injections of both lead and cadmium exert their antidipsogenic effect by activating thirst-inhibiting opioid pathways in the brain.

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We have demonstrated that central administration of zinc in minute amounts induces a significant antidipsogenic action in dehydrated rats as well as in rats under central cholinergic and angiotensinergic stimulation. Here we show that acute third ventricle injections of zinc also block water intake induced by central ß-adrenergic stimulation in Wistar rats (190-250 g). Central inhibition of opioid pathways by naloxone reverses the zinc-induced antidipsogenic effect in dehydrated rats. After 120 min, rats receiving third ventricle injections of isoproterenol (160 nmol/rat) exhibited a significant increase in water intake (5.78 ± 0.54 ml/100 g body weight) compared to saline-treated controls (0.15 ± 0.07 ml/100 g body weight). Pretreatment with zinc (3.0, 30.0 and 300.0 pmol/rat, 45 min before isoproterenol injection) blocked water intake in a dose-dependent way. At the highest dose employed a complete blockade was demonstrable (0.54 ± 0.2 ml/100 g body weight). After 120 min, control (NaAc-treated) dehydrated rats, as expected, exhibited a high water intake (7.36 ± 0.39 ml/100 g body weight). Central administration of zinc blocked this response (2.5 ± 0.77 ml/100 g body weight). Naloxone pretreatment (82.5 nmol/rat, 30 min before zinc administration) reverted the water intake to the high levels observed in zinc-free dehydrated animals (7.04 ± 0.56 ml/100 g body weight). These data indicate that zinc is able to block water intake induced by central ß-adrenergic stimulation and that zinc-induced blockade of water intake in dehydrated rats may be, at least in part, due to stimulation of central opioid peptides.

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We have demonstrated that acute third ventricle injections of lead acetate (PbAc) exert a powerful antidipsogenic effect and induce a significant increase in renal sodium excretion. In the present study we confirm the antidipsogenic effect of lead and demonstrate that central administration of this metal, in minute amounts, significantly reduces salt intake both during dehydration and after central angiotensinergic stimulation. Adult male Wistar rats had the third ventricle cannulated seven days before the experiments. During this period they had free access to distilled water and hypertonic saline solution (1.5%). After a 24-h period of fluid deprivation, experimental animals received third ventricle injections of PbAc (0.3, N = 8 and 3.0 nmol/rat, N = 14) while controls received sodium acetate (NaAc; 3.0 nmol/rat, N = 10). Rats treated with PbAc at the highest dose showed a significant reduction (P<0.05) both in water and hypertonic saline intake when compared to controls. When the effect of lead administration on angiotensin II-induced water and salt intake was studied, normohydrated animals received third ventricle injections of angiotensin II (9.6 nmol/rat) after pretreatment with 3.0 nmol/rat of PbAc (experimental group, N = 10) or NaAc (controls, N = 8). The group pretreated with PbAc presented a significant reduction (P<0.05) in both water and salt intake compared to controls. Thus, this study confirms the antidipsogenic effect of central lead injections and demonstrates that the presence of lead in the brain exerts a significant inhibition of sodium appetite.

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We demonstrate here that acute third ventricle injections of GR 113808, a highly selective 5-HT4 antagonist, decrease water intake induced by a previous salt load while potentiating drinking elicited by hypovolemia induced by previous subcutaneous administration of polyethylene glycol in male Wistar rats (200 ± 20 g). At the dose of 160 nmol/rat, third ventricle injections of GR 113808 induced a significant reduction of water intake in salt-loaded animals after 120 min as compared to salt-loaded animals receiving third ventricle injections of saline (salt load + GR = 3.44 ± 0.41 ml, N = 12; salt load + saline = 5.74 ± 0.40 ml, N = 9). At the dose of 80 nmol/rat, GR 113808 significantly enhanced water intake in hypovolemic animals after 120 min as compared to hypovolemic animals receiving third ventricle injections of saline (hypovol + GR = 4.01 ± 0.27 ml, N = 8; hypovol + saline = 2.41 ± 0.23 ml, N = 12). We suggest that central 5-HT4 receptors may exert a positive drive on water intake due to hyperosmolarity and a negative input on drinking provoked by hypovolemia.

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Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) has been the cause of major outbreaks and epidemics among hospitalized patients, with high mortality and morbidity rates. We studied the genomic diversity of MRSA strains isolated from patients with nosocomial infection in a University Hospital from 1991 to 2001. The study consisted of two periods: period I, from 1991 to 1993 and period II from 1995 to 2001. DNA was typed by pulsed-field gel electrophoresis and the similarity among the MRSA strains was determined by cluster analysis. During period I, 73 strains presented five distinctive DNA profiles: A, B, C, D, and E. Profile A was the most frequent DNA pattern and was identified in 55 (75.3%) strains; three closely related and four possibly related profiles were also identified. During period II, 80 (68.8%) of 117 strains showed the same endemic profile A identified during period I, 18 (13.7%) closely related profiles and 18 (13.7%) possibly related profiles and, only one strain presented an unrelated profile. Cluster analysis showed a 96% coefficient of similarity between profile A from period I and profile A from period II, which were considered to be from the same clone. The molecular monitoring of MRSA strains permitted the determination of the clonal dissemination and the maintenance of a dominant endemic strain during a 10-year period and the presence of closely and possibly related patterns for endemic profile A. However, further studies are necessary to improve the understanding of the dissemination of the endemic profile in this hospital.