873 resultados para inibidor de crescimento


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Devido à falta de estruturas rígidas para determinação de idade em crustáceos, métodos que se baseiam na determinação de idade através da distribuição da freqüência de comprimentos são comumente utilizados. Neste trabalho, foi comparado o crescimento do siri-azul, Callinectes sapidus Rathbun, 1896, em laboratório e a partir de indivíduos de campo. Os indivíduos de laboratório, após a coleta, tiveram seu crescimento acompanhado individualmente. A temperatura foi mantida constante (25±2°C) e a salinidade a 20±5. Os indivíduos do campo foram coletados entre 2002 e 2004 em pontos pré-determinados no estuário da Laguna dos Patos, com rede de portas. A biometria, nos dois casos, constou da medida da largura da carapaça (LC mm). As estimativas das curvas de crescimento, segundo o modelo de Bertalanffy para os indivíduos de campo, foram obtidas pelo acompanhamento do deslocamento modal (MPA). O tamanho máximo de largura de carapaça utilizado foi mantido fixo em todas as análises (157,78 mm para fêmeas e 162,71 mm para machos). Para os indivíduos mantidos em laboratório, os parâmetros e a longevidade obtidos foram k=0,001/dia; t o=-1,53; longevidade de 3117 dias (8,5 anos) para machos e k=0,002/dia; t o=-29,5; longevidade de 2795 dias para fêmeas (7,7 anos). Os parâmetros de crescimento e a longevidade estimados para os animais coletados em campo foram k=0,004/dia; t o=-4,23; 1267 dias (3,5 anos) para machos e k=0,004/dia; t o=-3,71; 1260 dias (3,45 anos) para fêmeas. Foram encontradas diferenças significativas entre animais de laboratório e de campo, sugerindo que a espécie responde de forma diferente ao ambiente em que está inserida.

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Analisou-se o crescimento de Aegla itacolomiensis Bond-Buckup & Buckup, 1994, em ambiente natural, a partir de amostragens mensais, realizadas entre junho de 2005 e maio de 2006, no arroio Solitária Alta, tributário da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, município de Igrejinha, RS, Brasil (29º33'10,2''S; 50º50'57''W). Os indivíduos foram coletados com o auxílio de um puçá, triados por sexo, medidos quanto ao comprimento do cefalotórax (CC) e devolvidos ao arroio no mesmo local de onde foram retirados. O crescimento em comprimento de machos e fêmeas de A. itacolomiensis foi avaliado pela análise das distribuições de frequências absolutas em intervalos de classe do CC. As modas dos histogramas de frequências do CC foram verificadas. O crescimento dos indivíduos foi estimado por meio da análise da progressão das modas calculadas, resultando nas curvas de crescimento para machos e fêmeas, respectivamente Ct= 23,21[1-e-0,0094 (t + 7,03)] e Ct respectivamente: Ct = 19,49 [1-e-0,0065 (t + 11,16)]. O recrutamento ocorreu na primavera e no verão. Os machos atingiram tamanhos maiores do que as fêmeas e apresentaram maior taxa de crescimento que estas. A longevidade estimada para os machos foi de 2,2 anos enquanto que para as fêmeas foi de 2,5 anos. O padrão de crescimento de A. itacolomiensis é semelhante ao de outras espécies de eglídeos anteriormente estudados.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de Aegla manuinflata Bond-Buckup & Santos, 2009 em ambiente natural. Para isso foram realizadas coletas mensais de abril de 2006 a maio de 2007 no arroio Passo Taquara, no município de São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Os organismos foram coletados utilizando armadilhas plásticas e puçá. Os espécimes foram sexados e tiveram mensurado o comprimento do cefalotórax (CC), em seguida foram devolvidos ao córrego. O crescimento foi avaliado utilizando o modelo de von Bertalanffy. As curvas de crescimento do cefalotórax, estimadas para machos e fêmeas, são descritas pelas seguintes equações Ct = 28,00 [1 - e-0,0047(t+10,63)] e Ct = 25,16 [1 - e-0,0051(t+17,65)], respectivamente. Os machos atingem tamanhos maiores que as fêmeas. A longevidade foi estimada em três anos para os machos e dois anos e meio para as fêmeas.

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O caolim adsorve a atividade inibitória mais ràpidamente que o nitrogênio total da clara de ôvo bruta e menos ràpidamente que o nitrogênio total das preparações semipurificadas de inibidor. A adsorção do inibidor é reversível. O tratamento de preparações semipurificadas pelo vírus ativo da influenza suína causa um ligeiro aumento da adsorção da atividade e do nitrogênio total. O vírus ativo combina-se no frigorífico com o caolim que adsorveu o inibidor e pode ser em grande parte recuperado à temperatura ambiente. Uma quantidade menor de vírus é fixada pelo caolim não tratado. O aquecimento do vírus durante 30 minutos a 53°C aumenta sua adorção pelo caolim.

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Após ter-se verificado que a buclizina era capaz de acelerar o crescimento de tumor maligno até 33%, animais de laboratório foram tratados com essa substância em doses subletais agudas e muito acima das doses terapêuticas, por vias subcutâneas e intraperitoneal, ocorrendo, ocasionalmente, o aparecimento de fibrosarcomas nos ratos Wistar e sarcoma indiferenciado e adenoma papilífero em camundongos Swiss. O primeiro tumor surguiu em 1970, ao qual foi dada a sigla "BUSP" (BUclizina-SPoladore). O tumor vem sendo mantido com facilidade, apresentando como características: crescimento lento, permitindo uma sobrevida do animal em torno de três meses; peso em torno de cento e vinte e cinco gramas na fase final; intensa hiperemia peritumoral; tumor maciço, quase sem necrose na parte central; persistindo bastante livre entre a pele e os tecidos subjacentes, durante toda a evolução.

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O objetivo deste estudo foi verificar a concordância dos referenciais recomendados pelo Center of Disease Control (CDC) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na avaliação do estado nutricional. Trata-se de um estudo transversal, com participação de 254 crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade de São Paulo e Ribeirão Preto, nos meses de junho de 2005 a julho de 2006. Os índices antropométricos foram calculados em programas disponibilizados nos sites do CDC e OMS, respectivamente. Aplicado Teste Kappa para as variáveis nominais (comprimento/idade) e Kappa-ponderado para variáveis ordinais (peso/comprimento) evidenciou-se que os referenciais CDC e OMS apresentam diferenças na avaliação nutricional infantil, sendo encontrados resultados com maior discordância nas crianças de 3 a 6 meses.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento microbiano em sondas para vitrectomia de uso único, reprocessadas na prática assistencial. Foram investigadas nove sondas reusadas e reprocessadas por diferentes métodos. As sondas foram segmentadas, individualmente, em porções de 3,5 cm, totalizando em 979 unidades amostrais (extensões, conectores e ponteiras) inoculadas em meio de cultura e incubadas a 37ºC, por 14 dias. Os resultados mostraram crescimento microbiano em 57 (5,8%) unidades amostrais, das quais, 25 foram esterilizadas por Óxido de Etileno, 16 por Plasma de Peróxido de Hidrogênio e 16 por Vapor à Baixa Temperatura e Formaldeído. Foram identificadas 17 espécies microbianas, sendo as mais prevalentes o Micrococcus spp., Staphylococcus coagulase negativa, Pseudomonas spp. e Bacillus subtilis. O reuso de sondas de uso único para vitrectomia não se mostrou seguro, portanto tal prática não é recomendada.

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Tendo como objetivo avaliar a eficiência relativa do superfosfato simples (SS), fosfato parcialmente acidulado (FAPS) e termofosfato magnesiano (TERM) como fonte de P e outros nutrientes para o cultivo de plantações de eucalipto, em dois solos da região dos Cerrados, uma areia quartzosa (50 g kg-1 de argila) álica e um latossolo vermelho-escuro (230 g kg-1 de argila) álico, foi realizado este experimento, sob condições de casa de vegetação, na ESALQ/USP, Piracicaba (SP), em 1993. Subamostras do AQ receberam 0, 75, 150 e 300 mg kg-1 de P e, do LE, 0, 125, 250 e 500 mg kg-1 de P no solo. As doses de P foram estimadas com base na solubilidade dos adubos; SS e FAPS, em citrato de amônio, e TERM, em ácido cítrico 20 g L-1. Em cada vaso (5 kg de solo), deixou-se uma planta de Eucalyptus grandis por 90 dias após a emergência e desbaste das plântulas. Paralelamente ao experimento em casa de vegetação, subamostras de todos os tratamentos, com 2 kg de solo, foram incubadas no interior de sacos plásticos por 0, 10, 20, 40, 60 e 80 dias. Ao término de cada período de incubação, os solos eram amostrados e analisados. Mediante o cálculo de índices de eficiência relativa entre os adubos, verificou-se que o TERM foi superior 64% ao SS e 57% ao FAPS no solo AQ. No LE, o SS foi superior 55% ao TERM e 34% ao FAPS. O TERM foi a fonte de P que promoveu os maiores acréscimos do nível de fertilidade dos solos, com expressiva elevação do pH do solo, redução das concentrações de Al e aumento daquelas de Ca e Mg. Os ganhos de produção das mudas de eucalipto foram altamente correlacionados com a absorção de P, K, Ca, Mg e Zn. O TERM proporcionou as maiores absorções desses nutrientes no solo AQ e, as menores, de P, Ca e Zn no LE. As distintas respostas de crescimento para os adubos avaliados, em ambos os solos, sobretudo para TERM e SS, foram atribuídas, em grande parte, aos efeitos secundários das fontes de P sobre a fertilidade dos solos.

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De março de 1993 a junho de 1994, em vasos com amostra de um latossolo vermelho-escuro (LE) argiloso fase cerrado, estudou-se a resposta da trema (Trema micrantha (L)Blum.) e do fedegoso (Senna macranthera Rich.) a fósforo (P) nitrogênio (N) e à inoculação com o fungo micorrízico arbuscular Glomus etunicatum (Ge) Becker & Gerdemann. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (MG), por meio de dois experimentos. A inoculação com Ge resultou em efeitos positivos para o crescimento das espécies, sendo esse efeito menos evidente no fedegoso que se beneficiou mais dos fungos indígenas. Em plantas inoculadas, a dose de P necessária para atingir 80% do crescimento máximo (CM) foi de 100 mg kg-1 de P no solo, para a trema, e de 80 mg kg-1 de P no solo, para o fedegoso, enquanto as plantas colonizadas pelos fungos indígenas requereram, respectivamente, 3,2 e 1,5 vezes mais P para atingir tal crescimento. Ambas as espécies apresentaram crescimento reduzido na ausência de P, porém tiveram grande crescimento quando receberam superfosfato. Por outro lado, a adição de N mineral não promoveu o crescimento das mudas. A adição de P solúvel e a introdução de G. etunicatum são importantes fatores para o crescimento inicial das espécies estudadas, em solo de baixa fertilidade natural.

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Os ecossistemas periodicamente inundados, embora representem 25% da área total da Amazônia, contribuem com 75% da produção madeireira. Tanto esses ecossistemas como os de terra firme apresentam grande diversidade de espécies da família Leguminosae. Algumas dessas espécies já são exploradas economicamente de forma extrativista, mas o potencial econômico da maioria permanece inexplorado. Conhecer o comportamento dessas espécies em condições de viveiro é o primeiro passo para compreender sua biologia e estabelecer plantios nas áreas já desmatadas. Neste trabalho, desenvolvido no Campus do INPA, em Manaus, durante 1985 e 1986, são apresentadas informações sobre o crescimento inicial e nodulação de 49 espécies arbóreas nativas, de ecossistemas de terra firme (16) ou periodicamente inundados, (33) da Amazônia. Plântulas recém-germinadas foram transplantadas, em condições de viveiro, para sacos plásticos que continham cinco diferentes substratos que consistiram de areia adubada, de uma mistura de argila com areia 3:2 (v/v), de material do horizonte A de um glei húmico, e de material do horizonte A de um podzólico vermelho-amarelo, adubado ou não. A maioria das espécies desenvolveu-se bem nos cinco substratos. Algumas espécies cresceram melhor nos substratos, de maior fertilidade. Espécies oriundas de ecossistemas inundados cresceram melhor que as oriundas de terra firme. Foi observada nodulação em 30 espécies. Entre as que apresentaram maiores taxas de crescimento, havia tanto espécies nodulíferas como não-nodulíferas, indicando que a fixação biológica de N2 não é o único mecanismo eficiente de absorção de nitrogênio em leguminosas tropicais. As espécies que apresentaram as maiores taxas de crescimento foram: Enterolobium maximum, Swartzia polyphylla e Vatairea guianensis.

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Freqüentemente, têm-se obtido aumentos na produção de grãos de milho em resposta ao Zn, em solos brasileiros. O objetivo do presente trabalho foi comparar fontes e modos de aplicação de Zn à cultura do milho. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação, em vasos de polietileno com capacidade de 10 litros, utilizando-se amostras de um Latossolo Vermelho-Escuro de textura média. Aplicou-se calcário para se atingir 70% de saturação do solo por bases. Os tratamentos consistiram da aplicação de zinco como óxido, sulfato, EDTA e lignossulfonado, na semente (90 g ha-1), no sulco de semeadura (5,3 kg ha-1) e incorporado (5,3 kg ha-1). As plantas foram colhidas 45 dias após a emergência. A aplicação de zinco via semente é eficiente no fornecimento de Zn para o crescimento das plantas até os 45 dias. A incorporação, independentemente da fonte, e o zinco aplicado como EDTA e lignossulfonado proporcionam maior disponibilidade do nutriente ao milho. O crescimento do sistema radicular é prejudicado quando há muito Zn disponível na zona de crescimento. A dose de 5,3 kg ha-1 de zinco como EDTA ou lignossulfonado, quando aplicada no sulco de semeadura, é fitotóxica ao milho.

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A influência da disponibilidade da água no crescimento da laranjeira 'Hamlin' foi estudada em uma toposseqüência de solos de tabuleiro, no município de Sapeaçu, Recôncavo Baiano, composta por Latossolo Amarelo Podzólico, Podzólico Amarelo e Podzólico Acinzentado. Em cada horizonte de cada solo, analisaram-se a granulometria e as características químicas. O conteúdo de água nos solos foi medido semanalmente com sonda de nêutrons, determinando o armazenamento e a disponibilidade de água nos solos. Analisou-se também a precipitação pluvial ocorrida durante o período de estudo. Até 1,50 m de profundidade, o Podzólico Acinzentado apresentou valor médio de água disponível superior ao do Latossolo Amarelo Podzólico, que, por sua vez, foi superior ao do Podzólico Amarelo. Em todas as profundidades avaliadas, o Podzólico Amarelo apresentou-se sem água disponível para as plantas durante 20 semanas, e o Latossolo Amarelo Podzólico por 10 semanas; o Podzólico Acinzentado apresentou-se sem água disponível por 11 semanas, mas apenas até a profundidade de 0,90 m. Em concordância com a água disponível, as plantas encontradas no Podzólico Acinzentado apresentaram crescimento superior ao das localizadas nos demais solos, não havendo diferença significativa para as plantas do Latossolo Amarelo Podzólico e Podzólico Amarelo.

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O presente trabalho, realizado em janeiro de 1995, visou avaliar a atividade da enzima fosfatase ácida em folhas de quatro progênies de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), cultivadas em duas doses de nitrogênio e duas de fósforo. Para tanto, utilizou-se a porção média da segunda folha mais jovem de perfilhos de palmeiras com quatro anos de idade. As plantas analisadas representam parcelas submetidas a duas doses de nitrogênio (N1 = 0, N2 = 400 kg ha-1 ano-1 de N) e duas doses de fósforo (P1 = 0, P2 = 200 kg ha-1 ano-1 de P2O5). A dose de potássio foi 200 kg ha-1 ano-1 de K2O. Análises dos elementos no solo e nas folhas foram efetuadas e correlações foram estimadas entre as características avaliadas e o crescimento e a produção de palmito dos quatro tratamentos. Foram observados valores médios de atividade da fosfatase ácida de 8,35; 4,58; 10,84, e 11,05 µmol h-1 g-1, para os tratamentos N2P2, N2P1, N1P2 e N1P1, respectivamente. Houve diferenças significativas de atividade entre doses de nitrogênio (10,95 e 6,47 µmol h-1 g-1, para N1 e N2, respectivamente) e entre progênies (variando de 6,18 (G3) a 10,10 (G1) µmol h-1 g-1), indicando que esses dois fatores devem ser levados em conta em estudos dessa natureza. A atividade da fosfatase ácida apresentou correlação negativa com as características que avaliam o crescimento (biomassa aérea e radicular) e a produção de palmito (peso e diâmetro) das plantas estudadas, não se correlacionando com os teores de fósforo no solo ou no tecido foliar.

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Para estudar a influência do alumínio no crescimento e desenvolvimento de nove genótipos de café, foi instalado um experimento, em janeiro de 1994, em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, situada na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, a uma altitude média de 651 metros. Para tanto, plantas com dois pares de folhas definitivas foram submetidas a 0 e 0,296 mmol L-1 de alumínio em solução nutritiva, com pH 4,0, durante 115 dias. Após este período, as plantas foram divididas em folhas superiores, folhas inferiores, primeiro par de folhas totalmente expandido, caule e raízes, para a determinação da matéria seca. Avaliaram-se, também, altura das plantas, comprimento da raiz principal, número de raízes secundárias e área foliar do primeiro par de folhas totalmente expandido. A presença do alumínio inibiu tanto o crescimento da parte aérea como das raízes, as quais apresentaram anormalidades típicas de toxidez de alumínio. A redução na matéria seca de raízes foi a característica que permitiu melhor discriminação quanto à tolerância ao alumínio entre os genótipos estudados. Observou-se redução no comprimento da raiz principal, na altura das plantas e na área foliar, bem como aumento no número de raízes secundárias em resposta a aumentos das concentrações de Al na solução nutritiva. As características de crescimento avaliadas permitiram discriminar os genótipos em quatro grupos ou categorias: tolerante (UFV 1359, UFV 2149), moderadamente tolerante (UFV 2145, UFV 2877 e UFV 2163), moderadamente sensível (UFV 3880) e sensível (UFV 2147, UFV 2198 e UFV 2237).