570 resultados para Sulfato de alumínio
Resumo:
Estudaram-se os efeitos da aplicação de sulfato de amônio e reguladores de crescimento no peso médio dos frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivares "Angela" e "Roma". Em dois ensaios efetuou-se a aplicação de (NH4)2 SO4 (2g/l solo), SADH 3000 ppm, SADH + (NH4)2 SO4, CCC 2000 ppm, CCC+ (NH4)2 SO4, GA 100 ppm, GA + (NH4)2 SO4, além do tratamento controle. Em outros dois ensaios, além do controle, realizou-se a aplicação de 1-(2,4-diclorofenoxiacetil) -3,5- dimetil pirasol 3,75, 15,00 e 7,50 ppm, e de CEPA nas concentrações de 500, 1000 e 1500 ppm. Verificou-se que o SADH promoveu redução no peso médio dos frutos dos tomateiros "Angela", em relação ao tratamento com (NH4)2 SO4. A incorporação de sulfato de amônio no solo restringiu os efeitos detrimentals da aplicação foliar de SADH. Pulverização com CCC, GA, Tomakon e CEPA não afetou o peso médio dos frutos das cultivares "Angela" e "Roma".
Resumo:
Estudaram-se em condições de casa de vegetação os efeitos da aplicação de reguladores de crescimento na ocorrência da podridão estilar nos frutos de tomateiro cultivar "Miguel Pereira". Observou-se que ácido giberélico na concentração de 100 ppm promoveu alta incidência da anomalia fisiológica em plantas tratadas com altas dosagens de sulfato de amônio. Sob as mesmas condições, tomateiros pulverizados com ácido succínico -2.2-dimetilhidrazida 4.000 ppm, cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio 2.000 ppm e ácido - 3 - indolacético 100 ppm, apresentaram baixa incidência de podridão estilar. Efetuaram-se determinações dos teores de N, R, K, Ca e Mg nas folhas, hastes e frutos dos tomateiros normais e daqueles mostrando a anomalia fisiológica. Realizaram-se análises químicas dos substratos de plantio e foi proposto um mecanismo da incidência da podridão estilar em tomateiros.
Resumo:
O estudo de 38 ensaios de adubação de milho, espalhados em fazendas da Seccional de Lavras, Minas Gerais, Brasil, conduziu às seguintes conclusões: 1. Em experimentos com produção da testemunha abaixo de 2000 Kg/ha houve respostas significativas para N, R, K e calcário. Se tomarmos o preço de 100 kg de milho como equivalente ao de 10 kg de N, 12 de P2O5 ou 30 de K2O, as doses recomendáveis de adubação são: 38 kg/ha de N, zero de P2O5 e 88 kg/ha de K2O. 2. Em experimentos com produção da testemunha não inferior a 2000 kg/ha somente os efeitos de N e de R foram significativos, mas parece preferível usar fertilização completa, que, com os preços adotados, seria recomendável aos níveis de 44kg/ha de N, 75 de P2O5 e 51 de K2O. 3. Nos experimentos em solos de cerrado, foram significativas as respostas a N, R, K e calcário. As doses recomendáveis, para os preços adotados, foram: 51 kg/ha de N, 40 de P2O5 e 99 de K2O. 4. Para solos com teor conhecido de matéria orgânica, as recomendações devem levar em conta se é ou não superior a 1,25%. Quando superior a 1,25%, a adubação nitrogenada recomendável é de 27 kg/ha de N, se igual ou inferior a 1,25%, devem-se usar 120 kg/ha de N. 5. No caso do fósforo e do potássio a análise do solo não parece adequada para estimar a resposta aos fertilizantes. 6. As respostas à calagem são maiores em solos com Ca + Mg não superior a 3,40 eq. mg/100 ml de terra, ou para pH não superior a 4,75, ou ainda para alumínio trocável acima de 0.566 eq. mg/100 ml de terra.
Resumo:
Em um experimento feito em vasos, utilizando uma Terra Roxa Estruturada procurou-se verificar a influência dos adubos nitrogenados Uréia, Nitrato de sódio' Sulfato de amônio e Fosfato diamônio (DAP) sobre o pH do solo, dentro de um período de 60 dias de incubação. Foram efetuadas medidas de pH aos 15, 30, 45 e 60 dias após o início da incubação. A dose de N empregada foi de 100 kg/ha. Os principais resultados obtidos foram: 1 - O Nitrato de sódio não alterou o pH do solo. 2 - O DAP e o Sulfato de amônio baixaram o pH do solo. 3 - A Uréia não apresentou resultado concludente.
Resumo:
No presente trabalho efetuou-se o estudo de diferentes embalagens para passas de banana, procurando-se estabelecer suas influências nos atributos sensoriais do produto. Os frutos em pleno amadurecimento, sem casca, após passagem por orifícios de borracha foram pré-aquecidos e tratados com SO2, desidratados e acondicionados em celofane, polietileno, folha de alumínio e em alumínio mais polietileno ("combinado"). Os efeitos das diferentes embalagens nas propriedades organoléticas das passas de banana foram avaliados em termos de cor, "flavor", textura e qualidade geral. Os resultados mostraram que, até os 45 dias de armazenamento, a qualidade das passas de banana acondicionadas em filme de polietileno, folha de alumínio e no "combinado" foi satisfatória para todos os atributos estudados. Aos 75 dias de armazenamento, o filme de polietileno foi o que proporcionou melhor qualidade geral ao produto. Aos 105 dias de armazenamento, nenhum dos materiais em estudo conseguiu manter a qualidade geral em bom nível. Verificou-se também que o celofane foi o material que melhor manteve a cor do produto até os 105 dias de armazenamento, porém apresentou limitações no que tange à textura das passa de banana e ao ataque de insetos.
Resumo:
No presente trabalho foram determinados os teores residuais de SO2 em passas elaboradas com bananas tratadas com solução de metabisulfito de potássio a 2%, acondicionadas em alumínio,, celofane, polietileno e alumínio+polietileno ("combinado") e armazenadas de 15 a 105 dias à temperatura ambiente. A determinação de SO2 foi realizada com medida potenciométrica em eletrodo com separação de ar (em sistema de fluxo contínuo). Constatou-se que: a) o produto perde SO2 após processamento; b) o celofane proporciona, relativamente aos demais materiais testados, uma maior retenção de anidrido sulfuroso nas passas; c) os teores de SO2 encontrados nas passas de banana desde os 15 dias até os 105 dias de armazenamento não ultrapassam o limite estabelecido pela Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos.
Resumo:
Efetuou-se um estudo para avaliar a absorção e a extração de B, Cu, Fe, Mn e Zn nos cultivares Campinas (IAC-2712), Camanducaia (IAC-3530), Monte Alegre (IAC-3113), SH-2 em condições de Campo. O ensaio foi instalado em um solo pertencente ao grande grupo Terra Roxa Extruturada, na série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A adubação empregada foi uniforme para todos os cultivares e constou em 10 g/m linear de sulfato de amônio, superfosfato triplo e cloreto de ptoássio. Trinta dias após o transplante foram aplicados 10 g de sulfato de amônio por planta. As plantas foram amostradas aos 16 dias após o transplante e as demais amostragens feitas em intervalos regalares de vinte dias até aos 216 dias. As plantas foram divididas em caules (pecíolo + coroa), folhas e frutos e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições. Os cultivares diferem na absorção de Cu, Fe, Mm e Zn para caules, folhas e em B, Cu e Fe para os frutos. Os cultivares exportam em quantidades diferentes os micronutrientes, obedecendo a seguinte ordem decrescente: F, Zn, B, Mn e Cu.
Resumo:
Amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) foram armazenadas à temperatura ambiente, a 5°C (geladeira) e a - 20°C (congelador) e foram feitas as análises para ácido ascórbico. O teor de ácido ascórbico não variou durante o período de resfriamento e as amostras de couve-flor congelada mostrou uma redução de 50% durante 12 dias de armazenamento. Amostras colocadas à temperatura ambiente apresentaram um pequeno aumento até os 3 dias. Não foram observadas diferenças significativas entre os tipos de embalagens usadas (garrafa de vidro, sacos plásticos e folhas de alumínio) quanto ao teor de ácido ascórbico.
Resumo:
Com a finalidade de se determinar a concentração e extração dos macro e micronutrientes, assim como o teor de alumínio, em espécies que vegetam em condições de Cerrado, foram coletadas amostras de Byrsonima coccolobifolia (Sp) Kunth em um Regosolo nos meses de janeiro, agosto e novembro na região de Cajurú no Estado de São Paulo, Brasil. No mês de janeiro foram coletadas em igualdade de condições amostras de Kilmeyer coriacea (Sp) Mart, e "Samambaia". Os resultados mostram que: 1 - A estação climática do ano não tem influência marcante nas espécies; 2 - A concentração dos macro e micronutrientes, salvo algumas exceções, é semelhante a das plantas cultivadas; 3 - O xilopódio é órgão armazenador de nutrientes na espécie "samambaia"; 4 - As espécies não são acumuladoras de alumínio.
Resumo:
O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se avaliar o efeito da aplicação foliar no nitrogênio em mudas de café (Coffea arabica L, var. Mundo Nôvo). Para isso, três fontes de fertilizantes nitrogenados - NaNO3, (NH4)2SO4 e (NH2)2CO - enriquecidos com 0,7, 0,6 e 0,4% de átomos de 15N em excesso, respectivamente, foram utilizados, aplicando-as de vários modos: 1) aplicação da dose total de cada fonte de nitrogênio ao solo; 2) aplicação da dose total de cada fonte exclusivamente foliar e 3) aplicação da metade desta dose total ao solo e da outra metade por via foliar, além das correspondentes testemunhas. O desenho experimental foi de blocos ao acaso, com 14 tratamentos e 3 repetições, com parte dos tratamentos em arranjo fatorial. As mudas de café, de 6 meses de idade foram cultivadas em casa de vegetação, durante um período de 7 meses. A seguir, as palantas foram separadas em frações raiz, caule e folha. Sobre estas frações, secas em estufa, pesadas e moídas, procedeu-se às análises químicas do nitrogênio e à determinação da relação isotópica 14N/15N. A produção de matéria seca, a quantidade de nitrogênio absorvido, aquela proveniente do solo e do fertilizante, por cada tratamento, em cada fração e na planta toda. foram utilizados para avaliar o efeito da adubação foliar ds fontes de nitrogênio. Pra a aplicação foliar do nitrogênio, foi construído um sistema espacial de pulverização. De acordo com os resultados obtidos são apresentadas, a continuação, as seguintes inferências. De maneira geral, a aplicação das três fontes de nitrogênio ao solo, seguida pela aplicação combinada ao solo e à folha, deram maior produção de matéria seca, não havendo diferença entre as fontes. Em relação a absorção do nitrogênio total, foi verificada uma maior absorção com a aplicação ao solo das três fontes de nitrogênio. No que diz respeito ao nitrogênio nas plantulas provenientes do fertilizante, a aplicação ao solo foi superior a aplicação foliar, para as três fontes. A porcentagem da eficiência do nitrogênio foi de 39%. Na aplicação foliar, a eficiência do nitrogênio foi 12,8%, 9,7% e 8,6% para nitrato de sódio, a uréia e o sulfato de amônio respectivamente. Na aplicação combinada, metade solo mais metade folha, a eficiência foi de 33,5%, 23,3% e 22,7% para o nitrato de sódio, o sulfato de amônio e a uréia, respectivamente. É difícil, no presente trabalho, explicar a pouca absorção do nitrogênio aplicada por pulverização foliar, destacando-se o nitrato de sódio em relação Ys outras fontes.
Resumo:
No intuito de se obter dados básicos para estudos de adubação, plantas de jiló (Solanum gilo cultivar Morro Grande Oblongo), foram coletadas em épocas diversas, situadas em um solo Terra Roxa Estruturada, série "Luiz de Queiroz", Piracicaba. As plantas coletadas aos 30, 55, 80, 105, 130, 155 e 180 dias após a germinação receberam uma adubação fundamental de 100 g da formula 4-12-8 por cova (duas plantas). Quinze dias após aplicou-se 20 g de sulfato de amônio por cova sendo a aplicação repetida 40 dias após. O material coletado foi dividido em folhas, caule e frutos. O jiló apresenta um crescimento lento até aos 105 dias, aumentando bruscamente até ao final do ciclo. Por ocasião do florescimento as folhas apresentam a seguinte concentração em função da mate ria seca: N-4, 5%; P-0, 30%, K-2,00%; Ca-1,21%; Mg-0,22%; S-0,27%; B-50 ppm; Cu-11 ppm; Fe-774 ppm; Mn-69 ppm; Mo-0,5 ppm; Zn-22 ppm. Uma população de 25.000 plantações/ha extrae aos 180 dias (folha + caule + frutos): N-154 kg; P-16 kg; K-164 kg; Ca-60 kg; Mg-20 kg; S-14 kg; B-221 g; Cu-106 g; Fe-1118 g; Mn-490 g; Mo-7,4 g; Zn-147 g. O jilo é uma hortaliça tropical exigente em nutrientes.
Resumo:
O efeito de níveis de fósforo e zinco na produção de matéria seca, nodulação e absorção de nutrientes pela soja (Glycine max (L.) Merrill cv. 'UFV-1) foi estudado em condições de casa-de-vegetação. Foram testadas três doses de fósforo equivalentes a 0. 200 e 400 kg de P2O5/ha, e três de zinco equivalentes a 0, 15 e 30 kg de sulfato de zinco/ha, em três solos, em vasos contendo 7 kg de terra. Os solos estudados foram os seguintes: Latossolo Vermelho-Amarelo (LV), Latossolo Vermelho-Escuro, textura média (LEm), e Latossolo Vermelho-Escuro (LE). As sementes, no plantio, foram inoculadas com estirpes de Rhizobium japonicum. Foram observados aumentos da produção de materia seca das plantas e da nodulação, com a adubação fosfatada. A fertilização com zinco não alterou estes parâmetros. Produções menores de matéria seca das plantas foram verificadas no LEm, no entanto, este solo e o LV, foram os substratos que propiciaram as maiores nodulações. As concentrações de N, Ca, Mg e Zn decresceram com a adubação fosfatada, sugerindo-se um efeito de diluição, propiciado pelo intenso crescimento das plantas. A fertilização fosfatada, na maior dose, diminuiu o teor de K nas folhas velhas e aumentou-o nas novas e nas hastes, indicando ter havido translocação do referido nutriente.
Resumo:
Em três plantações naturais de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) de 15 anos de idade, localizadas em três diferentes municípios do Estado da Paraíba (Caaporã, Cabedelo e Santa Rita) foi instalado um ensaio de adubação mineral e orgânica utilizando-se diferentes adubações: NPK, NPK + estêrco, NK + estêrco. Em cada tratamento respectivo, adicionou-se 400 g de N, na forma de sulfato de amônio (21% de N), 180 g de P, na forma de superfosfato simples (20% de P2O5), 1.200 g de K, na forma de cloreto de potássio (60% K2O) e 20 kg de estêrco de curral. De uma maneira geral, a adubação aumentou a produção de frutos dos coqueiros nas três localidades. A matéria orgânica adicionada ao solo, promoveu também o aumento da produtividade nas três plantações de coqueiros. No município de Caaporã, o efeito da matéia orgânica no aumento da produtividade dos coqueiros está associado à aplicação simultânea de fósforo.
Resumo:
Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.
Resumo:
Quatro perfis de Latossol Vermelho Amarelo - textura média (LVA-m) (Quartzipsamment Haplortox) e um de Aluvio (Tropic Fluvaquent) localizados em uma topossequência da região de São Manuel, Estado de São Paulo, foram estudados em suas características morfológicas, granulométricas, químicas e mineralógicas. Os perfis do LVA-m são caracterizados por serem profundos, homogêneos, de textura barro arenosa, lixiviados, ácidos, distróficos, com elevada saturação de alumínio, predominantemente caulinítico ou caulinítico-gibbsítico e com baixíssimo teor de ferro livre. Tais perfis se localizam em três superfícies fisiográficas distintas. Apesar do material de origem ser aparentemente homogêneo ele sofreu diversos retrabalhamentos caracterizados pelas linhas de pedras e pelo teor de gibbsita. Constatou-se a transformação caulinita para gibbsita através da dessilicatização O alúvio, caracterizado pela heterogeneidade de suas camadas, apresenta entretanto uma textura semelhante ao do LVA-m. Devida as características de excesso de água, drenagem lenta e posição de ocorrência, há um acumulo de bases e sílica neste solo. A transformação gibbsita para caulinita foi sugerida.