243 resultados para Selamento apical
Resumo:
Em monoculturas, normalmente se observa uma variação de produção entre plantas, que pode estar ocorrendo desde o estabelecimento da população, pela habilidade competitiva destas. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de selecionar parâmetros de habilidade competitiva, durante o estabelecimento, que se relacionam com o potencial de produção, no final do desenvolvimento. Plantas de trigo (EMBRAPA 16) e aveia (UFRGS 15) foram cultivadas em canteiros e a campo, correlacionando-se parâmetros morfológicos, nos estádios de afilhamento e florescimento. No afilhamento, nossos resultados revelaram que o diâmetro do pseudocolmo e o desenvolvimento foliar foram os parâmetros mais relevantes na caracterização da habilidade competitiva, pela alta associação com a massa seca, independente da espécie e do ambiente. Nestas populações, a ordem com que as plantas emergiram foi inversamente relacionada com o estádio de desenvolvimento apical (para inflorescência) e com os parâmetros que definiram a habilidade competitiva. Esta habilidade de competição inicial foi diretamente relacionada com o tamanho e a potencialidade de produção (espiguetas por inflorescência) das plantas, no estádio de florescimento. Os resultados indicam que o potencial de produção individual pode ser estimado por medidas de parâmetros não destrutivos, da capacidade de competição, nos primeiros estádios de desenvolvimento das plantas.
Resumo:
Foram estudados a fenologia, a morfologia floral, o sistema de polinização e de reprodução de Sauvagesia erecta L. e S. sprengelii A. St.-Hil., respectivamente, em um remanescente de Mata Atlântica, localizado no Parque Estadual Dois Irmãos, Recife, e em áreas abertas, em Goiana, litoral norte de Pernambuco. As espécies apresentam flores de pólen com anteras poricidas envolvidas por um cone, formado por estaminódios petalóides, deixando apenas um poro apical, através do qual o pólen é liberado. As espécies possuem um padrão de floração contínuo. Ambas são auto-compatíveis, autógamas e não formam frutos apomíticos. Foram observadas visitas de abelhas das famílias Apidae e Halictidae, as quais polinizam as flores através da vibração das anteras. Duas espécies de Paratetrapedia visitaram apenas flores de S. erecta. Bombus brevivillus Franklin, Florilegus similis Urban e Xylocopa muscaria Fabricius foram observadas somente em flores de S. sprengelii. Por sua vez, as espécies de Augochloropsis visitaram flores de ambas as espécies. Todas essas abelhas vibram o cone de estaminódios e as anteras e podem polinizar a flor, com exceção de uma espécie de Paratetrapedia. De acordo com o comportamento dos visitantes, observa-se que o cone de estaminódios tem uma função na polinização por vibração, equivalente a uma antera poricida, tratando-se, portanto, de uma transferência de função, já mencionada anteriormente para a família.
Resumo:
Neste trabalho, os frutos e sementes de P. violaceus foram descritos morfoanatômica e ontogeneticamente, visando a verificar a origem da ala pericárpica e checar a ocorrência de poliembrionia, previamente descrita para outros gêneros da tribo Dalbergieae. Observouse que o fruto é uma sâmara circular, de aspecto glabro e que a semente possui alguns caracteres típicos de Faboideae, especialmente os relacionados ao hilo. Foram caracterizados atomicamente seis estádios de desenvolvimento. A ala pericárpica origina-se da parede ovariana, por extensões dorso-ventral, apical e basal, produzindo uma estrutura achatada. Não foi possível encontrar poliembrionia, mesmo analisando-se grande número de sementes. Pôde-se também concluir que, no que se refere à estrutura do fruto, P. violaceus é filogeneticamente derivada com relação às outras espécies de Dalbergieae já registradas na literatura, devido à presença de fusão dos feixes ventrais do carpelo.
Resumo:
A morfologia e anatomia de muitas espécies do cerrado são desconhecidas, sendo os frutos e sementes ainda menos estudados. Assim, esse trabalho objetivou estudar morfoanatomicamente os frutos e sementes de Byrsonima intermedia, uma das espécies mais freqüentes dos cerrados de São Paulo, descrevendo-os ontogeneticamente. Verificou-se que o ovário é súpero, tricarpelar e trilocular, com um óvulo por lóculo; a epiderme externa é unisseriada, com cutícula espessa no ápice e delgada na base do órgão; o mesofilo ovariano é multisseriado, parenquimático e vascularizado; a epiderme interna é unisseriada, com células que se dividem precocemente. Os óvulos são subcampilótropos, bitegumentados, com nucelo projetado através da micrópila; hipóstase e epístase são observadas. Durante o desenvolvimento do pericarpo, as divisões celulares restringem-se à fase inicial do desenvolvimento, ocorrendo previamente à diferenciação seminal. O fruto maduro é do tipo drupóide, carnoso, com pirênio lenhoso formando três lóculos. O exocarpo é unisseriado; o mesocarpo externo é parenquimático, ocorrendo esclereídes dispersas na região apical do fruto; no mesocarpo interno ocorrem várias camadas de esclereídes alongadas em diversos sentidos; o endocarpo é multisseriado, com as esclereídes alongadas longitudinalmente. A origem meso-endocárpica dos tecidos lignificados deste pericarpo contraria a definição clássica dos frutos drupóides, que destaca apenas o endocarpo lenhoso. A semente apresenta tegumentos e endosperma reduzidos. O embrião tem eixo hipocótilo-radicular contínuo, com dois cotilédones enrolados em espiral.
Resumo:
Culturas axênicas de Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux foram estabelecidas em meio de Provasoli (PES) sólido com diferentes concentrações de ágar (0,4%, 0,6%, 0,8% e 1,0%) para avaliar o seu efeito na formação de calos e na regeneração de plantas. O cultivo em meio sólido induziu a formação de quatro tipos de calos (apical - CApi, lateral 1 - CLat1, lateral 2 - CLat2 e basal - CBas), os quais são constituídos internamente por proliferações unisseriadas pigmentadas. O tipo CApi foi o mais freqüente (taxa de 5,3 calos por explante em 1,0% de ágar). A maior biomassa das plântulas regeneradas (7,4 g) foi alcançada a partir de calos cultivados a 1,0% de ágar. A formação dos quatro tipos de calos é um dado inédito e indica que as diferentes concentrações de ágar no meio apresentam efeitos morfogenéticos no crescimento dos calos e na regeneração de segmentos apicais em H. musciformis
Resumo:
Neste trabalho, o pericarpo e pápus de Vernonia brevifolia e V. herbacea são descritos morfoanatômica e ontogeneticamente. As espécies são muito similares entre si, possuindo ovário ínfero, bicarpelar, sincárpico e unilocular. Na formação do pericarpo, nenhuma das regiões é multiplicativa. O exocarpo é unisseriado e recoberto por fina cutícula. Observam-se tricomas tectores longos, multicelulares e bisseriados, que persistem até a maturidade; os tricomas glandulares capitados não se mantêm na maturidade. O mesocarpo externo é composto por duas ou três camadas de fibras em V. herbacea e apenas uma em V. brevifolia, acumulando cristais prismáticos. O mesocarpo interno é similar nas espécies, de natureza parenquimática. Feixes vasculares colaterais ocorrem imersos entre o mesocarpo externo e o interno. O endocarpo é unisseriado, havendo duas a três camadas apenas nas regiões de fusão dos carpelos. Na porção apical do pericarpo, observa-se uma protuberância onde se insere o pápus duplo, composto por células lignificadas, algumas projetadas perifericamente. Na base do fruto, ocorre o carpopódio que, em V. herbacea, é mais amplo e abriga drusas e estilóides; em V. brevifolia, o carpopódio é reduzido e não ocorrem cristais. Na maturidade, o pericarpo de ambas as espécies é desidratado, de modo que a maioria das camadas fica colapsada, distinguindo-se apenas algumas células do exocarpo e tricomas tectores, as fibras e cristais mesocárpicos externos e o xilema dos feixes vasculares.
Resumo:
Somatic embryogenesis represents a valuable tool for the studies on the basic aspects of plant embryo development. Today this process is used as a potencial technique for large-scale plant micropropagation although, so far, it has been applied to only a small number of species. However, when somatic embryos are malformed they are considered economically useless. In Acca sellowiana (O. Berg) Burret, an important fruit-producing crop, large amounts of anomalous somatic embryos (76.3%) were found just after 40 days of culture of explants in a 2,4-D containing medium. Among the anomalous forms found in the cotiledonary stage, 12.2% consisted of fused embryos, 40.4% displayed fused cotyledons, 13.0% presented supernumerary cotyledons, and 10.7% showed absence or poorly developed cotyledons, including those without the shoot apical meristem. Histological analyses indicated that the altered embryos were formed either directly from cotyledons, hypocotyl and radicle of the zygotic embryos used as explants, or indirectly from calli formed from these tissue parts. It is suggested that the formation of anomalous somatic embryos, as well as a low frequency of conversion into emblings reflect physiological and/or genetic disturbances triggered by the presence of 2,4-D in the medium. In vitro experimental alternative approaches are discussed in order to lessen the occurrence of malformed somatic embryos.
Resumo:
Os efeitos da concentração de ágar no crescimento de explantes e na formação de calos foram avaliados em culturas axênicas de gametófitos femininos de morfos de coloração verde e vermelha de Gracilaria domingensis (Kützing) Sonder ex Dickie. Culturas unialgáceas foram mantidas em água do mar esterilizada (30-32 ups) enriquecida com 25% da solução de von Stosch (VSES 25%), 22 ± 2 °C, fotoperíodo de 14 h, irradiância de 50-80 µmol de fótons m-2 s-1. Para a obtenção de explantes axênicos, segmentos apicais e intercalares dos dois morfos foram cultivados por 48 h em meio VSES 25% com adição de uma solução antibiótica e antifúngica, e submetidos a uma lavagem com uma solução de água do mar esterilizada com 0,5% de hipoclorito de sódio e 200 µL L-1 de detergente por 20 segundos. Para avaliar os efeitos da concentração de ágar, os segmentos axênicos foram inoculados em meio ASP 12-NTA com concentrações distintas de ágar que variaram de zero a 1%. A adição de ágar no meio inibiu o crescimento dos segmentos apicais de ambos os morfos, bem como o crescimento de segmentos intercalares do morfo verde. Observou-se uma tendência geral no crescimento dos explantes, onde a taxa de crescimento foi inversamente proporcional à concentração de ágar. A adição de ágar no meio induziu a formação de três tipos de calo, denominados conforme a região do explante onde se originaram: calo apical, calo basal e calo intermediário. As concentrações de 0,5% e 0,7% de ágar foram as concentrações ótimas para indução de calos basais e calos intermediários no morfo verde, respectivamente. A presença de ágar foi essencial para a formação de calos intermediários e apicais. Os resultados indicam que o ágar apresenta um papel na regulação dos processos morfogenéticos em morfos pigmentares de G. domingensis.
Resumo:
In this paper, the genus concept of Cheilolejeunea is discussed and revalued based upon the concept of the real position of the hyaline papilla, as well as upon the definition of apical tooth of the lobule in the genus.
Resumo:
(Morphology and anatomy of the developing fruit of Maclura tinctoria, Moraceae). Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steudel was selected for the present study due of its economic and medicinal importance. The purpose of this investigation is to present a detailed description of the fruit development, specially by: (a) defining the fruit type presented by the species, and (b) characterizing the seed type of the species based upon the presence or not of mechanical tissue on the seed-coat. The fruit originates from the subglobose female inflorescence which consists of small unipistillate flowers with superior ovary, unilocular and uniovular apical placentation. The mature fruit is multiple, constituted of small drupes. The ovule is ana-campylotropous, suspended, bitegmic and crassinucellate. The mature seed is flattened, slightly ovated, cream colored, with unspecialized membrane coat with thin-walled cells more or less crushed. The seed has parenchymatic endosperm with lipophilic content. The embryo is straight, with two cotyledons of the same size. Ontogenetic studies reveal that the fruits are infrutescences. The fleshy edible part is derived from the perigone and inflorescence axis. The drupes consist of a single pyrene of macrosclereids.
Resumo:
In view of the importance of the intestine in the osmoregulation of freshwater fishes, we determined the effects of oxytocin, urotensin II (UII), and aldosterone added to the serosal side of the isolated posterior intestine of the freshwater-adapted teleost Anguilla anguilla on electrophysiological parameters. Oxytocin decreased the short-circuit current (SCC) and transepithelial potential difference (TPD) at concentrations of 1 and 10 mU/ml (to 50% and 42% of control values, respectively), but did not alter these parameters at a concentration of 0.1 mU/ml. UII reduced SCC and TPD at concentrations of 10 nM, 50 nM and 100 nM (to 85% of control values), but increased these parameters at the concentration of 500 nM (to 115% of control values). Aldosterone did not alter SCC or TPD at the concentrations tested (10 nM and 100 nM). Oxytocin may open Na+ channels in the apical membrane, allowing the flow of Na+ to the serosa, reducing SCC and TPD. Should this hypothesis be correct, oxytocin would be important for freshwater adaptation, since it would increase Na+ absorption. The reduction of SCC and TPD in the posterior intestine of A. anguilla induced by UII is evidence that this neurohormone is also important for freshwater adaptation in teleosts. Aldosterone did not show this effect probably due to the lack of receptors in this organ
Resumo:
Water channels or aquaporins (AQPs) have been identified in a large variety of tissues. Nevertheless, their role in the human gastrointestinal tract, where their action is essential for the reabsorption and secretion of water and electrolytes, is still unclear. The purpose of the present study was to investigate the structure and function of water channels expressed in the human colon. A cDNA fragment of about 420 bp with a 98% identity to human AQP3 was amplified from human stomach, small intestine and colon by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) and a transcript of 2.2 kb was expressed more abundantly in colon than in jejunum, ileum and stomach as indicated by Northern blots. Expression of mRNA from the colon of adults and children but not from other gastrointestinal regions in Xenopus oocytes enhanced the osmotic water permeability, and the urea and glycerol transport in a manner sensitive to an antisense AQP3 oligonucleotide, indicating the presence of functional AQP3. Immunocytochemistry and immunofluorescence studies in human colon revealed that the AQP3 protein is restricted to the villus epithelial cells. The immunostaining within these cells was more intense in the apical than in the basolateral membranes. The presence of AQP3 in villus epithelial cells suggests that AQP3 is implicated in water absorption across human colonic surface cells.
Resumo:
Autosomal recessive polycystic kidney disease (ARPKD) is an inherited disease characterized by a malformation complex which includes cystically dilated tubules in the kidneys and ductal plate malformation in the liver. The disorder is observed primarily in infancy and childhood, being responsible for significant pediatric morbidity and mortality. All typical forms of ARPKD are caused by mutations in a single gene, PKHD1 (polycystic kidney and hepatic disease 1). This gene has a minimum of 86 exons, assembled into multiple differentially spliced transcripts and has its highest level of expression in kidney, pancreas and liver. Mutational analyses revealed that all patients with both mutations associated with truncation of the longest open reading frame-encoded protein displayed the severe phenotype. This product, polyductin, is a 4,074-amino acid protein expressed in the cytoplasm, plasma membrane and primary apical cilia, a structure that has been implicated in the pathogenesis of different polycystic kidney diseases. In fact, cholangiocytes isolated from an ARPKD rat model develop shorter and dysmorphic cilia, suggesting polyductin to be important for normal ciliary morphology. Polyductin seems also to participate in tubule morphogenesis and cell mitotic orientation along the tubular axis. The recent advances in the understanding of in vitro and animal models of polycystic kidney diseases have shed light on the molecular and cellular mechanisms of cyst formation and progression, allowing the initiation of therapeutic strategy designing and promising perspectives for ARPKD patients. It is notable that vasopressin V2 receptor antagonists can inhibit/halt the renal cystic disease progression in an orthologous rat model of human ARPKD.
Resumo:
The objective of the present study was to investigate clinical, echocardiographic and electrocardiographic (12-lead resting ECG, 24-h ambulatory ECG monitoring and signal-averaged ECG (SAECG)) parameters in subjects with chronic Chagas' disease in a long-term follow-up as prognostic markers for adverse outcomes. Fifty adult outpatients (34 to 74 years old, 31 females) staged according to Los Andes class I, II or III and complaining of palpitation were enrolled in a longitudinal study. SAECG was analyzed in time and frequency domains and the endpoint was a composite of cardiac death and ventricular tachycardia. During a follow-up of 84.2 ± 39.0 months, 34.0% of the patients developed adverse outcomes (9 cardiac deaths and 11 episodes of ventricular tachycardia). After optimal dichotomization, in a stepwise multivariate Cox-hazard regression model, apical aneurysm (HR = 3.7; 95% CI = 1.2-1.3; P = 0.02), left ventricular ejection fraction <62% (HR = 4.60; 95% CI = 1.39-15.24; P = 0.01) and incidence of ventricular premature contractions >614 per 24 h (hazard ratio = 6.1; 95% CI = 1.7-22.6; P = 0.006) were independent predictors of the composite endpoint. Although a high frequency content in SAECG demonstrated association with the presence of left ventricular dysfunction and myocardial fibrosis, its predictive value for the composite endpoint was not significant. Apical aneurysms, reduced left ventricular function and a high incidence of ventricular ectopic beats over a 24-h period have a strong predictive value for a composite endpoint of cardiac death and ventricular tachycardia in subjects with chronic Chagas' disease.
Resumo:
A Sesbania virgataé uma espécie arbórea, pioneira e de ocorrência natural no Brasil. Pertence à família Leguminosae-Faboideae sendo recomendada para recuperação de áreas degradadas devido a sua rusticidade e capacidade de estabelecer simbiose com rizóbio. Mas, apesar de sua ampla distribuição, até o momento não havia uma descrição morfológica das estruturas de propagação e da planta na fase inicial de desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi descrever os caracteres morfológicos dos frutos, sementes e plântulas, bem como caracterizar o processo de germinação de Sesbania virgata. Para o estudo do fruto, os seguintes aspectos foram observados: tipo; cor; dimensões; textura e consistência do pericarpo; deiscência; e número de sementes por fruto. Os aspectos observados para as sementes foram: cor; dimensões; peso de 1000 sementes; textura e consistência dos tegumentos; forma; bordo, posição do hilo e de outras estruturas presentes e características do embrião. As plântulas foram caracterizadas em dois estádios. O estádio de plântula foi considerado quando os protófilos já estavam totalmente formados e de planta jovem, a partir do surgimento do 2° protófilo. Os elementos vegetativos descritos e ilustrados foram radícula, coleto, hipocótilo, cotilédones, epicótilo, protófilos e caule. O fruto de Sesbania virgata é um legume indeiscente medindo 5,8 cm e contendo de 2 a 6 sementes. A semente de Sesbania virgata é reniforme, endospérmica e desprovida do tegma, sendo que o hilo e o estrófíolo são facilmente distinguíveis. O eixo-embrionário encontra-se inserido aos cotilédones, sendo apical e invaginado papilonáceo. A germinação da semente é do tipo epígea. A plântula jovem apresenta protófilos compostos com 4 a 9 pares de folíolos pequenos opostos e glabros com peciolo e pulvino, e no ápice há uma pequena expansão laminar glabra. A radícula é sublenhosa, de cor branca ou marrom castanho.