333 resultados para Novo Consumidor


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O sistema de defesa induzido de plantas é ativado quando herbívoros se alimentam das mesmas. Alternativamente, herbívoros podem se adaptar a espécies de plantas filogeneticamente próximas ao seu hospedeiro de origem. O objetivo deste trabalho foi comparar o desenvolvimento de Thyrinteina arnobia em plantas de goiaba (hospedeiro de origem) e de eucalipto (hospedeiro novo) em campo. Adicionalmente, estudou-se a biologia deste inseto em laboratório fornecendo folhas de eucalipto previamente danificadas por lagartas de T. arnobia e folhas sem danos. A sobrevivência larval em eucalipto, 78,00%, foi superior à de goiaba, 29,33%. O ciclo larval foi de 27,90 dias em goiaba e de 30,30 dias em eucalipto. Em testes de laboratório, o ciclo larval em eucalipto limpo, 36,39 dias, foi maior do que em eucalipto danificado, 32,89 dias. A mortalidade larval em eucalipto danificado foi de 30,00% e de 10,00% em eucalipto limpo. Os resultados indicam que a goiaba não é um bom hospedeiro para T. arnobia possivelmente por apresentar um sistema mais efetivo de defesa. Embora o eucalipto possa ser um hospedeiro mais favorável ao desenvolvimento e estabelecimento do inseto, pode também reduzir populações do herbívoro ativando o seu sistema de defesa induzido.

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Este estudo analisou os principais fatores envolvidos na comercialização do mamão em 27 supermercados e 27 varejões do Distrito Federal (Brasília e cidades satélites), no período de janeiro a dezembro de 2001. Entrevistaram-se 162 consumidores. Na tabulação e análise dos questionários, obteve-se: o principal fornecedor de mamão para o varejo foi a Ceasa-DF; a presença de danos físicos foi o principal aspecto observado pelos responsáveis pela compra; os frutos são expostos em prateleiras sem refrigeração, e o responsável pelo prejuízo ocasionado pelas perdas foi o próprio estabelecimento varejista. Os estabelecimentos varejistas diferenciaram-se em alguns tópicos, tais como: responsável pela compra, existência de contrato; forma de exposição dos frutos; grau de maturação dos frutos adquiridos, e acompanhamento das perdas. Os consumidores preferem frutos nos estádios 3 a 5 (acima de 25% da superfície amarela); escolhem o estabelecimento para compra de mamão orientados pela qualidade e preço; não pagariam mais por um mamão embalado e classificado, preferindo mamão a granel pela possibilidade de escolher-se o fruto que mais lhe agrade no momento da compra, e elegeram, como principal problema, a presença de frutos com danos físicos.

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O Brasil produz aproximadamente seis milhões de toneladas por ano de banana (Musa spp.), com consumo médio da ordem de 35 kg/ habitante / ano. A aceitação da banana deve-se, principalmente, a seus aspectos sensoriais, valor nutricional e conveniência. A identificação das necessidades e desejos dos clientes consiste em uma atividade crítica do marketing. O objetivo deste trabalho foi o de pesquisar as preferências do consumidor de um mercado local (município de Cruz das Almas - Estado da Bahia) considerando os atributos de qualidade dos frutos frescos de banana madura. A metodologia utilizada foi a da pesquisa descritiva por método estatístico. Os dados foram coletados por questionário, na forma de entrevista pessoal com 400 pessoas. Os atributos de qualidade (variáveis) questionados e avaliados foram relacionados com a aparência, cor, textura, aroma, sabor e vida útil esperada dos frutos de banana. De acordo com a preferência dos consumidores entrevistados, o fruto de banana maduro ideal deve apresentar características como: penca contendo 10 a 12 dedos (frutos), dedos de tamanho médio ou grande, diâmetro médio, quina presente, ausência de pintas pretas na casca, cor da polpa amarelo-clara ou média, textura firme, aroma e sabor de intensidade média, mediamente doce e vida útil de 7 a 10 dias em condição ambiente. O sabor, vida útil e aparência dos frutos de banana são considerados os mais importantes atributos na escolha ou compra da banana, segundo os consumidores entrevistados.

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Entender a qualidade percebida pelo consumidor é fundamental para aquele que deseja não apenas produzir frutas, mas também comercializá-las. Além disso, conhecer o consumidor e seus hábitos contribui no adequado planejamento de ações nos diversos segmentos da cadeia produtiva. Procurou-se verificar o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego in natura, em três cidades do Rio Grande do Sul. A partir das respostas ao questionário aplicado, traçou-se seu perfil quanto as suas exigências relativas ao hábito de compra e da qualidade da fruta. Utilizou-se a estatística de Qui-quadrado para verificar a ocorrência de independência entre as variáveis obtidas por meio das respostas dos consumidores em uma amostra de 430 entrevistados entre as três cidades. Constatou-se que o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego são distintos nas três cidades pesquisadas quanto ao local de compra e a preferência pela cor da polpa, porém a coloração amarelo-avermelhada da epiderme, o consumo semanal e o sabor são atributos semelhantes para os consumidores nas três cidades.

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Estudos relacionados ao perfil do consumidor colocam-se como importante subsídio à participação competitiva dos diferentes segmentos nas cadeias agroalimentares e para a própria organização da mesma. O objetivo do presente trabalho foi o de identificar o perfil dos consumidores de frutas em cidades do interior do Estado de São Paulo. A amostra foi constituída de 404 consumidores em pontos de venda previamente selecionados nas cidades de Botucatu, Avaré, Jaboticabal, Ilha Solteira e Tupã. Os resultados sobre o perfil do consumidor de frutas nas cidades pesquisadas sinalizam uma preocupação com as características do produto (saudáveis e saborosos), com o preço e com facilidades de acesso na compra. Os resultados apontam também para a necessidade de maiores estudos sobre a importância da informação relacionada aos aspectos mais valorizados (características do produto e preço) na estrutura de consumo.

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O cultivo protegido na cultura da videira apresenta-se como uma alternativa na diminuição da incidência de doenças fúngicas em regiões que apresentam excesso de chuvas. A utilização de cobertura plástica sobre as linhas de cultivo da videira ocasiona modificações no microclima ao redor da planta, principalmente pela ausência de água livre sobre folhas e frutos. Estas alterações propiciam condições desfavoráveis ao desenvolvimento de doenças fúngicas, com a menor necessidade do uso de fungicidas, como as podridões de cachos, que atualmente são um dos maiores problemas no controle fitossanitário, em regiões produtoras tradicionais, como a Serra Gaúcha. Todavia, o oídio da videira que outrora não apresentava incidência em condições de alta umidade relativa, em condições de cultivo protegido, deve ser monitorado. Outro aspecto que merece cautela é o uso de fungicidas, pois destaca-se que, pela redução de radiação ultravioleta e ausência de chuvas sobre os cachos, devido ao uso da cobertura plástica, o período residual dos fungicidas é prolongado. Este maior acúmulo é preocupante, tanto nas uvas destinadas ao consumo in natura, que afeta diretamente o consumidor, quanto às destinadas à vinificação, que prejudica a atuação das leveduras na fermentação dos vinhos. De forma geral, a tecnologia de cobrimento dos vinhedos é eficaz no controle de doenças fúngicas e na redução do uso de fungicidas, contudo deve ser considerada como um novo sistema de produção, principalmente por exigir um manejo fitossanitário distinto em relação ao cultivo convencional. Os plásticos de cobertura, usados, devem ser considerados resíduo agrícola, exigindo cuidados específicos para que seja evitada contaminação ambiental.

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O presente trabalho teve como objetivo identificar o perfil do consumidor, caracterizar a frequência, os principais hábitos de consumo de frutas e analisar os fatores que interferem no consumo da população residente na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai. Foi realizada em 2012 uma pesquisa de caráter exploratório, transversal e de base populacional, constituindo-se na aplicação de questionários à população residente nos municípios de Uruguaiana, Itaqui, São Borja e Santana do Livramento. A mostra foi constituída de 400 consumidores entre as quatro cidades estudadas. Os resultados indicam que apenas 1/3 dos entrevistados consomem frutas diariamente, sendo o consumo mais frequente entre as mulheres. O local preferencial de compra das frutas para consumo ocorre em supermercados. Dentre os motivos que levam as pessoas a consumirem frutas, destaca-se a distinção da fruta como um alimento saudável, sendo a aparência o critério mais adotado na escolha das frutas. As principais frutas consumidas pelos entrevistados na região são as bananas, maçãs, laranjas, mamões e mangas, respectivamente. A redução do preço, a criação do hábito e a melhoria da qualidade das frutas são os fatores preponderantes para que ocorra aumento do consumo de frutas nesta região.

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OBJETIVO: Padronizar método ultra-sonográfico de biometria hepática em crianças, visando estabelecer maior precisão nos planos de corte e minimizar o fator operador-dependência; testar a reprodutibilidade intra-observador. CASUÍSTICA E MÉTODO: A hepatometria ultra-sonográfica foi realizada em 32 crianças, entre 0 e 6 anos de idade, sem doença hepática ou das vias biliares. Todas as crianças foram examinadas por um mesmo observador, em duas ocasiões diferentes (exames 1 e 2). Os planos seccionais foram estabelecidos inter-relacionando linhas de orientação externas a reparos anatômicos intra-abdominais, extra e intra-hepáticos. Para análise comparativa das medidas dos exames 1 e 2 foi utilizado o teste t pareado. O coeficiente de Pearson foi empregado para análise de correlação: a) dos parâmetros entre si; b) entre a idade das crianças e a diferença das medidas dos exames 1 e 2. RESULTADOS: À análise estatística não houve: a) diferença significante no estudo da variabilidade intra-observador; b) correlação significante entre a diferença das medidas e as idades dos pacientes. Verificamos que os parâmetros estão, no geral, direta e altamente correlacionados entre si (r > 0,60). CONCLUSÃO: O método é reprodutível por um mesmo observador. As medidas dos diâmetros crânio-caudal na linha médio-esternal e crânio-caudal posterior na linha hemiclavicular, usando referenciais anatômicos intra-hepáticos, mostraram-se precisas e mais práticas que as demais.

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OBJETIVO: Utilizar a ultra-sonografia como método de avaliação do "tempo esofágico" e sua capacidade de discriminação entre as substâncias não-sólidas ingeridas (água e iogurte). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 22 adultos jovens, sem queixa gástrica e esofágica, de ambos os sexos. Foi utilizado transdutor de ultra-som de 3,5 MHz, convexo, em modo B, colocado na região epigástrica. O intervalo de tempo esofágico foi determinado utilizando-se um cronômetro que foi acionado no momento da movimentação da glote (início da deglutição) e interrompido ao se visualizar a passagem do conteúdo deglutido no esôfago intra-abdominal. RESULTADOS: O tempo médio de trânsito para a água foi de 6,64 ± 1,83 segundos e para o iogurte foi de 8,59 ± 2,70 segundos. A análise estatística comparativa pelo teste t pareado mostrou que as médias apresentaram diferenças significativas entre as substâncias. CONCLUSÃO: O novo método experimental de avaliar o "tempo esofágico" com ultra-som é capaz de propiciar diferenças significativas do tempo necessário para um determinado alimento (líquido ou pastoso) percorrer o esôfago, esclarecendo as suspeitas clínicas e possibilitando a indicação mais precisa de exames clínicos mais complexos.

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OBJETIVO: Descrever as alterações na tomografia computadorizada de tórax de casos comprovados de infecção pelo novo vírus influenza A (H1N1). MATERIAIS E MÉTODOS: Três observadores avaliaram, em consenso, nove tomografias computadorizadas de pacientes com infecção pelo vírus influenza A (H1N1) comprovada laboratorialmente. A idade dos pacientes variou de 14 a 64 anos (média de 40 anos), sendo cinco do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Quatro pacientes eram previamente hígidos, quatro eram transplantados renais e uma era gestante à época do diagnóstico. Foram avaliadas a presença, a extensão e a distribuição de: a) opacidades em vidro fosco; b) nódulos centrolobulares; c) consolidações; d) espessamento de septos interlobulares; e) derrame pleural; f) linfonodomegalias. RESULTADOS: As alterações mais frequentemente encontradas foram opacidades em vidro fosco, nódulos centrolobulares e consolidações, presentes em nove (100%), cinco (55%) e quatro (44%) dos casos, respectivamente. Derrames pleurais e linfonodomegalias foram menos comuns, ocorrendo em apenas dois (22%) dos casos estudados. CONCLUSÃO: Os achados mais comuns nos casos de infecção pelo novo vírus influenza A (H1N1) foram opacidades em vidro fosco, nódulos centrolobulares e consolidações. Estas alterações não são típicas ou únicas a este agente, podendo ocorrer também em outras infecções virais ou bacterianas.

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O glioma cordoide é um tumor cerebral raro, recentemente descrito, localizado na região do terceiro ventrículo e com características histológicas, imuno-histoquímicas e ultraestruturais peculiares. Este estudo ilustra um caso de glioma cordoide do terceiro ventrículo em uma paciente de 59 anos de idade.