544 resultados para Mudas nativas
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento de mudas de goiabeira em resposta a doses e modos de aplicação de fertilizante fosfatado. As mudas de goiabeira foram transplantadas em conjuntos de vasos (sacos plásticos, 18 x 28 cm) geminados, contendo em cada lado 2,8 dm³ do subsolo de um Argissolo (P resina = 1 mg dm-3), de modo que a metade do sistema radicular ficasse em cada vaso. Usou-se um fatorial 2 x 3 x 2 + 1 (testemunha, sem fósforo), em 5 blocos casualizados. As doses de 70; 140 e 280 mg de P dm-3 de solo, na forma de superfosfato triplo, foram aplicadas de dois modos diferentes com relação ao solo (distribuído em todo o volume do solo ou localizado a 1/3 de profundidade) e dois modos diferentes com relação às raízes (dividindo-se a dose igualmente entre os dois vasos do conjunto ou aplicando-se a dose total em um único vaso). Cem dias após o transplante, verificou-se maior acúmulo de P e maior produção de matéria seca nas plantas que receberam adubação fosfatada. As mudas de goiabeira responderam positivamente à adubação fosfatada, sendo a dose próxima de 100 mg de P dm-3 de solo suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Doses acima de 200 mg de P dm-3 promoveram redução do crescimento das mudas de goiabeira. A disponibilização de fósforo à metade ou a todo o sistema radicular da goiabeira não afetou o suprimento desse nutriente às mudas e tampouco o seu desenvolvimento. A aplicação do adubo fosfatado distribuído em todo o volume de solo no vaso proporcionou maior desenvolvimento do sistema radicular e menor desenvolvimento da parte aérea das mudas de goiabeira, comparado à aplicação localizada do adubo a 1/3 de profundidade.
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Com objetivo de avaliar a interação P x Fe e seus efeitos no crescimento de mudas de macadâmia, foi conduzido um experimento na Universidade Federal de Viçosa, em solução nutritiva. Sete concentrações de P e de Fe foram combinadas de acordo com a matriz experimental Box-Berard aumentada (3), modificada, constituindo 14 tratamentos, em cinco repetições. Concentrações de Fe na solução nutritiva variando entre 0,136 e 0,289 mmol L-1 reduziram em até 33% os teores de P nas folhas inferiores de plantas de macadâmia. Os teores de P nas folhas, nos tratamentos com a menor concentração de P e com concentrações de Fe variando entre 0,015 e 0,289 mmol L-1, mantiveram-se superiores às adequadas. Em solução nutritiva, a concentração de P pode ser menor que 0,03 mmol L-1. Os teores de Fe nas folhas de macadâmia aumentaram com a elevação da concentração de Fe na solução nutritiva e não foram afetados pela concentração de P. No espaço experimental explorado a relação Fe (mg kg)-1 : P (g kg) -1 foi menor que 60, sugerindo que as folhas das plantas estariam com deficiência de Fe.
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Na atualidade, a citricultura paulista enfrenta sérios problemas com o surgimento de novas enfermidades limitantes ao processo produtivo. Uma das alternativas para prevenir essas enfermidades é, seguramente, a produção de mudas certificadas, com borbulhas e sementes de assegurada qualidade genética e sanitária, produzidas em containers ou sacos plásticos, sob fiscalização dos órgãos competentes, garantindo-se, assim, a sanidade das mesmas. No entanto, tem-se verificado que grande parte do processo operacional de produção de mudas cítricas foi parcialmente adaptado da produção de essências florestais (eucalipto), onde se insere, principalmente, o emprego de tubetes com comprimento de 12 cm. Tal prática desencadeia uma grave deformidade morfológica no sistema radical das mudas cítricas, reduzindo o seu potencial de crescimento, quando são plantadas a campo, em local definitivo. Como a principal causa desencadeadora do declínio dos citros parece ser o estresse hídrico, plantas oriundas desse sistema de produção de mudas, mostram-se muito mais vulneráveis ao estresse e, conseqüentemente, a esta anomalia. Como atualmente todas as mudas produzidas no Estado de São Paulo provêm desse sistema de produção, seguramente o declínio dos citros tenderá a ser, futuramente, muito mais freqüente e severo nos casos de combinações vulneráveis à sua ocorrência.
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Objetivando avaliar o efeito de diferentes doses de superfosfato simples e vermicomposto no crescimento de mudas de gravioleira (Anonna muricata L.), conduziu-se um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras. Foram testadas, num Latossolo, quatro doses de superfosfato simples (0,0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg) e quatro doses de vermicomposto (0; 10; 20 e 40%) m-3 de substrato. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 4, com 4 repetições. Foram realizadas as seguintes determinações: altura de plantas (cm), diâmetro do caule (cm), número de folha/planta, área foliar (cm².planta-1), matéria seca de folha, do caule e de raiz (g.planta-1). Os resultados demonstraram que a aplicação de superfosfato simples na dose de 5 kg e 40% de vermicomposto por m³ de substrato proporcionaram a obtenção de mudas de gravioleira mais vigorosas.
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A diversidade genética entre genótipos de maracujazeiro amarelo foi avaliada por meio de marcadores genéticos de DNA tipo RAPD. Para tanto, materiais genéticos foram coletados em populações comerciais em regiões tradicionais de fruticultura da Região Norte Fluminense (Itaperuna, São Francisco do Itabapoana, Campos dos Goytacazes). Foi também estimada a diversidade entre a espécie cultivada (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) e espécies relacionadas no gênero, P. alata, P. giberti, P. cincinnata, P. foetida, P. edulis. P. maliformes, P. mucronata, P. suberosa, P. malacophylla. Para o estudo dos acessos de maracujá amarelo não foi verificada expressiva diversidade genética; as populações se distribuíram conforme sua origem, sendo que os indivíduos coletados em São Francisco do Itabapoana apresentaram uma maior consistência no seu agrupamento. Para o estudo interespecífico, verificou-se que P. maliformis ficou em um grupo distinto, assim como P. giberti, mas próximo a P. mucronata. Para a espécie P. alata foi também verificada a sua alocação em um grupo distinto. Para as espécies P. cincinnata e P. edulis (Maracujá roxo), ambas ficaram alocadas em mesmo grupo, evidenciando uma proximidade entre as mesmas. As espécies P. foetida e P. suberosa formaram um grupo único.
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O conhecimento da absorção e acumulação de nutrientes nas diferentes fases de desenvolvimento da planta, identificando as épocas em que os nutrientes são exigidos em maiores quantidades, é fundamental no manejo da adubação, visando a máxima eficiência. Com este objetivo desenvolveu-se um experimento no viveiro de produção de mudas frutíferas da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus - CE. Mudas de gravioleira, tipo Morada, foram cultivadas em sacola de polietileno, contendo 5 dm³ da mistura solo superficial:solo organo mineral na proporção 3:1 (v/v). Os tratamentos constituíram-se de treze épocas de avaliações: 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135, 150, 165, 180 e 195 dias após a repicagem das mudas. Em cada época e inteiramente ao acaso, foram amostradas cinco plantas para avaliar o crescimento e a absorção de nutrientes. As plantas apresentaram crescimento inicial lento, produzindo apenas 27% da matéria seca total até aos 105 dias, e os 73% restante, foram produzidos até aos 195 dias. A absorção de nutrientes acompanhou a produção de matéria seca e apresentou a seguinte ordem decrescente para os macronutrientes: K>N>Ca>Mg>P e para os micronutrientes Fe>Zn>Mn>Cu.
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Avaliou-se o uso de pó de coco verde e maduro na formulação de substratos para formação de mudas de cajueiro anão precoce. O experimento foi conduzido na Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza (CE). Porta-enxertos dos cajueiros foram obtidos com semente CCP06 e os enxertos, de árvores adultas CCP76, ambos clones de cajueiro anão precoce. Pó das cascas de coco verde e de coco maduro mostraram-se favoráveis ao desenvolvimento das plantas, apresentando boas características como facilidade de retirada da muda do tubete e agregação das raízes ao substrato, podendo assim, substituir o uso do solo hidromórfico, na proporção de 20%.
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O presente trabalho teve por objetivo estudar a viabilidade da produção de mudas de videira 'Itália' (Vitis vinifera L.) através de enxertia verde nos porta-enxertos IAC 766 'Campinas' e IAC 572 'Jales' propagados por estaquia herbácea. O preparo das estacas, a partir de porta-enxertos livres de vírus, consistiu em deixar apenas uma folha na parte superior da estaca e um nó na base, ficando as mesmas com 20 cm de comprimento e 0,5 cm de diâmetro. As estacas foram então dispostas para enraizamento em caixas plásticas perfuradas contendo o substrato casca de arroz carbonizada em câmara de nebulização. Verificado o enraizamento, os porta-enxertos foram transplantados para sacos de polietileno com substrato à base de terra e mantidos em casa de vegetação. Avaliou-se a enxertia da videira 'Itália' realizada aos 30; 60 e 90 dias após o transplante dos porta-enxertos. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela composta por 10 mudas, em esquema fatorial 2 x 3. O efeito de cada fator, porta-enxertos e épocas de enxertia verde após o transplante, na produção das mudas, foi avaliado aos 80 dias após cada época de enxertia, através das seguintes variáveis: porcentagem de enxertos brotados; comprimento e diâmetro dos brotos; pesos da matéria seca e fresca das raízes por muda; e área de raízes e comprimento total de raízes por estaca, através da análise de imagem no programa SIARCS®. Com base nos principais resultados, pode-se concluir que é possível a obtenção de mudas de videira 'Itália', realizando-se a enxertia verde em porta-enxertos herbáceos após 90 dias do seu enraizamento, com 77,50% de pegamento médio dos enxertos.
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A escória de siderurgia ferrocromo pode-se constituir em uma fonte alternativa de Ca e Mg, bem como em corretivo da acidez do solo, melhorando a sua fertilidade e o estado nutricional de culturas. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos da escória de siderurgia ferrocromo nas alterações dos atributos químicos do solo, na nutrição e no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro. Para tanto, instalou-se um experimento em condições de casa de vegetação, empregando-se as seguintes doses crescentes da escória: zero; metade; uma vez; uma vez e meia e duas vezes a dose para elevar a saturação por bases do solo a 80%, correspondendo às doses de: 0; 0,375; 0,750; 1,125 e 1,500 g dm-3, respectivamente. O substrato utilizado foi um Latossolo Vermelho distrófico, ácido (vasos com 2,8 dm³), que foi incubado com a escória de siderurgia, por 30 dias, para posterior semeadura do maracujazeiro, cultivando-as por 85 dias. A aplicação da escória de siderurgia ferrocromo promoveu a neutralização da acidez do solo. Entretanto, mesmo em doses relativamente baixas (360 kg ha-1), houve diminuição no acúmulo de nutrientes e na produção de matéria seca das mudas de maracujazeiro.
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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de calcário ao substrato de produção das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benefícios no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de calcário calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, além da testemunha sem aplicação. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (30; 45 e 60 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no período dezembro/2002 até abril/2003. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, o número de folhas, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de calcário. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à saturação por bases do solo de 56% e a concentrações de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte aérea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.
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Avaliou-se o efeito do nitrato de potássio e do calcário dolomítico no desenvolvimento, em viveiro, de mudas da bananeira 'Prata-Anã', provenientes de cultura in vitro. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno (32 x 14 cm), contendo o substrato composto de 60% de solo, 20% de casca de arroz e 20% de areia grossa. O experimento foi desenvolvido em viveiro coberto com tela plástica (50% de insolação), adotando-se delineamento experimental em blocos casualizados completos, com 16 tratamentos, 4 repetições e 5 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 4 doses de calcário dolomítico (0; 3; 6 e 9 kg.m³ de substrato) combinados com 4 doses de KNO3 (0; 5,1; 10,2 e 20,4 g.planta.aplicação). As aplicações em cobertura, a cada 12 dias, iniciaram-se após 20 dias do transplante, com 200 mL de solução de KNO3 por planta. Aos 95 dias de enviveiramento, observou-se efeito apenas do KNO3, principalmente na altura das mudas, na área foliar e no número de folhas. Nas doses de 5,1 g e 10,2 g de KNO3.planta.aplicação, as mudas atingiram 18,80 cm e 14,71 cm de altura, respectivamente. O diâmetro do pseudocaule das mudas foi superior na dose de 5,1 g de KNO3.planta.aplicação, atingindo 3,44 cm. A área foliar e o número de folhas foram influenciados significativamente pelo KNO3, nas doses de 5,1 g e 10,2 g.planta.aplicação, apresentando 246,03 cm² e 10,34 e 182,14 cm² e 9,36, respectivamente. Não houve efeito do calcário para as características avaliadas.
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O presente trabalho objetivou avaliar dois tipos de proteção do enxerto na produção de mudas de abacateiro cv. Herculano. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (T1: proteção do enxerto com saco de polietileno; T2: proteção do enxerto com parafilme) e seis repetições. As avaliações foram feitas após cinco meses da enxertia, nas quais foram determinadas as seguintes características: pegamento do enxerto, comprimento e diâmetro das brotações. A utilização de parafilme como proteção do enxerto aumentou o pegamento na enxertia.
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Este trabalho foi realizado na EMBRAPA Transferência de Tecnologia/SNT, localizado em Canoinhas-SC, Planalto Norte Catarinense. O objetivo foi avaliar a tolerância ao frio de oito cultivares de abacate (Choquette, Vitória, Herculano, Quintal, Linda, Tonnage, Fuerte e Ryan) plantadas em maio de 2003, utilizando dois métodos de proteção da muda contra geadas (galhos de eucalipto e galhos de eucalipto + sombrite). Em setembro do mesmo ano, estes materiais que protegiam as mudas, foram retirados e foram atribuídas notas para avaliar o grau de dano nas plantas. Não houve diferença entre as cultivares de abacate em relação à tolerância ao frio, independentemente do tipo de proteção. Entretanto, comparados os dois métodos avaliados, a utilização de galhos de eucalipto associado ao uso de sombrite foi mais eficiente na proteção de plantas jovens de abacate quando comparado ao uso de galhos de eucalipto.
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Estudou-se o comportamento de plantas de mamoeiro (Carica papaya L. cvs. Sunrise Solo e Tainung 1) crescidas em bandejas de poliestireno (72 células) com substrato (Plantmax Hortaliças® = casca de pínus + vermiculita + turfa), adicionado de 4% de adubo orgânico (húmus; esterco de gado e Nutriplanta®) combinado com 0,05% de adubo químico (Osmocote® NPK 14-14-14 de liberação lenta e NPK 14-14-14 de liberação normal). A germinação das sementes do híbrido Tainung 1 iniciou-se aos 12 dias após a semeadura em todos os tratamentos, e da cultivar Sunrise Solo, aos 14 dias. A cultivar Sunrise Solo e o híbrido Tainung 1 apresentaram maior taxa de germinação nos substratos adubados com Osmocote® e fonte orgânica de húmus e esterco bovino, respectivamente. As mudas de mamoeiros Tainung 1 e Sunrise Solo crescidas nos substratos contendo Osmocote® apresentaram melhor desenvolvimento do que nos substratos com formulado NPK (14-14-14) de liberação normal. Apesar dos bons resultados apresentados pelas mudas de Sunrise Solo e Tainung 1 nos tratamentos constituídos de Nutriplanta®, não foi verificada diferença significativa entre os substratos contendo adubos orgânicos. As mudas desenvolvidas em substrato contendo esterco de curral + NPK de liberação normal tiveram os piores resultados para a maioria das características analisadas (altura, diâmetro do caule, peso seco da parte aérea, caule e raiz, e área foliar total). Os teores de nutrientes (NPK) encontrados na análise foliar das amostras foram superiores nos tratamentos com Osmocote® em relação aos demais, cerca de 20% para o híbrido Tainung 1 e 10% para o Sunrise Solo.
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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.