684 resultados para Infecção Urinária Hospitalar


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Com o objetivo de se avaliar a magnitude da infecção perinatal pelo citomegalovírus em hospital público do município de São Paulo, os autores acompanharam prospectivamente 98 recém-nascidos até o quarto mês de vida. Amostras de urina foram coletadas ao nascimento e posteriormente a cada mês, para inoculação em tubos contendo fibroblastos humanos. Amostras de sangue foram coletadas ao nascimento, no segundo e quarto mês de vida para pesquisa de anticorpos IgM específicos para o CMV, pelo método de imunofluorescência indireta. Dos 37 recém-nascidos que foram acompanhados até o quarto mês de vida, 9 se infectaram neste período, com diagnóstico feito pelo isolamento do CMV. O risco de aquisição da infecção pelo citomegalovírus no período perinatal estimado pela tábua de sobrevivência foi de 30,9%. A pesquisa de anticorpos IgM por imunofluorescência indireta só permitiu tal diagnóstico em 2 casos (8,1%). A diferença observada entre os dois métodos foi estatisticamente significante (p = 0,015). O estudo da prevalência de anticorpos IgG pelo ensaio imunoenzimático nas mães das crianças mostrou taxas de 92,7%. Não se isolou CMV nas amostras de leite materno, coletadas mensalmente até o terceiro mês de lactação. O acompanhamento clínico evidenciou que as crianças infectadas apresentaram-se de forma assintomática e com desenvolvimento neurop-sicomotor normal até o quarto mês.

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A caracterização de infecção primária recente pelo Toxoplasma gondii se apoia principalmente na presença, no soro, de anticorpos específicos IgM. Para fins diagnósticos de toxoplasmose aguda, ou de contágio recente, a possibilidade de outros marcadores é altamente desejável. Um marcador de infecção recente atualmente referido é a baixa afinidade ou avidez de anticorpos específicos IgG. Para avaliação do novo marcador, titularam-se os soros contra poliantígenos do T. gondii pelo teste imunoenzimático (ELISA), antes e após tratamento dos complexos antígeno-anticorpo formados, com solução de ureia 6 M como agente dissociante. O deslocamento de anticorpos de baixa avidez foi indicado por uma queda de títulos, calculada em porcentagem em relação aos títulos iniciais. Foram estudados 69 soros, 23 de cada um dos 3 perfis sorológicos sucessivos, observados na infecção, e que a caracterizam respectivamente como recente, em fase de transição e crônica. Os perfis foram determinados segundo os resultados de uma bateria de testes, incluindo os de imunofluorescência IgG e IgM, de captura de anticorpos IgM e de hemaglutinação. Para os soros de infecção crônica a queda observada foi de 3% ± 3%, de 34% ± 12% para toxoplasmose recente e de 12% ± 9% para a fase de transição. Conclue-se que a determinação da avidez de anticorpos IgG pode ser utilizada como marcador de infecção primária recente pelo T. gondii.

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Com o objetivo de determinar a prevalência da infecção pelo Citomegalovírus (CMV) em pacientes com AIDS, bem como relacionar os achados clínico-virológicos decorrentes desta infecção com as repercussões anatomopatológicas, estudamos 50 pacientes adultos atendidos entre abril de 1986 a junho de 1987, em dois hospitais públicos de São Paulo (HSP e HSPE). Estes pacientes foram acompanhados clínica e laboratorialmente, por período médio de 2 meses com coletas seriadas de sangue, urina e saliva. Foram realizados isolamento do CMV em monocamadas de fibroblastos humanos e testes sorológicos de Imunofluorescência Indireta (IFI-IgG/IgM) e Reação Imunoenzimática (ELISA-IgG). No momento da admissão no estudo 20% (10/50) dos pacientes apresentavam anticorpos IgM CMV específicos e 100% (50/50) deles anticorpos IgG (IFI). Durante o acompanhamento, 5 pacientes inicialmente IgM negativos tornaram-se IgM positivos, sugerindo reativação ou reinfecção pelo CMV. O CMV foi isolado de sangue periférico em 12,5%, da urina em 23,2%, da saliva em 21,9% dos pacientes. Exames anatomopatológicos foram realizados em 24 pacientes, correspondendo a 60% dos pacientes que evoluiram para óbito durante o período de estudo. Corpúsculos de inclusão citomegálica característicos foram observados em 50% das necrópsias, sendo o aparelho digestivo, pulmões e supra-renais os sítios mais acometidos. Não se observou uma relação estatisticamente significante entre os achados clínicos e os achados virológicos e anatomopatológicos.

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É proposto processo para a triagem da capacidade terapêutica de medicamentos na infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi. O método tem base no emprego de triatomíneos parasitados que se alimentam, decorridos períodos diferentes para haver compatibilização com níveis sangüíneos, em camundongos aos quais foi administrado o fármaco sob apreciação; assim, o tubo digestivo do hemíptero participará como estrutura propícia à avaliação. Em observação inicial, ocorreu utilização do benzonidazol, que se mostrou apenas parcialmente ativo, pelo menos de acordo com a maneira de execução do novo procedimento.

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Foram examinados exsudatos peritoneais e órgãos (cérebro, coração, pulmão e músculo estriado) de 53 camundongos infectados experimentalmente pelo Toxoplasma gondii, sendo 21 na fase aguda e 32 na crônica. Camundongos albinos, machos, de cerca de 25 g e 2 meses de idade foram inoculados, por via intraperitoneal, com 0,5 ml de exsudato peritoneal (taquizoitas) ou macerado de cérebro (cistos) de camundongos previamente infectados. O exame a fresco foi feito no exsudato peritoneal, entre 3 e 12 dias após inoculação e no cérebro, após 10 dias. Foram realizadas inoculações de macerados de órgãos em novos camundongos (repiques) para a recuperação do parasita no exsudato ou no cérebro. Na infecção aguda as positividades foram, ao exame a fresco: exsudato peritoneal 19/19, pulmão 12/14, músculo 6/9, coração 4/9 e cérebro 1/3. Após inoculação: exsudato peritoneal 5/5, cérebro 2/2, coração 19/19, pulmão 13/13 e músculo 14/17. Após estes últimos resultados foram registrados 9 novos órgãos positivos. A positividade final (igual à recuperação do parasita) foi: exsudato peritoneal 19/19 (100%), coração 15/17 (88,5%), músculo 12/14 (85,7%), pulmão 14/14 (100%) e cérebro 2/3 (66,6%). Na infecção crônica, que transcorreu entre 10 e 495 dias, as positividades foram, ao exame a fresco: cérebro 28/32, coração 0/4 e músculo 0/4. Após repique: cérebro 6/6, coração 14/29 e músculo 16/26. Neste exame foi revelado um novo camundongo positivo elevando para 29 o total de camundongos positivos ou 90,6%. O resultado final foi: cérebro 28/32 (87,5%), músculo 16/28 (57,15%) e coração 14/31 (45,1%). No fim da pesquisa, aos 495 dias, o cérebro apresentava grandes cistos ao exame a fresco e coração e músculo mostravam-se positivos através da inoculação. Conclusões: 1º) nos camundongos o toxoplasma persistiu por 495 dias no cérebro, coração e músculo estriado; 2º) o exame a fresco do pulmão pode substituir ou confirmar o do exsudato peritoneal; 3º) a inoculação de órgãos é necessária pois pode revelar novos casos positivos; 4º) a atividade dos cistos foi demonstrada pelo aumento gradual do seu tamanho e pela recuperação do toxoplasma no cérebro, coração e músculo, após o longo tempo de infecção.

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Este trabalho apresenta aspectos epidemiológicos da leishmaniose tegumentar nos municípios de Pedro de Toledo e Miracatu, região do Vale do Ribeira, estado de São Paulo, referente ao período 1973-1984. Foi feita uma análise retrospectiva de 108 e 65 casos humanos, respectivamente, para os dois municípios acima. Outro estudo prospectivo foi realizado através do exame clínico e testes de Montenegro, imunofluorescência indireta (IF) e hemaglutinação passiva (HA). Duzentos e setenta e três pessoas foram examinadas, sendo que 22 tinham leishmaniose clínica; 10,2 e 12,8% foram soropositivos à IF e HA, respectivamente. O teste de Montenegro foi aplicado em 154 indivíduos residentes em Pedra do Largo, com prevalência de 25,5% de infecção humana. Destes, 5,8% eram crianças com idade entre 0 e 9 anos. A morbidade mostrou-se variável no tempo, manifestada sob a forma de surtos epidêmicos explosivos e sugerindo feição cíclica ainda mal definida. Notou-se tendência para incidência nula em período subseqüente a cada surto. O aspecto epidemiológico geral mostra uma leishmaniose tegumentar com baixa endemicidade. O padrão de transmissão pareceu não depender do contato do homem com a floresta e a infecção humana sem distinção entre crianças e adultos

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Comunica-se o quarto relato de infecção humana por Microsporum nanum (M. nanun) no Brasil. Trata-se de criança de 9 meses de idade, apresentando há um mês lesões cutâneas dorsais compatíveis com tinea corporis. As lesões foram frustas, regredindo espontaneamente após um mês. A investigação epidemiológica na área de origem do caso índice identificou suínos infectados por Microsporum nanum, sugerindo ser esta a fonte de infecção.

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Camundongos albinos heterogenéticos da linhagem Swiss, foram experimentalmente infectados, via subcutânea, com taquizoítos de uma cepa de Toxoplasma gondii de baixa virulência. Todos morreram durante a fase aguda da infecção, entre 7 e 9 dias após a infecção (DAI). Demonstrou-se, utilizando a bioprova, que 80% dos animais eliminou T. gondii pela urina. Nos rins, observou-se, entre outras alterações, hemorragia intersticial intertubular e presença de hemácias íntegras nos espaços subcapsulares de Bowmann de alguns glomérulos. Discutiu-se sobre os possíveis mecanismos de eliminação de T. gondii na urina dos animais infectados. Analisou-se alguns aspectos relacionados com a eliminação de formas infectantes de T. gondii na urina destes animais e a transmissão da toxoplasmose na natureza

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Foi praticada a esplenoportografia em 10 pacientes portadores de malária, sendo a infecção causada pelo P. falciparum em 5 casos, pelo P. vivax em 3 casos e pela associação de ambos os plasmódios em outros 2 casos. Em 2 dêsses 10 casos, havia associação da malária com a esquistossomose mansoni. Os resultados obtidos demonstraram: 1) tortuosidade da veia esplênica em 4 casos. Êste fato é explicado pela hepatoesplenomegalia, restringindo a distância entre os hilos dos dois órgãos e portanto causando uma retração da veia esplênica em seu sentido longitudinal; 2) discreta pobreza das ramificações portais intrahepálicas, representada pela ausência ou deficiência de contrastação dos ramos aicotômicos portais mais finos. Esta imagem foi encontrada em 7 casos, e pode ser explicada pela vasoconstricção das ramificações portais, relatadas por Skirrow em Macacus rhesus infectados pelo P. knowlesi (19, 20). Outra explicação mais simplista para êste fato está relacionada com a grande diluição do contraste ao atingir os ramos portais mais finos, tendo em vista a ampliação do leito vascular, em virtude da grande hepatoesplenomegalia - sendo de nocar-se que a hepatomegalia era proeminente em 6 dos casos; 3) o hepatograma, além dos aspectos mencionados, mostrou um aumento apreciável e universal do fígado em 6 casos cujos limites podiam ser apreciados em todos os sentidos, contrastando de certo modo com o hepatograma de esquistossomose hepatoesplênica, em que predominam alterações vasculares intrahepáticas, com aspectos sugestivos de peripileflebite esquistossomótica. Parece que êsses resultados não foram influenciados pela espécie do plasmódio em causa, isto ê, o falciparum ou o vivax. Nove dos dez pacientes foram submetidos à punção biópsia hepática, sendo que as alterações histopatológicas observadas foram bastante discretas, estando portanto em acordo com as pequenas modificações evidenciadas no esplenoportograma. Apenas em um dos dois casos de esquistossomose mansoni associada, na qual foi praticada a biópsia, havia fibrose interlobular com a presença de granuloma esquistcssomótico. Neste mesmo caso, a esplenoportografia demonstrou imagens de ncoformação vascular em tôrno dos ramos dicotômicos do sistema porta intrahepático, com seu aspecto musgoso descrito por Bogliolo, considerado característico da esquistossomose mansoni.

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Os autores relatam o caso de uma paciente por êles acompanhada desde o período inicial da infecção chagásica até o óbito, num período de cinco anos. Apresentou, durante o período inicial, manifestações radiológicas e eletrocardiográficas de comprometimento cardíaco, espontaneamente reversíveis, não mais sendo observadas ao fim de 16 meses. Posteriormente, desenvolveu a forma digestiva da doença, tendo os sintomas de averistalsis do esôfago se iniciado cêrca de quatro meses após o período inicial da infecção, e os de megacolo, cêrca de quatro e meio anos. Faleceu no pós-operatório de retossigmoidectomia. Os principais dados de necropsia consistiram em dilatação do esôfago e do colo sigmóide, infiltrado inflamatório ao nível da musculatura do esôfago, jejuno, íleo, sigmóide e coração, bem como acentuada diminuição do número de neurônios ao nível da musculatura esofagiana. Não foram encontrados ninhos de leishmânias.

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Neste trabalho são estudados 28 pacientes com período de infecção esquistossomótica conhecido, e que foram tratados com hycanthone, (2,5 mg/kg, dose única, i.m.) em diferentes épocas após o contágio. Através do exame coprológico quantitativo (método de Kato), demonstra-se que a cura parasitológica é menor nos pacientes com infecção recente. De fato, de 15 pacientes tratados, 2 a 8 meses após o contágio, apenas 6 (40,0%) curaram-se. Enquanto que nos pacientes com infecção em tôrno de 1 ano, 84,7% deixaram de eliminar ovos pelas fezes. Mesmo assim, nos pacientes com infecção recente, o tratamento produziu uma acentuada redução no número de ovos de S. mansoni.

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Os autores, após uma revisão dos achados de roedores da família Cricetidae e do gênero Oryzomys infectados pelo T. cruzi, assinalam a infecção de um exemplar do rato, Oryzomys nigripes (Desmarest, 1819), capturado no Bairro da Ilha, município de Salto de Pirapora, Estado de São Paulo, Brasil, e cuja amostra de T. cruzi foi isolada através do xenodiagnóstico. O tripanossomo em estudo mostrou-se patogênico para ratos Wistar e camundongos brancos jovens, infectando 100,0% dos animais inoculados. As formas sanguícolas nos camundongos têm 24,25μ. de comprimento total médio e 1,27μ, de índice nuclear médio. Nos animais sacrificados durante a fase aguda da infecção ninhos de leishmânias foram observados, em fibras cardíacas. A infecção experimental de camundongos inoculados com sangue parasitado é leve, com período prepatente relativamente longo (média de 7,1 dias), com baixa parasitemia, e duração da fase aguda variando de 55 a 64 dias. Provas de proteção mostraram que a amostra em estudo confere aos camundongos que sobreviveram alto grau de resistência contra reinfecções pela amostra Y. O tripanossomo cultiva-se bem em meio de Mac Neal - Novy e em meio líquido de Warren. Infecta regularmente triatomíneos, dando os seguintes índices de infecção: P. megistus - 100,0%, T. infestans - 76,7%, T. sórdida - 86,7%o e R. neglectus - 100,0%.

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Diversas espécies de triatomíneos foram alimentadas em cão, tatu e camundongos infectados pelo T. cruzi, para verificação de suas susceptibilidades. Em cão T. infestans e P. megistus se infectaram melhor. Em tatus T. iníestans e T. brasiliensis acusaram melhores índices de infecção, enquanto em camundongos as espécies de Rhodnius e T. brasiliensis foram as melhores infectadas. A positividade dos xenos não pareceu obrigatoriamente relacionada com a riqueza da parasitemia evidenciada através da hemoscopia direta. A positividade dos xenos em camundongos variou de 26 a 96%. Quando a mesma espécie de triatomineos foi usada em tipos diversos de animais, pareceu haver uma tendência para apresentarem diferentes taxas de infecções, de acordo com o animal empregado. Dessa forma, a susceptibilidade dos triatomíneos poderia estar dependente dos fatores: cepa do tripanosoma, espécie e fase do triatomíneo e o tipo do animal infectante.

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Neste trabalho são relatadas pesquisas parasitológicas e epiâemiológicas realizadas numa provável fonte de infecção de Histoplasmose da área rural do D. F. - Brasília, onde 14 pessoas contraíram a doença. Os estudos clínico, imunológico e radiológico foram anteriormente descritos. Os autores conseguiram isolar o H. capsulatum do solo da caverna e das vísceras e do sangue de morcegos (Phyllostomus hastatus hastatus, Pallas 1767) que nela habitavam. Resultaram negativas as tentativas de isolamento do fungo de animais sentinelas (cobaios), assim como não se obteve neles a viragem dos testes intradérmicos com histoplasmina. Em impressões de vísceras dos morcegos, constataram-se formas semelhantes as do T. gondii que posteriormente foram isoladas, em camundongos jovens, por inoculação de vísceras maceradas e sangue. Foram encontrados 2 ectoparasitos nos morcegos: Boophilus microplus e um díptero da família Streblidae. O ácaro albergava tripomastigotos do tipo cruzi, não sendo porém conseguido seu isolamento. No tubo digestivo dos quirópteros, foram retirados nematódeos (Histiostrongylus octaeantus) e cestódeos do gênero Mathevotaenia. Foram capturados, em torno da entrada da caverna, 2 exemplares de Cercomys cunicularis apereoide não sendo examinados sob o ponto de vista parasitológico. Testes intradérmicos realizados em 826 habitantes da área resultaram positivos em 184 (22,27%). A gruta, fonte da infecção, está localizada em uma formação calcárea, pertencente à série Bambuí, acreditando-se, pelos aspectos tectônicos, ser da idade siluriana. No Brasil, o isolamento de H. capsulatum de solo, guanos de morcegos e vísceras de roedores já tinham sido realizados; contudo, esta foi a primeira vez que se conseguiu isolá-lo do solo de uma caverna, fonte de infecção, e das vísceras e sangue de morcegos. Os resultados obtidos com os testes intradérmicos com histoplasmina demonstraram a prevalência de histoplasmose na área rural do DF e, conseqüentemente, a possibilidade de ocorrerem outra microepidemia ou aparecimento de casos isolados de histoplasmose-doença.