397 resultados para Adsorção Métodos de simulação


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O potencial de medidas de biomassa microbiana do solo como indicadoras da bioatividade e das interferncias nesse ambiente pode ser verificado pela quantidade de trabalhos publicados a esse respeito. Entretanto, a comparao entre dados de diferentes autores, localidades e solos s possvel quando o mtodo de determinao o mesmo. No entanto, h numerosos trabalhos que propem diferentes métodos e clculos. Este trabalho avaliou resultados de determinao de C microbiano obtidos por diferentes métodos de extrao e digesto de amostras de dois solos e clculos de biomassa; alm de diferentes clculos para transformao indireta de CO2 produzido por respirao basal e induzida em C microbiano, nos dois diferentes solos. Os resultados variaram bastante entre métodos e clculos e concluiu-se que o mtodo de Vance et al. (1987), mais freqentemente citado na literatura, deve ser a opo para boa comparao da quantidade de C microbiano entre solos e dados da literatura.

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Reaes de adsorção e dessoro de metais em solos so influenciadas por atributos de superfcie dos colides e pela composio da soluo no meio. Este estudo avaliou o efeito do pH sobre a adsorção (Cd ads) e dessoro (Cd des) de Cd em amostras do horizonte A de l7 Latossolos do Brasil. Amostras de cada solo foram suspensas em Ca(NO3)2 5 mmol L-1 (pH ajustado para 4,5; 5,5; e 6,5; relao solo:soluo 1:67) e colocadas para reagir com Cd(NO3)2 0,20 mmol L-1 (relao solo:soluo final 1:100) por 72 h. Imediatamente aps a retirada do sobrenadante para determinao do Cd ads, adicionaram-se, ao resduo remanescente, 25 mL de Ca(NO3)2 5 mmol L-1 para realizao da dessoro do Cd adsorvido nas amostras de solo. Foi verificado um aumento na Cd ads de 1,3; 1,7 e 2,2 vezes decorrente da elevao do pH de 4,5 para 5,5; de 5,5 para 6,5 e de 4,5 para 6,5, respectivamente. Isso corresponde a uma percentagem de Cd adsorvido de 27 % em pH 4,5; 35 % em pH 5,5 e 55 % em pH 6,5. O efeito dos atributos dos solos sobre a adsorção de Cd s foi evidenciado em pH 5,5 e 6,5 por meio das correlaes entre o Cd ads e a matria orgnica, rea superficial especfica (SE), CTC a pH 7,0 (CTC), teores de caulinita, hematita, Fe2O3 extrado pelo oxalato cido de amnio e argila, dentre outros atributos. Todavia, apenas a CTC e o contedo de argila, em pH 5,5, e a SE, em pH 6,5, foram includos no modelo de predio de Cd ads obtidos por meio de anlises de regresso mltipla. A adsorção em valores de pH mais elevados no propiciou reduo no Cd des, o qual se situou em torno de 20 % para pH 4,5 e 40 % para pH 5,5 e 6,5. A baixa proporo de Cd adsorvido por estes Latossolos, principalmente em menores valores de pH, refora a necessidade da adoo de critrios adequados quando do uso ou descarte de resduos que contm Cd em reas agrcolas ou prximas a aqferos.

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A biodegradabilidade e a distribuio dos agrotxicos no ambiente determinam o seu potencial poluidor. O risco de contaminao do herbicida atrazina, em Argissolo Vermelho-Amarelo, foi estudado em experimentos de campo complementados com a utilizao do sistema de microcosmo. O microcosmo permitiu utilizar 14C-atrazina em condies controladas e determinar a volatilizao (0,33 %), mineralizao (0,25 %) e lixiviao (4 a 11 %), parmetros difceis de determinar no campo. Verificou-se que 90 % da radioatividade ficou no solo, encontrando-se cerca de 75 % nos primeiros 5 cm. O experimento de campo foi feito na poca seca, permitindo a simulação de chuvas de vero. Os resultados mostraram que, 90 dias aps a aplicao, a atrazina foi encontrada a 50 cm de profundidade, podendo ter atingido as guas do subsolo. A atrazina deslocada pelo escoamento do excesso de gua encontrava-se principalmente na fase lquida, 1,6 % do valor aplicado, enquanto 0,4 % foi adsorvido nas partculas erodidas. Os valores de atrazina na gua do escorrimento foram maiores dois dias aps aplicao, decrescendo a menos de um dcimo aps 15 dias. Os resultados evidenciam que a aplicao do herbicida deve ser evitada quando houver previso de chuvas, considerando o potencial poluidor de guas superficiais e subterrneas neste tipo de solo.

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O preparo do solo altera as suas condies fsicas de superfcie e subsuperfcie e, conseqentemente, influencia os valores dos fatores que se relacionam com a eroso hdrica. Considerando estes aspectos, realizou-se um experimento de eroso em campo, sob a ao de chuva simulada, entre outubro de 1999 e maio de 2000, na regio do Planalto Sul Catarinense, tendo por objetivo a avaliao de alguns fatores relacionados com a eroso hdrica do solo na condio de equilbrio do escoamento superficial, em trs métodos de preparo do solo. No estudo, utilizou-se Nitossolo Hplico alumnico de textura argilosa, apresentando, no local do experimento, 0,14 m m-1 de declividade. Os tratamentos avaliados foram: (a) preparo reduzido (escarificao + gradagem); (b) preparo convencional tradicional (arao + duas gradagens), e (c) preparo convencional alterado (arao + duas gradagens + duas rastelagens), os dois primeiros em solo continuamente cultivado e o ltimo em solo mantido continuamente sem cultivo (tratamento-testemunha). Os tratamentos foram caracterizados em termos de rugosidade ao acaso e cobertura superficiais do solo, as quais foram avaliadas imediatamente antes e depois do preparo, no dia anterior aplicao da chuva simulada. O teste de chuva foi realizado por ocasio da semeadura da soja, na intensidade constante de 64 mm h-1 e com durao varivel (at alcanar 30 min de enxurrada constante, em cada tratamento). O preparo do solo aumentou a rugosidade superficial ao acaso e diminuiu a cobertura por resduo cultural em graus diferenciados, dependendo do mtodo de preparo empregado. O preparo reduzido foi o tratamento mais eficaz no aumento da rugosidade superficial do solo ao acaso e na manuteno da cobertura por resduo cultural. Os tempos de incio e equilbrio da enxurrada foram relativamente altos e pouco afetados pelos métodos de preparo do solo estudados. A velocidade da enxurrada, a concentrao e o tamanho dos sedimentos, bem como a taxa de perda de solo, aumentaram com a diminuio da rugosidade e da cobertura superficiais do solo, enquanto a taxa de infiltrao da gua da chuva diminuiu. A taxa de descarga e o coeficiente de enxurrada - parmetro C da Frmula Racional -, aumentaram com a diminuio da rugosidade e da cobertura superficiais do solo.

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O solo um componente essencial do meio ambiente, cuja importncia normalmente desconsiderada e pouco valorizada. Assim, necessrio que se desenvolva uma "conscincia pedolgica", a partir de um processo educativo que privilegie uma concepo de sustentabilidade na relao homem-natureza. Existem mltiplas formas, tempos e espaos de promover a educao para o meio ambiente a partir de uma abordagem pedolgica; esse conjunto de contedos e métodos constituem a Educao em Solos, que indissocivel da Educao Ambiental. A Educao em Solos tem como principal objetivo trazer o significado da importncia do solo vida das pessoas e, portanto, da necessidade da sua conservao e do seu uso e ocupao sustentveis. Assim como a Educao Ambiental, a Educao em Solos coloca-se como um processo de formao que, em si, precisa ser dinmico, permanente e participativo. Nessa perspectiva, foi criado o Programa de Educao em Solos e Meio Ambiente (PES) junto ao Museu de Cincias da Terra do Departamento de Solos da UFV, que atua na educao formal e no-formal na regio de Viosa. A base terico-metodolgica da prtica pedaggica do PES baseia-se no construtivismo e nas idias de Paulo Freire, utilizando-se a abordagem holstica, os métodos participativos e a prtica da pedagogia de projetos. A perspectiva Construtivista-Freiriana promove uma abordagem dos temas pedolgico-ambientais com base no apenas na simples transmisso do conhecimento, mas tambm da investigao, da experimentao e do resgate e valorizao do conhecimento prvio das pessoas. A abordagem de aspectos que so familiares e conhecidos das pessoas, possibilitando uma aprendizagem significativa, embute em si um grande potencial para consolidar mudanas de valores e atitudes, ou seja, para efetivar uma conscincia ambiental/planetria.

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A calagem e a adubao orgnica podem reduzir a adsorção/precipitao de P no solo, aumentando sua disponibilidade para a absoro vegetal. Visando avaliar o efeito da calagem e do esterco bovino sobre a adsorção de fsforo no solo, foram realizados em casa de vegetao quatro experimentos no delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repeties. Os tratamentos foram constitudos por quatro doses de calcrio (0; 0,5; 1 e 2 vezes a dose recomendada para atingir V = 60 %) e cinco doses de esterco bovino (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10 % do volume total de solo), aplicados em amostras de 4 dm de Neossolo Quartzarnico rtico (RQo), Latossolo Vermelho-Amarelo distrfico textura mdia (LVAd-1), Latossolo Vermelho-Amarelo distrfico textura argilosa (LVAd-2) e Latossolo Vermelho distrfico textura muito argilosa (LVd), sendo cada solo um experimento. Foram avaliados os teores de fsforo remanescente (P-rem), a capacidade mxima de adsorção de P (CMAP) e o ndice tampo de P (ITP) dos solos, os quais foram submetidos ao ajuste de modelos de regresso mltipla, considerando as doses de calcrio e de esterco bovino aplicadas. A aplicao de calcrio e esterco bovino promoveu a reduo da CMAP e o aumento do P-rem e ITP. A alterao nesses valores foi condicionada mineralogia e textura, sendo a adsorção de P incrementada com o carter oxdico dos solos. Com esses resultados, demonstra-se a importncia da adoo de sistemas de manejo que contemplem a correo da acidez e elevao dos teores de matria orgnica dos solos para a otimizao do uso do P pelas culturas.

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Os solos de vrzea, sazonalmente alagados para o cultivo do arroz, apresentam alternncia nas condies de oxidao e reduo, a qual determina modificaes intensas na fase slida mineral do solo e na dinmica de elementos altamente reativos, como o P. Assim, formas de xidos e hidrxidos de Fe de baixa cristalinidade tornam-se predominantes com o passar do tempo e podero ser os componentes mais importantes na adsorção de P durante o perodo em que o solo permanece drenado; alm disso, elas controlariam a liberao de P provocada pelo posterior alagamento para cultivo do arroz. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a capacidade mxima de adsorção de P (CMAP) de amostras de 16 solos de vrzea do Estado do Rio Grande do Sul (RS) e buscar caractersticas qumicas ou fsicas de solo que melhor se correlacionam com a CMAP. Foram coletadas 16 amostras da camada de 0 a 20 cm de solos de vrzea, com ampla faixa de variao de caractersticas qumicas e fsicas. Logo em seguida, elas foram secas ao ar, modas e peneiradas a 2 mm. A determinao da CMAP foi feita por meio do ajuste de isotermas de adsorção, em que subamostras foram colocadas em contato com concentraes crescentes de P (0, 50, 100, 200, 300, 600, 900 e 1.800 mg kg-1 de P no solo) durante 16 h. Aps esse perodo, determinou-se o P em equilbrio na soluo, sendo a equao de Langmuir ajustada aos dados. Houve grande diversidade na CMAP entre os solos (71 a 933 mg kg-1 de P no solo), a qual foi correlacionada significativamente com os teores de argila, matria orgnica e xidos de Fe extrado por ditionito e oxalato de amnio. A diferente CMAP se refletiu na quantidade de P necessria para alterar o P disponvel dos solos estimado pelo mtodo Mehlich-1.

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Diversos estudos tm demonstrado o uso promissor de métodos de diagnose nutricional para definio de teores timos e nveis crticos de nutrientes em tecidos vegetais. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi comparar os teores timos de nutrientes para soja, estimados por meio dos métodos Chance Matemtica (ChM), Sistema Integrado de Diagnose e Recomendao (DRIS) e Diagnose da Composio Nutricional (CND), a partir de dados provenientes de monitoramento nutricional de 111 lavouras comerciais de soja, da regio sul do Estado de Mato Grosso do Sul. Os teores timos de nutrientes estimados pelos métodos DRIS e CND foram idnticos ao teor mdio observado na populao de referncia. Para o mtodo ChM, exceto para os nutrientes Cu, Fe, Mn e Zn, os teores timos estimados tambm foram idnticos ou muito prximos ao teor mdio na populao de referncia. Os métodos ChM, DRIS e CND mostraram-se promissores na calibrao de teores timos para a cultura da soja a partir de dados provenientes de monitoramentos nutricionais de lavouras comerciais.

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Neste estudo, determinou-se a solubilidade do Cu em diferentes fertilizantes e avaliou-se sua correlao com a absoro deste micronutriente por plantas de arroz (Oryza sativa L.). Utilizaram-se as seguintes fontes: mistura de xido cprico p.a. e Cu metlico modo p.a.; xido de Cu 40 Ind.; sulfato de Cu p.a.; minrio calcopirita; Cu metal modo p.a. e xido cprico p.a. Foram determinados o teor total de Cu e os teores de Cu solvel em gua e em solues de cido ctrico a 20 g L-1, de citrato neutro de amnio (1 + 9) e de DTPA 0,005 mol L-1. As solubilidades nesses trs ltimos extratores foram determinadas por agitao da amostra por uma hora e por fervura durante cinco minutos. Paralelamente, foram realizados experimentos em casa de vegetao, com cultivos sucessivos da cultura do arroz, para verificar os efeitos imediato e residual da aplicao das fontes de Cu em diferentes doses (0; 0,75; 1,5 e 3 mg dm-3 de Cu) em um Neossolo Quartzarnico rtico. Os fertilizantes apresentaram solubilidade diferenciada, sendo diferente tambm com relao ao teor total de Cu. Todas as fontes testadas foram eficientes no fornecimento desse elemento s plantas, embora doses mais elevadas sejam necessrias quando se usam as fontes minrio calcopirita e xido de Cu 40 Ind. As fontes apresentaram efeito residual de Cu no solo aps o segundo cultivo das plantas de arroz. Diante das vrias fontes com Cu e das diferenas entre elas com relao solubilidade e eficincia agronmica, sugere-se a adoo de mais um tipo de garantia para o micronutriente alm do teor total. O citrato neutro de amnio (1 + 9), na relao 1:100, com fervura por cinco minutos, mostrou-se adequado para determinao do teor de Cu disponvel em fertilizantes.

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Avaliou-se a variabilidade e a estrutura de dependncia espacial de atributos fsico-hdricos do solo (volume total de poros - VTP, condutividade hidrulica saturada - k0, porosidade drenvel - PD e contedo de gua volumtrico na capacidade de campo - tetacc), na bacia hidrogrfica do Ribeiro Marcela, representativa do domnio dos Latossolos na Regio Alto Rio Grande, ajustando-se semivariogramas do tipo esfrico e exponencial pelos métodos dos Quadrados Mnimos Ponderados (QMP) e Mxima Verossimilhana (MV). As amostras para caracterizao fsico-hdrica foram coletadas na camada de 0 a 0,15 m de profundidade, obedecendo a grids de 240 x 240 m e 60 x 60 m, totalizando 165 pontos amostrais. Os atributos VTP e tetacc apresentaram baixa variabilidade, com coeficiente de variao (CV) de 7,54 e 10,22 %, respectivamente, sendo a variabilidade do atributo PD mdia, com CV de 43,2 %, e alta para k0, com CV de 88,37 %. Todos os atributos apresentaram estrutura de dependncia espacial, com forte grau para os atributos VTP, k0 e tetacc, com GD de 81,82, 75,31 e 82,61 %, respectivamente, e moderada para PD, com GD na ordem de 54,88 %. Os alcances para VTP, tetacc e PD foram da ordem de 1.000,0 m, enquanto o atributo k0 mostrou alcance de 77,46 m. Verificou-se desempenho similar entre os métodos empregados, sendo ambos indicados para ajuste de semivariogramas a atributos fsico-hdricos do solo. Entre os modelos de semivariograma, baseando-se na autovalidao, o esfrico seria indicado para os atributos VTP, k0 e tetacc, apresentando quadrado mdio do erro na ordem de 0,00161; 0,2795 e 0,00155, respectivamente; e o exponencial, para o atributo PD, com quadrado mdio do erro de 0,004070.

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A adsorção o principal processo responsvel pelo acmulo de metais pesados na superfcie dos colides do solo. O conhecimento detalhado desse fenmeno pode fornecer subsdios para o aprimoramento das prticas de remediao de solos contaminados. Avaliou-se a energia livre (deltaG0) de adsorção de Ni em amostras superficiais (0,0-0,2 m) e subsuperficiais (na maior expresso do horizonte B) de um Latossolo Vermelho acrifrrico tpico textura argilosa (LVwf) e de um Nitossolo Vermelho eutrofrrico textura muito argilosa (NVef), utilizando-se solues de NaCl e CaCl2 em trs foras inicas (1,0, 0,1 e 0,01 mol L-1). As amostras de solo receberam 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 e 70 mg dm-3 de Ni, na proporo solo:soluo de 1:10. A adsorção de Ni pelos solos foi espontnea, visto que a deltaG0 apresentou valores negativos em todas as concentraes estudadas. Os valores de deltaG0 diminuram com o aumento da dose de Ni adicionada. O NVef apresentou maior deltaG0 que o LVwf devido, principalmente, s suas caractersticas qumicas e mineralgicas. Os horizontes superficiais apresentaram, em geral, maior deltaG0 em relao aos subsuperficiais, em razo do elevado teor de matria orgnica encontrado em superfcie. A deltaG0 foi maior para as menores foras inicas do meio, tanto para CaCl2 quanto para NaCl.

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A alta toxicidade do As aos animais e humanos e a possibilidade de existncia de grande nmero de reas contaminadas tornam imprescindvel o conhecimento do teor semitotal em solos ditos no-contaminados e dos processos de adsorção do As em solos de carga varivel. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor e a capacidade mxima de adsorção de As (CMADS AS) em Latossolos. O teor total foi determinado pelo mtodo USEPA 3051A, e a CMADS As, com auxlio de isotermas de Langmuir com base nos valores de adsorção obtidos em dose de As (0, 90, 190, 380, 760 e 1.150 mol L-1) (relao solo:soluo final = 1:100), a pH 5,5 e fora inica de 15 mmol L-1. Os 17 Latossolos apresentaram teor mdio total de As de 5,92 mg kg-1 e CMADS As mdia de 2.013 mg kg-1. O teor de argila e os xidos de Fe e Al apresentaram influncia positiva na CMADS As.

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Em lavouras perenes, como na cultura do cafeeiro, o controle de plantas invasoras tem sido feito por meio de métodos manuais, mecanizados, qumicos e associaes destes. De modo geral, tm-se avaliado os diferentes métodos sob o ponto de vista de eficincia e de custo no controle das plantas invasoras; no entanto, a influncia deles sobre as condies qumicas do solo, praticamente, no tem sido estudada, principalmente a longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes métodos de controle de plantas invasoras na cultura do cafeeiro sobre os componentes da acidez de um Latossolo Vermelho distrofrrico da regio de So Sebastio do Paraso, MG. Sete tratamentos de controle de plantas invasoras foram avaliados: roadora (R), grade (GR), enxada rotativa (RT), herbicida de ps-emergncia (HC), herbicida de pr-emergncia (HR), capina manual (CM) e testemunha sem capina (SC), dispostos em blocos casualizados com trs repeties. Amostras de solo, em cada tratamento, foram coletadas a cada dois anos, a partir de 1980, nas camadas de 0-0,15 e 0,15-0,30 m, para avaliao de pH, Al3+, acidez potencial (H + Al) e saturao por Al3+ (m). O sistema HR aumentou o teor e a saturao por Al3+ e a acidez potencial e diminuiu o pH, quando comparado com os demais métodos de controle de plantas invasoras, principalmente com a testemunha (SC). O tratamento SC mostrou efeito contrrio ao do HR, aumentando os valores de pH e diminuindo o teor de Al3+ e a saturao por Al3+, em ambas as camadas de solo. O R foi o tratamento que mais se aproximou do SC, e os demais tratamentos, no geral, no apresentaram comportamento diferenciado.

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A adsorção de B pelo solo o principal fenmeno que afeta sua disponibilidade e seu potencial de contaminao. Os objetivos deste estudo foram: (a) investigar os efeitos do pH na adsorção de B em amostras superficiais e subsuperficiais de um Latossolo Vermelho Acrifrrico (LVwf) e de um Latossolo Amarelo crico (LAw) - ambos com balano positivo de cargas no horizonte Bw - e de um Nitossolo Vermelho eutrofrrico (NVef); (b) avaliar a adequao do modelo de Langmuir em simular os resultados experimentais de adsorção; e (c) correlacionar os atributos qumicos, fsicos e mineralgicos dos solos com os valores de adsorção mxima (Ads mx) e do coeficiente de afinidade (K L), derivados das isotermas. Experimentos do tipo "batch" foram realizados para determinao da quantidade de boro adsorvido, tendo como eletrlito-suporte solues de NaCl 0,01 mol L-1 com 0,1; 0,2; 0,4; 0,8; 1,2; 1,6; 2,0; e 4,0 g mL-1 de B. Houve aumento da adsorção de B com a elevao do pH e da concentrao inicial de B adicionado. Maiores quantidades de B foram adsorvidas na amostra superficial do NVef e nos horizontes Bw positivamente carregados dos Latossolos cricos. A adsorção de B foi representada por isotermas dos tipos C (linear) e L (exponencial) e adequadamente ajustada pelo modelo de Langmuir. Os parmetros Ads mx e K L estimados por regresso no-linear no se correlacionaram com o pH. No pH natural, teores de matria orgnica (MO) e de argila foram as variveis que mais influenciaram a Ads mx nas camadas superficiais. Nas camadas subsuperficiais, a Ads mx correlacionou-se negativamente com os teores de MO e positivamente com os de gibbsita. Teores de (hidr)xidos de Fe cristalinos e amorfos estiveram correlacionados aos valores de K L obtidos nas amostras subsuperficiais e ao pH natural, bem como Ads mx das camadas superficiais aps aumento do pH.

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Uma importante propriedade dos Organossolos, e de outros solos com alto teor de C orgnico para predizer o potencial de uso e riscos de degradao, o grau de subsidncia (perda de massa e volume). Nos Organossolos ocorrem diferentes riscos de subsidncia, resultantes de seus atributos, em especial da natureza da matria orgnica e do ambiente de deposio. Este estudo foi realizado com dados de 19 perfis de solos de diferentes regies do Brasil. Foram adotados os procedimentos da SBCS para descrio e coleta dos perfis, e os métodos analticos da Embrapa Solos para caracterizao dos solos. A anlise dos componentes principais foi utilizada para agrupar os perfis com o auxlio de atributos morfolgicos, fsicos, qumicos e do ambiente de ocorrncia e mostrou-se adequada no agrupamento dos solos estudados com base em seus atributos, comparando-se com a sua taxonomia. Neste artigo foram usados os métodos multicritrio ordinais de Borda, Condorcet e Copeland para ordenar, segundo o risco de subsidncia, os perfis de Organossolos estudados. Os resultados mostram correlao entre os métodos (exceto Condorcet, que no foi capaz de ordenar as alternativas) e o resduo mnimo, parmetro usual para avaliar subsidncia. Isso indica eficcia para ordenar/classificar os perfis de solos estudados quanto ao risco de subsidncia. Os métodos quantitativos utilizados neste trabalho mostraram-se promissores como ferramentas em estudos na Cincia do Solo.