681 resultados para Acúmulo de macronutrientes


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O trabalho teve como objetivo caracterizar a sintomatologia visual e o crescimento e teor de nutrientes na parte aérea e no sistema radicular de mudas de Tectona grandis, transferidas para soluções nutritivas com exclusão de macronutrientes. As mudas foram produzidas em substrato comercial, onde permaneceram por quatro meses, sendo depois transferidas para rizotrons, em que foram submetidas, por 30 dias, à solução nutritiva completa e soluções preparadas com a supressão de N, P, K, Ca, Mg e S. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco repetições. As soluções foram renovadas a cada duas semanas e o volume, completado diariamente com água desionizada, mantendo-se o pH em torno de 5,5 + 0,5. O desenvolvimento inicial de mudas de Tectona grandis foi afetado pela omissão de todos os macronutrientes, sendo os sintomas condizentes com o padrão apresentado pela maioria das culturas. Os danos mais intensos e imediatos foram observados na ausência de N e Ca, causando, inclusive, apodrecimento das raízes secundárias e paralisação na emissão de novas raízes. Os teores nutricionais da parte aérea e sistema radicular das mudas submetidas à solução completa foram, respectivamente: 38,0 e 26,9 g kg-1 de N; 8,5 e 4,0 g kg-1 de P; 22,8 e 13,1 g kg-1 de K; 2,3 e 3,7 g kg-1 de S; 10,5 e 2,0 g kg-1 de Ca; 3,0 e 1,7 g kg-1 de Mg; 175,2 mg kg-1 e 3,6 g kg-1 de Fe; 23,1 e 48,1 mg kg-1 de Zn; 4,3 e 17,8 mg kg-1 de Cu; e 142,5 e 389,8 mg kg-1 de Mn.

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Este estudo foi desenvolvido em áreas de Cerrado, no oeste de Minas Gerais, visando contribuir para o diagnóstico de causas que têm levado à morte precoce de pinheiros, verificada após amarelecimento e necrose progressiva das acículas. Foram comparadas árvores de Pinus caribaea Morelet das variedades caribaea e hondurensis, plantadas entre 1977-82. Em cada local de amostragem, coletou-se material de 20 árvores, sendo 10 com amarelecimento das acículas e 10 normais. Foram coletadas acículas e tecidos do xilema e floema de raízes nos quais foram analisados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S. A classe de solo dos sítios de estudo é Latossolo Amarelo ácrico típico. As amostras foram coletadas nas profundidades: 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-150, 150-200, 200-250 e 250-300 cm, nas quais se analisaram os teores trocáveis de Ca, Mg, P e K, bem como o pH em água e em KCl, a acidez extraível (H+Al) e o teor de matéria orgânica. Os teores de N, P, K e S não diferiram significativamente entre acículas verdes e amarelecidas, enquanto os teores de Ca e Mg foram significativamente inferiores nelas. Os sintomas visuais, confirmados pelos resultados analíticos, revelaram um quadro complexo de deficiências no sistema solo-planta estudado, envolvendo principalmente os macronutrientes Ca e Mg.

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A quantificação da deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica são etapas importantes dos estudos de ciclagem de nutrientes. Com esse fim, objetivou-se quantificar a deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica em um povoamento de Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.), no campo experimental pertencente à Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA, Itambé, PE. Para quantificação da serapilheira foram utilizados 20 coletores de madeira de 0,50 x 0,50 x 15 cm, à distância do solo de 30 cm, distribuídos sistematicamente na área. O material depositado foi coletado mensalmente no período de outubro/2000 a setembro/2001. O material colhido em cada coletor foi separado em folhas, galhos, flores, frutos e miscelânea. A manta orgânica não decomposta sobre o solo foi amostrada, ao acaso, nas proximidades da caixa coletora, obtendo-se 20 amostras mensais. De cada amostra foi retirado o material contido numa área de 30 x 30 cm. O material colhido foi separado em folhas, flores, frutos, miscelânea e galhos. As amostras foram levadas à estufa a 60 º C no período de 48 horas até peso constante. A deposição mensal de serapilheira e frações folha e legume ocorreu em outubro, provavelmente devido ao início do período seco. A deposição e o estoque de serapilheira foram estimados em 7830,44 kg.ha-1.ano-1 e 8906.9, kg.ha-1, respectivamente, com a fração folha dominando. A fração folha apresentou os maiores teores de nutrientes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de fitomassa da parte aérea e o acúmulo de N, P e K nas leguminosas arbóreas em sistemas agroflorestais de aléias, bem como verificar o efeito da adição de fósforo sobre as leguminosas. Foram realizados experimentos de campo com a utilização de leguminosas, com e sem adição de P, por dois anos consecutivos de avaliação, em Campos dos Goytacazes,RJ. Os tratamentos consistiram do sistema de aléias com Albizia lebbeck (L.) Benth., Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit., Cajanus cajan (L.) Millsp., Sesbania virgata (Cav.) Pers., Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e Gliricidia sepium (Jacq.) Pers. Após oito meses de plantio das leguminosas, estas foram podadas a 1,5 m de altura, restando a haste principal. O material podado foi pesado, descartando-se os ramos com diâmetro superior a 1,5 cm e sendo retiradas as amostras compostas para determinações da fitomassa seca e dos teores de N, P e K. Efetuou-se nova poda 80 dias após a primeira, e pesou-se esse material. No primeiro ano, o guandu mostrou-se superior na produtividade de fitomassa seca e no acúmulo de N, P e K. No segundo ano de avaliação, no experimento com adição de P a leucena e a canafístula assemelharam-se ao guandu na produtividade de fitomassa, enquanto a leucena e o guandu, no acúmulo de N e P, porém a leucena superou o guandu e a canafístula no acúmulo de K na parte aérea. A aplicação de P teve efeito positivo na produtividade de fitomassa seca de algumas espécies.

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Este trabalho objetivou comparar o crescimento, a absorção de fósforo (P) e a distribuição das frações fosfatadas em mudas de sete espécies florestais classificadas como: pioneiras [aroeira (Lithraea molleoides), aroeirinha (Shcinus terebinthifolius), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), sesbânia (Sesbania virgata)] ou clímax [jatobá (Hymenaea courbaril), guanandi (Calophyllum brasiliensis) e óleo-bálsamo (Myroxylon peruiferum)]. As plantas foram cultivadas com cinco doses de P (0, 100, 250, 500 e 800 mg dm-3 de P) em casa de vegetação. Aos 90 dias, as plantas foram colhidas, determinando-se a produção de matéria seca e o conteúdo de P da parte aérea e as frações de P total, P inorgânico e P orgânico presentes nas folhas. As espécies apresentaram grande variação no comportamento diante da adubação fosfatada. De modo geral, as espécies pioneiras foram mais eficientes em produzir matéria seca da parte aérea e na absorção de P do que as climácicas. Entre as espécies pioneiras, a aroeira apresentou produção de massa estreitamente relacionada ao acúmulo de P, e as proporções de fósforo inorgânico e orgânico permanecem inalteradas com o aumento da disponibilidade do nutriente. O crescimento de aroeirinha, sesbânia e jatobá não acompanhou a absorção do nutriente que é acumulado na forma de fósforo inorgânico na primeira e fósforo orgânico nas últimas. As espécies clímácicas guanandi e óleo-bálsamo apresentaram maior presença de fósforo orgânico, porém a absorção do nutriente e o crescimento das plantas sofreram pouca interferência da adubação fosfatada.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar, por meio de características morfológicas, o efeito de doses de macronutrientes no crescimento e desenvolvimento de mudas de angico- vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) produzidas em amostras de três classes de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo álico e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). As mudas foram plantadas em vasos com capacidade para 2,1 dm³. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 2004 a maio de 2005. Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, em que se variaram os macronutrientes em três doses diferentes, mais dois tratamentos adicionais (zero e base), com quatro repetições. As fontes de N, K e S foram parceladas em quatro vezes (0-30-60-90 dias). Em termos gerais, o maior crescimento das plantas ocorreu no Latossolo Vermelho-Amarelo álico. O nutriente que mais surtiu efeitos significativos foi o P, sendo recomendadas doses de 150 a 250 mg dm-3. Para a aplicação de N, recomendam-se doses mínimas de 50 mg/dm³. A aplicação de S deve ser de 20 a 80 mg dm-3. As respostas à aplicação dos demais nutrientes (Ca, Mg e K), em muitos casos, não ocorreu, evidenciando-se que a espécie tem baixo requerimento por eles. Entretanto, partindo desse estudo, sugerem-se novos estudos com os nutrientes K e Ca, para produção de mudas da referida espécie nesses solos.

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Senna macranthera (Fedegoso) tem grande ocorrência natural e potencial para uso em recuperação de áreas degradadas. Dada a grande necessidade de informações sobre a nutrição de espécies florestais a exemplo da citada, avaliou-se a resposta das plantas de Senna macranthera a doses de N, P, K, Ca, Mg e S sobre o crescimento e produção de biomassa, bem como sobre os índices de qualidade de mudas H/D, H/MSPA, MSPA/ MSR e IQD. O trabalho, conduzido em casa de vegetação, utilizou amostras de um Latossolo Vermelho- Amarelo distrófico retiradas da camada abaixo de 20 cm, secas ao ar, peneiradas e caracterizadas quimicamente. Delimitouse o trabalho por meio de uma matriz baconiana, avaliando três doses dos seis macronutrientes e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, num total de 80 unidades amostrais. Colhidas as plantas, verificou-se, através da análise dos contrastes ortogonais, resposta significativa aos tratamentos aplicados a todas as variáveis estudadas. Não foi possível determinar a dose crítica para todos os nutrientes em todas as diferentes variáveis analisadas. Verificou-se, também, a necessidade de maior diferenciação entre as doses aplicadas, bem como de adoção de um tratamento-testemunha por nutriente. É interessante aumentar o tempo experimental, tendo em vista o crescimento mais lento observado da espécie, comparativamente a outras já estudadas.

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Amostras de solo e de cavaco de bambu (Bambusa vulgaris) com 11 meses de idade (rebrota) foram coletadas em sítios comerciais localizados no Estado da Paraíba, com o objetivo de avaliar a produção de biomassa de colmos e galhos e o conteúdo e exportação de macronutrientes. O solo foi analisado quanto à fertilidade, e nos cavacos foram efetuadas determinações analíticas dos macronutrientes minerais. A quantidade exportada de cada nutriente foi calculada pela multiplicação do seu teor no cavaco, pela produtividade de cavacos de cada talhão. A produtividade dos cavacos, em toneladas por hectare, foi estimada através da multiplicação da produtividade real, obtida em cada parcela, pelo fator de conversão oriundo da relação entre 1 ha e a área da parcela. O solo da fazenda Mamoaba mostrou teores de Na, K, P, Fe, Zn e Mn superiores aos da fazenda Garapu. O teor de matéria orgânica no solo seguiu esta ordem: Garapu 2 > Garapu 1 > Mamoaba. A fazenda Garapu apresentou maior produtividade do que a fazenda Mamoaba, provavelmente devido aos maiores índices pluviométricos. Os cavacos analisados exportaram aproximadamente duas vezes mais K do que N, sendo P e S os macronutrientes menos exportados pela cultura. Os teores dos macronutrientes acumulados nos cavacos, bem como a quantidade exportada, seguiram a mesma ordem em todos os sítios estudados: K>N>Ca>Mg>P>S. Os programas de adubação da espécie de bambu estudada devem priorizar o fornecimento de nitrogênio, potássio e cálcio.

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Este estudo buscou identificar e quantificar o efeito de métodos de preparo de solo e manejo de resíduos da colheita sobre a erosão hídrica e o desenvolvimento inicial da floresta de Eucalyptus saligna em um Cambissolo háplico. O ensaio foi instalado em área experimental da Aracruz Celulose e Papel S. A., localizada no Município de Arroio dos Ratos, na região fisiográfica denominada Depressão Central. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos testados foram: subsolagem interrompida com resíduo (SIR), subsolagem contínua com resíduo (SCR) e subsolagem contínua sem resíduo (SSR), todos no sentido do declive, e coveamento mecânico (CME). A perda de solo do SSR foi 10 vezes maior que a dos demais tratamentos de subsolagem e 100 vezes maior em relação ao coveamento mecânico (CME). O escoamento superficial nos tratamentos com resíduo correspondeu a 1,6% do total precipitado e no tratamento subsolagem sem resíduo, 2,9% do total precipitado. O preparo mais intensivo do solo aumentou a erosão, porém favoreceu o crescimento inicial do eucalipto. A biomassa aérea do E. saligna 12 meses após o plantio foi maior nos tratamentos com maior volume de solo mobilizado.

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Peltophorum dubium (canafístula, angico-cangalha, angico-amarelo) é uma espécie de rápido crescimento, rusticidade e ótima para uso em reflorestamentos mistos de áreas degradadas. Devido à carência de informações sobre a nutrição dessa espécie, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de N, P, K, Ca, Mg e S sobre crescimento, produção de biomassa e índices de qualidade de mudas H/D, H/MSPA, MSPA/MSR e IQD, e determinar a dose recomendada destes elementos. No trabalho, realizado em casa de vegetação, foi utilizado Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico como substrato. Delimitou-se o experimento por meio de matriz baconiana, avaliando-se três doses dos seis macronutrientes e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Verificou-se, através de análise dos contrastes ortogonais, uma resposta significativa de todas as variáveis estudadas com a aplicação dos macronutrientes. Os nutrientes que mais surtiram efeitos significativos foram o P e o Mg, sendo recomendada dose de 600 mg/dm³ de P, 0,2 cmol c/dm³de Mg, e doses mínimas de 50 mg/dm³de K e 0,8 cmol c/dm³ de Ca. Não foi verificada resposta à aplicação de N e S, para nenhuma das características avaliadas, o que indica que a espécie tem baixo requerimento por estes nutrientes.

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Este trabalho foi realizado no Município de Itaara-RS, Brasil, em uma Floresta Estacional Decidual secundária. Teve como objetivo quantificar os nutrientes na biomassa acima do solo, de essências florestais. Foram abatidas 20 árvores, distribuídas em cinco classes de diâmetros (3,2-13,5 cm; 13,6-23,9 cm; 24,0-33,6 cm; 33,7-44,6 cm; e 44,7-55,0 cm). A parte aérea foi fracionada em madeira do fuste, casca do fuste, galhos e folhas. Nas amostras da biomassa foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg e S. O estoque de nutrientes na biomassa de cada componente foi obtido com base na biomassa seca estimada, multiplicada pelo teor de nutrientes. O rendimento total de biomassa foi estimado em 210,0 Mg ha-1. Para esse rendimento, as contribuições percentuais dos galhos, madeira do fuste, casca do fuste e folhas foram de 48,8; 43,3; 5,4; e 2,4, respectivamente. As folhas foram o componente com os maiores teores de N, P, K, Mg e S, enquanto no componente casca se observou o maior teor de Ca. A madeira do fuste foi o componente que apresentou os menores teores de nutrientes em sua biomassa. De modo geral, o Ca, N e o K foram os nutrientes com maiores estoques na biomassa acima do solo. Nos galhos, devido à maior biomassa, foram verificados os maiores estoques de nutrientes, seguidos pela madeira do fuste.

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Objetivou-se avaliar os efeitos de doses de nitrogênio no crescimento inicial, índice SPAD, teor e acúmulo de nutrientes em mudas de cedro. O experimento foi realizado em estufa plástica e as mudas, cultivadas em vasos plásticos preenchidos com 20 dm-3 de Latossolo Vermelho, arranjados em blocos casualizados com quatro repetições. Testaram-se as doses de 0, 40, 80, 120 e 160 mg dm-3 de N. A adubação até a dose de 160 mg dm-3 de N promoveu incremento do índice SPAD e do crescimento inicial das plantas, além de maior absorção de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. De modo geral, as menores doses de N limitaram o crescimento, mas não a absorção de nutrientes pelas plantas de cedro. Na folha, o único nutriente afetado foi o B, que teve seu teor reduzido com o aumento das doses de N. O aumento da adubação nitrogenada alterou a distribuição do Cu nas plantas, uma vez que promoveu aumento do teor de Cu na raiz e redução de seu teor no caule. Maiores doses de N promoveram maior acúmulo de todos os nutrientes em função do incremento da produção de matéria seca. A adubação nitrogenada modificou a dinâmica de absorção dos nutrientes em cedro, e, com a dose de 160 mg dm-3 de N, a quantidade absorvida obedeceu à seguinte ordem: N> S> Ca> K> Mg> P > Fe> Mn> B> Zn> Cu.

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No Rio Grande do Sul são poucos os fragmentos de Floresta Ombrófila Mista em estado natural. Isso, por si só, justifica a importância de estudar esses locais visando à compreensão da sua dinâmica interna e da sua relação com o ambiente de entorno. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o crescimento e acúmulo de biomassa de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, localizado na Floresta Nacional de Passo Fundo (FLONA). O experimento foi realizado no Município de Mato Castelhano, RS, utilizando o método de área fixa. Foram instaladas 10 parcelas com 30 x 30 m (900 m²), totalizando 9.000 m², em outubro de 2009. Todas as árvores com Diâmetro à Altura do Peito (DAP) maior que 0,1 m foram identificadas. Nos anos 2009, 2010 e 2012, os indivíduos marcados foram contados e seus DAP, medidos. Com os resultados do DAP das árvores, foram realizados o cálculo da área basal e a estimativa da biomassa da vegetação. O total de indivíduos amostrados foi de 402 (447 árvores ha-1). O diâmetro médio das árvores foi de 0,270 m e a área basal das árvores remanescentes, de 35,58; 36,19; e 37,47 m² ha-1, respectivamente nos anos 2009, 2010 e 2012. Esse incremento da área basal no período avaliado resultou em aumento de 217% no valor da biomassa da avaliação de 2009-2010 para 2010-2012. A FLONA de Passo Fundo apresentou aumento no diâmetro das árvores ao longo do tempo, o que resultou em aumento também no acúmulo de biomassa pelo maciço florestal.

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Este estudo teve o objetivo de determinar os teores de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) nos diferentes órgãos do híbrido de pimentão Elisa, sob fertirrigação e ambiente protegido, por meio de coletas de plantas durante o ciclo. Ao final do experimento, obtiveram-se os teores dos macronutrientes no fruto, folha, caule, raiz e na planta como um todo, em cada etapa de crescimento. A fertilização no ciclo estudado, 140 dias, foi feita via irrigação localizada (gotejamento). O experimento foi desenvolvido nas dependências do Departamento de Recursos Naturais - Ciência do Solo, FCA-UNESP, Câmpus de Botucatu - SP, e constou de oito tratamentos (épocas de coleta de planta: 0; 20; 40; 60; 80; 100; 120 e 140 dias após o transplante das mudas) e quatro repetições, sendo cada repetição formada por quatro plantas. Os resultados mostram que os teores de macronutrientes encontrados na planta de pimentão seguem, na média, a seguinte ordem decrescente: K (39,9 g kg-1) > N (28,3 g kg-1) > Ca (12,8 g kg-1) > Mg (5,9 g kg-1) > S (4,1 g kg-1) > P (3,7 g kg-1).

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O uso de resíduos agroindustriais pode acumular metais pesados no solo e na planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do lodo de esgoto e/ou vinhaça, aplicados no solo, disponibilizando Cd, Cr, Ni e Pb ao solo e quantificar as respectivas concentrações em plantas de cana-de-açúcar, após três aplicações anuais sucessivas. O experimento foi conduzido em condições de campo, com parcelas experimentais de cinco linhas espaçadas de 1,5 m e 10 m de comprimento. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos avaliados foram: 1. Lodo de esgoto com 100% de N; 2. Lodo de esgoto com 200% de N; 3. Vinhaça com 100% de K; 4. Vinhaça com 200% de K; 5. Lodo de esgoto+vinhaça com 100% de N e K; 6. Lodo de esgoto+vinhaça com 200% de N e K; 7. Testemunha (fertilização mineral). Os baixos teores de metais pesados (Cd, Cr, Ni e Pb) disponíveis no solo e nas partes das plantas de cana-de-açúcar indicam que o lodo de esgoto e a vinhaça, empregados nas doses mencionadas, não apresentaram, após três aplicações anuais sucessivas, potencial de contaminação do sistema solo-planta.