460 resultados para Área litoral


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O trabalho indica alguns sites a serem considerados como alternativa para acesso gratuito a livros on-line disponíveis na Internet e destinados à área médica.

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A localidade de Taquarendi (Bahia) está situada em zona de caatinga, porém com pequena faixa de terra irrigada, onde se encontram caramujos Biomphalaria glabrata. Dos 1.532 habitantes, 1.105 (72,1%) submeteram-se ao exame clínico e, destes, 1.058 (95,7%) fizeram exame parasitológico de fezes. A prevalência da esquistossomose foi de 73,1%, sendo que 16,2% destes eliminavam mais de 1.000 ovos por grama de fezes. O exame clínico mostrou que o lobo esquerdo do fígado estava aumentado e/ou endurecido em 54% dos pacientes e o baço foi palpado em 21,8%. Foram classificados como hepatosplênicas 9,8% dos examinados e como portadores da forma hepatintestinal avançada 3,7%. Houve relação direta entre estas formas clínicas da doença e a intensidade da carga parasitária acima de 1.000 ovos de S. mansoni por grama de fezes.

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Com o objetivo de avaliar a função autonômica cardíaca em pacientes chagásicos residentes em área endêmica, foram avaliados, por meio da análise computadorizada da variabilidade da freqüência cardíaca, 28 pacientes idosos chagásicos na forma indeterminada, 28 pacientes idosos não-chagásicos e 28 adultos jovens. Todos os pacientes chagásicos realizaram eletrocardiograma, radiografia de tórax, estudo radiológico contrastado do esôfago e cólons e ecodopplercardiograma, sendo que os não-chagásicos deixaram de realizar apenas os exames contrastados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, quanto às dimensões sistólica e diastólica e função sistólica do ventrículo esquerdo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, quanto à duração média do intervalo RR. Quanto à variância, desvio padrão, coeficiente de variação, e ao pNN50, houve diferença estatisticamente significante entre o grupo jovem e os idosos, mas não entre os grupos idosos. Concluímos que, no estado basal, os grupos idosos chagásicos e não-chagásicos não diferiram quanto à modulação autonômica cardíaca no domínio do tempo.

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No período de 1994 a 2000, durante a construção e enchimento da represa Yacyretá, foram estudadas em Ituzaingó e Posadas variáveis infecciosas (diarréias e infecções respiratórias), clínico-cirúrgicas (doenças cardiovasculares e politraumatismos) e ambientais (pluviais, temperatura e umidade). As diarréias, em Ituzaingó, tiveram um aumento 6,5%, 78,3% e 13%, respectivamente em 1995, 1996 e 1997 e nos anos seguintes os valores foram similares aos de 1994 e em Posadas mostraram uma tendência ascendente. As infecções respiratórias, em Ituzaingó em 1995, aumentaram 143% e nos períodos subseqüentes voltaram aos limites de 1994 e, em Posadas tiveram valores ascendentes. No Hospital de Ituzaingó, em 1995, as doenças incrementaram 97,6%, mostraram decréscimo em 1996 e atingiram 127% em 2000; os politraumatismos aumentaram 107% em 1995, declinaram 38% em 1996 nos anos seguintes apresentaram tendência ascendente atingindo 33% em 2000. O impacto das variáveis ambientais foi maior em Ituzaingó do que em Posadas. O aumento das doenças relacionou-se com a temperatura máxima, mas não com a umidade.

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Em um inquérito entomológico realizado em 2000, na zona periurbana do município de Dom Pedro-MA, pretendia-se estimar a abundância de Lutzomyia longipalpis, por conta da ocorrência de um óbito suspeito de calazar. Entretanto, constatou-se que do total de 2.961 flebótomos capturados no peridomicílio, 82,4% (2.440 espécimes) eram de Lutzomyia whitmani. Esta associação vem determinando um novo padrão de transmissão da leishmaniose cutânea (o urbano), como vem acontecendo com o calazar nordestino.

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Apresenta-se a avaliação clinicoepidemiológica de 95 crianças chagásicas crônicas em idades entre 1 e 14 anos moradoras de Santa Fé, Argentina, não tratadas e tratadas com nifurtimox ou benznidazol, com acompanhamento de até 24 anos. Todas tinham vários antecedentes de risco para transmissão do Trypanosoma cruzi: vetorial, congênito e/ou transfusão sangüínea. O diagnóstico da infecção foi feito através de sorologia convencional. O exame clínico foi complementado por eletrocardiograma, radiografias de tórax e, análise de sangue e urina para avaliação das funções hepáticas. No pós-tratamento, utilizaram-se técnicas idênticas às do diagnóstico, sendo que 33 crianças tiveram, também, avaliação parasitológica. Dentre 24 crianças não tratadas, 14 foram controlados por 8 a 24 anos e mantiveram sorologia positiva e o estado clínico inicial. Das 71 crianças tratadas, 49 tiveram acompanhamento de 4 a 24 anos: 14 mantiveram anticorpos anti-Trypanosoma cruzi; 6 resultados discordantes e 29 negativaram a sorologia. Destas, 9 apresentaram oscilações sorológicas, antes da negativação definitiva. A mediana do tempo de negativação pós-tratamento foi, respectivamente, de 3,5 e 8 anos para crianças de 1 a 6 e 7 a 14 anos. A percentagem de soronegativos diminuiu com a idade em que se medicou, desde 75% em <4 anos até 43% em > 9 anos. A intolerância ao tratamento foi de 3,8%. Nenhuma criança modificou seu estado clínico nesta observação.

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São descritos dois casos de fasciolíase em áreas rurais do Rio de Janeiro, endêmicas para esquistossomose, sendo ambos surpreendidos durante inquéritos coprológicos. O paciente de Paracambi queixava-se de tonteira. A paciente de Sumidouro queixava-se de tonteira, cansaço e tosse, tendo sido tratada com praziquantel; seus exames de controle foram negativos.

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A hepatite viral A representa importante problema de saúde pública em todo o mundo, estando relacionada às condições sócioeconômicas e de higiene da população. Na Amazônia brasileira, estudos soroepidemiológicos em populações indígenas tem demonstrado alta endemicidade relacionada à infecção. Objetivando avaliar a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite A em aldeia xicrin, no município de Altamira-Pará-Brasil, cuja investigação foi desencadeada por óbito de criança indígena, que evoluiu clinicamente em nove dias, com quadro ictero-hemorrágico, sem realização de exame sorológico, foram analisadas 352 amostras de sangue através de testes sorológicos dos marcadores virais das hepatites A, B, C e D, por técnica imunoenzimática, que indicaram uma prevalência de 98% de anticorpos contra a hepatite A e destes, 30,5% com infecção recente, caracterizando em base laboratorial, o surto de infecção pelo vírus da hepatite A e levantando a possibilidade de estar associado com o óbito ocorrido na aldeia.

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De maio de 2000 a janeiro de 2001, foram realizadas 4 capturas de flebotomíneos em área de transmissão da leishmaniose tegumentar americana na bacia do rio Araguari, no Município de Uberlândia, MG, com duração de 15 horas consecutivas cada, para observar o comportamento dos insetos. A primeira captura foi em maio de 2000 (frio e úmido), a segunda em junho de 2000 ( frio e seco), a terceira em outubro de 2000 (quente e seco) e a quarta em janeiro de 2001 (quente e chuvoso). Utilizaram-se para capturar os flebótomos armadilhas Center on Disease Control e Shannon. Foram capturados e identificados 6551 flebótomos, sendo 1990 machos e 4561 fêmeas distribuídos em 2 gêneros (Lutzomyia e Brumptomyia) e 8 espécies. A Lutzomyia intermedia predominou com o maior número de espécimens (6531), representando 99,7% dos flebótomos capturados. Nas quatro capturas observou-se a preferência de Lutzomyia intermedia pelo mês que precede o período chuvoso (outubro), com temperaturas e umidade relativa do ar altas.

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Este estudo tem como objetivo geral caracterizar a epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana em unidade de treinamento militar, localizada no Estado de Pernambuco. Entre 2002 e 2003, vinte e três casos foram diagnosticados através de exame clínico, detecção do parasita e teste de intradermoarreação de Montenegro. Sete amostras de Leishmania (Viannia) braziliensis foram isoladas destes pacientes, identificadas através de reações com anticorpos monoclonais específicos e perfil eletroforético com isoenzimas. Um inquérito epidemiológico de prevalência da infecção por IDRM foi realizado na população que realizou treinamento neste período, no qual foi identificada uma prevalência de 25,3% de infecção. Os dados obtidos, associados com achados prévios nesta área, apresentam evidências da manutenção de um ciclo enzoótico, com a ocorrência de surtos periódicos de leishmaniose tegumentar americana posteriormente à realização de treinamentos nas áreas de floresta Atlântica remanescente.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ampliação da vistoria realizada nas unidades domiciliares situadas em um raio de 200m, a partir da casa notificante. Foram avaliadas as notificações recebidas pelos Serviços Regionais da Superintendência de Controle de Endemias de São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente, nos meses de agosto, setembro e outubro de 2002. Foram recebidas no período 263 notificações de triatomíneos, sendo 79 positivas. A ampliação de raio foi responsável pela pesquisa de mais 610 UD's, com presença de triatomíneos em 14,5% destas. Observou-se que 24,7% das UD's vizinhas a casa que notificou apresentou resultado positivo na pesquisa de triatomíneos. Quando a UD notificante apresentou resultado positivo na notificação, a ampliação de raio mostrou positividade em 42,5% das UD's obtendo-se valor de "Odds ratio" de 2,252 (1,25

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O comportamento e hábitos alimentares de algumas espécies da flebotomíneos têm sido útil na compreensão da epidemiologia das leishmanioses. No município de Porteirinha (MG), foram realizadas capturas mensais sistematizadas utilizando-se 28 armadilhas luminosas tipo CDC, durante o período de janeiro a dezembro de 2002. Foram capturadas 14 espécies de flebotomíneos, totalizando 1.408 exemplares. De acordo com o ambiente, os resultados obtidos mostraram que o peridomicílio apresentou a maior (53,3%) porcentagem dos espécimens encontrados na região, embora parte (46,7%) da fauna também tenha sido encontrada no intradomicílio. O repasto sanguíneo de 38 fêmeas de Lutzomyia longipalpis, provenientes do campo, foi identificado através da reação de precipitina. Os resultados indicam que Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante (65,1%), mostrando-se oportunista, podendo sugar uma ampla variedade de vertebrados.

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Para caracterizar a clínica da leishmaniose tegumentar em crianças de 0 a 5 anos de idade, foram avaliadas, retrospectivamente, 4.464 fichas clínicas do Centro de Saúde de Corte de Pedra, Presidente Tancredo Neves, Bahia, Brasil, área endêmica de leishmaniose tegumentar americana, entre maio de 1987 e dezembro de 1995. Foram registrados neste período 4.275 casos novos de leishmaniose, dos quais, 491 (11,5%) correspondiam a crianças de 0 a 5 anos. A razão entre gênero masculino e feminino nas crianças foi 1,1:1. A forma clínica predominante foi a cutânea (98%) e as lesões ulceradas foram as mais freqüentes (99%). A localização das lesões ocorreu, principalmente, acima da cintura (p<0,05), e 35,5% apresentaram lesões múltiplas. A magnitude da doença em crianças, a freqüência semelhante observada em ambos os gêneros e a localização das lesões sugere a possibilidade de transmissão vetorial no domicílio ou peridomicílio.

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Estudo comparativo de anticorpos IgG e IgE antileishmania como marcadores de infecção e doença em área endêmica de leishmaniose visceral na ilha de São Luis, MA no período de maio de 1999 a maio de 2000. A casuística foi composta de 1.016 menores de 16 anos. Destes, foram randomizados 85 para dosagem de IgE antileishmania pelo ELISA. A prevalência de soropositividade por IgG foi de 17,1% (174 menores) e 0,4% da população evoluiu para leishmaniose visceral doença. A positividade para IgE antileishmania, foi de 43,5% dos 85 indivíduos estudados. Dos 7 casos de calazar no passado analisados, observou-se que todos apresentavam positividade para IgG e 4 (57,14%) permaneciam positivos para IgE, mesmo 7 anos após a cura. Os 3 menores com leishmaniose visceral doença, apresentaram positividade para IgG e IgE antileishmania. A detecção de IgE antileishmania demonstrou ser marcador de infecção para Leishmania chagasi em área endêmica, não sendo entretanto, marcador de doença.