297 resultados para tamanho efetivo populacional


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O abacaxizeiro cv. Vitória é uma nova cultivar lançada recentemente com a relevante característica de ser resistente à fusariose e tem sido distribuída para os produtores através de mudas produzidas in vitro. A aclimatação é fase fundamental para o preparo destas mudas antes do plantio no campo. O uso de mudas de diferentes estádios de crescimento, após a aclimatização, pode interferir na qualidade final das mudas para o plantio no campo, otimizando ou mesmo inviabilizando o sistema de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar as estimativas de crescimento de diferentes tamanhos de mudas produzidas in vitro e aclimatizadas em casa de vegetação, do abacaxizeiro cv. Vitória, durante a fase de aclimatação em canteiros a céu aberto, por um período de 150 dias. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, em arranjo fatorial 7x5, correspondentes a sete épocas de avaliação (0; 30,; 60; 90; 120; 150 e 161 dias após transplantio para aclimatação) e cinco estádios de desenvolvimento das mudas, representados por E-1, E-2, E-3, E-4 e E-5 (20; 30,; 60; 90 e 150 dias de aclimatização, respectivamente). Os tratamentos foram avaliados em relação ao número de folhas, altura da planta e diâmetro de roseta ao longo do período de aclimatação. Para as condições desse experimento, verifica-se que mudas do estádio 2; 3; 4 e 5podem ser aclimatadas por um período mínimo de 120 dias, sem perda de qualidade para o plantio, e a taxa de crescimento pode ser ajustada a regressões quadráticas de terceiro graus, com elevados índices de determinação (R²).

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A pitangueira Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) é uma frutífera nativa da América do Sul, podendo ser encontrada em quase todo o território brasileiro, bem como no Paraguai, no Uruguai e na Argentina. Nas folhas dessa planta, são encontradas galhas induzidas por Eugeniamyia dispar (Diptera: Cecidomyiidae). O objetivo deste trabalho foi determinar os parasitoides associados a E. dispar, a dinâmica populacional de E. dispar e dos parasitoides e a distribuição de galhas na planta. Ramos e folhas foram coletados quinzenalmente, durante as safras agrícolas de 2007/2008 e 2008/2009, em pomares de pitangueira localizados no município de Pelotas-RS, e transportados para o laboratório para a contagem do número de galhas. Do material coletado, foram individualizadas dez folhas em recipientes plásticos (200 mL) contendo 30 mL de uma solução à base de ágar-água (2%) e metilpara-hidroxibenzoato (nipagin) (0,2%). Os recipientes foram fechados e mantidos sob condições controladas de temperatura (24±2ºC), umidade relativa (70±10%) e fotofase (14h), sendo registrado, diariamente, o número de insetos emergidos. Obteve-se uma espécie de Hymenoptera, Rileya hegeli (Eurytomidae), como parasitoide de E. dispar. Quanto à dinâmica populacional de E. dispar e de R. hegeli, foi observado, nos dois anos de avaliação, que a população de ambos aumentou a partir de outubro, atingindo as maiores populações nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, decrescendo posteriormente. O número de galhas por folha variou de zero a 23, sendo que 61,19% das folhas apresentavam de uma a oito galhas e que o número de folhas com galhas por ramo variou de uma a nove, sendo que 63,00% dos ramos apresentaram de uma a três folhas infestadas.

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Foi verificada a dinâmica populacional de Triozoida limbata (Hemiptera: Triozidae) e de Costalimaita ferruginea (Coleoptera: Chrysomelidae) e suas correlações com a população de seus inimigos naturais em pomar orgânico e pomar convencional de goiaba. Os experimentos foram realizados em dois pomares distintos de goiaba, na safra agrícola de 2010/2011. Para o monitoramento das pragas e dos inimigos naturais, foram instaladas cinco armadilhas adesivas amarelas em cada pomar. Para obter a correlação entre as densidades populacionais das pragas com os inimigos naturais, foram utilizadas análises de correlação linear de Pearson (SAS). A densidade populacional de T. limbata manteve-se baixa, com pico no mês de outubro, em pomar orgânico de goiaba. A principal praga no pomar convencional de goiaba foi T. limbata, com diversos picos populacionais. Os danos ocasionados por T. limbata, em folhas novas da goiabeira, foram mais pronunciados no pomar convencional. Houve baixa densidade populacional de C. ferruginea em ambos os pomares, porém com um pico populacional no mês de outubro, no pomar orgânico. A espécie C. ferruginea ocasionou danos de maiores proporções em folhas novas de goiabeira, no pomar orgânico. A maior densidade populacional de inimigos naturais foi constatada em pomar orgânico de goiaba, que apresentou correlação positiva entre T. limbata e o coccinelídeo predador Scymnus spp.

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Os experimentos foram realizados na Embrapa Clima Temperado, e as muda , conduzidas em bandejas de poliestireno expandido, de 72 células, colocadas em casa de vegetação com irrigação manual. O delineamento experimental adotado nos experimentos foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, utilizando-se de quatro repetições com 12 sementes cada (Experimento 1) e três repetições com 18 sementes cada (Experimento 2). Os tratamentos do Experimento 1 foram o tamanho de semente (média e pequena) e o substrato (Plantimax®, vermiculita e fibra de coco). Já no Experimento 2, os tratamentos utilizados foram as seleções de pitangueira (67 e172) e a maturação do fruto (parcial e totalmente maduro). Os parâmetros avaliados foram: porcentagem de emergência, comprimento da parte aérea e da maior raiz (cm), número de folhas por planta, massa da matéria seca da raiz e da parte aérea (g), sementes brocadas, dormentes e não emergidas. As sementes de tamanho médio foram superiores às pequenas em todas as variáveis avaliadas. O substrato Plantimax® proporcionou maior massa da matéria seca total do que a fibra de coco, porém não diferindo da vermiculita. A seleção 172 apresentou maior porcentagem de emergência e menor dormência do que a 67. As sementes oriundas dos frutos totalmente maduros apresentaram maior dormência e menor número de folhas do que as sementes de frutos parcialmente maduros. Conclui-se que a utilização de sementes de tamanho médio e do substrato Plantimax® proporciona melhor desenvolvimento inicial de mudas de pitangueira. O grau de maturação dos frutos afeta o processo de dormência das sementes e o desenvolvimento inicial das mudas de pitangueira.

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Este trabalho objetivou caracterizar a dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp. em pomar experimental semiorgânico de goiaba (Psidium guajava L.), em Pindorama-SP, na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e correlacioná-la com fatores meteorológicos. Para o levantamento da dinâmica populacional, os espécimes foram monitorados com armadilhas adesivas amarelas (25 cm x 9,5 cm), trocadas a cada 15 dias, no período de um ano (entre junho de 2009 e junho de 2010). Os insetos foram avaliados e quantificados no Laboratório de Seletividade Ecológica da UNESP-FCAV em Jaboticabal-SP. Observou-se a ocorrência de Anastrepha spp. e Scymnus spp. durante todo o período de amostragem. Com base nos resultados obtidos e nas condições de desenvolvimento do presente trabalho, foram possíveis as seguintes conclusões: a) Ocorre aumento na densidade populacional de Anastrepha spp. com o aumento das temperaturas mínima, média e máxima; b) Os picos populacionais de Anastrepha spp. ocorrem de janeiro a março e coincidem com o período de disponibilidade de frutos maduros no pomar de goiaba; c) Constatam-se as maiores ocorrências do predador Scymnus spp. no período de setembro a dezembro, e as menores ocorrências, em fevereiro e março; d) As precipitações não interferem na dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp..

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O objetivo deste estudo foi determinar o tamanho ótimo de amostra para avaliar a massa, o comprimento e o diâmetro de frutos de abacaxieiro, usando parcelas grandes submetidas a diferentes adubações. No experimento com abacaxizeiro (cultivar Pérola), foram avaliadas duas fontes de nitrogênio (ureia e sulfato de amônio) e cinco doses de cloreto de potássio (zero;350; 700; 1.050 e 1.400 kg ha-1). Cada parcela continha cinco fileiras duplas de quatro metros de comprimento, sendo que as três fileiras centrais foram consideradas como área útil. O espaçamento de plantio foi 1,2 x 0,4 x 0,4 m, correspondente a 60 plantas por parcela útil. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados, com quatro repetições. Foi calculado o tamanho de amostra ( η ) para as semiamplitudes do intervalo de confiança (SA) iguais a 2; 4; 6;8 e 10% da estimativa da média, com grau de confiança (1-α) de 95%, usando a distribuição t de Student. Posteriormente, fixou-se η como o total de frutos colhidos por parcela para o cálculo da SA em percentagem da estimativa da média para cada um dos caracteres. Com um erro de estimação de 4% da média, devem ser amostrados, respectivamente, 83; 35 e 10 frutos em cada uma das parcelas experimentais, para a avaliação da massa, do comprimento e do diâmetro de frutos de abacaxizeiro, cultivar Pérola, em experimentos com adubação.

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Na Região da Campanha do Rio Grande do Sul, o ácaro-da-ferrugem-da-videira, Calepitrimerus vitis (Nalepa) (Acari: Eriophyidae), é encontrado com frequência em vinhedos de cultivares europeias, desde a safra de 2004/2005, causando bronzeamento nas folhas. A dinâmica populacional de C. vitis nas cultivares Chardonnay e Merlot foi avaliada em vinhedo comercial localizado no município de Dom Pedrito, na região da Campanha, durante os anos agrícolas de 2005/2006 e 2006/2007, por meio de amostragem realizada em folhas das posições basal, intermediária e apical de ramos de produção. O pico populacional de C. vitis ocorre entre o final de fevereiro e o início de março, sendo seguido de forte declínio populacional. A infestação variou de intensidade entre as cultivares de acordo com o ano, sendo a cultivar Chardonnay mais infestada no primeiro ano, e Merlot, no segundo. Folhas na posição basal, mediana e apical apresentam níveis similares de infestação. Uma correlação positiva foi encontrada entre o número de C. vitis na face abaxial das folhas e o percentual de folhas com infestação.

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O tamanho de recipientes e o tempo de formação em viveiro são fatores diretamente relacionados com a qualidade das mudas de maracujazeiro, mas é importante verificar se o maior desenvolvimento da muda se reflete no desempenho das plantas adultas a campo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tamanho de recipientes e do tempo de formação das mudas no desenvolvimento e na produção de maracujazeiro-amarelo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, arranjados em esquema fatorial 3 (tamanhos de recipientes) x 3 (períodos de formação das mudas), com quatro repetições e quatro plantas por parcela. Os recipientes avaliados tinham volumes de 400; 800 e 1.200 cm³, e as semeaduras foram realizadas em março, abril e maio. As mudas foram transplantadas para o campo,em setembro, com 180; 150 e 120 dias de formação em viveiro. Foram avaliados a altura das mudas no transplante, a produção total, o número de frutos por planta e a massa dos frutos durante o 1º ciclo de produção. O desenvolvimento vegetativo da parte aérea das mudas é proporcional ao tamanho do recipiente e ao tempo para formação. Semeaduras realizadas no mês de maio, em recipientes de 1.200 cm³, são mais apropriadas por apresentarem produção de frutos maior e/ou igual aos demais tratamentos, em menor período de formação.

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Avaliou-se a viabilidade da exploração do morangueiro, no Paraná, em duas áreas, 0,3 ha (área média cultivada pela agricultura familiar) e 1 ha, por um ano. Elaborou-se uma planilha de fluxo de caixa a partir da qual se calcularam: Período de Recuperação do Capital (PRC), Retorno sobre Investimento (RI), Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). Todos para Custo Operacional Efetivo (COE), Custo Operacional Total (COT) e Custo Total de Produção (CTP). Para uma situação considerada normal, os indicadores de rentabilidade calculados foram (Tipo de custo: VPL área-padrão (TIR área- padrão) / VPL área efetiva (TIR área efetiva)) COE: US$ 17.856,55 (42%) / US$ 4.795,85 (39%); COT: US$ 5.182,40 (11%) / - US$ 1.691,97 (-13%); CPT: US$ 4.846,26 (10%) / -US$ 1.792,80 (-14%). Fez-se a análise de cenários para os fatores produtividade, preço de venda e mão de obra, analisando o VPL e a TIR. Verificou-se que o tamanho da área influenciou na viabilidade econômica, mostrando a importância de se determinar anualmente a área mínima viável para a agricultura familiar. Os resultados indicaram que a cultura é viável em curto prazo, quando considerado o COE como parâmetro de análise, mas pode não se sustentar em prazos maiores quando se consideram o COT, o CTP e a variação de alguns fatores de produção. Pela análise de cenários definidos pelos fatores de produção analisados, o VPL e a TIR alteram-se para níveis que oferecem risco à exploração.

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A mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi, apresenta elevada capacidade de dispersão e adaptação a diversas condições climáticas, além de grande potencial reprodutivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a flutuação populacional e caracterizar o padrão de dependência espacial de A. woglumi em um pomar de lima- ácida Tahiti (Citrus latifolia, Tanaka), no município de São José de Ribamar, Estado do Maranhão. Um sistema de posicionamento global (GPS) e um sistema de informação geográfica (SIG) foram usados para localizar os pontos das amostras, caracterizar o padrão de distribuição, calcular a área de agregação e elaborar mapas de distribuição dos adultos de mosca-negra-dos-citros dentro do pomar. O número médio total de moscas negras foi maior durante a estação chuvosa e observaram-se correlações significativas entre as variáveis precipitação pluvial, umidade relativa do ar e número total de adultos. A distribuição espacial A. woglumi no pomar é agregada, ajustando-se os variogramas calculados ao modelo esférico nas estações seca e chuvosa. Os insetos mostraram uma área de agregação média de 162.092 m² na estação chuvosa e de 9.615 m² na estação seca. Para se obter uma estimativa confiável de populações de mosca-negra-dos-citros, pelo menos uma armadilha deve ser usada a cada 17 hectares na estação chuvosa e uma armadilha por hectare na estação seca.

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No planejamento experimental, a parcela experimental é um fator determinante para o sucesso da pesquisa. Portanto, é necessário que o pesquisador defina adequadamente a constituição da parcela ou unidade experimental, no intuito de aumentar a eficiência do experimento e diminuir o erro experimental. Em decorrência da grande variabilidade no tamanho da parcela encontrada nos experimentos com abacaxizeiro, realizou-se uma pesquisa objetivando estimar o tamanho ótimo para parcelas experimentais, considerando diferentes características. Os dados utilizados para este trabalho foram coletados em 100 plantas de abacaxizeiro 'Vitória'. Foram coletados 100 frutos e 100 folhas "D" de plantas cultivadas na mesma área experimental e submetidas às mesmas práticas de cultivo. Foram avaliados nos frutos: o comprimento, o diâmetro e a massa. Na folha "D", foram avaliados o comprimento e a massa, além dos teores de N, P e K. As estimativas do tamanho da parcela foram baseadas nos métodos do modelo linear de resposta a platô e da curvatura máxima. O tamanho ótimo da parcela para a avaliação do abacaxizeiro 'Vitória' é de 15 a 20 unidades experimentais por parcela, para as características dos frutos e das folhas, pelo método do modelo linear de resposta a platô. Para a avaliação dos teores de N, P e K, 10 folhas representam o tamanho ótimo da parcela pelo método do modelo linear de resposta a platô. Por outro lado, o tamanho ótimo da parcela para avaliação dos frutos e das folhas do abacaxi 'Vitória' é de 1,7 a 2,8 unidades experimentais pelo método da curvatura máxima. Enquanto, para os teores de N, P e K, 3 a 5 unidades experimentais representam o tamanho ótimo da parcela pelo método da curvatura máxima.

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RESUMOPoliembrionia e apomixia nucelar são atributos importantes, tanto no melhoramento e seleção de porta-enxertos de citros, como para sua multiplicação comercial. Avaliou-se a poliembrionia e estimouse o tamanho ótimo de amostras de frutos e de sementes de genótipos de citros para determinar o número de sementes por fruto, número de embriões por semente e taxa de poliembrionia. As plantas-matrizes que forneceram os frutos e sementes estão instaladas na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, Bahia. Avaliaram-se: tangerineiras ‘Sunki Tropical’, ‘Sunki Maravilha’, ‘Sunki da Flórida’, ‘Sunki Comum’, ‘Dancy’ e ‘Cleópatra’; limoeiros ‘RugosoJambhiri’, ‘Rugoso da Flórida’, ‘Rugoso Comum’, ‘Volkameriano Lagoa Grande’ e ‘Cravo Santa Cruz’; e os híbridos limoeiro ‘Cravo’ x tangerineira ‘Sunki Maravilha’, tangerineira ‘Sunki da Flórida’ x citrangequat ‘Thomasville’ e híbrido de limeira-ácida ‘Tahiti’ obtido por polinização aberta. Os resultados foram submetidos à análise estatística descritiva, estimando-se equações de máxima curvatura para determinação de tamanho ótimo de amostras de frutos e de sementes a partir de 20 ou 100 frutos e de 156 sementes por variedade, respectivamente. A produção de sementes e a poliembrionia variaram expressivamente entre os genótipos avaliados, podendo estes serem classificados em cinco grupos de produção de sementes e de taxa de poliembrionia, respectivamente, compreendendo os intervalos de 2 a 28 sementes e de 12 a 100%. O tamanho ótimo estimado para as amostras foi de nove frutos uniformes, dez e 23 sementes, para determinar, respectivamente, o número médio de sementes por fruto, o número médio de embriões por semente e a taxa de poliembrionia por contagem direta, pois esses valores representam os tamanhos ótimos que atendem a todos os grupos de variedades estudadas.

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RESUMO A olivicultura é uma atividade recente no Rio Grande do Sul, com poucas informações sobre os insetos associados. A dinâmica populacional de Saissetia oleae (Oliver) e seu parasitismo natural foram avaliados em pomar de Olea europaea L., cultivar Arbequina, mantidos sob manejo convencional, situado em Caçapava do Sul (30°30'43? S, 53°29'27? O)-RS, Brasil. As amostragens foram mensais, de abril de 2012 a março de 2013. Em cada ocasião, em 20 plantas sorteadas, e dos quadrantes da copa (norte, sul, leste e oeste), foram retirados dois ramos aleatórios (20 a 30 cm de comprimento, com no mínimo 20 folhas), um interno e outro externo. A maior abundância de S. oleae foi na primavera e no verão, e a temperatura foi o fator que interferiu nesta dinâmica. Saissetia oleae distribuiu-se de forma uniforme entre os quadrantes e entre os ramos internos e externos da copa. Nas folhas, observou-se maior abundância de ninfas de primeiro e segundo instares, e nos ramos de ninfas de terceiro instar, adultos e adultos com ovos. A taxa de parasitismo foi de 3,40%.

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Com o objetivo de avaliar o desempenho das agulhas de calibres 14 e 12 na obtenção de "core biopsies" da mama sob controle estereotáxico, os autores compararam biópsias de lesões mamárias impalpáveis obtidas com agulhas desses calibres quanto ao tamanho dos fragmentos e freqüência dos tipos de lesões diagnosticadas. De um total de 1.009 biópsias, os autores analisaram 900 obtidas por agulhas 14 e 109 obtidas por agulhas 12, para análise da freqüência das lesões. Os tamanhos dos fragmentos foram analisados nos 700 primeiros casos para os espécimes obtidos por agulhas 14. A utilização de agulhas 12 resultou em maior tamanho dos fragmentos (p < 0,001), ausência de material insatisfatório, redução na proporção das lesões benignas não-neoplásicas (p = 0,03) e aumento na freqüência de carcinomas (p < 0,001), tanto in situ como invasivos. Tais achados podem refletir aumento da acurácia do diagnóstico, em virtude da maior quantidade de material e/ou melhor seleção radiológica das biópsias obtidas por agulhas 12, pela utilização coincidente da mamografia digital em campo limitado (estereotaxia digital).

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OBJETIVO: Realizar as medidas dos diâmetros cranianos obtidos por método radiológico e elaborar, por meio delas, o índice e o tamanho craniano, para comparar com as medidas dos diâmetros e os índices propostos por alguns trabalhos da literatura, principalmente os do estudo de Haas. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 732 pacientes sem doenças cranianas, medidos seus diâmetros cranianos e, posteriormente, formulados o índice e o tamanho craniano, que mostram as diferentes fases do crescimento do crânio, pelas medidas de tábua interna a tábua interna. RESULTADOS: O estudo comparativo das médias dos diâmetros, por medidas de tábuas internas, mostrou aumento do crescimento francamente progressivo no primeiro ano de vida para ambos os sexos e aumento menor a partir do segundo ano de vida. As médias globais dos diâmetros não apresentaram diferença significativa entre os sexos feminino e masculino. CONCLUSÃO: O índice e o tamanho craniano são bons indicadores do crescimento craniano, principalmente nos quatro primeiros anos de vida, quando o crescimento aumenta vertiginosamente no primeiro ano e, posteriormente, ocorre aumento moderado até os quatro anos de idade. Após esta idade, ocorre um leve e estável aumento e seu valor estatístico diminui. Não houve diferença estatisticamente significante, no crescimento, para ambos os sexos. Recomenda-se o uso dos valores médios dos diâmetros para ambos os sexos e sugere-se o uso do índice craniano, até os quatro anos de idade, e o tamanho craniano, após os quatro anos, sendo ideal para o acompanhamento do crescimento do crânio.