213 resultados para raio-X
Resumo:
OBJETIVO: Identificar e relacionar a composição corporal, baseada na porcentagem de gordura corporal e o índice de massa corpórea (IMC), e a idade da menarca, com a capacidade aeróbia, utilizando-se os valores de VO2 máximo indireto, de estudantes do segundo ciclo do ensino fundamental. MÉTODOS: Foram avaliadas 197 meninas com média de idade de 13,0±1,2 anos, estudantes de duas escolas estaduais de Atibaia-SP. Para estimar a porcentagem de gordura corporal, foi realizada uma avaliação de dobras cutâneas utilizando-se o protocolo de Slaughter para meninas adolescentes. Já o índice de massa corpórea (IMC), medido em quilogramas por metro quadrado (kg/m2), seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a avaliação aeróbia, foi utilizado o teste de corrida proposto por Léger, determinando o volume de oxigênio máximo de forma indireta (VO2 máx). Para a análise estatística, foi utilizada a regressão linear de Pearson, o teste t de Student e a análise multivariada. RESULTADOS: 22,3% das meninas apresentaram sobrepeso e 3,5% obesidade, de acordo com o IMC. Na amostra estudada, 140 (71,1%) adolescentes relataram a ocorrência de menarca. A média de idade da menarca foi de 12,0±1,0 anos. A média de idade de menarca para o grupo com IMC normal foi significativamente maior (12,2±0,9 anos) do que nas estudantes com sobrepeso ou obesidade (11,6±1,0 anos). A média do VO2 máx indireto foi de 39,6±3,7 mL/kg/min, variando de 30,3 a 50,5 mL/kg/min. O avanço da idade cronológica e a precocidade da menarca correlacionaram-se positivamente com os menores valores de VO2 máx. CONCLUSÕES: Meninas com maiores valores de IMC e percentual de gordura corporal apresentaram menores valores de VO2 máx. A precocidade da menarca e o avanço da idade cronológica foram os fatores mais importantes para a redução da capacidade aeróbia. A idade da menarca foi mais elevada em meninas com IMC adequado quando comparadas com as meninas com sobrepeso ou obesidade.
Resumo:
The aim of the present work is to study the noise and vibration damping capacity of ferromagnetic Fe-16%Cr base alloys (before and after heat treatment) with different Al and Mo contents. The noise damping was evaluated by the level of sound emission after an impact. The vibration damping was studied using a cantilever device. In addition to these tests, the magnetic structure of the materials was also investigated by Kerr effect. It was verified that the materials can decrease noise level in the frequency range of human earring. The vibration damping is influenced by heat treatment and chemical composition of the alloy. The improvement of vibration damping after heat treatment is ascribed to the decrease of internal stresses in materials and changes in magnetic domain structures.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da deriva de glyphosate e triclopyr sobre plantas jovens de pessegueiro, bem como o comportamento destas quando submetidas à deriva de glyphosate com tratamento prévio de fungicida. No experimento 1, a simulação da deriva foi feita por aplicação de subdoses dos herbicidas glyphosate (43,2; 86,4; 172,8; e 345,8 g ha-1), triclopyr (14,4; 28,8; 57,6; e 115,2 g ha-1) e pela mistura de glyphosate + triclopyr (43,2 + 24,4; 86,4 + 28,8; e 172,8 + 57,6 g ha-1), constituindo os tratamentos. O experimento 2 foi num fatorial 2 x 6 [fungicida (presença e ausência de aplicação) x subdoses de glyphosate (0; 43,2; 86,4; 129,6; 172,8; e 345,6 g ha-1)]. No experimento 1, plantas tratadas com glyphosate e triclopyr nas doses de 345,6 e 57,6 g e.a. ha-1, respectivamente, apresentaram maiores percentuais de intoxicação, não havendo efeito da deriva destes herbicidas no desenvolvimento inicial. No experimento 2, as doses de glyphosate influenciaram o desenvolvimento inicial das plantas, com efeitos proporcionais ao aumento das doses. O fungicida não influenciou o desenvolvimento inicial, mas a porcentagem de intoxicação foi maior em plantas tratadas, indicando possível efeito sinérgico entre os defensivos testados.