314 resultados para limpeza de patógenos


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Além das brassicaceas associadas à solarização do solo, novos materiais vegetais como a mandioca e a mamona têm apresentado potencial no controle de fitopatógenos de solo. Assim, objetivou-se verificar os efeitos da incorporação e decomposição de parte aérea de brócolis, mamona e mandioca brava e mansa, associadas à solarização, em conjuntos de microcosmos, sob condições de ambiente controlado, na sobrevivência das estruturas de resistência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, Macrophomina phaseolina, Rhizoctonia solani AG-4 HGI e Sclerotium rolfsii; e identificar e apontar o(s) volátil(eis) emanado(s) pela decomposição dos materiais, que poderia(m) estar correlacionado(s) com a inativação dos fitopatógenos. Quanto à sobrevivência dos patógenos, quatro ensaios idênticos foram instalados nos microcosmos, com quatro períodos de exposição independentes (7, 14, 21 e 28 dias). A identificação dos voláteis contou com ensaios realizados sob as mesmas condições da sobrevivência, mas em frascos âmbar e com cromatografia gasosa com detectores por espectrometria de massas (GC-MS) e por ionização em chama (GC-FID), utilizando a técnica de Microextração em Fase Sólida - SPME. Os tratamentos solo+materiais vegetais, ao longo dos períodos testados, reduziram a sobrevivência das estruturas de resistência de todos os fungos. No geral, destacaram-se o brócolis e a mandioca brava, além da mandioca mansa para S. rolfsii. Os voláteis identificados foram oriundos da decomposição de brócolis, mamona e mandioca mansa. Foram identificados 26, 37 e 29 compostos voláteis para brócolis, mamona e mandioca mansa, respectivamente. Correlações positivas e negativas foram observadas entre alguns voláteis e a média dos compostos com a sobrevivência das estruturas de resistência dos fitopatogênicos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho é formulado um conceito mais abrangente da resistência a patógenos em genótipos de algodoeiro, mediante inclusão, nos critérios de avaliação, da estabilidade fenotípica desse atributo, quando se consideram ambientes com intensidades diversas de ocorrência das doenças. Para fundamentar o método, um estudo foi realizado com base em dados obtidos em experimentos efetuados, para avaliação de genótipos com respeito à murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum f. vasinfectum), mancha-angular (Xanthomonas citri subsp. malvacearum), ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides), mancha de Ramularia (Ramularia areola) e aos nematoides Meloidogyne incognita e Rotylenchulus reniformis. Interações genótipos X: ambientes significativas ocorreram em todos esses casos, dando margem a análises subsequentes de estabilidade fenotípica da resistência ou tolerância a esses patógenos. Diferenças notáveis foram observadas quanto a essa característica, e mediante associação dela com um parâmetro expressivo do pior desempenho nas avaliações realizadas, foi possível conferir previsibilidade e classificações mais seguras da reação dos genótipos à incidência das doenças consideradas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se avaliar a incidência de fungos e nematoides em sementes de Brachiaria sp. e Panicum maximum produzidas nos estados de Mato Grosso do Sul (MS), Mato Grosso (MT), Goiás (GO), Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP). Os principais fungos encontrados nas sementes foram Bipolaris sp., Curvularia sp. e Phoma sp.. As menores incidências destes fungos foram encontradas nas sementes das cultivares BRS Piatã e Xaraés de Brachiaria brizantha e Brachiaria decumbens cv. Basilisk, oriundas dos estados de GO, MG e MS, respectivamente. As cultivares Marandu e BRS Piatã, provenientes das várias regiões, apresentaram elevada ocorrência de Aphelenchoides sp. e Ditylenchus sp.. Sementes da cultivar Humidicola, de Brachiaria humidicola, produzidas em MS e SP, não apresentaram associação com nematoides. As sementes de Panicum maximum cv. Massai e cv. Mombaça apresentaram maiores incidências de Bipolaris sp., Cladosporium sp., Curvularia sp., Fusarium sp. e Phoma sp., bem como de Aphelenchoides sp. e Ditylenchus sp., especialmente nas sementes produzidas em MT. Alguns dos patógenos encontrados são agentes causais de doenças de grande importância em forrageiras, a exemplo de Bipolaris sp., causando a mancha foliar do Panicum, de alta severidade em Tanzânia, proporcionando sérios comprometimentos da sustentabilidade das pastagens.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os experimentos objetivaram avaliar em condições de casa de vegetação o biocontrole dos fitopatógenos Rhizoctonia solani (RS) e Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli (FOP) em alface (Lactuca sativa L.) cultivar Regina, e feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) cultivar Alessa, respectivamente, utilizando como agentes antagonistas, 10 isolados de Trichoderma spp. selecionados em testes in vitro. Foram feitos biopreparados à base de arroz previamente colonizado por isolados de Trichoderma spp. e posteriormente triturados. Para a realização dos testes, os biopreparados foram inoculados previamente na proporção de 10(9) conídios.mL-1, em substrato comercial para produção de mudas. Após sete dias, os patógenos foram introduzidos separadamente em duas concentrações distintas: R. solani na proporção de 144 mg de meio de arroz por kg de substrato e F. oxysporum f.sp. phaseoli inoculado na forma de suspensão contendo 4,75 x 10(6) conídios.mL-1. Avaliou-se a influência dos biopreparados na % de damping-off de pós-emergência em plantas de alface e a severidade de murcha em plantas de feijão-vagem. O biopreparado referente ao isolado T-03 foi o mais eficiente no controle de R. solani em plantas de alface cultivar Regina, por ter reduzido a incidência de damping-off de pós-emergência nessa cultura. Por outro lado, nenhum dos biopreparados apresentou efeito antagonista satisfatório à F. oxysporum f.sp. phaseoli em plantas de feijão-vagem.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma espécie oleaginosa tropical, sendo o óleo extraído de suas sementes um dos mais versáteis da natureza e com inúmeras aplicações industriais. Embora ainda seja uma espécie rústica, ela está sujeita a diversas doenças, dentre elas o mofo-cinzento, causada pelo fungo Amphobotrys ricini. O melhoramento genético seria a melhor alternativa para o controle da doença, mas demanda tempo para se obter cultivares resistentes. Dessa maneira, o uso de métodos de controle baseado em métodos químicos, alternativos ou biológicos mostra-se viável no curto prazo. O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência do controle do mofo-cinzento, na cultura da mamoneira, utilizando-se de métodos químico, alternativo e biológico. Assim, procurou-se avaliar, tanto in vitro, quanto in vivo a eficiência de controle do patógenos utilizando-se de fungicidas, óleos essenciais e agentes de controle biológico. Quanto a inibição do crescimento micelial do patógeno in vitro os melhores tratamentos com os óleos essenciais foram os com a base de Cymbopogon martini e Cynnamomum zeylanicum, nas cinco concentrações testadas. Em ambos os óleos, o diâmetro médio das colônias ficou em 0,7 cm contra a média de 4,79 cm da testemunha. Com os fungicidas, nas quatro concentrações testadas, os mais eficientes foram os ingredientes ativos tiofanato metílico, carbendazim, tebuconazole e iprodione. O ED50 destes fungicidas ficou < 1uL/L, atestando 100% de inibição do crescimento micelial em todas as concentrações. Quanto à inibição da germinação dos conídios de A. ricini, os fungicidas tebuconazole e clorotalonil foram os melhores em todas as concentrações testadas, sendo a média dos conídios germinados destes fungicidas de 0,0 e 0,15%, respectivamente, contra 100% da testemunha. No campo, o tratamento com o fungicida iprodione foi o melhor quanto ao controle da doença quando comparados com os tratamentos biológico e alternativo. Em condições de campo, a severidade média da doença com o tratamento com iprodione foi de 15,76% contra 95,81% na testemunha inoculada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho, são descritas as principais doenças da vinagreira (Hibiscus sabdariffa) que ocorrem no Estado do Maranhão. Os patógenos identificados foram Cercospora malayensis, Corynespora cassiicola, Lasiodiplodia theobromae, Meloidogyne incognita, Phytophthora nicotianae e Sclerotium rolfsii.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A seringueira, Hevea brasiliensis, é nativa da região Amazônica e a espécie mais importante do gênero. O estado de São Paulo é o maior produtor nacional com uma área plantada de cerca de 90.000 hectares. Por muito tempo as mudas de seringueira foram produzidas diretamente no solo ou em sacolas plásticas com substrato a base de terra de barranco sem tratamento, o que propiciou a disseminação de pragas e patógenos do sistema radicular. O objetivo do presente estudo foi determinar a incidência de fitonematoides em seringais do estado de São Paulo. Foi realizada a amostragem de 75 seringais distribuídos em 64 municípios do Estado, no período de 2011 e 2012. As amostragens foram realizadas em solo e raiz de seringais georreferenciados, com mais de oito anos de produção, formados com diferentes clones, com predominância do clone RRIM 600. As amostras foram acondicionadas em sacos plásticos, etiquetados e encaminhadas ao Laboratório de Nematologia da FCA/UNESP, Botucatu, SP, onde foram processadas para extração dos nematoides. Pratylenchus brachyurusfoi encontrado em 66% dos municípios amostrados. Nematoides do gênero Meloidogyne,tiveram ocorrência em 49,3% dos municípios. Os nematoides dos gêneros Rotylenchuluse Paratrichodorusforam detectados em 5,3% e 2,6% das amostras, respectivamente. Representantes da família Criconematidae foram encontrados em 1,3% dos seringais amostrados. De acordo com os resultados obtidos, observa-se que P. brachyuruse o gênero Meloidogynejá se encontram distribuidos na maioria dos cultivos de seringueira do estado, porém, em nível populacional relativamente baixo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os objetivos desse trabalho foram identificar e avaliar o potencial antagônico in vitro de bactérias endofíticas isoladas de Echinodorus scaber (chapéu de couro) sobre alguns patógenos e verificar sua capacidade de controlar o desenvolvimento de fungos em grãos de soja. Um total de 113 linhagens foi confrontado com cinco fungos patogênicos (método de cultura dupla), e quatro bactérias patogênicas (método de sobrecamada). O controle de crescimento de fungo em grãos de soja foi realizado por microbiolização e avaliado pelo método de papel de filtro. As bactérias antagonistas foram submetidas a teste de antibiose contra quatro bactérias patógenas. Duas linhagens inibiram os fungos Colletotrichum lindemunthianum, C. gloeosporioides, Corynespora cassiicula, Fusarium solani, Microsporum canis. No teste de antibiose contra as bactérias patogênicas somente (BREIII-107) apresentou atividade antagônica. As duas linhagens e foram identificadas como Bacillus sp (BREI-92) e Bacillus subitilis (BREIII-107). Quando inoculadas em grãos de soja, Bacillus sp (BREI-92) e Bacillus subitilis (BREIII-107) inibiram aproximadamente 100% do desenvolvimento de fungos sobre os grãos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMOA utilização de métodos de inoculação constitui uma medida estratégica no estudo de resistência das cucurbitáceas. O objetivo deste trabalho foi avaliar dois métodos de inoculação de Rhizoctonia solani e Macrophomina phaseolina em meloeiro, visando o estudo de resistência. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semiárido, em Mossoró-RN, Brasil. Foram avaliados 05 acessos: A-09, A-16, A-18, A-22 e A-33 para R. solani e A-09, A-16, A-24, MR-1 e 'Olimpic' para M. phaseolina. Foram estudados os métodos areno-orgânico e palito de dente. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições. Os isolados utilizados foram: Me 242, Me 243, Me 244 de R. Solani e I-248, I-249 e I-250 de M. phaseolina. Os acessos de meloeiro foram avaliados quanto à severidade da doença por uma escala de nota de 1 a 5. O método do palito de dente foi o mais eficiente em discriminar acessos de melão resistentes e suscetíveis e os isolados de R. solani e M. phaseolina quanto à virulência.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Espécies de Botryosphaeriaceae são importantes patógenos em diversas plantas lenhosas e não lenhosas, causando diferentes tipos de sintomas. Espécies desta família são usualmente consideradas patógenos fracos, causando doenças apenas quando estas plantas se encontram sob algum tipo de estresse como seca, temperaturas baixas ou elevadas, deficiência nutricional e danos causados por outros patógenos ou pragas. No entanto, pouco se conhece sobre a ocorrência e diversidade de espécies de Botryosphaeriaceae em plantas nativas do bioma Caatinga, localizado no Semiárido, e sobre a presença de fungos endofíticos nessas espécies, e muito menos sobre a sua importância como patógenos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a patogenicidade de 74 isolados representando as espécies Botryosphaeria mamane, Pseudofusicoccum adansoniae, P. stromaticum, o complexo Neofusicoccum parvum/ribis, Lasiodiplodia gonubiensis e L. theobromae, identificados pela primeira vez como endofíticos em plantas típicas do bioma Caatinga. Testes de patogenicidade conduzidos em frutos de mangueira e ramos de plantas adultas de Spondias sp., revelaram que todas as espécies de Botryosphaeriaceae desse estudo foram patogênicas, sendo L. theobromae e o complexo N. parvum/ribis as mais agressivas. Este é o primeiro relato sobre fungos endofiticos em plantas do bioma Caatinga cearense, bem como a confirmação de que estas espécies podem atuar como fonte de inóculo para espécies de frutíferas comerciais da região do Semiárido brasileiro.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO A partir de dados publicados na literatura, elaborou-se um modelo de previsão do míldio da cebola, causado por Peronospora destructor. O modelo desenvolvido baseia-se nas condições climáticas favoráveis para o processo infeccioso, baseado na temperatura e na duração do molhamento foliar. Obteve-se a interação que representa os dois fatores sobre a probabilidade de infecção. Com auxílio da planilha eletrônica Excell, calculou-se a duração do período de molhamento foliar para obter diferentes probabilidades de infecção do patógenos em diferentes temperaturas. Com os dados foi elaborada uma tabela que poderá ser usada na programação computacional que registra a duração do período de molhamento foliar e a temperatura média e automaticamente o valor diário de probabilidade de ocorrência de infecção. O modelo será validado em experimentos conduzidos no campo e com infecção natural, em Rio do Sul, SC.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As formigas cortadeiras atacam diversas culturas agrícolas, pastagens e os reflorestamentos, atuando sobre muitas espécies vegetais. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a patogenicidade dos fungos Beauveria bassiana (isolados AM 9 e JAB 06), Metarhizium anisopliae (isolados E 9 e AL) e Paecilomyces farinosus (isolados CG 189 e CG 195) a soldados de Atta sexdens sexdens, em condições de laboratório. Após a coleta em formigueiro isento de produtos fitossanitários, exemplares de soldados foram cuidadosamente separados em grupos de oito indivíduos e, a seguir, banhados em suspensões contendo 1,0 x 10(6), 1,0 x 10(7), 1,0 x 10(8) e 1,0 x 10(9) conídios/mL de cada isolado. Em seguida, cada grupo de formigas foi transferido para unidades de câmara úmida e mantido, sem alimentação, a 27 ± 1 ºC. A mortalidade foi verificada diariamente. Os três fungos se mostraram eficientes patógenos, pois provocaram alta mortalidade, matando mais que 80% dos soldados nos quatro primeiros dias após a inoculação. Os melhores isolados foram JAB 06 e AL, na concentração de 1,0 x 10(9) con./mL. Os isolados JAB 06, AL, CG 195 apresentaram maior capacidade de esporular nos cadáveres das formigas e os tempos letais decresceram com o aumento da concentração de conídios usada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A quitosana é um polímero que vem sendo testado na proteção e indução de resistência em frutos, contra patógenos causadores de podridões. O presente trabalho teve como objetivo principal testar o efeito do tratamento de sementes de Acacia mearnsii com esse produto, bem como seu efeito no desenvolvimento inicial e na caracterização bioquímica das plântulas. Para tanto realizou-se este trabalho na Unepe de Silvicultura e no Laboratório de Fitossanidade da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos. As sementes de Acacia mearnsii foram tratadas com diferentes concentrações de quitosana (0; 0,25; 0,5; 1 e 2%) e plantadas em tubetes com o substrato contaminado com o fungo Rhizoctonia solani. Avaliou-se aos 22 dias após a semeadura, a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência, a altura das plântulas, o comprimento da radícula, a massa da matéria fresca, além das variáveis bioquímicas dos tecidos foliares, o teor de proteínas totais e de compostos fenólicos e a atividade da enzima fenilalanina amônia-liase (FAL). Os resultados obtidos demonstraram que o uso de concentrações de quitosana entre 0,6 e 0,9% foram mais favoráveis à emergência e ao desenvolvimento das plântulas. Bioquimicamente, a quitosana demonstrou capacidade de alteração do teor de proteínas e da atividade da FAL, enzima a qual, está no ponto de ramificação entre o metabolismo primário e o secundário, indicando a possibilidade de ter havido ativação do sistema de defesa vegetal das plântulas, pelo tratamento das sementes com quitosana.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cedro (Cedrela fissilis), procedentes de localidades do sul do Brasil, através de testes de vigor e avaliar diferentes tratamentos nas sementes para controle de patógenos e para promoção da germinação da espécie. Para tanto, foram utilizadas seis amostras com procedências dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, as quais foram submetidas à determinação de teor de água, teste de germinação e primeira contagem, envelhecimento acelerado (testando períodos de exposição às condições de envelhecimento), emergência em viveiro e tratamento de sementes. Os tratamentos utilizados para controle de patógenos foram: testemunha (T0); físico com calor seco a 70°C±3°C por 48 horas (T1); extrato aquoso de alho (Allium sativum) (T2); biológico à base de Trichoderma spp. - Agrotich Plus® (T3); e químico com fungicida protetor Captan (T4). A germinação variou de 56 a 87%; o período de 48 h sob temperatura de 41 °C foi o mais eficiente para estratificar as amostras em níveis de vigor; a emergência variou de 51 a 88% e as variáveis de desempenho de plântulas analisadas conseguiram estratificar as amostras em níveis de vigor. Quanto ao tratamento de sementes, o calor seco e o tratamento à base de extrato de alho se mostram eficientes no controle de microrganismos em semente de cedro, sem prejuízos ao vigor destas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo a avaliação de danos mecânicos ocorridos na banana "Nanicão" durante o processo de beneficiamento, transporte, embalagem e distribuição, identificando os prováveis pontos críticos. Avaliaram-se os danos mecânicos causados após o transporte, despistilagem e primeira despenca; limpeza e classificação; acondicionamento nas embalagens e transporte, e amadurecimento. As embalagens estudadas foram: embalagem de madeira torito (18 kg), madeira tipo ½ caixa (13 kg) e papelão (18 kg). Verificou-se que, na etapa de acondicionamento e transporte das frutas até o centro de distribuição, duplicaram os defeitos leves e os defeitos graves quintuplicaram, causando podridões após a climatização. A embalagem de papelão não suportou o empilhamento e apresentou deformações, que resultaram no amassamento das frutas que estavam nas embalagens inferiores e no aumento significativo dos defeitos graves. As frutas acondicionadas nas embalagens envolvidas pelo plástico bolha apresentaram menos danos graves quando comparadas às demais embalagens, sem o plástico.