358 resultados para cloreto de mepiquat


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A adição de doses de matéria orgânica e fertilizante mineral ao substrato, para a produção de mudas em recipientes é uma técnica bastante utilizada nos sistemas modernos de produção de mudas. Contudo, para a cultura do cajueiro são poucas as informações que definam passíveis doses de matéria orgânica e fertilizantes minerais capazes de produzirem mudas vigorosas a curtos intervalos de tempo. Durante a fase de produção de mudas de cajueiro-anão-precoce 'CCP 76', conduziu-se um ensaio na área experimental do Departamento de Irrigação e Drenagem da Universidade Federal do Ceará em Fortaleza, Ceará, no período de abril a junho de 1995. Utilizou-se como substrato à camada arável (0-30cm) de um Podzólico Vermelho-Amarelo Distrófico, textura média. Para o plantio, utilizaram-se sementes oriundas de um único genótipo de cajueiro- anão-precoce progênie 'CCP 76'. Os tratamentos constaram da aplicação de quatro doses de matéria orgânica (0; 100; 200 e 300 cm³/2,5 Kg solo) e quatro doses da mistura mineral (0; 1,92; 3,34 e 6,18 g) contendo uréia, superfosfato triplo, cloreto de potássio, gesso, calcário e fritas tipo MIB-3. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 16 tratamentos, em 4 repetições, seguindo o modelo fatorial 4². Foram realizadas as seguintes determinações: altura de planta (cm), diâmetro do caule (mm), número de folha/planta, comprimento da raiz principal (cm), peso da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular (g/planta). Os resultados enfatizam que a aplicação de doses combinadas de matéria orgânica e fertilizante mineral promoveu acréscimos significativos sobre a altura da planta, peso da matéria seca da parte aérea e número de folhas.

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O presente trabalho foi desenvolvido no período compreendido entre abril de 1997 e novembro de 1998, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do nitrogênio e do potássio em diferentes níveis de calagem sobre a produtividade e qualidade do fruto do abacaxizeiro, num Latossolo Amarelo distrófico (Oxisol), no município de Capitão Poço, localizado na mesorregião do nordeste paraense. Os tratamentos constaram de quatro doses de nitrogênio (0; 6; 12 e 18 g/planta de N) na forma de uréia; quatro doses de potássio (0; 9; 18 e 27 g/planta de K2O) na forma de cloreto de potássio e duas doses de calcário dolomítico (0 e 1 t/ha). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, sendo os tratamentos dispostos em esquema de parcelas subdivididas, 4 x 4 x 2, correspondendo a quatro doses de nitrogênio, quatro doses de potássio e duas doses de calcário. Na parcela, ficaram as doses de calcário e, na subparcela, as combinações das doses de nitrogênio e potássio. Cada subparcela foi composta de 60 plantas, com 32 plantas úteis da cultivar "Pérola", espaçadas 90 cm entre fileiras duplas, 40cm entre as filas simples e 30cm entre plantas. A calagem não aumentou a produção e o teor de K nas folhas. Além disso, diminuiu o tamanho dos frutos. A adubação nitrogenada não teve efeito na produção e peso do fruto com coroa; na presença das doses de potássio, elevou o rendimento de suco do abacaxi. A adição de potássio, na forma de cloreto de potássio, aumentou a produção com a dose de 22 g/planta de K2O, sendo que foi obtida a produção máxima de 79 t/ha de frutos com coroa. O diâmetro e comprimento do fruto aumentaram com as doses de potássio, e a acidez do fruto decresceu linearmente. Os teores de Ca, Mg, N e K nas folhas aumentaram com a aplicação de calcário e de adubos nitrogenados e potássicos.

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Conduziu-se um experimento em Campos dos Goytacazes-RJ, para avaliar o efeito da adubação potássica, de lâminas de irrigação e de épocas do ano nos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Zn, Fe, Cu, B, Cl, Mn e Na no maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). Foram testadas, num Argissolo Amarelo distrófico, quatro doses de potássio (76; 307; 531 e 764 g planta-1 ano-1 de K), utilizando o cloreto de potássio, sob seis lâminas de irrigação (0; 25; 50; 75; 100 e 125% da ETo - Evapotranspiração de referência), num esquema fatorial 4 x 6. Os teores de nutrientes, na matéria seca foliar, relacionados com a máxima produtividade de frutos (43,5 t ha-1), variaram, nas diferentes épocas do ano, de 34,7 a 49,8 g kg-1 de N, 2,31 a 3,43 g kg-1 de P, 23,5 a 35,5 g kg-1 de K, 10,6 a 15,1 g kg-1 de Ca, 2,13 a 3,62 g kg-1 de Mg, 3,19 a 4,33 g kg-1 de S, 16,9 a 28,9 g kg-1 de Cl, 77 a 135 mg kg-1 de Fe, 50,1 a 91,4 mg kg-1 de Mn, 26,1 a 37,6 mg kg-1 de Zn, 4,53 a 95,4 mg kg-1 de Cu, 22,8 a 54,5 mg kg-1 de B e de 0,96 a 2,31 g kg-1 de Na. O adubo potássico elevou os teores de K e Cl e reduziu os de Mg, Mn, Zn e Na nas folhas do maracujazeiro. A irrigação afetou os teores de N, Cl e Na e não influenciou nos teores foliares dos demais nutrientes avaliados.

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No período de fevereiro a julho de 1999, estudaram-se os efeitos de fontes salinas através da irrigação com água de barragem, rica em cloreto de sódio e em cloreto de magnésio, com níveis de condutividade elétrica de 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 6,0 e 9,0 dSm-1 sobre o crescimento inicial da gravioleira, Annona muricata L., cultivar Morada. Os resultados nos primeiros 150 dias, independentemente das fontes, indicam que área foliar e sua fitomassa cresceram com o aumento da salinidade das águas de 0,5 para 2,0 e até 3,0 dSm-1. No mesmo período, o índice de salinidade do substrato foi elevado para até fortemente salino, revelando que a gravioleira comportou-se como planta moderadamente tolerante aos sais durante o crescimento inicial. Apesar de a água rica em cloreto de magnésio ser a fonte que menos elevou a condutividade elétrica do substrato, foi a que mais contribuiu para a redução das variáveis estudadas, indicando que as plantas foram mais sensíveis a sua toxidade em relação à água de barragem e rica em cloreto de sódio.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da aplicação pré-colheita de cálcio na aparência (secamento do engaço, danos mecânicos e podridões), teor de fenólicos e enzimas oxidativas (polifenoloxidase e peroxidase) em uva. Os cachos de uva 'Itália' de um cultivo comercial em Petrolina, Pernambuco, Brasil, foram marcados e imersos por 10 segundos, em soluções de Ca a 0 e 1,5%, na forma de cloreto de cálcio, aos 57 dias após o início da formação dos frutos (quando as bagas começaram a mudar de cor e amolecer). Após a colheita, os frutos foram armazenados a 3,5±0,2°C e 93±6% UR e avaliados aos 0; 14; 28; 42; 56 e 70 dias. Houve um incremento no secamento do engaço, no aparecimento de sintomas de danos mecânicos e de podridões nas bagas com o tempo de armazenamento. A aplicação de cálcio reduziu a atividade de polifenoloxidase e, conseqüentemente, os sintomas de danos mecânicos, resultando numa melhor aparência. A vida útil das uvas foi de aproximadamente 56 dias, quando sintomas de senescência, podridões e o nível dos sintomas de danos mecânicos começaram a aumentar de forma significativa.

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Os critérios para recomendação de adubação nitrogenada e potássica em pomares cítricos carecem de experimentação regional. O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos de doses combinadas de N e de K2O para a laranjeira-Valência cultivada em solo representativo do município de Adolfo, Norte do Estado de São Paulo, de citricultura desenvolvida. Em delineamento tipo fatorial 3 x 3, com 3 repetições, foram combinadas as doses de 94; 188 e 376 kg ha-1 de N, como nitrato de amônio e 38; 75 e 150 kg ha-1 de K2O, como cloreto de potássio, durante três safras (1997 a 1999). Anualmente, foram feitas avaliações de diagnose foliar para nitrogênio e potássio, de produção e de análise de suco para acidez titulável e teor total de sólidos solúveis. Os dados obtidos mostraram que os pomares mantiveram a produtividade com as doses mínimas de N e de K2O durante os três anos, não havendo resposta em produção às doses crescentes desses nutrientes. Os teores foliares de N e de K mantiveram-se dentro das faixas consideradas adequadas, nos tratamentos com doses mínimas de N e de K2O, nas três safras. Apenas no segundo ano, em que a produção foi diminuída por fatores climáticos, foram observados efeitos significativos de combinações de doses de N e de K2O sobre a acidez e o teor de sólidos solúveis do suco.

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Avaliaram-se os efeitos da aplicação exógena de solução de ácido giberélico (GA), 6-benzilaminopurina (6-BAP) ou ácido indol-3-acético (IAA) a 100 ou 200 mg L-1 e de CaCl2 a 1% ou 2%, na conservação pós-colheita de goiabas-'Paluma', por infiltração a vácuo (500 mmHg.20 minutos-1). Os frutos tratados foram armazenados ao ambiente (21,6ºC, 73,4% UR) e analisados, periodicamente, física e quimicamente. Os tratamentos com cloreto de cálcio a 1% ou 2% foram os melhores na conservação destas goiabas, pois propiciou-lhes vida útil comercial de 7 dias, o que corresponde a aumento de um dia na vida de prateleira, quando comparados com os demais tratamentos. Os tratamentos utilizados não apresentaram efeitos significativos na evolução da coloração e da firmeza dos frutos durante o amadurecimento.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do tipo de preparo ("rodelas" e "metades") e da temperatura de armazenamento (3ºC, 6ºC e 9ºC) na conservação de produto minimamente processado de abacaxi-'Pérola'. Os frutos, depois de selecionados, lavados e desinfectados com cloro, foram armazenados por 12 horas a 10ºC, antes de serem processados sob condições higiênicas, embalados em contentores de polietileno tereftalatado ("rodelas") ou bandeja de isopor recoberta com filme de cloreto de polivinila esticável ("metades") e armazenados por até 12 dias. Os produtos foram avaliados quanto à evolução da atmosfera interna na embalagem, respiração, quantidade de suco drenado e evolução da massa fresca e da aparência. Foram testadas, durante o período de armazenamento, a aceitabilidade pelos consumidores, no início do experimento e enquanto a aparência e a análise microbiológica permitiram. A presença de bactérias mesofílicas e coliformes totais e fecais foi avaliada a cada três dias. Durante o armazenamento, a porcentagem de O2 nas embalagens apresentou decréscimo, enquanto a de CO2 aumentou até 20% para as "metades" e até 1,86% para as "rodelas". A intensidade dos cortes no preparo teve influência direta na respiração, assim como nas perdas de suco e de massa fresca. A temperatura influenciou na respiração e foi fator limitante à vida de prateleira do produto, pois os produtos armazenados a 9ºC, conservaram-se por 6 dias, enquanto os mantidos a 3ºC e 6ºC, por até 9 dias.

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Avaliou-se a qualidade de mangas Tommy Atkins, embaladas em filmes plásticos e armazenadas sob condição refrigerada. Utilizaram-se frutos da safra 2000 obtidos na Fazenda Paulicéia Empreendimentos Ltda., situada no Pólo Agrícola Mossoró-Assu. Os frutos foram colhidos no estádio 2 (Brix 7 º e 75% verde e 25% vermelha) e selecionados de acordo com o tipo 12 (12 frutos/caixa) e tratados com fungicida para evitar podridões. No laboratório, os frutos foram submetidos aos seguintes tratamentos: 1 - frutos não embalados; 2 - frutos embalados individualmente em cloreto de polivinila (PVC); 3 - frutos embalados em sacola de polietileno de alta densidade (PEAD); 4 - frutos embalados em sacola de polietileno de baixa densidade (PEBD)). Os frutos foram armazenados por 42 dias em condição controlada (11 ± 1°C; 85-90% UR). O armazenamento dos frutos sob condição controlada, associada à atmosfera modificada pelos filmes plásticos, reduziu-lhes a perda de matéria fresca e proporcionou-lhes a manutenção dos teores de sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais e acidez total titulável. A atmosfera modificada pelos filmes plásticos manteve mais regular as perdas na firmeza da polpa, possibilitando uma vida útil pós-colheita de 42 dias em ralação à testemunha. Até o final do armazenamento, o uso de PEAD promoveu o desenvolvimento da coloração da casca e da polpa dos frutos, porém o uso de PVC e PEBD reteve a coloração da casca.

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Na produção de mudas de fruteiras em geral, o uso de solo na composição de substratos ainda é a prática mais econômica e utilizada pelos agricultores, embora haja o risco deste conter inóculos de fitopatógenos. Visando uma alternativa à esterilização química com brometo de metila, neste trabalho avaliou-se a eficiência de coletores solares para a desinfestação de substratos contendo solo, na erradicação de escleródios de S. rolfsii, em Campos dos Goytacazes-RJ. Os ensaios foram realizados nos dias: 6 e 25 de outubro e 13 de dezembro de 2000. Os escleródios recuperados dos substratos tratados nos coletores solares foram plaqueados em meio de cultura e submetidos à coloração em solução de cloreto de trifenil-tetrazólio (TCT). A coloração em TCT foi utilizada para comprovar se os escleródios não-germinados em meio de cultura foram realmente inativados pelo calor ou se houve indução de fungistase. No primeiro ensaio, em dia nublado, o máximo de temperatura alcançado no substrato foi de 45ºC e a germinação dos escleródios foi nula e acompanhada de 100% de colonização por bactérias. Nas duas últimas datas de avaliação, em dias ensolarados, as temperaturas máximas alcançadas nos substratos variaram de 60 a 80ºC e os escleródios foram totalmente erradicados, em apenas um dia de tratamento. Nos três ensaios, os escleródios tratados não apresentaram atividade de desidrogenase, evidenciada pela falta de coloração avermelhada interna na presença de TCT, corroborando a inativação pelo calor. Conclui-se que mesmo em condições sub-ótimas para tratamento de substratos em coletores solares, a exposição prolongada a temperaturas elevadas foi suficientemente danosa aos escleródios do patógeno, tornando-os mais vulneráveis ao antagonismo microbiano. Os coletores solares foram eficientes na desinfestação dos substratos, visando o controle de S. rolfsii, nas condições avaliadas.

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Objetivando avaliar o efeito de três diferentes níveis de adubação potássica sobre a produção do maracujazeiro azedo (Passiflora edulis Sims e P. edulis Sims f. flavicarpa Deg.), foi realizado um experimento na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília de dezembro/1999 a maio/2001, utilizando-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 9x3, sendo nove genótipos e três níveis de adubação potássica, totalizando 27 tratamentos, quatro repetições e nove plantas úteis/parcela. Os genótipos avaliados foram: Híbrido EC-2-0; Marília Seleção Cerrado; F1 (Roxo Fiji x Marília); Porto Rico; Vermelhão (RC1); F1 (Marília x Roxo australiano); Redondão; IAC-273 e Itaquiraí. Os três níveis de adubação potássica aplicados foram de 0, 640 e 1280 kg de K2O ha-1, utilizando-se como fonte o cloreto de potássio. Ao final de cinco meses de colheita os genótipos híbrido EC-2-0 e Marília Seleção Cerrado foram os que apresentaram as maiores produções (21.675 e 21.577 kg ha-1) e maiores números de frutos por planta (155,28 e 149,24), respectivamente. O peso médio de fruto variou de 88g (Itaquiraí) até 103,42g (F1 - Marília x Roxo Australiano). As doses de adubação potássica influenciaram as seguintes variáveis estudadas: produção de frutos de primeira ha-1; produção frutos totais ha-1; peso médio de frutos de primeira e peso médio de frutos 1A. A interação genótipos x adubação potássica apresentou diferença estatística para o número de frutos de primeira/planta para uma dosagem de 640 kg K2O ha-1.

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A morfologia interna e a viabilidade de sementes de acerola (Malpighia emarginata DC.) foram estudadas utilizando-se o tetrazólio (cloreto de 2, 3, 5 trifenil tetrazólio). Dos clones testados, o Flórida Sweet foi o que apresentou a menor percentagem de sementes com embriões normais (10%) como também em reação às sementes sem embriões (8%) e o maior percentagem de sementes com embriões deformados (81%). O clone 07-OS apresentou maior percentagem de sementes com embriões normais (51%) e um número considerado elevado de sementes sem embriões (34%). Os demais clones apresentaram valores intermediários. Para todos os clones avaliados, as sementes com embriões normais apresentaram 100% de embriões viáveis. Essas sementes submetidas ao teste de tetrazólio por um período de 12 horas, apresentaram-se com uma coloração vermelha intensa, considerada ideal para a avaliação positiva da viabilidade das sementes. Estes resultados não podem, entretanto, ser tomados para prognóstico e o cálculo da taxa de germinação e dormência, apenas indicando que as sementes estão vivas.

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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.

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Com o objetivo de estudar o efeito de doses de N, P e K na produção e na nutrição mineral de duas cultivares de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum), um experimento foi instalado em Argissolo Vermelho-Amarelo na região da Amazônia Central. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com três repetições. Os tratamentos estudados nas parcelas foram: N1P1K1; N1 P1 K0; N1 P0 K1; N0 P1K1; N1 P1 K2; N1 P2 K1 e N2 P1 K1; e, nas subparcelas, as duas cultivares de cupuaçu: com e sem sementes. As doses de 0; 1 e 2 de N, P e K foram, respectivamente, de 0; 60 e 120 kg ha-1 de N, na forma de uréia; 0; 100 e 200 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato triplo, e 0; 80 e 160 kg ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. O presente trabalho não possibilitou uma recomendação oficial de adubação para o cupuaçu, mas apresentou tendências das necessidades nutricionais da cultura. Considerando a produção média das três safras analisadas, não houve efeito da adubação nitrogenada na produção de frutos nas duas cultivares, assim como não houve da adubação com a dose mais elevada de fósforo. Contudo, os efeitos da aplicação de potássio apresentaram-se mais lineares e positivos, principalmente para a cultivar com sementes. Os menores valores de produção de frutos foram obtidos nos tratamentos com ausência de fósforo.

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Realizou-se, em viveiro telado, um experimento para avaliar o efeito de doses de fertilizante de liberação lenta na formação e acumulação de nutrientes pelo porta-enxerto 'Trifoliata' produzido em tubetes. Os tratamentos compreenderam uma testemunha sem adubação e quatro doses (1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 kg m-3) de fertilizante de liberação lenta contendo 15% de N, 10% de P2O5 e 10% de K2O, com liberação total de nutrientes em um período de 150 a 180 dias à temperatura de 21ºC. Para fins de comparação, foram incluídos dois tratamentos com fontes solúveis de nutrientes diferindo, entre si, pela omissão ou não de N (superfosfato triplo, sulfato de potássio e soluções de sulfato de magnésio, micronutrientes e de cloreto ou nitrato de cálcio, respectivamente). Estes foram dispostos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. As doses de N, P, K e Mg aplicadas nos tratamentos com fontes solúveis corresponderam às quantidades desses nutrientes fornecidas pela maior dose de fertilizante de liberação lenta. A elevação na dose de fertilizante de liberação lenta promoveu aumento no diâmetro do caule, produção de matéria seca da parte aérea e acumulação de N, P, K, Mg e B nas plantas de 'Trifoliata'. O uso de fertilizantes solúveis propiciou maior diâmetro do caule e acumulação de N e de Ca nas mudas de 'trifoliata', relativamente ao fertilizante de liberação lenta. A deficiência de N limitou o desenvolvimento e a acumulação de nutrientes pelo porta-enxerto 'Trifoliata'.