244 resultados para Via


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Os estudos das secreções traqueobrônquicas são amplamente utilizados nas pesquisas de doenças pulmonares nas diversas espécies animais, inclusive no homem. Os objetivos desta pesquisa foram a viabilização da técnica de colheita de lavado traqueobrônquico na espécie ovina e o estudo da relação clínico-citológica do lavado de ovinos portadores de broncopneumonia e sadios. Foram utilizados 33 ovinos, 18 sadios e 15 portadores de enfermidade respiratória com sinais clínicos de envolvimento das vias aéreas, divididos nos respectivos grupos, GS e GD. Após o exame físico foi realizado o lavado traqueobrônquico por via nasotraqueal. A colheita do lavado foi feita com a inoculação e aspiração de solução fisiológica estéril. As amostras foram processadas citologicamente através de citocentrifugação e coradas pelos métodos Wright-Giemsa e Shorr. Tanto a contagem total de células epiteliais quanto o número de hemácias por mililitro foi maior no grupo de animais com broncopneumonia. Nos animais sadios notou-se predomínio de macrófagos, seguido por células epiteliais cilíndricas, neutrófilos e linfócitos. No grupo de animais doentes havia menor número de macrófagos, e predomínio da população de neutrófilos. Por ser de fácil realização, pouco dispendiosa e pela obtenção representativa de material, a técnica estudada mostrou-se eficaz na obtenção de fluidos traqueobrônquicos e, portanto um bom método de colheita de células para uso nas pesquisas de vias aéreas.

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A falta de protocolos de sedação seguros para uso em papagaios na literatura demonstra a necessidade de conhecer os anestésicos que são eficazes nestes animais. Devido a pouca massa muscular desta espécie, notou-se a necessidade de estudar outra via de administração, menos invasiva e dolorosa ao animal, como a via intranasal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos sedativos e a viabilidade da administração intranasal, em comparação à via intramuscular, de 15mg/kg de Cetamina e 1mg/kg de Midazolam. Foram utilizados 14 papagaios das espécies Amazona aestiva e Amazona vinacea, de ambos os sexos, adultos, peso médio de 388,5±29,1g. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: intramuscular (IM, n=7) e intranasal (IN, n=7). No grupo intramuscular, a administração dos anestésicos foi realizada nos músculos peitorais, utilizando seringas de insulina e no grupo intranasal, com auxílio de uma micropipeta. Avaliou-se o período de latência, tempo de duração, qualidade de sedação, e o tempo de recuperação total. A média para o período de latência no grupo IM foi de 6,13±2,02 minutos e no grupo IN de 4,84±2,37 minutos. Já para o tempo de duração da sedação no grupo IM a média foi de 35,81±29,56 e no grupo IN de 24,52±14,83 minutos. Ambas as vias promoveram sedação adequada, pois a média do escore da qualidade de sedação obtida pelo grupo IM foi 2±1,5 e pelo grupo IN 1,28±1,1. O tempo de recuperação total no grupo IM foi de 27,04±11,69 e no grupo IN de 17,67±11,64 minutos. Apesar do grupo IN ter apresentado os menores tempos de período de latência, duração e de recuperação total e ter obtido melhor escore na qualidade de sedação, não houve diferença estatística significativa entre os grupos. Os resultados obtidos neste estudo indicam que a administração de 15 mg/kg de cetamina e 1mg/kg de midazolam pela via intranasal ou intramuscular em papagaios (Amazona aestiva e Amazona vinacea) produzem sedação adequada para pequenos procedimentos como colocação de anilha, coleta de sangue e radiografias; porém a via intranasal mostrou ser uma alternativa menos invasiva quando comparado à via intramuscular.

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Os répteis possuem um sistema porta-renal, o qual pode desviar parte do sangue proveniente das porções caudais do corpo aos rins antes que a mesma atinja a circulação sistêmica. Em vista disto, vem sendo aconselhada a administração de medicamentos injetáveis nos membros torácicos, para que se evite a filtração imediata pelo parênquima renal, causando redução do efeito esperado. O objetivo do presente estudo foi comparar aspectos qualitativos e quantitativos da associação de cetamina (30 mg/kg) e xilazina (1 mg/kg), injetada no membro torácico ou pélvico, em jacarés-do-papo-amarelo (Caiman latirostris) juvenis. Oito animais machos com peso médio (±DP) de 1,3 (±0,3) kg e, aproximadamente, dois anos de idade foram anestesiados em duas ocasiões distintas com intervalo de sete dias. Em cada ocasião, os animais receberam, de forma aleatória, a associação anestésica por via intramuscular em membro torácico (tratamento MT) ou pélvico (tratamento MP). Foram avaliados os intervalos de tempo entre a administração do tratamento e a perda do reflexo de endireitamento (período de indução), entre a perda e o retorno desse reflexo (duração do efeito clínico importante) e entre o retorno do reflexo de endireitamento e os primeiros movimentos de deambulação (duração do efeito residual), as frequências cardíaca e respiratória e as temperaturas ambiental e cloacal. Os escores de sedação/anestesia foram avaliados através de uma escala com variação de 0 (alerta/consciente) a 10 (anestesia profunda/sobredosagem). No tratamento MP, dois animais não apresentaram perda de reflexo de endireitamento. Considerando somente aqueles que apresentaram a perda desse reflexo, o tempo de indução (21±9 e 17±5 minutos) e a duração do efeito clínico importante (35±19 e 43±21 minutos) e residual (28±31 e 12±11 minutos) foram similares entre os tratamentos MT e MP (média±desvio padrão). O escore de sedação foi significativamente maior que o basal de 20 a 50 minutos nos dois tratamentos e, aos 30 minutos (pico de efeito), o escore mediano (interquartil) foi 3,5(2,3-4,0) no tratamento MT e 3,0(2,0-4,0) no tratamento MP. Assim como nos escores de sedação, diferenças entre tratamentos nas variáveis fisiológicas não foram observadas. Em ambos os tratamentos, o reflexo de retirada de membro ao pinçamento digital não foi abolido. A administração da associação de xilazina e cetamina em membro pélvico ou torácico de jacarés-do-papo-amarelo juvenis promove efeitos similares, sugerindo que a influência do sistema porta-renal não é clinicamente relevante. Nas doses empregadas, tal protocolo não promove anestesia cirúrgica e a imobilidade/contenção farmacológica é imprevisível e de curta duração.

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Objetivou-se avaliar a progressão da doença e o dano oxidativo em cabras com anemia e doença respiratória mediante aplicação de ferro parenteral. Foram estudadas seis cabras, adultas, com parâmetros eritrocitários indicativos e anemia e manifestações de doença respiratória (tosse, espirros e secreção nasal). O grupo controle foi composto por seis cabras adultas, sadias. As cabras de ambos os grupos após serem submetidos à avaliação clínica receberam dose similar (0,5g) de hidróxido férrico em complexo dextrânico, por via intramuscular. Amostras de sangue colhidas com EDTA, antes da aplicação do ferro e 48 horas depois foram utilizadas para determinação da concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). Nas cabras doentes antes da aplicação do ferro os valores de TBARS foram equivalentes aos valores mensurados nos controles antes e após a aplicação do ferro (p>0,05). Os valores mensurados nas cabras doentes foram muito mais elevados (p<0,001) no mesmo grupo de animais depois da aplicação do ferro e nos controles antes e após a aplicação. A aplicação do ferro agravou a condição clinica dos animais com doença respiratória, sendo evidenciada uma condição de toxidade refletida pelo estresse oxidativo. Assim sendo, não se deve recomendar tal suplementação nos caprinos acometidos de doenças do aparelho respiratório.

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Para a avaliação da transferência de citocinas para o sangue de bezerros neonatos via ingestão de colostro de fêmeas bovinas holandesas, foram utilizados 15 bezerros nascidos de parto eutócico, distribuídos igualmente por três grupos experimentais (n=5): G1- receberam dois litros de colostro fresco provenientes de suas próprias mães; G2- receberam dois litros de colostro provenientes de "pool" de colostro congelado e o G3- foram alimentados apenas com leite. Nestes grupos foram coletadas amostras de sangue em cinco tempos durante os primeiros quinze dias de vida e mensuradas as concentrações das citocinas Interleucina-1 β (IL-1b), Interleucina-6 (IL-6), Fator de necrose tumoral- α (TNF-a) e Interferon-γ (IFN-γ). Também se mensurou tais citocinas (IL-1 β, IL-6 e TNF-α) nos sobrenadantes do colostro de do "pool" de colostro fornecidos aos bezerros dos grupos G1 e G2 respectivamente. Verificou-se a transferência das citocinas IL-1b, IL-6, TNF-a e IFN-γ pela presença no soro dos bezerros do grupo G1, enquanto que nos demais grupos (G2 e G3) não foram detectadas.

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Resumo: Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.

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A herbigação (aplicação de herbicidas via irrigação) vem se expandindo no Brasil, embora os resultados de pesquisas de avaliação desta técnica sejam escassos e pouco conhecidos, principalmente quando ela é feita com herbicidas aplicados em condições de pósemergência (PÓS) das plantas daninhas. O objetivo desta revisão foi fazer um levantamento das principais publicações científicas disponíveis relacionadas à aplicação de herbicidas de PÓS via irrigação por aspersão. Na maioria dos estudos revisados foi utilizado um simulador de irrigação por aspersão, e as doses de herbicidas empregadas na herbigação foram as mesmas utilizadas na aplicação convencional (pulverização). As lâminas de água empregadas na herbigação variaram de 1 a 14 mm (10.000 a 140.000 L ha-1). Os herbicidas mais estudados por essa técnica e que foram eficazes no manejo de plantas daninhas são: bromoxynil, acifluorfen, fomesafen, lactofen e os herbicidas ariloxifenoxipropionatos. Os herbicidas atrazine, chlorsulfuron, dicamba, sethoxydim e triasulfuron participaram de pelo menos um estudo e apresentaram potencial de controle eficiente de plantas daninhas através da herbigação. Esses herbicidas têm pelos menos duas das seguintes características: baixa solubilidade em água, rápida absorção pela folhagem e absorção pelas raízes. A eficiência desses herbicidas não foi alterada ou foi pouco alterada pela variação de lâminas de água empregadas na herbigação. A mistura de óleo não-emulsificante com o herbicida antes da injeção na água de irrigação pode aumentar a deposição e retenção do produto na folhagem das plantas daninhas. Outros fatores que também podem afetar a eficiência desses herbicidas via água de irrigação são a qualidade da água e o horário de aplicação. Não foram eficazes na herbigação os herbicidas bentazon, glyphosate e paraquat. São herbicidas de alta solubilidade em água, sendo mais lentamente absorvidos pelos tecidos foliares e/ou não são absorvidos pelas raízes.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar arranjos de semeadura e manejo de plantas daninhas na implantação de pastagem de B. Brizantha cv. MG5 Vitória consorciada com milho para silagem no sistema de plantio direto. Foram avaliados cinco arranjos de semeadura (milho em monocultivo; B. brizantha em monocultivo; duas linhas de B. brizantha na entrelinha do milho, em semeadura simultânea; B. brizantha a lanço no dia da semeadura do milho e 30 dias após), combinados com dois manejos de plantas daninhas (1,50 kg ha-1 de atrazine aplicado isoladamente e a mistura no tanque de 1,50 kg ha-1 de atrazine com 4,00 g ha¹ de nicosulfuron), mais quatro testemunhas (milho e B. brizantha em monocultivo, com e sem capina), no delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, sendo os arranjos de semeadura colocados nas parcelas e os sistemas de manejo nas subparcelas, totalizando 14 tratamentos, com quatro repetições. A aplicação dos herbicidas foi feita aos 18 dias após a emergência do milho. Trinta dias depois da aplicação dos herbicidas e na colheita do milho para silagem, foram avaliadas as biomassas secas das plantas daninhas e de B. brizantha. Aos 60 dias após a colheita, fez-se nova avaliação da biomassa seca de braquiária. A infestação de plantas daninhas foi baixa e a produção de milho para silagem não foi influenciada pelos arranjos de semeadura nem pelos sistemas de manejo de plantas daninhas, demonstrando que, mesmo em semeadura simultânea, B. brizantha não afeta a produtividade do milho para silagem. Maior produção de biomassa seca de forragem foi obtida com o arranjo de duas linhas de B. brizantha na entrelinha do milho, em semeadura simultânea.

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A aplicação de herbicidas via água de irrigação (herbigação) por aspersão, especialmente por pivô central, vem crescendo no Brasil. O objetivo deste estudo foi investigar a eficácia de doses de fomesafen aplicado via água de irrigação por aspersão no controle de Euphorbia heterophylla. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial (4 x 3 x 2) + 3, sendo quatro doses do fomesafen (60, 120, 180 e 240 g ha-1), três estádios de desenvolvimento de E. heterophylla (1, 7 e 14 dias após a emergência - DAE), dois métodos de aplicação (pulverização e herbigação) e testemunhas sem herbicida (uma para cada estádio de desenvolvimento da planta daninha). Foi empregado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Cada unidade experimental constou de um vaso com 4,0 L de solo, onde foram distribuídas 50 sementes dessa planta daninha. A pulverização foi feita com 200 L ha-1 de calda; na herbigação foi usada lâmina de água de 4,72 mm, aplicada por simulador de irrigação. E. heterophylla foi mais suscetível ao fomesafen com 1 DAE. Neste estádio, a herbigação controlou-a melhor que a pulverização nas doses de 180 e 240 g ha-1. Na aplicação aos 7 DAE, geralmente a pulverização foi mais eficaz que a herbigação, mas o controle da planta daninha não foi satisfatório. Aplicado com 14 DAE, o herbicida, independentemente da dose e do método de aplicação, proporcionou controle pobre ou nenhum.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia do metolachlor e do fomesafen aplicados com água de irrigação (herbigação) no controle de plantas daninhas na cultura do feijão, em plantio direto e convencional. O plantio direto foi implantado sobre palha de milho e de plantas daninhas. No plantio convencional, o preparo de solo foi feito com uma aração e duas gradagens. A variedade de feijão utilizada foi a Pérola, semeada no final de julho. O metolachlor e o fomesafen foram aplicados em pré-emergência e pós-emergência, respectivamente, utilizando um pivô central. O metolachlor (2,4 kg ha-1) foi aplicado com lâminas de água de 5, 10 e 15 mm, e o fomesafen (0,225 kg ha-1), com 3, 6 e 9 mm. Os herbicidas também foram aplicados por pulverização. Foram incluídas duas testemunhas: feijão com e sem capina. Quatro dias antes e quatro dias depois da aplicação do metolachlor foi aplicada lâmina de água de 10 mm em toda a área experimental. A espécie daninha predominante no plantio direto foi Bidens pilosa e, no plantio convencional, Artemisia verlotorum. Outras espécies de plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram agrupadas em outras dicotiledôneas e monocotiledôneas. O nível de controle de plantas daninhas foi, em geral, melhor com a herbigação que com a pulverização, independentemente do sistema de plantio. As lâminas de água de 5 ou 10 mm, para o metolachlor, e de 3 ou 6 mm, para o fomesafen, proporcionaram, em geral, os melhores resultados. As produtividades alcançadas no plantio direto foram maiores, em relação ao plantio convencional.

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Foi conduzido um ensaio em casa de vegetação com o objetivo de avaliar a eficácia da aplicação seqüencial de pequenas doses do fomesafen por via da água de irrigação (herbigação) por aspersão no controle de Bidens pilosa. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 4 x 3 x 2 + 3: doses de fomesafen (50, 100, 150 e 200 g ha-1), seqüências de dias após a emergência (DAE) de B. pilosa em que foram realizadas as aplicações do herbicida (7-14-21, 14-21-28 e 21-28-35 DAE), métodos de aplicação (pulverização e herbigação), mais três testemunhas sem herbicida (uma para cada idade da planta daninha). As três idades de B. pilosa foram conseguidas com a semeadura a intervalos de sete dias. Foi empregado o delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Cada unidade experimental constou de um vaso com 12 L de solo, onde 50 sementes de B. pilosa foram distribuídas. A primeira aplicação, em cada seqüência de dias, foi feita com um quarto da dose; a segunda, com um quarto; e a terceira, com metade da dose. Foi empregado um pulverizador costal de CO2 com volume de calda equivalente a 200 L ha-1. A herbigação foi feita com um simulador de irrigação (4,52 mm ou 45.200 L ha-1). Na pulverização, houve excelente controle da planta daninha com as doses de 100, 150 e 200 g ha-1, independentemente da seqüência de dias da aplicação. Na herbigação, as aplicações seqüenciais foram ineficazes.

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The majority of cotton grown commercially in the world has white lint, but recently, there has been a growing interest in colored lint cotton in several countries, including Brazil. The use of naturally-colored fiber reduces chemical pollution. The objective of this paper was to evaluate cotton cultivar fiber yield in response to weed control via intercropping with gliricídia. Cultivars BRS-Verde (greenish fibers), BRS-Rubi (reddish brown fibers), BRS-Safira (brown fibers), and BRS-187 8H (white fibers) were submitted to the following treatments: no hoeing, two hoeings (at 20 and 40 days after transplanting), and cotton intercropped with gliricídia. In the intercropped treatment, gliricídia was planted between rows of cotton plants, using one seedling pit-1, in pits spaced 50.0 cm apart. Twelve weed species predominated in the experiment, many of them belonging to the Poaceae family. Weeds occurred at different frequencies and in a non-uniform manner in the experimental area. Cultivars did not influence weed dry matter. Intercropping with gliricídia reduced weed dry matter but did not prevent reductions in cotton fiber and seed cotton yield, which were higher in hoed plots. Cultivar BRS Safira had the highest fiber yield, but no differences were observed between cultivars regarding to seed cotton yield.

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A reduction in herbicide use is one of modern agriculture's main interests and several alternatives are being investigated with this objective, including intercropping. Gliricídia (Gliricidia sepium) mulch has no allelopathic effect on corn or beans but significantly decreased the population of some weed species. The objective of this study was to evaluate green ear and grain yield in corn cultivars as a response to weed control achieved via intercropping with gliricidia. A completely randomized block design with five replicates and split-plots was used. Cultivars AG 1051, AG 2060, BRS 2020, and PL 6880 (assigned to plots) were submitted to the following treatments: no hoeing, hoeing (performed at 20 and 40 days after sowing the corn), and corn intercropped with gliricidia. Gliricidia was grown in a transplanting system to ensure uniform germination and fast establishment in the field. Seeding was made in 200-cell trays with one seed per cell (35 mL volume). The plants emerged two to three days after sowing and were transplanted to a permanent site two to three days after emergence. Corn was sown on the same day gliricidia was transplanted. Sixteen weed species occurred at different frequencies, with uneven distribution in the experimental area. Cultivars AG 1051 and AG 2060 were the best with reference to most characteristics employed to evaluate green corn yield. Cultivar AG 1051 provided the highest grain yield. The highest green ear yield and grain yield values were obtained with hoeing. However, the fact that intercropped plots showed intermediate yield between the values obtained for hoed and non-hoed plots indicates that gliricidia was beneficial to corn, and exerted a certain level of weed control.

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Many studies have demonstrated the beneficial influence of nitrogen doses on corn dry grain yield and green ear yield. Due to a growing concern with environmental degradation, many agricultural practices, adopted in the past, are being reexamined. With regard to weed control, strategies that employ mechanical control, including intercrops, are being the object of renewed interest. The purpose of this study was to evaluate the effects of the application of nitrogen doses (0, 40, 80, and 120 kg N ha-1; as ammonium sulfate) and weed control on the growth, green ear yield, and grain yield of the AG 1051 corn cultivar. A randomized block experimental design with split-plots and nine replications was adopted. In addition to nitrogen rates, the AG 1051 cultivar was submitted to the following treatments, applied to subplots: no weeding, two hoeings (at 20 and 40 days after sowing), and intercropping with gliricídia (Gliricidia sepium). Gliricidia was sowed at corn planting, between the corn rows, using two seedlings per pit, in pits spaced 0.30 m apart. Gliricidia did not provide weed control, and gave plant growth, green ear yield and grain yield values similar to the no weeding treatment. However, regarding the number of mature ears got, intercropping with gliricidia did not differ from the two-hoeing treatment. Weed control did not have an effect on plant height and number of marketable, husked green ears, with the application of 120 kg N ha-1; indicating that nitrogen improved the corn's competitive ability. The two-hoeing treatment provided the best means for total green ears weight, number of marketable husked ears, both unhusked and husked marketable ear weight, grain yield and its components than the other treatments. Nitrogen application increased corn growth, green ear yield, and grain yield, as well as weed green biomass, but reduced the stand and growth of gliricidia.

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There has been interest in reducing the use of herbicides for weed control in order to decrease environmental degradation problems. The objective of this study was to evaluate the effects of gliricidia planting density sown by broadcasting and intercopping on green ear and corn grain yield as well as on weed control. A randomized block design with split-plots and five replicates were adopted. Cultivars AG 1051, BM 2022, and BM 3061, assigned to plots, were submitted to the following treatments: no hoeing, two hoeings (at 20 and 40 days after sowing), and intercropped with gliricidia sown at densities of 10 and 20 seeds m-2. Thirty weed species occurred in the experiment area, with Cucumis anguria as the most frequent ones. Cultivar BM 2022 was the best for the total number of ears (TNE) and number (NMHE) and weight of marketable husked ears. Together with cultivar AG 1051, this cultivar had the highest total weight and marketable unhusked ear weight (MUEW). However, the cultivars did not differ with respect to grain yield (GY). The highest green ear and corn grain yield and weed control percentages were obtained with two hoeings; in MUEW, NMHE and GY, intercropping provided intermediate means in comparison with those obtained in hoed and non-hoed plots, indicating that gliricidia was partially beneficial to corn. Increased gliricidia seeding density heightened the benefits to corn (TNE and MUEW). The lack of hoeing produced the poorest green ear and grain yields.