212 resultados para Tavast, Elisabeth,


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O teste de tetrazólio destaca-se entre os demais testes devido à possibilidade de avaliar simultaneamente a viabilidade e o vigor de sementes. A recomendação existente para condução deste teste com sementes de algodoeiro é morosa, além de apresentar dificuldades na forma de preparo e avaliação. Diante do fato, este trabalho teve por objetivo a redução do tempo de preparo das sementes de algodoeiro para a execução do teste. Inicialmente foram realizados três ensaios: 1- corte distal seguido de corte longitudinal: após o pré-umedecimento em papel e imersão em água por seis, oito e 16 horas, respectivamente; 2- corte distal nas sementes secas: seguido de imersão direta em água por quatro, seis e oito horas e, em papel, por 16 horas; 3- imersão - corte - imersão: após duas horas de imersão, foi feito o corte na extremidade oposta ao eixo embrionário seguido de imersão em água por quatro, seis e oito horas a 25°C. O tratamento corte distal do lado oposto do embrião após duas horas de imersão, seguida de mais seis horas de embebição, reduziu o tempo e facilitou o preparo das sementes para condução do teste. Em seguida, foram testadas as concentrações de tetrazólio 0,1% e 0,075% e as temperaturas 30, 35 e 40ºC. Posteriormente, foi realizada a validação da metodologia proposta, com cinco lotes de sementes, em que foram comparados os resultados com os da germinação e primeira contagem. Conclui-se que, para as sementes de algodoeiro, o teste de tetrazólio deve ser executado da seguinte forma: imersão em água por duas horas, seguido de corte na extremidade oposta ao eixo embrionário e posterior imersão por mais seis horas em água, seguida da remoção do tegumento e da membrana interna e, por fim, as sementes devem ser colocadas em solução de tetrazólio a 0,075% e mantidas em estufa a 40ºC por 150 minutos.

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To study adhesion and viability of uredospores of the fungus Phakopsora pachyrhizi on soybean seeds during storage, suspension tests of those uredospores were carried out by washing seeds at each 30 days interval. Furthermore, germination and inoculation tests of uredospores on soybean plants were performed with uredospores collected from seeds of two soybean production areas, located in the municipalities "Chapada dos Guimarães" and "Tangará da Serra", State of Mato Grosso, Brazil. High levels of uredospores infestation were detected before storage [249.31 and 85.18 uredospores/100 seeds (U/100)] on seeds collected in both localities, respectively. After 30 days storage, these figures were 46.12 and 122.5 U/100; at 60 days were 14.62 and 26.62 U/100; and at 90 days were only 2.87 and 3,68 U/100, respectively; dropping to zero after 120 days storage. The percentage of germinated uredospores decreased with increasing storage periods and at 120 days germination percentage was nil. When uredospores were inoculated on soybean plants, rust symptoms were only observed for uredospores collected from freshly harvested seeds. Uredospores associated to soybean seed germinate until 90 days after storage, but are not viable after this time span. Infection of plants only occurs with inoculation of uredospores obtained from freshly harvested seeds.