448 resultados para Presidentes (medicina) - Brasil


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Pela primeira vez no Brasil foi realizado um levantamento para se conhecer a distribuição do D. folliculorum e D. brevis no homem. Uma amostra de 100 pessoas atendida em clínica estética foi examinada, procurando-se estudar a associação entre a presença de ácaros e fatores como idade, raça e sexo do hospedeiro. O material colhido da região facial dos indivíduos foi montado em lâminas com o meio de Berlese. Das 100 pessoas examinadas, 72 % foram positivas. Dos casos positivos, 51 % estavam infestados pelo D. folliculorum, 2% pelo D. brevis e 19% apresentaram-se parasitados por ambas as espécies.

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A survey of the giardiasis prevalence was done in children from 2 till 5 years old who frequented two day nurseries ("A " and "B "). Its relation with some epidemiological aspects through the realization of parasitological exams of stool and an inquiry applied to mothers. Inday nursery "A " with a higth standard of life, 20 (66.6%) of 30 inquired children were parasitised and all the children in day nursery "B" had some enteroparasite. Giardia lamblia wasfound in 15 (50%) of the children-in better standart of life and in 19 (63.3%) of the children with a lower one. The ingesting of vegetables was the only allied factor to the high degree of giardiasis, in day nursery "A ". The day nursery "B " suffered influences from other aspects: no potable water in the residences, the inappropriate destiny of the garbage, the ingesting of vegetables habit and collective bedroom. The adequate sanitation and the existence of domestic animals were not related to parasitism by Giardia lamblia.

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Após estudo de 30pacientes portadores de cromoblastomicose, acompanhados no hospital dos servidores do Estado do Maranhão, verificou-se em 2 (6,6%) lesões ná região glútea, diferindo do que geralmente se observa, pois na cromoblastomicose existe sempre história de microtraumatismo sofridos durante o trabalho na lavoura, propiciando o desenvolvimento mais freqüente das lesões nas extremidades, principalmente dos membros inferiores. Ambos pacientes, doentes há 10 anos, apresentavam lesões nodulares e verrugo-confluentes em placas coalescentes na região glútea direita. O diagnóstico etiológico foi firmado através de exame histopatológico e cultura, com isolamento de Fonsecaea pedrosoi. Na investigação epidemiológica do tipo de exposição verificou-se que os mesmos desempenhavam a profissão de quebradores de coco-babaçu, atividade relativamente comum no Estado. Parece evidente a relação entre o tipo de atividade profissional e o desenvolvimento da infecção.

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O trabalho apresenta um estudo retrospectivo de setenta e sete casos de latrodectismo no Estado da Bahia, Brasil, de agosto de 1980 a julho de 1990. Os dados foram levantados nos livros de registro e arquivo de fichas do CIAVE. O agente etiológico em 28% dos acidentes aracnídeos foi a espécie L. curacaviensis e a maior incidência foi registrada no meio urbano (57%), em indivíduos do sexo masculino (70%) e faixa etária de 10 a 29 anos (58%). Os principais sinais locais foram dor (56%), pápula eritematosa (21%) e edema discreto (17%), e os sistêmicos foram dor em membros inferiores (29%), tremores e contraturas (29%), sudorese (28%) parestesia em membros (21%) e dor abdominal (17%). O tratamento foi sintomático em 67% dos casos e específico em 21%. O tempo de permanência hospitalar após o uso do soro antilatrodectus foi menor que 24 horas em 64% dos casos.

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Os autores descrevem um surto de leishmaniose tegumentar americana ( LTA ) instalado na região nordeste do Estado de São Paulo em 1992. Após a notificação de doze casos humanos em uma área rural do município de Itupeva, foi realizado um inquérito epidemiolõgico , destacando-se 34% de positividade da população a Reação Intradérmica de Montenegro. Constatou-se uma grande diversidade da fauna flebotomínica local, com predominância de L. migonei, L. intermedia e L. whitmani, tanto no domicilio, quanto na margem da mata. Ressalta-se a presença na margem da mata de L. longipalpis.

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Os níveis de infecciosidade de Schistosoma mansoni para as três espécies de Biomphalaria, hospedeiras intermediárias do parasita no Brasil, foram pesquisados após exposições conjuntas dos moluscos a miracídios, no laboratório e no campo. Foram utilizadas as cepas LE e SJ de S. mansoni, mantidas no laboratório e WVS e RFS obtidas de fezes de escolares de Belo Horizonte, MG. Os resultados mostraram a infecciosidade maior de S. mansoni para B. glabrata, com taxas de infecção de 4, 7 a 85,5%. A B. straminea foi suscetível às cepas LE, SJ e WVS, com taxas de infecção de 11,0 a 24,6%. A B. tenagophila foi suscetível a LE e Sj com taxas de infecção de 2,5 a 6,5%. As médias de cercárias da cepa WVS, eliminadas por dia por B. straminea e B. glabrata variaram de 93 ± 59 e 782 ± 1.120, respectivamente.

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A pesquisa objetivou caracterizar a distribuição e evolução do número de pacientes internados por doença de Chagas no Brasil na última década. Procurou também discutir os limites e possibilidades da Autorização de Internação Hospitalar(AIH) na informação epidemiológica. Constatou-se que em números absolutos e relativos, as internações por tripanosomíase são pouco significativas dada a magnitude da doença no pais. A maior parte das hospitalizações com este diagnóstico ocorreu em São Paulo (com quase metade dos pacientes internados no país), Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal. Quanto à natureza do hospital, verificou-se um aumento da importância do setor público e uma grande participação dos hospitais universitários nas internações por esta causa. Em termos de despesas com estas hospitalizações, observa-se que a hegemonia do Estado de São Paulo é reforçada e que o custo médio é muito variado de acordo com a localização e a natureza do hospital. O trabalho concluiu que a utilização mais apropriada da fonte AIH seria no estudo de doenças que não apresentam uma gama muito variada deformas clínicas, sendo suficientes as informações disponíveis no banco de dados SINTESE.

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Foi feita uma avaliação do programa de controle da esquistossomose (PCE/PCDEN) na região da Bacia do Rio São Francisco em Minas Gerais. A área em estudo compreende seis municípios, com 130.000 habitantes e 916 localidades em uma área de 10.722km². As atividades tiveram início em quatro municípios entre 1983 e 1985 e em dois outros em 1987. As principais medidas de controle adotadas foram tratamentos sucessivos com oxamniquine e aplicações de niclosamida em coleções hídricas. A prevalência da infecção pelo Schistosoma mansoni nos primeiros quatro municípios, que inicialmente estava entre 18 e 32%, diminuiu abruplamente após a primeira intervenção (1984/85) e permaneceu em níveis inferiores aos iniciais até a última avaliação realizada (1990/94); tendência semelhante foi observada para a proporção de caramujos infectados. Nestes municípios, a proporção de localidades sem a infecção ou com prevalências inferiores a 5% aumentou em detrimento daquelas com níveis mais altos de prevalência. Nos dois outros municípios, com prevalências iniciais inferiores a 5 %, nãoforam observadas mudanças substanciais nos indicadores endêmicos; a relação custo benefício do programa nos últimos municípios deve ser avaliada e as prioridades redirecionadas para erradicar as áreas focais e prevenir a expansão para áreas indenes. Os autores chamam a atenção para as dificuldades a longo prazo de um programa de controle fundamentado em tratamentos sucessivos. Informações sobre os fatores determinantes da infecção pelo S. mansoni em cada localidade, ou em conjunto de localidades semelhantes, permitiriam a elaboração de medidas complementares ao tratamento mais duradouras e menos dependentes da contínua utilização deste.

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Nos últimos cinco anos, em uma área endêmica para esquistossomose no nordeste de Minas Gerais, 561 indivíduos submeteram-se a exames clínico, laboratoriais, ultra-sonografia abdominal e dopplerecocardtografia visando definir a morbidade da doença antes e após o tratamento. Revelaram-se altas a prevalência de esquistossomose (66,3%) e de formas graves (9,5% com baço palpável). A prevalência de indivíduos sem fibrose hepática e com fibrose teve, moderada e intensa ao ultra-som foi de 46,0%, 19,6%, 27,6%) e 6,8%, respectivamente. Vinte um (39,6%:) de 53 indivíduos com baço palpável não apresentavam fibrose periportal ao ultrasom. Linfonodos periportais foram identificados em 33,8% dos indivíduos examinados e anticorpos anti-KLH no soro de 40,7%,. Observaram-se alterações urinárias compatíveis com glomerulopatia esquistossamótica em 4,5% da população e 11,7% apresentavam achados dopplerecocardiográficos de hipertensão pulmonar. Doze meses após o tratamento da esquistossomose, a prevalência da doença reduziu-se de 66,3% para 25,0%. Em Queixadinha, um perfil da morbidade da doença e de sua evolução após o tratamento começa a ser delineado.

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Analisou-se o comportamento da leishmaniose visceral (LV) no Estado do Maranhão-Brasil, no período de 1982 a 1993. A enfermidade vem ocorrendo predominantemente na Ilha de São Luís-MA em áreas periurbanas, destacando, no período epidêmico, a capital São Luís como principal área endêmica. A maior freqüência de casos ocorreu em 1993, apesar do uso de inseticidas e controle dos cães. Houve predomíyiio na faixa etária de 0 a 4 anos de idade com 58,4% dos casos. Nem a doença humana nem o índice pluviométrico apresentaram variações sazonais significativas, entretanto estiveram moderadamente correlacionados, havendo quase sempre elevação do número de casos após o período de maior precipitação chuvosa. A partir deste estudo, poderão ser levantadas questões para o controle mais eficaz, consoante á urbanização da doença, aliada aos fatores da dinâmica de transmissão em áreas endêmicas do Estado.

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Com o objetivo de avaliar a eficácia e tolerância do artesunato no tratamento da malária falciparum não complicada em área endêmica do Estado do Pará, 153 pacientes foram randomizados e estudados em três grupos, distribuídos por esquema terapêutico (I recebeu mefloquina lOOOmg; II utilizou artesunato lOOOmg; III usou a combinação de 600mg de artesunato seguida de 500 de mefloquina). A avaliação constou de exame clínico e parasitológico diariamente nos primeiros 7 dias e semanalmente até o 35º dia do acompanhamento e de análise bioquímica e hematológica realizada antes e no 7º dia, visando o controle de ema e a identificação de possíveis efeitos associados á admmistração das drogas. Os grupos estudados foram homogêneos quanto ao sexo, parasitemia e presença de febre. O tempo para desaparecimento da parasitemia foi mais curto nos grupos II e III, respectivamente, cujos esquemas terapêuticos empregaram artesunato. O desaparecimento da febre foi mais rápido no grupo tratado com a combinação das drogas. Alterações clínicas e bioquímicas associadas a administração das drogas não mostraram diferenças significativas entre os grupos estudados. O desaparecimento precoce da febre e parasitemia, e a ausência de importantes efeitos indesejáveis, sugerem que artesunato administrado isoladamente ou em combinação com mefloquina constituem medidas terapêuticas capazes de contribuir para o controle da doença na região.

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Foi feita uma revisão dos levantamentos malacológicos realizados pela Fundação Nacional de Saúde em 52 municípios de 8 microrregiões do estado de Santa Catarina, Brasil, de 1981 a 1994. Cinqüenta deles foram positivos para Biomphalaria tenagophila, o único vetor do Schistosoma mansoni identificado nos 94.535 exemplares examinados. Das 1.358 localidades trabalhadas, 617 (45,4%) foram positivas, variando de 4,3% a 89,4%, por município. Os caramujos foram coletados em 0,2% a 26,3% das coleções hídricas pesquisadas, por município, sendo que 7,1% (2.013/28.120) serviam de criadourospara oplanorbídeo. Nos municípios de Araquari, Massaranduba, Joinville, Jaraguã do Sul e São Francisco do Sul, na microrregião de Joinville, foram encontrados caramujos infectados com S. mansoni. Os dois últimos são os focos de esquistossomose mansoni mais meridionais do Brasil. Outras pesquisas identificaram a B. peregrina, B. oligoza, B. schrammi, B. straminea e B. occidentalis.