362 resultados para HYMENOPTERA-APIDAE


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The male of Mischocyttarus nomurae Richards, 1978 is described for the first time, and relationships between this and other similar species are discussed in a context of redefining the limits of the M. cerberus species group.

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Lophoblatta lurida sp. nov. é descrita do Estado do Acre (Brasil) com base em único espécimen coletado em ninho de vespa. Ilustrações da genitália do macho e a distribuição das espécies conhecidas de Lophoblatta Hebard, 1929 são fornecidas.

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São descritas quatro espécies novas de Dianthidiini do Peru: Duckeanthidium tarapotoense sp. nov. e Grafanthidium yurimaguasano sp. nov. de Tarapoto, Yurimaguas; Anthodioctes sanmartinensis sp. nov. e Anthodioctes shilcayensis sp. nov. de Tarapoto, Boca Toma. O macho de Anthodioctes indescriptus (Dalla Torre, 1890) é descrito pela primeira vez e são dadas novas ocorrências de Bothranthidium lauroi Moure, 1947, no Peru.

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Foram caracterizados os cariótipos de três espécies neotropicais do gênero Gnamptogenys Roger: Gnamptogenys striatula Mayr, Gnamptogenys sp. e Gnamptogenys annulata Mayr, coletadas em Viçosa (Minas Gerais) e Ilhéus (Bahia). O número cromossômico de G. striatula nas duas localidades foi 2n=34, com fórmula cariotípica 2K=24M+10A. Em Gnamptogenys sp., o número cromossômico foi de 2n=46 (fêmea) e n=23 (machos), com a fórmula cariotípica 2K=18M+28A. O número cromossômico de G. annulata foi 2n=68 com a fórmula cariotípica 2K= 6M+62A. Esse tipo de estudo complementa outros estudos iniciados por nosso grupo sobre a citogenética das formigas poneromorfas (sensu Bolton) e poderá contribuir no melhor entendimento da evolução das formigas deste grupo considerado primitivo.

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São descritas duas espécies novas de Anthidium Fabricius da América do Sul: Anthidium isabelae sp. nov. de Santa Catarina, Brasil e Anthidium loboguerrero sp. nov. de Valle, Colômbia. É registrada pela primeira vez a ocorrência de Anthidium sertanicola Moure & Urban no Estado de Santa Catarina.

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Três novas espécies de Prodecatoma obtidas a partir de galhas em frutos de Psidium cattleianum Sabine e Psidium cinereum Mart. ex DC.(Myrtaceae) são descritas a partir de material obtido no Paraná e Rio Grande do Sul, Brasil. Duas das novas espécies, Prodecatoma carpophaga sp. nov. e Prodecatoma petrodoma sp. nov. são descritas como indutoras das galhas. Prodecatoma ferruginea sp. nov. e Prodecatoma spermophaga Costa-Lima são apontadas como inquilinas das galhas ou parasitóides. São incluídos também comentários sobre a morfologia macroscópica da galha e a biologia das vespas.

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São descritas e ilustradas vinte e sete espécies novas de Anthrenoides Ducke, 1907: Anthrenoides admirabilis sp. nov., A. albinoi sp. nov., A. antonii sp. nov., A. araucariae sp. nov., A. corrugatus sp. nov., A. cyphomandrae sp. nov., A. densopunctatus sp. nov., A. elegantulus sp. nov., A. faviziae sp. nov., A. guarapuavae sp.nov., A.guttulatus sp. nov., A. langei sp. nov., A. larocai sp. nov., A. magaliae sp. nov., A. meloi sp. nov., A. ornatus sp. nov., A. palmeirae sp. nov., A. paolae sp. nov., A. paranaensis sp. nov., A. petuniae sp. nov., A. pinhalensis sp. nov., A. politus sp. nov., A. reticulatus sp. nov., A. rodrigoi sp. nov., A. santiagoi sp. nov., A. serranicola sp. nov. e A. zanellai sp. nov. É proposta, também, uma chave para a identificação das espécies e são apresentadas notas para A. meridionalis (Schrottky, 1906) e A. micans Urban, 1995.

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Três indivíduos da palmeira Attalea phalerata Mart (Arecaceae) foram amostrados durante a fase aquática (cheia) no Pantanal de Mato Grosso (fevereiro/2001) utilizando-se a metodologia de nebulização de copas "canopy fogging". Este estudo objetivou avaliar a diversidade, hábitos alimentares e a distribuição espacial da comunidade de Formicidae em copas dessa palmeira que forma adensamentos monodominantes, típicos nessa região. Cada palmeira foi nebulizada uma única vez e realizadas três coletas subseqüentes. Um total de 966 formigas, pertencentes a 6 subfamílias, 13 tribos e 29 espécies foram amostradas em 49 m² de área amostral (19,7±52,7 indivíduos/m²) representando 3,9% do total de artrópodes obtidos. Myrmicinae foi a subfamília mais representativa, com 6 tribos e 14 espécies, destacando-se Solenopsidini com 5 espécies. Formicinae foi a segunda subfamília mais abundante com 3 tribos e 8 espécies. Pheidole sp. 2 foi dominante na amostragem geral (284 indivíduos; 29,4% da captura total) seguida por Camponotus (Myrmobrachys) crassus (182 individuos; 18,8%) e Crematogaster (Orthocrema) sp. 1 pr. quadriformis (119 individuos; 12,3%). Os índices de diversidade foram consideráveis (H'=2,185; D= 0,835) apesar de demonstrarem baixos valores de equitabilidade (0,649 e 0,248, respectivamente). Este resultado demonstra a heterogeneidade da comunidade de Formicidae associada à copa dessa palmeira. A análise da distribuição espacial desmonstrou que a maior abundância e riqueza de Formicidae ocorrem na região central da copa, próximo ao caule.

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Studies on lower attines are scarce, especially on nesting and foraging ecology and behavior. This study aimed to contribute to the knowledge of an Attini in dunes ecosystems through the description of density and spatial distribution of Mycetophylax simplex (Emery, 1887) nests in a strip of mobile dunes in the Praia Grande beach, Torres, northern coast of Rio Grande do Sul, Brazil. The density and spatial distribution of nests were estimated in four plots of 2,500 m² each, in which were found 20, 209, 284 and 324 nests, with average densities of 0.01 nests/m², 0.09, 0.11 and 0.13 nests/m², respectively. The nests were found near to the vegetation and showed clumped distribution. The density and distribution pattern of the nests seem to be related to the availability of nesting places and foraging resources.

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O parasitóide Aphidius colemani Viereck, 1912 apresenta alta mortalidade em temperaturas constantes superiores a 25°C. Provavelmente esta é a causa do insucesso no controle biológico de Aphis gossypii Glover, 1877 com o uso de A. colemani em temperaturas elevadas em casas de vegetação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta a diferentes temperaturas de indivíduos de A. colemani, originários de diferentes regiões climáticas do estado de Minas Gerais. Indivíduos de A. colemani foram coletados nos municípios de Juramento, Lavras e São Gotardo, e criados em laboratório por três gerações em A. gossypii em plantas de pepino, em sala climatizada (22±2°C, 70±10 UR e 12h de fotofase). Uma fêmea de A. colemani, acasalada e com 24-48h de vida, foi liberada por um período de uma hora em uma placa de Petri (15 cm) contendo 20 ninfas de 2° ínstar de A. gossypii em um disco foliar de pepino (4 cm de diâmetro) sobre uma solução ágar/água a 1%. Os pulgões parasitados foram mantidos em câmaras climáticas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25 e 28±1ºC, com UR de 70±10% e fotofase de 12h. Nas temperaturas de 16 e 28°C, a emergência dos parasitóides originários de Juramento (65,9 e 35,4%) e São Gotardo (71,4 e 47,6%) foi significativamente inferior àquelas encontradas para os de Lavras (87,1 e 80,9%). A temperatura mais adequada para o desenvolvimento de indivíduos de A. colemani oriundos de Lavras foi mais alta do que para aqueles oriundos de Juramento e São Gotardo. Indivíduos de Lavras apresentaram alta emergência a 28°C, demonstrando a existência de indivíduos de A. colemani com tolerância a temperaturas mais altas. Esses resultados abrem novas perspectivas quanto a possibilidades de utilização de diferentes biótipos de A. colemani no controle biológico de A. gossypii em cultivos protegidos.

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Field surveys were carried during four soybean seasons in Southern Brazil to evaluate the occurrence of parasitoids in eggs of Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 and their incidence along the crop season. Eggs were collected by visual search on soybean leaves and from plants kept inside cages where A. gemmatalis moths were allowed to lay eggs. Trichogramma acacioi Brun, Moraes & Soares, 1984 was recorded for the first time in eggs of A. gemmatalis and the citations in the literature of Trichogramma lasallei Pinto, 1998 in Brazil where based on the material collected in this survey. Apart from these species, Trichogramma pretiosum Riley, 1879, Trichogramma rojasi Nagaraja & Nagarkatti, 1973 and Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983 were also collected, all of which have been previously recorded in this host. Parasitized eggs were collected all over the period of occurrence of A. gemmatalis, from January to April each year. Total parasitism ranged from 4.8% in 2000 and 2002, 23.3% in 2001 and 28.9% in 2003. T. pretiosum and T. acacioi accounted for more than 80% of the parasitoids emerged each year, followed by T. atopovirilia, T. rojasi and T. lasallei, with less than 20% of incidence. Both the sex ratio and the mean number of parasitoids/egg did not differ among the species. Searching for A. gemmatalis eggs proved to be time consuming in comparison to the collection of eggs laid by moths inside the cages, which showed to be a useful method to provide qualitative estimates of parasitism in eggs of A. gemmatalis.

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São apresentados os resultados de um estudo de dois anos sobre o Symphyta neotropical Digelasinus diversipes. Esta espécie é univoltina e comum na Estação Ecológica Jataí, uma reserva de Cerrado no Estado de São Paulo. As larvas alimentam-se gregariamente em Eugenia glazioviana (Myrtaceae) de novembro a abril. Associações entre grupos de alimentação foram freqüentes. Após o período de alimentação, as larvas congregam-se e comunalmente constróem uma massa de casulos (105 casulos ± 60DP; n = 25) aderida ao tronco da planta hospedeira, permanecendo em diapausa como prepupas até o início da estação chuvosa, em outubro. O pico populacional foi observado em dezembro, quando 62% (n = 2.967) dos adultos emergiram. Em condições experimentais, foram observadas emergências das 6:30 às 15:00 h, mas 73,5% (n = 223) dos adultos emergiram entre 9:00 e 12:00 h. Não foi observado, durante a emergência, sequenciamento sexual, mas em um agregado de casulos os machos podem emergir de 20 a 40 dias antes das fêmeas. Após a emergência os machos podem (1) dispersar-se (no início e final do período de emergência; outubro e novembro, janeiro e fevereiro, respectivamente) ou (2) permanecer sobre ou próximo ao agregado de casulos e copular com as fêmeas recém-emergidas (durante o pico de emergência, em dezembro). As cópulas duraram 4,28 minutos (± 3,4DP; n = 28). Ao longo do dia, os machos podem copular com diferentes fêmeas (1-8; n = 5); contudo, as fêmeas copularam apenas uma vez. Em média, as fêmeas emergem com 76 (± 21DP; n = 19) ovos maduros e todos eles são ovipositados de uma só vez sob uma única folha da planta hospedeira. A guarda dos ovos pelas fêmeas durou apenas 2 dias (n = 12) dos 30 necessários para sua incubação. O repertório de comportamentos da fêmea contra potenciais inimigos foi menor do que o observado em outras espécies de Symphyta. Aparentemente, a fêmea induz um necrosamento do tecido foliar que cobre os ovos. Isto formaria uma proteção rígida para os ovos durante sua incubação. Em D. diversipes, adultos de ambos os sexos não se alimentaram (condição controlada) e tiveram vida curta (5,2 dias ± 1,7DP; mínimo 1, máximo 11; n = 179). A razão sexual média foi 2,83 (± 0,014EP) em favor de fêmeas. Os principais fatores de mortalidade foram falhas no desenvolvimento, falta de alimento devido à intensa herbivoria e ataque de parasitóides. Parasitóides criados, Lymeon dieloceri (Costa Lima, 1937) (Ichneumonidae), Conura (Spilochalcis) sp. (Chalcididae) e Perilampus sp. (Perilampidae).

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São descritas e ilustradas dez espécies novas de Rhabdepyris Kieffer, 1904: Rhabdepyris (Chlorepyris) atlanticus sp. nov., R. (C.) circinnatus sp. nov., R. (C.) clavatus sp. nov., R. (C.) ocultatus sp. nov., R. (C.) subangulatus sp. nov., R. (C.) sulcatus sp. nov., R. (C.) unifoveatus sp. nov., R. (R.) areolatus sp. nov., R. (Trichotepyris) curvicarinatus sp. nov., R. (T.) foveaticeps sp. nov.. É proposta uma chave para identificação para as espécies de Rhabdepyris da Mata Atlântica, e são apresentadas notas taxonômicas de R. (C.) longifoveatus Azevedo, 1999, R. (C.) septemlineatus Kieffer, 1906, R. (C.) vesculus Evans, 1965, R. (C.) virescens Evans, R. (T.) cupreolus Evans, 1965, R. (T) hirticulus Evans, 1965 e R. (T.) plaumanni Evans, 1965. Todas as espécies tiveram sua distribuição geográfica conhecida ampliada. A fauna de Rhabdepyris para a Mata Atlântica passa a ser representada por 25 espécies.

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Neste estudo utilizamos três armadilhas Malaise coletando, respectivamente, em área degradada, mata mesófila e mata ciliar da Unidade de Conservação Teixeira Soares, Marcelino Ramos, RS, de novembro de 1999 a dezembro de 2000. Foram coletados 2.442 espécimes de Braconidae distribuidos em 23 subfamílias, a maioria proveniente da mata ciliar. Muitos dos gêneros constituem nova ocorrência para o Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Microgastrinae, Rogadinae, Opiinae e Helconinae foram os grupos mais abundantes, representando 78,3% do total. Foram identificados 885 espécimes de Microgastrinae, distribuídos em 28 gêneros. Glyptapanteles foi o mais comum em todos os pontos amostrados, seguido por Apanteles e Diolcogaster. Índices de ocorrência e dominância, diversidade e equitabilidade são também apresentados.

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Oito ninhos de Acromyrmex rugosus foram escavados para estudar sua estrutura e estimar sua população. Esses ninhos eram sempre encontrados escondidos por plantas; apresentaram pequena quantidade de solo e tinham 1 ou 2 entradas; uma delas tinham a forma de um "U" invertido. Internamente, o número de câmaras foi variável e o volume de fungo foi pequeno(X=196 ml). O total da população do ninho foi aproximadamente, 895 indivíduos.