273 resultados para Crianças Linguagem
Resumo:
Os AA. trataram 30 crianças portadoras de giardase com o derivado Nitrimidaznico - NAXOGIN11, utilizado em suspenso contendo 200 mg da subs-tncia ativa por cada 5 ml. Administramos a dose de 200 mg duas vezes a trs vezes nas 24 horas e pelo prazo de cinco dias. Registramos a taxa global de cura parasitolgica de 90% (27 doentes) e excelente tolerncia ao produto.
Doena diarreica aguda (DDA) em crianças de um ms a um ano de idade residentes em Parintins, Amazonas
Resumo:
Um grupo de 199 crianças de 1 ms a 1 ano de idade, residentes em Parintins, AM, divididas em casos e controles de DDA, foram comparadas segundo: idade; ocupao do chefe da famlia; condies de moradia; condies demogrficas; participao social da famlia; nutrio; percepo de suscetibilidade e gravidade da DDA; crenas sobre a causalidade da DDA. Foram aceitas as hipteses nulas de no-associao entre as variveis independentes e a presena de DDA, exceto idade. Questiona-se a representatividade da amostra tomada. Prope-se o prosseguimento dos estudos relativos aos fatores que condicionam a manuteno da DDA como principal causa da mortalidade em nosso meio.
Resumo:
Efetuaram os autores teste tuberculnico, com PPD (RT 23), 10 UT, em 3.6S4 crianças sadias, que receberam, pela via oral, em trs oportunidades separadas por intervalos de um ms, vacina BCG lquida ou liofilizada e placebo representado por preparao sem bacilos. Dois grupos foram basicamente estabelecidos, tendo os limites etrios correspondido a noventa dias em um deles e a essa idade e quinze anos no outro. Considerando os mdulos com tamanhos superiores a cinco milmetros, observaram taxas de positividades de 37,6% e 21% relativamente aos indviduos separados da maneira citada e em avaliaes levadas a efeito no mximo nove meses depois, mas as cifras pertinentes ao produto isento de bacilos lcool-cido-resistentes e ao submetido liofilizao mostraram-se expressivamente menores. Valorizada somente a alergizao, as percentagens indicadas e no desprezveis atestaram a ocorrncia de destacada absoro, sobretudo ao ser levado em conta o sucedido quanto s pessoas de menores idades.
Resumo:
Os AA. trataram 40 crianças portadoras de amebase intestinal crnica, cujas idades variaram entre dois (trs casos) a seis anos (cinco doentes), com Etofamida na apresentao de suspenso (cada 5 ml contm 100 mg da substncia ativa), na dose de 100 mg cinco vezes ao dia e durante trs dias consecutivos (dose total de 1,5 g). O controle de cura parasitolgica foi realizado pelas tcnicas de Faust e cols. e de Hoffman, Pons e Janer no 10., 15. e 25. dias aps o tratamento, sendo tambm usada a hematoxilina frrica neste ltimo controle. Obtiveram os AA. 90% de cura parasitolgica (36 enfermos) e excelente tolerncia ao medicamento.
Resumo:
O Autor medicou 24 crianças portadoras de poliverminoses, com idades entre 8 a 14 anos, todas do sexo feminino, com Mebendazole (suspenso), na dose de 5 ml (100 mg) duas vezes por dia e durante trs dias consecutives. O diagnstico e o controle de cura parasitolgica foram realizados pelas tcnicas de Lutz, Willis, Baerman-Moraes e Graham, antes e no 7., 14. e 21. dias aps o tratamento para as trs primeiras, enquanto a ltima foi executada durante sete dias consecutivos a partir do stimo dia de encerrada a teraputica. Verificou cura parasitolgica em 100% dos casos para ascariase e enterobiase, 69,2% para tricocefalase, 36,36% para ancilostomase e 0% para estrongiloidiase. Nenhuma manifestao colateral foi relatada pelos doentes.
Resumo:
Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomticos. com idade de 3 a 12 anos, distribudos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose nica e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no perodo de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerncia. A eficcia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.
Resumo:
Os autores apresentam resultado de tratamento com Hycanthone e com Oxamniquine efetuado em grupos de 36 crianças de 6 - 15 anos de idade, portadoras de S. mansoni, mais um grupo Controle (no portadores), de igual nmero perfazendp o total de 108 crianças. Os grupos eram homogneos quanto idade, peso, altura, condies clnicas (forma intestinal moderada) e fatores scio-econmico-sanitrios. Eram todos residentes no permetro irrigado da Cur-Recuperao, Pentecoste-Cear, e filhos de funcionrios do DNOCS. Foi efetuado tratamento com Hycanthone (2,3 m/kg a 2,7 mg/kg) mais placebo de Oxamniquine (Grupo A), com Oxamniquine (11,4 mg/kg a 20 mg/kg) mais placebo de Hycanthone (Grupo B) e placebo dos dois medicamentos para o grupo Controle (Grupo C). Foram realizados exames de sangue (hemograma, transaminases e fosfatases alcalinas), sumrio de urina e coproscopias (Hoffman, Kato qualitativo e quantitativo). Aps tratamento todos os casos ficaram sob observao durante 72 horas e mais seguimento clnico e laboratorial durante 4 meses. Efetuados teste de t e de chi-quadrado todos os resultados so apresentados em tabelas e assim sumariados: 1) Hycanthone mostrou eficcia completa apresentando 100% como ndice de cura. 2) Oxamniquine apresentou ndice de cura de 80%, sendo que os 7 pacientes no curados tiveram significativa reduo do nmero de ovos viveis; destes, aps o 29 tratamento, persistiram apenas 3 eliminando ovos viveis. 3) Efeitos colaterais do tratamento com Hycanthone foram os seguintes: dor local, febre, nuseas, vmitos, cefalia, tontura e sonolncia. 4) Oxamniquine quase no afetou as crianças do ponto de vista de efeitos colaterais demonstrveis, tendo apresentado alguns casos com febre moderada e transitria e um caso com queixa de nusea. 5) Testes de funo heptica revelaram alteraes leves com aumento de TGO tanto no Grupo Hycanthone como no Grupo Oxamniquine (sem diferena estatstica significativa, inclusive para o grupo Controle) e aumento discreto de TGPpara ambos os grupos. No houve aumento significativo das fosfatases para nenhuma das amostras. 6) Dada a dificuldade de empregar, para todas as crianças, a dosagem de 20 mg/kg por se tratar de cpsula no fracionvel, sugere-se a forma farmacutica em xarope na hiptese de que com o acrscimo das doses de Oxamniquine haja significativo aumento do ndice de cura. Que essa correo seja efetuada paralelamente a cuidadosos exames complementares a fim de se detectar a toxicidade a esse nvel.
Resumo:
Em um inqurito coprolgico realizado em 80 crianças de 1 a 10 anos de idade, residentes em uma rea de favela do Rio de Janeiro, foi utilizado o Schaudinn como fixador e o mtodo da hematoxilina frrica para colorao de protozorios intestinais. Pelo exame de duas preparaes de cada amostra de fezes, evidenciou-se 37 casos (46,2%) de infeco pelo "complexo histolytica''. Os cistos e trofozotos com dimetro mdio superior a 8,5 micra, foram considerados como Entamoeba histolytica e os de dimetro inferior, como Entamoeba hartmanni. Encontrou-se 24 casos (30,0%) de E. histolytica, sendo que 21 destes (26,3%) apresentavam tambm E. hartmanni, e conseqentemente, havia 3 casos (3,7%) de parasitismo isolado pela E. histolytica. Encontrou-se 34 casos (42,5%) de E. hartmanni, sendo que 13 deles (16,2%) apresentavam parasitismo isolado. Evidenciou-se nesta populao examinada, elevada prevalncia de "complexo histolytica'', com predominncia de E. hartmanni. So relacionados outros protozorios intestinais diagnosticados. Os autores discutem estes dados e os relacionam com os de outras publicaes.
Resumo:
Vinte crianças prematuras receberam, no primeiro ano de vida. vacinas que habitualmente fazem parte do esquema bsico de imunizaes ativas. Em amostra de soro obtida quando elas atingiram a idade de 12 meses, foram dosados os teores de antitoxina diftrica, de antitoxina tetnica e de aglutininas anti Bordetella pertussis. Valores plenamente satisfatrios de anticorpos relativos difteria e ao ttano puderam ser encontrados e, quanto coqueluche, nunca notaram os Autores ausncia de aglutininas, mas concluso mais decisiva no ocorreu, em virtude da falta de melhor conhecimento da cifra indicativa de proteo. O estudd em questo representa subsdio no sentido de arrefecer o temor e o cepticismo, bastante divulgados, acerca da vacinao de prematuros.
Resumo:
De um total de 353 crianças menores de 10 anos, submetidas intradermo-reao no Distrito de Capito Andrade, municpio de Itanhomi, em Minas Gerais, 121 mostraram-se negativas. Repetidas as intradermo-reaes com intervalo de 1 ano, verificou-se a "viragem" da reao em 10% das 121 crianças estudadas. Valorizou-se tambm a incidncia de 10,4% baseada na positivao anual de exames de fezes na faixa etria de 0 a 10 anos.
Resumo:
Analisaram-se 300 amostras fecais de crianças na faixa etria de at 8 anos, na cidade de Goinia, objetivando-se determinar o percentual de rotavirus e adenovirus em processos diarricos, frente a outros microorganismos patognicos entricos (bactrias ou parasitos). Rotavirus foram detectados isoladamente em 47 casos e, associando-se a outros agentes, em 21 casos. Adenovirus foram encontrados em 7 casos, sendo que em 6 ocorreram isoladamente e em 1, associaram-se a outro microrganismo. Utilizaram-se trs metodologias para a anlise virolgica: o ensaio imunoenzimtico adaptado para rotavirus e adenovirus (EIARA), a eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) e a imunomicroscopia eletrnica (IME). O ndice de concordncia entre as trs metodologias foi de 92,8%, entre EGPA e EIARA de 95,8% e entre a IME e ElARA de 100,0%. Dentre as amostras de rotavirus, 97,0% mostraram perfil eletrofortico longo, compatvel com o subgrupo II.
Resumo:
Trezentas e oitenta e cinco amostras fecais provenientes de crianças na faixa etria de at 11 anos, sem sintomatologia de diarria, foram estudadas objetivando-se a deteco de rotavirus. Desta amostragem, 268foram obtidas de crianças habitantes de creches e 117 de crianças atendidas no ambulatrio do Hospital Lcio Rebelo de Goinia-Gois. Todas as amostrasforam analisadas atravs da tcnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA- SDS), e 89 foram tambm analisadas pelo ensaio imunoenzimtico adaptado para rotavirus e adenovirus (E1ARA). Rotavirus e adenovirus s foram detectados nas crianças atendidas no ambulatrio, num percentual de 1,7% e 1,6% respectivamente, no havendo nenhuma positividade nas crianças de creches. Ambos os vrus ocorrerarh na faixa etria de 1 a 2 anos.
Resumo:
Afim de obter dados sobre as manifestaes clnicas da leptospirose em crianças, foram revistos 188 exames sorolgicos realizados em pacientes com idade entre 0 e 12 anos no Laboratrio de Referncia Nacional para Leptospirose (FIOCRUZ-RJ) no perodo de janeiro de 1983 ajunho de 1991. Cinquenta e dois (27,6%) soros eram reagentes. Vinte etrs (12,2%) crianças tinham evidnciasorolgica de infeco aguda. Os sinais e sintomas mais freqentemente encontrados nestes casos foram: febre (100%); mialgias (69,5%); cefalia (52,1%); ictercia (47,8%); vmitos (34,8%); dores abdominais, manifestaes hemorrgicas e disfuno renal (17,4%); conjuntivite (13%); hepatomegalia (4,3%).