322 resultados para Crianças Doenças - Teses
Resumo:
Investigou-se a relao entre o estado nutricional de mes (n = 6.289) e sobrepeso nas crianças brasileiras menores de 10 anos (n = 14.914), considerando-se a influncia de condies sociais num inqurito nutricional da populao brasileira realizado em 1989, a Pesquisa Nacional sobre Sade e Nutrio. O estado nutricional materno, segundo o ndice de massa corporal (IMC, kg/m), foi classificado em: baixo peso (BP; IMC < 20); peso adequado (20 <FONT FACE=Symbol>£</FONT> IMC < 25) e sobrepeso (SP; IMC <FONT FACE=Symbol>³</FONT> 25). Para sobrepeso nas crianças, utilizou-se o indicador peso para estatura (P/E) <FONT FACE=Symbol>³</FONT> + 2 desvios-padro da curva de crescimento da populao americana. A prevalncia de SP nas crianças foi de 4,8% e nas mes houve 15,3% de BP e 35,9% de SP. Tomando-se as mes com baixo peso como referncia, as crianças com sobrepeso tiveram maior chance de ter mes tambm com sobrepeso (odds ratio; OR = 3,19; 95% intervalo de confiana (IC = 2,24-4,53), sendo o OR = 2,46 (IC = 1,73-3,50) para as mes com estado nutricional adequado. Sobrepeso nas crianças foi influenciado diretamente pela escolaridade materna (OR = 2,89; IC = 1,74-4,80 para mes com <FONT FACE=Symbol>³</FONT> 12 sries cursadas em referncia s mes analfabetas); pela renda domiciliar per capita (OR = 3,82; IC = 2,79-5,22 nas mes no quarto quartil em comparao ao primeiro quartil) e pelas condies de moradia (OR = 2,69; IC = 2,05-3,54 nas mes de domiclios de boas condies em relao quelas de piores condies de moradia). Os resultados sugerem haver relao direta entre o estado nutricional materno e sobrepeso nas crianças brasileiras.
Resumo:
Observou-se a eficcia da fortificao do leite fluido com 3 mg de ferro aminocido quelato no combate carncia de ferro em crianças menores de quatro anos. Foram acompanhadas 269 crianças que receberam, durante 12 meses, um litro de leite fortificado por dia, e que foram avaliadas a cada 6 meses de acompanhamento. Antes de se iniciar a interveno, a anemia estava presente em 62,3% das crianças. Aps 6 meses, este percentual reduziu-se a 41,8% e, ao final de um ano, a 26,4%. As maiores redues foram detectadas nas faixas etrias de 12 a 23 meses e em menores de um ano. Das crianças que apresentavam hemoglobinas iniciais inferiores a 9,5 g/dl, 59,3% recuperaram-se da anemia ao final de um ano de acompanhamento. Naquelas com hemoglobinas iniciais entre 9,5 e 10,9 g/dl, o percentual de recuperao da anemia foi de 66,7%. Encontrou-se, ainda, melhores evolues hematolgicas em crianças que ingeriam quantidades superiores a 750 ml/dia de leite fortificado, pertencentes a famlias que no dividiam o suplemento recebido com outros membros e naquelas com apenas uma criana com menos de 5 anos no ncleo familiar. Concluiu-se pela viabilidade e eficcia da fortificao do leite fluido como medida de interveno no combate carncia de ferro em pr-escolares.
Resumo:
Foi avaliada a prevalncia de crie na dentio decdua de crianças entre 0 e 6 anos, matriculadas em creches dos Municpios de Bauru e So Paulo, SP (Brasil). O primeiro grupo (Bauru) no recebia cuidados sistematizados de sade na instituio e o segundo (So Paulo) apresentava uma rotina de cuidados como norma institucional. Foram analisadas as variveis relativas aos modos de viver desses grupos populacionais e sua associao com a ocorrncia de crie, efetuando um estudo de caso para caracterizao de fatores coletivos de risco crie. Atravs de anlise de regresso mltipla, verificou-se a influncia da idade e freqncia de consultas odontolgicas sobre a prevalncia de crie na amostra estudada (p<0,05). Na faixa etria de 5-6 anos, 23,3% das crianças de Bauru e 9,3% de So Paulo estavam isentas de crie, contra a expectativa de 50% prevista na Meta n.o 1 da Organizao Mundial da Sade para o ano 2000. A prevalncia de crie foi mais elevada em Bauru nas crianças de 3-4 e 5-6 anos, apresentando significncia estatstica apenas para o grupo 3-4 anos (p<0,05). No foram observadas diferenas estatisticamente significantes entre os sexos quanto ocorrncia de crie.
Resumo:
A Classificao Internacional de Doenças (CID) prov cdigos para todas as doenças e permite que se faam comparaes internacionais da morbidade e da mortalidade. Por ser ampla e de uso em locais com caractersticas bastante diversas, nem sempre adequada. Existem revises peridicas da CID para que esta seja atualizada e as novas doenças descritas sejam includas. Foi o que aconteceu com a AIDS, incorporada no captulo de doenças infecciosas e parasitrias da dcima reviso da CID. Por esse motivo, foi avaliado o uso dos cdigos da CID-10 na codificao da AIDS. Foram utilizadas as fichas de vigilncia epidemiolgica de todos os casos diagnosticados em um hospital especializado em doenças infecciosas, em 1994. Verificou-se que nem sempre era possvel codificar as fichas apenas com a utilizao de um nico cdigo, proposto pela CID-10, para a AIDS e suas manifestaes e complicaes.
Resumo:
Para identificar o padro de utilizao de medicamentos em crianças, foram acompanhadas 1.382 crianças matriculadas em 15 creches municipais de So Paulo (SP)(Brasil), durante 2 meses; 512 crianças (37%) utilizaram 1.409 medicamentos (mdia de 50,9 medicamentos/100 crianças/ ms). Mais de 80% das crianças menores de dois anos utilizaram um ou mais medicamentos, enquanto nas outras idades esse consumo foi sempre inferior a 45%. Os frmacos mais utilizados foram os antiinfecciosos, medicamentos com ao no aparelho respiratrio, e analgsicos/antitrmicos utilizados, respectivamente, por 20%, 19% e 14% das crianças estudadas. A maioria dos frmacos foi prescrita por mdicos (93%), porm, mais de 65% dos antibiticos utilizados foram considerados inadequados; houve grande consumo de medicamentos de ao questionvel e de frmacos no aprovados para utilizao em crianças.
Resumo:
OBJETIVO: Investigar a influncia de fatores socioeconmicos e gestacionais sobre a hospitalizao por pneumonia no perodo ps-neonatal. MATERIAL E MTODO: Longitudinal. Crianças com idade entre 28 e 364 dias, nascidas na cidade de Pelotas, RS (Brasil), em 1993. A definio de caso foi a permanncia em ambiente hospitalar por um perodo igual ou superior a 24 horas em conseqncia de pneumonia. Foi aplicado delineamento longitudinal. RESULTADOS: Dentre as 5.304 crianças da coorte, 152 (2,9%) foram hospitalizadas por pneumonia no perodo. O valor preditivo positivo do diagnstico clnico comparado com o radiolgico alcanou 76%. A anlise atravs de regresso logstica mostrou que a classe social e a escolaridade materna estiveram forte e inversamente associadas admisso hospitalar. Filhos de mes adolescentes tiveram risco duplicado internao; paridade igual ou superior a trs representou risco 2,8 vezes maior em relao s mes primparas; ganho de peso inferior a 10 kg durante a gestao implicou risco cerca de 40% maior hospitalizao. CONCLUSES: A classe social e a escolaridade materna foram os principais determinantes da hospitalizao. Idade e paridade materna e o ganho de peso durante a gestao foram tambm fatores de risco importantes.
Resumo:
INTRODUO: Estudo descritivo por amostragem em muncpio do Estado de So Paulo, Brasil, em 1990, com objetivo de analisar, mediante entrevistas domiciliares, a dieta habitual e fatores de risco para doenças cardiovasculares em indivduos maiores de 20 anos. METODOLOGIA: Foram entrevistados 557 indivduos, de idade entre 20 e 88 anos, que fazem parte de subamostra de um estudo global na regio. A dieta habitual, identificada pelo histrico alimentar foi comparada s recomendaes da OMS e os fatores de risco estudados (obesidade, dislipidemias, diabetes melito) diagnosticados pelo ndice de Massa Corprea e dosagens bioqumicas. RESULTADOS E CONCLUSES: Observou-se que 60% da populao consome dieta com energia total abaixo da estimativa das necessidades e que a contribuio calrica dos carboidratos foi de 56%, dos lipdios de 29% e das protenas de 15%. Entretanto, na anlise por percentil, a contribuio calrica dos lipdios e das protenas encontra-se muito acima dos padres recomendados em detrimento dos carboidratos. A energia, distribuio calrica e quantidade de colesterol foi adequada em apenas 5% das dietas. Dentre os fatores de risco para doenças cardiovasculares estudados observou-se a prevalncia de obesidade em 38% dos indivduos, de dislipidemias em 26% e de diabetes melito em 5%. A atividade fsica leve preponderante com dieta inadequada, tanto em termos de qualitativos quanto quantitativos, agravam ainda mais esse quadro.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a prevalncia da hipertenso, segundo sexo e grupo etrio, em grupamentos sociais, estabelecidos de acordo com critrios socioeconmicos e caracterizadar as prevalncias, segundo tipo de ocupao. MATERIAL E MTODO: A amostra utilizada, formada por 1.041 indivduos de ambos os sexos, maiores de 20 anos, corresponde soma das amostras representativas de "reas de estudo", estabelecidas por critrios socioeconmicos e geogrficos, levando-se em conta a forma de insero do grupo no meio urbano. Foram definidos estratos sociais, obedecendo um gradiente de nveis socioeconmicos, a partir do estrato I (alto) at o IV (baixo). Os padres de referncia utilizados para a definio da hipertenso foram os Joint National Committee (JNC), 140/90 mmHg, e da Organizao Mundial da Sade (OMS), 160/95 mmHg. RESULTADOS: De acordo com os padres do JNC, e da OMS, respectivamente, nos estratos, conforme a idade, as prevalncias foram as seguintes: estrato (I+II), mais ou menos 60 e 47%; estrato III, 50 e 39%; e estrato IV, 55 e 46%. Entre as mulheres os percentuais foram: no estrato (I+II), 40 e 38%; no estrato III, 56 e 48%; e no estrato IV, 55 e 46%. As prevalncias entre os homens pertencentes populao economicamente ativa (PEA), quando classificados segundo tipo de ocupao, tiveram o seguinte comportamento: profissionais autnomos, formados por microempresrio, pequenos comerciantes e profissionais liberais apresentaram uma prevalncia de mais ou menos 60 e 37%; operrios especializados e empregados em indstrias e oficinas, cerca de 47 e 37%; os assalariados do setor de servios, mais ou menos 35 e 14%; os autnomos-diaristas, trabalhadores no especializados e desempregados, cerca de 50 e 40%. Esses diferenciais foram estatiscamente significantes em relao ao conjunto, p<0,05 para o padro JNC, e p<0,005, para o padro OMS. Quando comparados dois a dois os empregados em servios, setor menos atingido pela crise econmica, apresentou prevalncia significativamente menor que os demais (p<0,05). Entre as mulheres, pertencentes e no pertencentes PEA, as prevalncias, segundo o padro da JNC, foram de 39 e 47%, respectivamente (P<0,025). De acordo com o padro da OMS os percentuais foram de 27% para as pertencentes PEA e de 45% para as no pertencentes (P<0,005). CONCLUSO: Os resultados contrariam a hiptese de que a mulher integrada ao mercado de trabalho torna-se mais exposta aos fatores de risco de doenças notransmissveis. Conclui-se, que, nessa populao a hipertenso grave problema de sade pblica, com importante determinao social. Tem peculiaridades prprias no que se refere aos homens e s mulheres.
Resumo:
OBJETIVO: Apresentao do perfil epidemiolgico das patologias fonoaudiolgicas de fala e linguagem, de causa idioptica, especificamente relacionado prevalncia dessas desordens na populao infantil de 1 a 11 anos de idade. MTODO: As crianças foram avaliadas nos aspectos de fala, linguagem e sistema miofuncional oral. Estabelecido o diagnstico fonoaudiolgico, foram os mesmos classificados segundo a manifestao predominante. Aps agrupadas as categorias das desordens, foram diferenciadas as idades e aplicados os clculos de prevalncia. RESULTADOS: De um total de 2.980 crianças, 125 delas eram portadoras de desordens fonoaudiolgicas (prevalncia de 4,19). A prevalncia geral mais elevada foi referente faixa etria de 3 a 8 anos, sendo a fase crtica dos 4 aos 5 anos. As patologias de manifestao primria mais prevalentes foram, em ordem de freqncia: distrbios articulatrios, defasagens na aquisio e desenvolvimento da linguagem oral e desordens miofuncionais orais e de funes neuro vegetativas. CONCLUSO: As desordens fonoaudiolgicas constituem importante segmento nos agravos sade infantil, sendo necessrio que sejam urgentemente estruturados programas fonoaudiolgicos preventivos e curativos. Em sua precariedade, o sistema de sade brasileiro no oferece uma rede de apoio para o atendimento aos portadores de patologias da comunicao, existindo apenas esforos isolados em algumas unidades de sade.
Resumo:
Este artigo trata das doenças emergentes e re-emergentes apresentando seu conceito, as principais ocorrncias nos ltimos 25 anos, e os determinantes dessas ocorrncias. Trata tambm da epidemiologia descritiva e sua utilizao na investigao desses problemas de sade apontando a importncia de sua recuperao pelos epidemiologistas. Finalmente, so mencionados os desafios que as doenças emergentes colocam para a prtica em sade coletiva e tambm para o desenvolvimento metodolgico da epidemiologia descritiva.
Resumo:
INTRODUO: A crie dentria a doena de maior prevalncia da cavidade bucal gerando graves conseqncias econmicas e sociais. Estudos de prevalncia de crie dentria devem ser realizados periodicamente para o adequado planejamento das aes e servios de sade bucal. Assim, objetivou-se realizar estudo para conhecer a prevalncia da crie dentria em municpios do Estado de So Paulo, Brasil, medida atravs do ndice CPO-D, na idade-ndice de 12 anos, no perodo 1990-1995. MATERIAL E MTODO: Foram utilizados dados produzidos originalmente por secretarias ou departamentos municipais de sade, obtidos atravs de instrumento concebido para essa finalidade, encaminhado aos 625 municpios do Estado de So Paulo, agrupados segundo o seu tipo e a regio geogrfica a que pertencem. RESULTADOS: Do total de 625 municpios, 237 (37,9%) atenderam solicitao de informaes e 125 (20,0%) dispunham de dados sobre o CPO-D, correspondendo a cerca de 5 mil crianças de 12 anos examinadas. O estudo revelou que em apenas 4,0% dos municpios a prevalncia de crie dentria baixa, sendo alta ou muito alta em cerca de 80,0%. A variao nos valores do ndice CPO-D ficou entre 1,3 e 13,6 e a mdia estimada para o Estado de So Paulo foi 4,8. Constatou-se ainda que os "grandes" municpios registraram 54,6% das suas populaes enquadrando-se nas categorias de baixa ou moderada prevalncia de crie enquanto nos "pequenos" municpios 87,8% da populao correspondiam s faixas de alta ou muito alta prevalncia de crie. CONCLUSES: A pesquisa evidenciou que os servios municipais de sade bucal, no estado de So Paulo, pouco tem se utilizado dos recursos bsicos que a epidemiologia pode oferecer, indicando a necessidade de uma adequada formao de profissionais de sade bucal na rea de epidemiologia, em especial aqueles que exercem atividades de coordenao de servios.
Resumo:
A larga difuso, nos ltimos anos, de softwares estatsticos indicados para anlises multivariadas, aliada facilidade de seu manuseio, poder conduzir os usurios obteno de estimativas enganosas caso no se conheam os pressupostos tericos necessrios para o emprego destas tcnicas. Com o propsito de se destacar alguns desses pressupostos, apresentam-se as etapas executadas para a anlise dos dados de um estudo caso-controle, conduzido no Municpio de So Paulo, entre maro de 1993 e fevereiro de 1994, cujo objetivo foi testar a associao do diabetes mellitus com a doena isqumica do corao aps o ajustamento para possveis variveis de confuso e/ou modificadoras de efeito. Para uma melhor visualizao didtica desses pressupostos metodolgicos so destacadas quatro etapas fundamentais durante a fase de anlise dos dados: a) construo do banco de dados; b) clculo do poder estatstico; c) categorizao e codificao das variveis e d) a escolha do modelo de regresso logstica multivariada.
Resumo:
INTRODUO: A antropometria amplamente utilizada para avaliao nutricional de indivduos e de grupos populacionais. Em anos recentes, diagnsticos comunitrios tm sido realizados por profissionais dos servios de sade em diversas regies brasileiras, com o objetivo de complementar os dados obtidos atravs de vigilncia nutricional. Um obstculo importante realizao destes diagnsticos a difcil mensurao da altura em inquritos domiciliares. MTODO: Foram identificados 38 inquritos antropomtricos com crianças de 0 a 5 anos de idade, realizados no Brasil, que utilizaram o padro de referncia NCHS e o percentual de crianças abaixo de -2 escore Z para definio da prevalncia de dficit de peso/idade e altura/idade. A anlise foi realizada a partir das correlaes entre as prevalncias de dficits de altura/idade e peso/idade definidas. RESULTADOS: A anlise mostrou que devido baixa prevalncia de dficits de peso/altura h forte correlao entre peso/idade e altura/idade, em nvel populacional. Cerca de 90% da variabilidade de altura/idade (A/I) explicada pelo peso/idade (P/I). CONCLUSO: Atravs da equao (Prev. A/I) = 0,74 + 2,34 (Prev. P/I) - 0,03 (Prev. P/I)2, possvel estimar os dficits de altura, desde que se conhea os dficits de peso. Espera-se que os resultados possam contribuir para a simplificao dos inquritos antropomtricos realizados no mbito dos servios e favorecer sua disseminao.
Resumo:
OBJETIVO: Calculou-se a carga de doena devida mortalidade, os anos de vida perdidos por "morte prematura" (AVP), nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, comparando alguns resultados com o Brasil. MTODOS: Baseou-se nos anos de vida ajustados em funo da incapacidade (AVAI), indicador que agrega mortalidade e morbidade em uma medida global. As populaes de estudo foram os bitos de residentes nos Estados em 1994 e no Brasil em 1993. RESULTADOS: Embora a maior carga por mortalidade seja imposta por causas ligadas a um estgio mais avanado da transio epidemiolgica, tanto o Rio Grande do Sul como Santa Catarina, mas principalmente o Brasil, sofrem importante carga por doenças do subdesenvolvimento. As leses representam o segundo grupo nos Estados e terceiro no Brasil. CONCLUSO: O indicador permite comparar agravos de alta e baixa letalidade, sendo instrumento til na gesto e controle social das polticas e aes de sade.