402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]


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Este artigo apresenta os resultados de anlise de composio florstica, abundncia e aspectos fitossociolgicos da flora pteridoftica em trs ambientes da rea de Pesquisa Ecolgica do Rio Guam, localizada em Belm, PA. Os ambientes estudados foram floresta terra firme (Reserva Mocambo), Floresta de Igap (Reserva Catu) e a transio entre estes dois ambientes. Em cada stio foram sorteadas seis parcelas de 5m x 10 m. Dentro de cada parcela foram registradas as espcies ocorrentes, contados os indivduos e anotadas as formas de vida. A flora de pteridfitas inventariada foi de 12 espcies distribudas em 11 gneros e nove famlias botnicas. A maior riqueza especfica medida foi na rea de igap, seguida da rea de transio e de terra firme, embora a de terra firme tenha apresentado maior densidade de indivduos. Algumas espcies apresentam elevada freqncia e abundncia em mais de um hbitat, enquanto outras podem ser localmente raras e restritas a um s ambiente. A floresta de igap apresentou menor similaridade tanto internamente como quando comparada com a de terra firme e a de transio. As epfitas verdadeiras ou holoepfitas dominaram nos trs ambientes estudados, sendo mais representativas no igap, onde a inundao do solo deve inibir as formas terrestres. Estratgias de proteo para este grupo de plantas devem priorizar unidades de conservao que incluam variao ambiental, uma vez que mesmo ambientes prximos e interligados podem incluir considervel nmero de espcies exclusivas ou restritas.

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No perodo Janeiro a agosto de 1999, foi realizado um estudo sobre a presena de flebotomneos em duas reas de floresta residual, situadas prximas e no peri e domicilio de conjuntos habitacionais, na periferia da cidade de Manaus, Estado do Amazonas. O objetivo deste estudo foi verificar a fauna de flebotomneos e observar possveis mudanas de hbito principalmente nos vetores da leishmaniose cutnea. Foram realizadas coletas de flebotomneos na bases de rvores no estrato entre 0 e 2 metros. As fmeas foram dissecados para a procura de flagelados. Na Estrada do Turismo, capturamos 579 flebotomneos de 12 espcies; 545 na floresta residual e 33 espcimes na rea domiciliar. Na outra rea, Cidade de Deus, foram capturados 976 exemplares de 21 espcies; 883 flebotomos na floresta residual e 72 espcimes no ambiente domiciliar. Todas as 375 fmeas dissecadas foram negativas para flagelados. Lutzomyia umbratilis Ward & Fraiha,1997 foi a espcie mais abundante em todos os ambientes de coletas.

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Estudos florsticos e taxonmicos envolvendo diatomceas so escassos para a regio amaznica. As publicaes existentes incluem registros de diatomceas da Amaznia brasileira, do Equador, da Colmbia e do Peru e comumente mostram que Eunotia e Actinella (Eunotiaceae) so gneros bem representados nessa regio. A maioria dos igaraps amaznicos costuma apresentar potencial hidrogeninico (pH) cido, caracterstica aqutica que promove o desenvolvimento de uma comunidade tpica de diatomceas, dominada por espcimes de Eunotiaceae. O objetivo deste trabalho foi providenciar um levantamento florstico das espcies de Eunotiaceae presentes em igaraps da Amaznia Central brasileira e registrar os morfotipos de algumas espcies. Amostras fitoplanctnicas e perifticas foram coletadas em cinco igaraps na rodovia BR-174, em Manaus e Presidente Figueiredo, em setembro e outubro de 1996 e fevereiro e maro de 1997. Lminas permanentes foram preparadas de acordo com a tcnica de oxidao lenta para o estudo qualitativo. Vinte e trs espcies pertencentes ao gnero Eunotia e seis ao gnero Actinella foram determinadas. Chaves dicotmicas de identificao, descrio detalhada, comentrios relevantes e ilustraes foram providenciadas para cada txon determinado. Morfotipos foram documentados para Eunotia zygodon. Espcies raramente citadas na literatura foram registradas, tais como, Eunotia falcifera e Eunotia rostellata.

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Durante os ltimos 30 anos, o aumento da populao humana no Amazonas introduziu a necessidade de produo adicional de alimentos e levou o governo do estado a desenvolver programas para aumentar e melhorar a produo agrcola. A produo de hortalias no tradicionais apresentou vrios problemas desconhecidos para os agricultores da regio, uma vez que estas culturas no so bem adaptadas s condies locais. A suscetibilidade a insetos, fungos e outras pragas, e a competio com vegetao nativa vem forando os agricultores a usar intensivamente os agrotxicos. Os agricultores no estavam preparados para o uso adequado desta tecnologia ignorando os riscos dos agrotxicos para sade humana e o ambiente. Os agricultores no usam equipamento de proteo individual, porque caro, desconfortvel e inadequado para o clima quente da regio. A falta treinamento e o escasso conhecimento sobre os perigos dos agrotxicos contribuem para a manipulao incorreta durante a preparao, aplicao e disposio das embalagens vazias. Nestas condies, a exposio dos agricultores, suas famlias, consumidores e ambiente alta. Como um primeiro passo para o entendimento deste problema e a proposio de solues proposta a realizao de uma avaliao integrada de risco. As trs fases do processo, formulao de problema, avaliao da exposio, e caracterizao de risco so detalhadas. Programas de educao, treinamento e informao fazem parte das estratgias para a reduo do risco do uso de agrotxicos permitindo o desenvolvimento de uma agricultura ambientalmente sustentvel.

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Nesta reviso foi quantificada a ocorrncia da desnutrio infantil em pr-escolares dos diferentes ecossistemas do Amazonas na ltima dcada. Foram includos os trabalhos que adotaram como parmetro diagnstico os critrios da OMS (Organizao Mundial da Sade) (1986) e o padro do NCHS (National Center for Health Statistics) (1977). O universo estudado ficou representado por 4.030 pr-escolares, sendo 1.751 oriundos da rea metropolitana de Manaus-AM, e 2.279 da rea rural. Evidenciou-se como principal manifestao da desnutrio no universo estudado o dficit de crescimento, acometendo 17% das crianas da rea urbana e 23% da rea rural. O ecossistema do Rio Negro destacou-se como o de maior precariedade nutricional, com 35% das crianas apresentando inadequao no indicador E/I, seguido das crianas das calhas dos rios Amazonas e Purus (21%) e Madeira (16%); significando isto dizer que estas crianas esto submetidas a processos carenciais de longa durao. Constatou-se em todos os municpios da rea rural, uma relativa proteo das crianas a sofrerem desnutrio no primeiro ano de vida. Fica evidente a maior precariedade nutricional das crianas da rea rural do Amazonas, notadamente, daquelas residentes no ecossistema do Rio Negro. Estes resultados evidenciam tambm a heterogeneidade da Amaznia, o que deve ser ponderado quando da execuo de programas de segurana alimentar e/ou implantao de polticas de desenvolvimento sustentvel na regio.

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A banana (Musa spp.) uma das frutas mais consumidas no mundo, e amplamente cultivada no Brasil, porm doenas como as sigatokas, negra e amarela, vm reduzindo a sua produo. A disponibilizao imediata de novas cultivares resistentes s principais doenas limitada pela propagao convencional. A micropropagao uma alternativa para a produo de mudas com qualidade fitossanitria e vegetativa, mas apresenta fatores que dificultam sua aplicao como a contaminao por fungos e bactrias, associada oxidao dos explantes. O objetivo desse trabalho foi adaptar e/ou otimizar as etapas do processo de micropropagao para diferentes cultivares de bananeira, por meio do controle de oxidao, contaminao, e multiplicao de brotos, sendo utilizadas as cultivares Caipira (AAA), BRS Caprichosa (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Preciosa (AAAB), PV 03-76 (AAAB), Thap Maeo (AAB). No estudo foram utilizados o antibitico sulfato de estreptomicina e o fungicida Opera® (BASF) visando reduzir a contaminao in vitro provocada por bactrias e fungos, alm do anti-oxidante PVP (polivinilpirrolidona) para controlar a oxidao. Houve reduo da contaminao com uso do sulfato de estreptomicina concentrao de 100 mg L-1 e da oxidao com PVP a 4 g L-1. Na fase de multiplicao de brotos, as cultivares apresentaram mdias que variaram de 1,90 a 4,75 brotos/explante. A cultivar caipira (AAA) destacou-se das demais com a maior taxa de multiplicao de brotos aps trs subcultivos, mdia de 41,50 brotos por rizoma.

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A histria da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.

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INTRODUO: Esta reviso sistemtica de literatura se prope a verificar os ndices de prevalncia dos transtornos mentais na populao adulta brasileira. MTODOS: Foram pesquisadas as bases de dados Medline e Lilacs, no perodo de 1997 a 2009, utilizando os seguintes descritores: "transtornos mentais", "estudos de prevalncia", "Brasil" e seus correspondentes em ingls "mental disorders", "cross-sectional studies", "Brazil". Foram excludos os artigos: sem resumo/abstract, sem descrio de estudo tipo transversal, sem descrio ou referncia a estimativas que verificassem a prevalncia de transtornos mentais, estudos com populaes especficas, estudos com crianas, adolescentes e idosos e, ainda, os estudos escritos em outros idiomas diferentes do portugus, ingls e espanhol. Esses critrios resultaram na seleo de 25 artigos. RESULTADOS: Nos estudos analisados foram encontrados altos ndices de prevalncia geral de transtornos mentais na populao adulta. Esses ndices variaram entre 20% e 56%, acometendo principalmente mulheres e trabalhadores. DISCUSSO: Os estudos analisados nesta reviso mostraram um panorama geral dos transtornos mentais na populao adulta brasileira, descrevendo como se d a sua distribuio nessa populao, apontando para taxas elevadas, muitas vezes associadas a sexo, idade, condies socioeconmicas, condies de trabalho e estilos de vida dos indivduos.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia das dislipidemias em adultos da demanda laboratorial no-hospitalar da cidade de Salvador (BA). MTODOS: Casustica procedente de amostra probabilstica de 25% dos laboratrios no-hospitalares da cidade que usavam o mtodo enzimtico para dosagem dos lpides sricos e controle de qualidade da Sociedade Brasileira de Patologia Clnica (93% do total); LDL estimado pela frmula de Friedewald. Sorteados os meses mpares de 1995 para o estudo. Critrios para dislipidemias, em mg/dl: colesterol ONT FACE=Symbol>&sup3;ONT>240; LDL ONT FACE=Symbol>&sup3;ONT>160; HDL <35 e triglicrides ONT FACE=Symbol>&sup3;ONT>200. Anlise: prevalncias, seus intervalos de confiana (IC) a 95% e qui-quadrado (chi²). RESULTADOS: Excludos uma recusa e um laboratrio que arquivava laudos s por 3 meses, foram analisados dados de 24 dos 26 laboratrios amostrados. Dos 7392 adultos, 65,5% eram mulheres. Prevalncias estimadas e valores dos IC a 95% para homens, foram: hipercolesterolemia =24,0% (20,5; 27,5); LDL elevado =26,1 (22,4; 29,3); HDL baixo =15,9 (14,2; 17,8) e hipertrigliceridemia =27,6 (25,7; 29,5). Para mulheres: hipercolesterolemia =30,0 (27,8; 32,2), LDL elevado =33,1 (30,8; 35,4); HDL baixo =8,0 (7,1; 8,9) e hipertrigliceridemia =30,4 (29,0; 31,4). Todas as prevalncias diferiram significantemente inter-gnero (p, 0,05 a p<0,001). Tambm foram mais freqentes nas mulheres os nveis indesejveis do colesterol e LDL. CONCLUSO: As dislipidemias so importante fator de risco para aterosclerose na demanda laboratorial de Salvador em ambos os gneros. Os resultados subsidiam os mdicos para incentivar mudanas no estilo de vida que conduzam seus pacientes a nveis lipdicos desejveis.

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FUNDAMENTO: A sndrome metablica tem uma elevada prevalncia em diferentes partes do mundo, com variaes entre diferentes grupos tnicos. OBJETIVO: Este estudo pretende explorar a influncia da cor de pele auto-referida sobre a prevalncia da SM. MTODOS: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional em Salvador, Brasil. Utilizou-se auto-definio de cor de pele (branca, parda e negra) e o critrio de SM do ATP-III. Foi usado o quiquadrado para tendncia a fim de analisar gradiente das prevalncias entre os grupos e a regresso logstica para anlises de associaes. RESULTADOS: A prevalncia geral da SM, ajustada por variveis potencialmente confundidoras, no diferiu entre brancos (23,3%), pardos (23,3%) e negros (23,4%,). A anlise por sexo mostrou entre os homens reduo da prevalncia da SM dos brancos, 26,2% IC95%(20,7-31,7), em comparao aos negros, 17,5% IC95% (12,3-22,8), e uma prevalncia intermediria entre os pardos, 21,9% IC95% (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre as mulheres, a tendncia foi inversa, maior nas negras, 27,0% IC95% (22,2-31,8), e menor nas brancas, 20,5% IC95%(15,6-25,4), p tend= 0,02. Na anlise multivariada da associao entre cor de pele e SM (branco=grupo de referncia), a cor negra entre os homens foi fator de proteo, razo de prevalncia (RP)= 0,60 (0,36 - 0,97), enquanto que nas mulheres tendeu a ser fator de risco, RP= 1,33 (0,94 - 1,78). CONCLUSO: A prevalncia da SM variou em funo da cor de pele de modo inverso entre homens e mulheres. Ser negro foi fator de proteo entre homens e de risco nas mulheres.

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FUNDAMENTO: Estudos epidemiolgicos tm mostrado um aumento da prevalncia da hipertenso arterial na faixa etria peditrica. Hoje se sabe que os fatores de risco poderiam ter sido detectados na infncia, o que auxiliaria na preveno da doena. OBJETIVO: Avaliar fatores de risco e de proteo relacionados elevao da presso arterial na infncia. MTODOS: Foram avaliadas crianas de 3 a 10 anos moradoras dos distritos sanitrios leste e sudoeste de Goinia, Gois. Obtiveram-se os seguintes dados: peso ao nascer, aleitamento materno, histria familiar de hipertenso e obesidade, peso, estatura, ndice de massa corporal (IMC) e presso arterial. Utilizaram-se os testes de U de Mann-Whitney para comparar a variao da presso arterial quanto s variveis descritas. RESULTADOS: Na amostra estudada, 519 crianas foram avaliadas, 246 (47,4%) do sexo masculino. Avaliao do IMC identificou 109 (21%) com excesso de peso, das quais 53 (10,3%) eram obesas. O aleitamento materno predominante e/ou exclusivo por tempo inferior a 6 meses foi encontrado em 242 (51,2%). As mdias da presso sistlica se encontraram significativamente mais elevadas naquelas crianas com aleitamento materno exclusivo e/ou predominante por tempo inferior a 6 meses (p = 0,04), histria familiar positiva para hipertenso (p = 0,05) e excesso de peso (p < 0,0001). Esses dados foram confirmados na anlise multivariada. CONCLUSO: Na amostra estudada, excesso de peso e fatores hereditrios podem estar associados elevao da presso arterial, e o tempo em aleitamento materno superior a 6 meses parece conferir um efeito protetor.

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Statistical analyses of an experiment on wheat were carried out with the aid of Mitscherlich's law. The experiment was made in Ponta Grossa, Paran, by the Ministry of Agriculture of Brasil. Lime, in the form of Ca(OH)2, was applied at the levels of 0, 2, 4, 6 and 8 metric tons per hectare. A 5 x 5 Latin square was used. Lime was applied in 1940 and wheat was cultivated in the same plots for several years. The following fertilizers were annually used for all plots: NaNO3 100 kilograms per hectare, Superphosphate 350 kilograms per hectare, K2S04 80 kilograms per hectare. The statistical analysis of the data collected in 1941, 1942, 1943, 1947 and 1948, carried out in accordance with the methods previously introduced by Pimentel Gomes and Malavolta (1949 a, 1949 b) and Pimentel Gomes (1950), proved: I. That Mitscherlich's law could be correctly applied to the data. II. That there was a statistically significant effect of lime on wheat yield. III. That the optimum amount of lime to be applied to the soil lies between 5 and 15 hundred kilograms of Ca(OH)2 per hectare. IV. That there is a migration of calcium from some plots to others, in such a way that the data obtained in 1947 and 1948 are not representative of the amounts of lime applied in 1940. V. That the analysis of variance can be used, as the Bartlett test shows that the variances at the distinct levele of lime application are not statistically different. It must be noted that, with improved variety and fertilization, the yield was rised to about 2500 kilograms per hectare in 1947, and 1600 in 1948, being only of about 100 kilograms per hectare in 1940.

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Frutos de seis cultivares de manga, Oliveira-Neto, Bourbon, Brasil, Extrema, Haden e Imperial foram submetidos a tratamentos por imerso em gua quente a 50°C por 30 minutos e a 55°C por 10 minutos visando-se verificar a aceitao destes tratamentos e consequente controle das podrides de antracnose, Colletotrichum gloeosporioides Penz. O experimento mostrou perfeita aceitao pelas cultivares aos nveis de temperatura e tempos de exposio, sendo que os dois tratamentos trmicos conferiram excelente controle das podrides de antracnose para os frutos das seis cultivares amadurecidos que foram temperatura ambiente.

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Noventa variedades comerciais de feijoeiro foram cultivadas em soluo nutritiva at o fim do ciclo e, depois de colhidas, analisadas. O potencial de colheita variou entre menos de 500 kg at pouco mais de 5000 kg/ha e o teor de protena bruta nos gros esteve entre 20,6 e 34,4% com uma mdia de 27,3%. A extrao estimada de macronutrientes primrios por uma populao de 250 mil plantas/ha caiu dentro dos seguintes limites (em kg/ha): N-50 e 425; P-20 e 65; K-100 e 262; a exportao (gros + casca) representou, em termos porcentuais: N-25 a 90; P-20a 80; K-25 a 50.

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Com os objetivos de: - obter e analisar o crescimento dos cultivares; - determinar a concentrao e extrao de macronutrientes nas plantas em funo da idade. Foi realizado um ensaio de campo no qual os dois cultivares foram plantados colhendo-se plantas aos 20, 30, 40, 50, 60 e 70 dias de idade aps o transplante. Determinou-se a produo de matria seca e as concentraes de macronutrientes. Observou-se que o crescimento e a extrao de nutrientes foi lenta no ensaio sofrendo acelerao a partir dos 30 dias, mantendo-se intensos e no alcanando o ponto de mxima acumulao at a colheita. O crescimento expresso de produo de matria seca, foi semelhante para os dois cultivares, 12,7 g/planta para o cultivar Brasil 48 e 12,5 g/planta para o cultuvar Clause's Aurlia. Porcentagens acima de 59 da matria seca e entre 43% a 69% dos nutrientes foram acumuladas pelos dois cultivares durante os 20 dias que antecederam a colheita. Uma planta do cultivar Brasil 48 acumulou por ocasio da colheita 469 mg N, 100 mg P, 1017 mg K, 161 mg Ca, 47 mg Mg e 21 mg S. Quantidades semlehantes foram acumuladas por uma planta do cultivar Clause's Aurlia - 410 mg N, 100 mg P, 759 mg K, 200 mg Ca, 52 mg Mg e 21 mg S.