213 resultados para Arranjos institucionais


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As variações nas velocidades do ar causadas pela resistência ao escoamento em função da quantidade de embalagens de polpa de frutas (100g), acondicionadas em caixas comerciais durante o processo de congelamento, foram avaliadas e as vazões estimadas, com base em um método de tratamento dos dados experimentais. As velocidades foram medidas antes da passagem do ar pelo empilhamento de caixas na câmara. As medições foram analisadas utilizando-se uma rotina de regressão não linear e as vazões determinadas pelo método de integração numérica dos perfis das velocidades ajustadas. O método apresentou estimação 10% superior à encontrada pelo método tradicional. Mantendo as condições operacionais do ventilador constantes, a vazão para arranjos de sete camadas resultou ser 62% inferior à de três camadas e, 50,9% inferior à de cinco camadas. Estes valores foram proporcionais à redução do espaço livre para escoamento do ar.

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A qualidade do alimento oferecido à população sempre foi uma preocupação do governo federal, observada com a publicação, em 27 de fevereiro de 1967, do Decreto Lei 209 que institui o Código Brasileiro de Alimentos. A Portaria 1.428 de 26 de novembro de 1993/ANVISA inova na relação dos fatores contribuintes para a contaminação alimentar, apresentando, nas diretrizes para o estabelecimento de boas práticas de produção e de prestação de serviços na área de alimentos, a desinfestação que compreende o plano de sanitização utilizado pelo estabelecimento. A partir deste momento cria-se uma nova visão dos fatores determinantes de contaminação alimentar, o controle de ratos e insetos. Este procedimento passa a integrar todos os documentos legais que foram sendo gerados pelo Ministério da Saúde e da Agricultura no que se refere ao controle de alimentos. Até a publicação da RDC 275/2002-ANVISA, o controle de pragas urbanas poderia ser feito por equipes treinadas dos estabelecimentos que realizassem: produção/industrialização, fracionamento, armazenamento e transportes de alimentos industrializados, manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição, transporte, exposição à venda e entrega de alimentos preparados ao consumo, tais como cantinas, bufês, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais, delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, e congêneres. A partir de sua publicação, o controle químico passa a ser realizado apenas pelas desinsetizadoras que estejam em conformidade com a RDC 18/2000-ANVISA. Entretanto isto não tira a responsabilidade legal da empresa de alimentos que deverá ter em seu POP (Procedimento Operacional Padronizado) a inclusão do controle de pragas, seja físico e/ou químico.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de doses de matéria orgânica sob a forma de esterco bovino, na presença e ausência de adubação mineral, sobre o rendimento e qualidade fisiológica de sementes de coentro. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos, um sob condições de campo e outro, no Laboratório de Análise de Sementes pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, no período de outubro/2001 a fevereiro/2002. O experimento de campo foi instalado para avaliar o rendimento de sementes de coentro (Coriandrum sativum L.), cultivar verdão, cujos tratamentos consistiram em cinco doses de esterco bovino (0; 2,0; 4,0; 6,0 e 8kg m-2), na presença e na ausência de adubo mineral, em blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em arranjos fatorial 5 x 2, com quatro repetições. No experimento de laboratório, conduzido para a avaliação da qualidade das sementes através de testes de germinação e de vigor (índice de velocidade de germinação), os tratamentos também foram distribuídos em arranjos fatorial 5x2, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. O rendimento de sementes de coentro atinge, na presença de adubo mineral, valor máximo estimado (3t ha-1) na dose de 5kg m-2 de matéria orgânica (esterco bovino). Na ausência de adubo mineral, o rendimento aumenta com a elevação das doses de esterco bovino, com rendimento máximo de sementes (3t ha-1) na dose de 8kg m-2. A germinação e o índice de velocidade de germinação, na ausência de adubo mineral (NPK) aumentam linearmente com elevação das doses de matéria orgânica (esterco bovino), apresentando valores máximos de 90% e 5,0, respectivamente, na dose máxima (8kg m-2). Na presença de adubação mineral, as doses de esterco bovino proporcionam germinação média de 82% e índice de velocidade de germinação de 4,5, com a dose de 8kg m-2. A qualidade fisiológica das sementes de coentro é influenciada pelas doses de esterco bovino, sendo a dose de 8kg m-2 mais adequada para aumentar a qualidade das sementes.