218 resultados para Antígenos HLA


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A dendritic cell (DC)-based vaccine strategy could reduce the risk of recurrence and improve the survival of breast cancer patients. However, while therapy-induced apoptosis of hepatocellular and colorectal carcinoma cells can enhance maturation and antigen presentation of DCs, whether this effect occurs in breast cancer is currently unknown. In the present study, we investigated the effect of doxorubicin (ADM)-induced apoptotic MCF-7 breast cancer cells on the activation of DCs. ADM-induced apoptotic MCF-7 cells could effectively induce immature DC (iDC) maturation. The mean fluorescence intensity (MFI) of DC maturity marker CD83 was 23.3 in the ADM-induced apoptotic MCF-7 cell group compared with 8.5 in the MCF-7 cell group. The MFI of DC co-stimulatory marker CD86 and HLA-DR were also increased after iDCs were treated with ADM-induced apoptotic MCF-7 cells. Furthermore, the proliferating autologous T-lymphocytes increased from 14.2 to 40.3% after incubated with DCs induced by apoptotic MCF-7 cells. The secretion of interferon-γ by these T-lymphocytes was also increased. In addition, cell-cell interaction between apoptotic MCF-7 cells and iDCs, but not soluble factors released by apoptotic MCF-7 cells, was crucial for the maturation of iDCs. These findings constitute a novel in vitro DC-based vaccine strategy for the treatment of breast cancer by ADM-induced apoptotic MCF-7 cells.

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Regulatory T (TREG) cells play an important role in maintaining immune tolerance and avoiding autoimmunity. We analyzed the expression of membrane molecules in TREG and effector T cells in systemic lupus erythematosus (SLE). TREG and effector T cells were analyzed for the expression of CTLA-4, PD1, CD28, CD95, GITR, HLA-DR, OX40, CD40L, and CD45RO in 26 patients with active disease, 31 with inactive disease, and 26 healthy controls. TREG cells were defined as CD25+/highCD127Ø/lowFoxP3+, and effector T cells were defined as CD25+CD127+FoxP3Ø. The ratio of TREG to effector T cells expressing GITR, PD1, HLA-DR, OX40, CD40L, and CD45RO was determined in the three groups. The frequency of TREG cells was similar in patients with SLE and controls. However, SLE patients had a decreased frequency of CTLA-4+TREG and CD28+TREG cells and an increased frequency of CD40L+TREG cells. There was a decrease in the TREG/effector-T ratio for GITR+, HLA-DR+, OX40+, and CD45RO+ cells, and an increased ratio of TREG/effector-T CD40L+ cells in patients with SLE. In addition, CD40L+TREG cell frequency correlated with the SLE disease activity index (P=0.0163). In conclusion, our findings showed several abnormalities in the expression of functionally critical surface molecules in TREG and effector T cells in SLE that may be relevant to the pathogenesis of this disease.

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Treatments for patients with hematologic malignancies not in remission are limited, but a few clinical studies have investigated the effects of salvaged unrelated cord blood transplantation (CBT). We retrospectively studied 19 patients with acute leukemia, 5 with myelodysplastic syndrome (MDS with refractory anemia with excess blasts [RAEB]), and 2 with non-Hodgkin's lymphoma who received 1 CBT unit ≤2 loci human leukocyte antigen (HLA)-mismatched after undergoing myeloablative conditioning regimens between July 2005 and July 2014. All of them were in non-remission before transplantation. The infused total nucleated cell (TNC) dose was 4.07 (range 2.76-6.02)×107/kg and that of CD34+ stem cells was 2.08 (range 0.99-8.65)×105/kg. All patients were engrafted with neutrophils that exceeded 0.5×109/L on median day +17 (range 14-37 days) and had platelet counts of >20×109/L on median day +35 (range 17-70 days). Sixteen patients (61.5%) experienced pre-engraftment syndrome (PES), and six (23.1%) patients progressed to acute graft-versus-host disease (GVHD). The cumulative incidence rates of II-IV acute GVHD and chronic GVHD were 50% and 26.9%, respectively. After a median follow-up of 27 months (range 5-74), 14 patients survived and 3 relapsed. The estimated 2-year overall survival (OS), disease-free survival (DFS), and non-relapse mortality (NRM) rates were 50.5%, 40.3%, and 35.2%, respectively. Salvaged CBT might be a promising modality for treating hematologic malignancies, even in patients with a high leukemia burden.

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São apresentados dados sobre a conjugação de cafeína e seu derivado cafeinidina com albumina de soro bovino e sua utilização para a produção de anticorpos. Galinhas poedeiras foram imunizadas e as globulinas extraídas das gemas dos ovos. Por ensaios de imunoprecipitação pode-se verificar que ambos anticorpos reagiram com seus respectivos antígenos, cafeína e cafeinidina. Também verificou-se que a posição do radical metil em mono e dimetilxantinas era importante para o reconhecimento antígeno-anticorpo. Metilação na posição N-3 pareceu ser determinante para o reconhecimento pelo anticorpo produzido para o conjugado cafeinidina-BSA. Por outro lado, metilação na posição N-7 foi importante para o conjugado cafeína-BSA. Discute-se as vantagens de um anticorpo sobre o outro e a possibilidade de seu emprego em testes imunológicos para determinação de alcalóides purínicos totais em material vegetal e seus derivados alimentícios.

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O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de imunorreagentes policlonais convenientes para uso em um teste imunoenzimático para detecção rápida de Salmonella em alimentos. Foram produzidos seis anti-soros policlonais anti-Salmonella contendo as aglutininas e, h; 1,6; i; 1,2; f,g,s e m,t. Como antígenos, foram empregadas culturas formolizadas de quatro sorotipos de Salmonella (S. Typhimurium fases 1 e 2, S. Anatum fases 1 e 2, S. Agona monofásica e S. Oranienburg monofásica) cultivadas em caldo tripticase de soja. O teste imunoenzimático utilizado foi o indireto, empregando-se anti-IgG-peroxidase como conjugado e OPD-H2O2 como sistema cromógeno. Os testes imunoenzimáticos foram conduzidos com os anti-soros policlonais individuais absorvidos e não-absorvidos, bem como empregando-se um anti-soro polivalente, correspondente a um "pool" de anti-soros absorvidos e não-absorvidos com culturas puras de Salmonella e outras enterobactérias. A absorção dos soros eliminou as reações cruzadas com todas as enterobactérias testadas nesse estudo, apresentadas tanto por alguns anti-soros individuais quanto pelo polivalente. Entre os seis anti-soros estudados, os que apresentaram melhor desempenho foram o f,g,s não-absorvido e o polivalente absorvido.

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A metodologia convencional utilizada para detecção de Salmonella em alimentos é trabalhosa, apresenta custo elevado e os resultados definitivos somente estão disponíveis após 96 horas. Vários métodos rápidos têm sido propostos, sendo os testes imunoenzimáticos os mais empregados. Este estudo relata o desenvolvimento de um teste imunoenzimático para detecção de Salmonella em alimentos, empregando-se um anti-soro policlonal monovalente contendo aglutininas f,g,s, não absorvido, e um anti-soro polivalente absorvido contendo as aglutininas e,h; 1,6; i; 1,2; f,g,s e m,t. A eficiência foi comparada com a da metodologia de cultivo tradicional. O teste imunoenzimático foi empregado para a detecção de Salmonella em amostras de alimentos infantis experimentalmente inoculadas com este patógeno e com outras enterobactérias, em diferentes proporções. O teste imunoenzimático revelou-se significativamente mais sensível que o método de cultivo. Esse mesmo teste, utilizando-se o anti-soro f,g,s não absorvido com antígenos heterólogos revelou concordância de 89,6% com o método de cultivo e sensibilidade de 100,0%. Por outro lado, empregando-se o anti-soro polivalente absorvido, a concordância com o método de cultivo foi de 81,3% embora a sensibilidade tenha se mantido no mesmo nível. O desempenho do teste imunoenzimático empregando-se um desses dois anti-soros indica um grande potencial de aplicação como método de triagem na detecção de Salmonella em alimentos.

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INTRODUÇÃO: No contexto atual da elevada escassez de órgãos para o transplante renal e do reconhecimento cada vez maior da rejeição crônica mediada por anticorpos anti-HLA como uma importante causa de perda do enxerto, uma contínua demonstração da boa evolução a longo prazo de transplantes renais com doadores vivos não aparentados (DVNA) é de suma importância. OBJETIVOS: Analisar a sobrevida do enxerto e dos pacientes transplantados com DVNA, e compará-la com doadores vivos aparentados (DVA). MÉTODOS: Foram analisados 389 primeiros transplantes renais com doador vivo realizados em um único centro, entre janeiro de 1998 e dezembro de 2007, 281 com DVA e 108 com DVNA. RESULTADOS: Não houve diferença significativa na sobrevida dos pacientes (89,1% vs. 84,7%, p = 0,40) e do enxerto (81,1% vs. 68,9%, p = 0,77), em 10 anos de seguimento, entre DVA e DVNA, respectivamente. Na análise multivariada do modelo de regressão proporcional de Cox, a reatividade contra painel (PRA) > 10% e a ocorrência de rejeição aguda no 1º ano após o transplante foram os únicos preditores independentes de perda do enxerto (OR 2,54, IC 95% 1,35 - 4,78; p < 0,05 e OR 4,1, IC 95% 2,04 -4,78; p < 0,05, respectivamente). CONCLUSÃO: Transplantes renais com DVNA representam uma importante fonte de órgãos para suprir uma crescente demanda, com resultados semelhantes aos transplantes com DVA, independente da compatibilidade HLA.

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Resumo A presente revisão traz os conceitos mais atuais acerca dos fatores de risco genéticos, eventos etiológicos, respostas nefritogênicas e tratamento dos principais tipos de glomerulonefrite (GN) imunomediada. Tais patologias incluem GN pós-infecciosa, nefropatia por IgA, doença por anticorpo antimembrana basal glomerular (anti-MBG), vasculite associada a ANCA (VAA) e nefrite lúpica. Apesar da(s) etiologia(s) da maioria dos casos de GN permanecer indefinida, acredita-se que seu início se deva, em grande parte, a insultos ambientais, particularmente na forma de processos infecciosos que deflagram respostas de hospedeiro em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando assim a quadros de GN. A concepção mecanicista em torno dessas patologias evoluiu a partir da visão mais antiga de que a maioria seria consequência do aprisionamento glomerular de complexos imunes pré-formados para a percepção atual de que as mesmas, em sua maioria, são doenças autoimunes por natureza mediadas por anticorpos e linfócitos T reativos a auto-antígenos. O tratamento da GN não tem acompanhado os progressos na compreensão de sua patogênese. Os papéis recentemente atribuídos a mediadores mais antigos como complemento e proteínas reguladoras do complemento lançam luz sobre novos alvos terapêuticos.