312 resultados para Aleaciones de cobre


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do pequi. Para isso, frutos maduros colhidos de trinta e cinco pequizeiros (Cariocar coriaceum Wittm.) nativos, provenientes da Chapada do Araripe, Estado do Ceará, foram avaliados quanto as suas características químicas e físico-químicas. Na polpa do fruto, foram determinados pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis (°Brix), açúcares solúveis totais (AST), relação °Brix/acidez, atividade de água, proteína, carboidratos totais e valor energético total; na polpa e amêndoa, umidade, lipídios, cinzas e minerais (Ca, Mg, P, K, Cu, Fe, Mn, Na e Zn). As plantas apresentaram grande variabilidade para a maioria das características avaliadas. As maiores variabilidades foram observadas para a acidez, açúcares totais e proteína. Em relação aos minerais, a maior variabilidade foi observada para o cobre na polpa e sódio na amêndoa. A menor variabilidade foi detectada para a atividade de água, pH e umidade da polpa, em ordem crescente. Seis plantas destacaram- se por apresentarem percentagem de lipídios (polpa e amêndoa) superiores à média deste estudo. A composição em minerais variou entre as amostras (onze plantas), destacando-se, em termos quantitativos, o potássio na polpa e o fósforo na amêndoa. A amêndoa é mais rica em minerais do que a polpa. A polpa do pequi, face às características de baixa acidez, alto pH e alta atividade de água, apresenta-se propícia ao desenvolvimento de microrganismos patogênicos e à deterioração. Além disso, a presença de nutrientes, temperatura e a disponibilidade de oxigênio são fatores importantes que devem ser considerados durante o processamento e armazenamento por favorecerem a oxidação dos lipídios. Os resultados demonstram a importância nutricional do pequi, principalmente de sua amêndoa, pelo elevado teor de lipídios e minerais.

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A baixa produtividade do maracujazeiro-amarelo é devida, muitas vezes, a problemas fitossanitários, sendo a Podridão-do-colo, causada por Nectria haematococca, um dos principais problemas na maioria dos Estados produtores do Brasil. O controle desta doença é basicamente preventivo, evitando a introdução do agente patogênico na área. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivos: a) avaliar o comportamento do maracujazeiro-amarelo 'Afruvec', 'IAC 275' e 'Maguary', do tipo pé-franco, e 'Afruvec' enxertado em cinco espécies de Passiflora (P. alata, P. maliformis, P. morifolia, P. mucronata e P. suberosa), em pomar com histórico de Podridão-do-colo; e b) avaliar a eficiência de produtos químicos (oxicloreto de cobre, procloraz e tiabendazol) e biológicos (Trichoderma harzianum e Trichoderma sp.) no controle da Podridão-do-colo em maracujazeiro-amarelo 'Afruvec', sob condições de campo. As espécies P. maliformis, P. suberosa e P. alata, empregadas como porta-enxerto, apresentaram maior resistência à Podridão-do-colo do maracujazeiro em relação às plantas não enxertadas. Os produtos químicos e biológicos, aplicados em intervalos mensais ou quinzenais no colo da planta (500 mL de calda), não foram eficientes no controle da doença.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da redução do inóculo no controle da podridão-'olho-de-boi' (POB) causada por Cryptosporiopsis sp. em maçãs e minimização de perdas. Os experimentos foram realizados em Vacaria-RS, nos ciclos 2006/07 e 2007/08. Na fase de dormência de macieiras Pink Lady®, foram aplicados os seguintes tratamentos erradicantes (dose p.i.): calda sulfocálcica (3,0%); oxicloreto de cobre (0,5%); hidróxido de cobre (0,3%); óxido cuproso (0,3%) e testemunha sem pulverização. A redução do inóculo foi avaliada em solução oriunda da lavagem de ramos, gemas floríferas e frutos, semeados em meio semisseletivo. Na colheita, a incidência da POB foi avaliada em quatro categorias de frutos: caídos sob a área de projeção da copa; nas plantas; infecções latentes, e após três meses de armazenamento em câmara frigorífica. Houve relação linear positiva entre os níveis de inóculo de Cryptosporiopsis sp. em gemas e os danos por POB (R² = 0,948; P = 0,001). O uso da calda sulfocálcica possibilitou a maior redução de inóculo nas gemas, com redução em 50% dos danos totais ocasionados por POB na safra de 2006/07. Nos frutos, o inóculo apresentou um incremento linear ao longo do ciclo, sendo relativamente maior em 2007/08, onde os tratamentos erradicantes possibilitaram controle superior a 40% nos danos com benefício econômico pela redução do inóculo.

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A seletividade de dezesseis agrotóxicos utilizados na produção integrada e convencional de pêssego foi avaliada sobre a fase adulta de Chrysoperla externa através de bioensaios de exposição residual conduzidos em laboratório (temperatura de 25±1ºC, umidade relativa 70±10% e fotofase 14 horas), utilizando-se de metodologia prescrita pela "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os agrotóxicos (% de ingrediente ativo na calda) azoxystrobina (0,016), captana (0,192), dodina (0,126), folpete (0,200), mancozebe (0,256), mancozebe + oxicloreto de cobre (0,140 + 0,096), tebuconazole (0,320), abamectina (0,002), óleo mineral 1 (2,420), óleo mineral 2 (1,920), dicloreto de paraquate (0,300) e glifosato (1,440) foram inócuos; deltametrina (0,002) foi levemente nocivo e dimetoato (0,160), fosmete (0,160) e malationa (0,240) foram nocivos a adultos de C. externa.

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Atualmente, a preferência por uvas sem sementes vem aumentando nos mercados interno e externo, sendo uma alternativa a produção de uvas sob cultivo protegido. No entanto, o custo de produção de uvas finas para mesa tem sido afetado pela intensa necessidade de controle de doenças fúngicas, como o míldio (Plasmopara viticola). O trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicoquímicas dos frutos da videira 'BRS Clara' sobre os porta-enxertos 'IAC 572 Jales' e 'IAC 766 Campinas', sob diferentes tipos de cultivo protegido. O experimento foi realizado no município de Marialva-PR, durante duas safras regulares (set.-dez.2007, ago-dez.2008). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial 7 x 2 (sete tipos de cultivo protegido e dois porta-enxertos). Os tratamentos foram os seguintes tipos de cultivo: a. tela plástica sem fungicidas para míldio; b. tela plástica com fungicidas para míldio (padrão de controle da região); c. cobertura plástica sem fungicidas para míldio; d. cobertura plástica e 50% de redução do padrão de fungicidas para míldio; e. cobertura plástica e 75% de redução do padrão de fungicidas para míldio; f. cobertura plástica com fosfito e cobre, e g. cobertura plástica sem fungicidas. Verificou-se que o cultivo protegido não alterou as características produtivas da videira 'BRS Clara', como número de cachos e produção por planta; os porta-enxertos 'IAC 766' e 'IAC 572' são indicados para a produção da uva 'BRS Clara', e a utilização da cobertura plástica permite a redução do número de aplicações de fungicidas para míldio no cultivo da uva 'BRS Clara'.

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O presente trabalho objetivou avaliar o estado nutricional da bananeira-'Prata-anã' durante cinco ciclos de cultivo com adubação orgânica, no município de Botucatu-SP. As plantas foram adubadas com composto orgânico produzido a partir de serragem de madeira e esterco bovino, em que os tratamentos foram constituídos de doses desse composto (0; 98,5; 197,0; 290,5 e 394,0 g de K2O/planta). Empregou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos e cinco repetições. No florescimento das plantas em cada ciclo, foram retiradas amostras foliares de duas plantas por parcela para serem analisados os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco. A maior parte dos macronutrientes presentes nas folhas não foi influenciada pelo incremento de doses de composto orgânico. No decorrer dos ciclos avaliados, os teores foliares de nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, boro, ferro e manganês diminuíram, enquanto o cálcio e o magnésio se acumularam nas plantas. Os teores de potássio estavam abaixo dos padrões para a cultura no Estado de São Paulo, em todos os anos avaliados, mesmo assim as plantas não apresentaram sintomas de deficiência ou queda de produção, inferindo-se que a faixa considerada como adequada para a cultivar pode ser inferior aos padrões atualmente adotados.

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A goiabeira (Psidium guajava) é uma planta nativa brasileira, e seus frutos são ricos em compostos antioxidantes os quais podem causar a oxidação das lipoproteínas, reduzindo o estresse oxidativo. Objetivou-se com este trabalho determinar essas substâncias e a atividade antioxidante das farinhas dos frutos das cultivares Pedro Sato, Paluma e Século XXI. Foram selecionados 35 frutos de cada cultivar, levando-se em consideração o grau de maturação. Os frutos foram lavados, picados, congelados em nitrogênio líquido e liofilizados. Posteriormente, foram trituradas para a obtenção das farinhas. Os parâmetros analisados foram o teor de compostos fenólicos, vitamina C, betacaroteno, fibras alimentares, minerais (ferro, potássio, cobre, magnésio, manganês, zinco e cálcio) e atividade antioxidante, pelos métodos DPPH e betacaroteno/ácido linoleico. Os teores de compostos fenólicos foram maiores para a cultivar Século XXI. O teor de betacaroteno e fibra alimentar não variaram entre as cultivares analisadas. As cultivares Século XXI e Paluma destacaram- se na atividade antioxidante pelos dois métodos. Em relação aos minerais, não houve diferença significativa para o potássio, cobre e zinco. O mineral cálcio não foi detectado pelo método empregado. Os teores de ferro, magnésio e manganês foram maiores para as cultivares Paluma, Pedro Sato e Século XXI, respectivamente.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos dos sistemas de manejo integrado e orgânico sobre atributos de nutrição, sanidade, rendimento e qualidade de maçãs 'Catarina'. O estudo foi realizado em São Joaquim-SC, ao longo das safras de 2008/2009 e 2009/2010. O porta-enxerto era Marubakaido, com filtro de EM-9, e as macieiras conduzidas, em líder central. Os atributos do solo eram adequados ao desenvolvimento e produção das macieiras em ambos os sistemas. O sistema de manejo orgânico aumentou o teor de Cu nas folhas e Ca e Cu na casca e polpa dos frutos, a área de cor vermelha na epiderme dos frutos e a incidência de frutos com queimaduras por sol e com danos por mosca-das-frutas. O índice iodo-amido e o teor de sólidos solúveis foram superiores nos frutos do sistema orgânico. O manejo orgânico reduziu a área foliar média das plantas, e nos frutos reduziu as relações K/Ca, Mg/Ca, N/Ca e (K+Mg)/Ca na casca e Mg/Ca na polpa, a severidade de "russeting", o número de sementes e a acidez titulável. Não houve diferenças quanto aos demais atributos avaliados. A produção orgânica de maçãs é viável, desde que disponível tecnologia eficaz para o controle da mosca-das-frutas.

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A framboesa é uma pequena fruta de grande importância econômica, que contém numerosos compostos fenólicos, com potenciais benéficos à saúde; porém, quando cultivada em regiões subtropicais, possui problemas com podridões pós-colheita. O objetivo do presente trabalho foi determinar a qualidade de framboesas cultivadas sem cobertura ou com o dossel coberto com cobertura plástica e em diferentes espaçamentos (3 x 0,50 m e 3 x 0,25 m). Foram avaliadas: a coloração dos frutos, a quantidade de antocianinas, vitamina C, cinzas, umidade, sólidos solúveis totais, açúcares, acidez, firmeza, incidência de ferrugem nos frutos e a composição mineral (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, boro, cobre, manganês, zinco e ferro). Ao final, observou-se que cultivo com espaçamento 3 x 0,25 m e cobertas com cobertura plástica aumentou a qualidade das framboesas.

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O "mel de cacau" é uma denominação regional do líquido transparente extraído da polpa do cacau, que cobre as sementes, antes do processo de fermentação do cacau. Este material é atrativo do ponto de vista de seus aspectos sensorial e tecnológico; entretanto, seu uso para o consumo ainda é restrito. O propósito deste estudo foi produzir geleia dietética usando o "mel de cacau" e realizar a caracterização química e sensorial dos produtos. Para a preparação das geleias, foram usados os seguintes ingredientes: pectina de baixo grau de metoxilação, polidextrose, sorbitol, maltitol, fosfato tricálcico, sorbato de potássio e cacau em pó. As geleias dietéticas estudadas foram: F1 (0,0015% taumatina e 0,005% sucralose); F2 (0,0015% taumatina e 0,002% acessulfame-k); F3 (0,005% sucralose e 0,002% acessulfame-k). Foi produzido, também, um tratamento-controle (com 40,0% de sacarose). Os dados químicos e sensoriais foram analisados por ANOVA, teste de Tukey e Mapa de Preferência Interno (MDPREF). O tratamento F3 (sucralose e acessulfame-k) foi a geleia dietética preferida dos consumidores. Esta diferiu significativamente (p<0.05) dos tratamentos F1 (taumatina e sucralose) e F2 (taumatina e acessulfame-k) em relação aos atributos cor, aroma de chocolate, gosto doce, gosto ácido, sabor de chocolate e consistência; obteve, também, maior nota para intenção de compra. O uso do adoçante taumatina mostrou-se inadequado por não prover doçura à geleia de "mel de cacau". Os resultados indicaram a viabilidade do aproveitamento tecnológico do "mel de cacau" como matéria-prima na preparação de geleia dietética, que apresentou boas características sensoriais e nutricionais.

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A disseminação de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente do cancro bacteriano da videira, ocorre, dentre outras formas, por meio de mudas e bacelos infectados. Foi estudada a obtenção de material propagativo livre do patógeno, testando a eficiência do tratamento de bacelos com termoterapia, bactericidas e sanitizantes. Os isolados de Xcv foram testados quanto à patogenicidade e realizado o teste de sensibilidade in vitro aos produtos, em diferentes concentrações. A erradicação de Xcv em bacelos de videira foi testada em experimentos com termoterapia (50ºC por 30 e 40 min; 53ºC por 5 e 10 min); bactericidas [oxitetraciclina+sulfato de cobre (150+2.000; 165+2.200; 180+2.400 e 195+2.600 mg L-1 de H2O) e oxitetraciclina (600; 700; 800 e 900 mg L-1)]; e sanitizantes [cloreto de dodecildimetil amônio (600; 1.200; 1.800; 2.400 e 3.000 µL L-1); hipoclorito de sódio (5.000; 10.000; 20.000; 30.000 e 40.000 µL L-1) e cloreto de benzalcônio (125; 167;250; 334 e 500 µL L-1)]. Foram avaliados período de incubação, incidência e severidade da doença. O bactericida oxitetraciclina e os sanitizantes cloreto de dodecildimetil amônio e hipoclorito de sódio proporcionaram os maiores halos de inibição de Xcv in vitro. No entanto, apesar dos diversos tratamentos testados, não foi possível recomendar tratamento termoterápico ou produto que erradicasse Xcv de bacelos infectados. Porém, ficou confirmada a grande importância destes na disseminação do agente do cancro bacteriano da videira.

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A utilização de práticas culturais que permitam programar a época de produção é fundamental para a exploração da cultura da atemoleira em clima tropical. Em determinados tipos de clima, associada a outras técnicas culturais, a desfolha permite induzir a brotação das gemas de atemoleira, podendo controlar a época de produção da cultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar diferentes tratamentos de desfolha para a indução da brotação de atemoleiras sob condições tropicais. O experimento foi realizado em cultivo comercial localizado no município de Limoeiro do Norte-CE, utilizando atemoleiras 'Gefner' com cinco anos de idade, enxertadas sob o porta-enxerto de pinha. Cerca de dez dias após a colheita, realizou-se a poda de produção e, em seguida, aplicaram-se os tratamentos: 1) testemunha (sem aplicação da desfolha); 2) desfolha manual; 3) ureia 150 g L-1; 4) ureia 150 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1; 5) ureia 150 g L-1 + sulfato de cobre 10 g L-1; 6) sulfato de cobre 10 g L-1 +óleo mineral 24 mL L-1; 7) ureia 150 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1 + sulfato de cobre 10 g L-1; 8) etefom 2,4 mL L-1. Todos os tratamentos químicos testados induziram a desfolha e a brotação, sobretudo as aplicações foliares de etefom 2,4 mL L-1 e combinação de sulfato de cobre 10 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1.

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RESUMOO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos sistemas de manejo convencional e orgânico sobre a composição mineral, sanidade e qualidade de maçãs das cultivares Royal Gala e Fuji. O estudo foi realizado em São Joaquim-SC, nas safras de 2008/2009 e 2009/2010, em um Cambissolo Húmico. O manejo orgânico, em ambas as cultivares, aumentou a área foliar média e específica e os teores foliares de K e Cu, e em ‘Royal Gala’ aumentou o Ca foliar.Na maturação comercial, frutos orgânicos apresentaram maiores valores de percentual de cor vermelha na epiderme, firmeza de polpa, danos por mosca-das-frutas, teores de Cu e relações K/Ca, Mg/Ca e (K+Mg)/Ca na polpa, em ambas as cultivares, e de teor de K na polpa em ‘Royal Gala’. As plantas no sistemaorgânico apresentaram valores inferiores de teores foliares de clorofila e N, rendimento, incidência de frutos comsarna da macieira, bem como frutos com menores teores de sólidos solúveis e de Ca na polpa, em ambas as cultivares, menores danos por queimadura de sol em ‘Royal Gala’ e menor teor de K na casca dos frutos em‘Fuji’. A produção orgânica de maçãs pode ser viável, porém necessita da adoção de tecnologia eficaz para o controle de danos por mosca-das-frutas.

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OBJETIVO: Investigar o efeito da adição de filtros de alumínio (1 mm) e cobre (0,4 mm) na redução das doses efetivas de radiação e na qualidade das imagens em exames videofluoroscópicos. MATERIAIS E MÉTODOS: Ao tubo de raios X adicionou-se câmara de ionização conectada a um eletrômetro para medir o produto kerma-área, com técnica de 65 kVp e 0,7 mA, sem e com adição dos filtros. Foi medida resolução espacial, a de baixo contraste e tons de cinza, utilizando os objetos de teste de Leeds. Quinze voluntários tiveram o produto kerma-área/minuto do estudo faríngeo comparados, dez com filtração e base e cinco com adição dos filtros associados. RESULTADOS: A adição dos filtros separados ou associados produziu expressiva redução do produto kerma-área, com ganho na qualidade das imagens videofluoroscópicas determinado pela maior separação dos tons de cinza e aumento da relação brilho/contraste da curva de cinza. CONCLUSÃO: A interposição adicional de filtros de alumínio e cobre, em especial quando associados, melhora a qualidade das imagens, com expressiva redução das doses de radiação necessárias à sua geração.

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Onze fungicidas foram analisados in vitro e seus efeitos testados em campo para o controle de Colletotrichum acutatum, agente da flor-preta do morangueiro (Fragaria X ananassa). Os tratamentos (campo) foram (dosagens de i.a/100 l): iprodione (75 ml), benomil (100 g), tebuconazole (50 ml), tiofanato metílico (70 g), prochloraz (100 ml), propiconazole (50 ml), mancozeb (200 g), folpet (270 g), sulfato de cobre (200 g) e chlorotalonil (200 g), em pulverizações semanais (protetores) e quinzenais (sistêmicos). Foram avaliados a produção de frutos e o número de flores com sintoma de queima. Nos testes de fungitoxicidade in vitro, estudou-se o crescimento micelial, a germinação de conídios e a formação de apressórios. Nos testes in vitro foram utilizadas as concentrações de 1 e 10 ppm de i.a. para todos os fungicidas e posteriormente testadas as concentrações de 0,01, 0,1 e 1 ppm para os mais eficientes, e 10, 50 e 100 ppm para os menos eficazes. Os que resultaram em maior inibição micelial em baixas concentrações foram prochloraz e tebuconazole e os que menos inibiram o crescimento micelial foram sulfato de cobre, clorotalonil e folpet. Para inibir a germinação conidial mostraram-se mais eficientes chlorotalonil, tebuconazole, prochloraz e benomil, e para inibir a formação de apressórios, chlorotalonil e benomil. Os resultados de campo diferiram parcialmente dos testes in vitro: prochloraz e sulfato de cobre apresentaram os menores percentuais de flores doentes (53-55%), enquanto benomil apresentou 100% de ataque. Embora prochloraz, seguido de iprodione, folpet e mancozeb tenham resultado em maiores produções, nenhum fungicida controlou a doença satisfatoriamente.