307 resultados para sinais e sintomas


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Idosos podem manifestar sintomas de estresse em decorrência das mudanças biopsicossociais do envelhecimento. O objetivo deste estudo foi identificar sintomas de estresse em idosos e o estilo de coping utilizado por eles, verificando a relação entre estas variáveis. Foram aplicados a Lista de Sintomas de Stress (LSS) e o Inventário de Coping de Jalowiec, em 41 idosos saudáveis. Os idosos apresentaram sintomas de estresse, com intensidade média de 42.8 pontos. Observou-se predomínio do coping focado no problema, porém não houve diferença significativa entre as médias dos escores do LSS entre os indivíduos que utilizaram coping focado no problema ou na emoção (p=0.737). Neste estudo, embora os idosos tendessem a eleger o coping focado no problema, a intensidade dos sintomas de estresse independeu do tipo de coping utilizado, evidenciando que tanto o coping focado no problema como o focado na emoção estão associados a níveis semelhantes de estresse.

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O objetivo do estudo é analisar as alterações nos sinais vitais de pacientes em pós-operatório de cirurgias cardíacas, mediante intensidade de dor referida. Trata-se de estudo descritivo-exploratório, que utilizou o método de análise quantitativa na investigação de 38 pacientes submetidos à primeira renovação de curativos. A análise dos dados, mensurados antes e após a realização do procedimento de enfermagem, indicaram que a manifestação da dor ocorreu em diferentes classificações. As principais alterações nos sinais vitais ocorreram na pressão arterial. Concluiu-se que a intensidade dolorosa mantém relações com os resultados dos sinais vitais e o cuidado prestado é imprescindível ao restabelecimento do estado de saúde do paciente no pós-operatório.

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O profissional de enfermagem que atua no Pronto Atendimento sofre sintomas físicos de estresse em sua atividade diária. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar esses sintomas com utilização do instrumento semiestruturado Occupational Stress Indicator. Para tanto, os autores elaboraram perguntas abertas, aplicadas em entrevistas gravadas e analisadas. Os sintomas físicos listados pelos pesquisadores foram: cefaléia, sensação de fadiga, dores nas pernas e taquicardia. Segundo relatos dos colaboradores, as dores sempre resultavam de estresse emocional ou surgiam após atendimentos emergenciais, o que leva a crer que existe uma grande dificuldade desses colaboradores em separar o estresse físico do psíquico. A investigação determinou a necessidade de medidas para acompanhamento dos funcionários na sua atividade laboral. Elaborou-se uma cartilha com sugestões básicas para a melhoria da qualidade de vida da equipe de saúde.

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Este estudo objetivou caracterizar os pacientes quanto ao relato da presença de sintomas de dor torácica, dispneia e limitação das atividades diárias uma semana antes da primeira hospitalização por Síndrome Coronariana Aguda, segundo a forma de apresentação clínica, e compará-las. Estudo transversal, descritivo e correlacional. Utilizou-se um instrumento de avaliação clínica que investigou a presença e a gravidade dos sintomas de dispneia, precordialgia e restrição física decorrentes da isquemia do miocárdio. Com relação à limitação para realização de atividades físicas, pacientes com diagnóstico de angina instável mostraram maior comprometimento na semana que antecedeu a internação, assim como relataram a presença de dispneia e precordialgia com maior frequência do que os pacientes infartados em situações que vão desde realizarem grandes esforços como, por exemplo, caminhar na subida ou muito rápido no plano, até situações de repouso ou de pequenos esforços.

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Este estudo teve como objetivo identificar a frequência de sintomas ansiosos e depressivos verificando a associação entre a ansiedade-traço, sintomas atuais de depressão e ansiedade nos fibromiálgicos. Foram entrevistados 60 sujeitos com diagnóstico de fibromialgia no Ambulatório de Reumatologia da Universidade Federal de Sergipe, entre agosto de 2007 a março de 2008, sendo aplicados dois questionários: Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD) e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE-T). A frequência de sintomas depressivos e ansiosos foi, respectivamente, de 50% e 86% para os fibromiálgicos e a média do escore do traço ansioso foi de 59,38. Detectou-se associação entre a ansiedade-traço e estado. A ansiedade e a depressão foram sintomas frequentes nos pacientes com fibromialgia. Entretanto, a ansiedade revelou-se um sintoma secundário mais frequente que a depressão, apresentando-se uma forma mais grave, sendo uma comorbidade que deve ser melhor valorizada e estudada.

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O presente estudo analisou a relação entre percepção de estresse, sintomas depressivos e autoestima em idosos com e sem queixa subjetiva de comprometimento de memória. Foram incluídos 204 idosos (104 sem e 100 com queixa de memória) avaliados a partir do instrumento Memory Assessment Complain Questionnaire (MAC-Q). O protocolo de estudo incluiu a Escala de Estresse Percebido (EEP), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAE). Os idosos com queixa de comprometimento apresentaram escores significativamente maiores na EEP e GDS e menores na EAE (p < 0.001). Foi observada correlação negativa entre o escore do MAC-Q e EPP (p < 0.001) e EAE (p = 0.01). A análise de regressão multivariada identificou somente o estresse como fator preditor da queixa subjetiva de memória. Esses dados sugerem que a percepção de estresse e os sintomas depressivos estão associados com a queixa de memória em idosos.

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Esse estudo objetivou avaliar sintomas de insônia em idosos residentes na comunidade e sua associação com a artrite reumatóide. Estudo descritivo, de corte transversal, recorte do projeto multicêntrico Fragilidade em Idosos Brasileiros . Foram avaliados 689 idosos (68,9% mulheres, média de idade 72,2 anos) utilizando-se questionário sociodemográfico e sobre condições clínicas, questões sobre sintomas de insônia (Perfil de Saúde de Nottingham) e teste de rastreio para alterações cognitivas (Mini-exame do Estado Mental). Utilizou-se análise descritiva e análise de regressão logística múltipla, com nível de significância de 5%. A associação entre sintomas de insônia e artrite reumatóide manteve-se significativa na análise multivariada; outros fatores associados foram avaliação subjetiva da saúde muito ruim, não ser aposentado e apresentar depressão. Os profissionais da área da saúde devem investigar cuidadosamente a qualidade do sono noturno dos idosos acometidos por artrite reumatóide, dada sua elevada prevalência nessa população.

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No presente trabalho foram estudados os ácaros associados a plantas ornamentais de praças, ruas e jardins residenciais, no município de Ilha Solteira, SP. Foram amostradas folhas de 20 espécies de plantas e alguns representantes das morfoespécies de ácaros encontrados foram montados em lâminas de microscopia com o meio de Hoyer, para posterior identificação sob microscópio óptico com contraste de fases. Foram registradas 23 espécies pertencentes a 15 gêneros de oito famílias. Dessas espécies, 13 são fitófagas, nove predadoras e uma de hábito alimentar não determinado. A família com maior riqueza de ácaros foi Tetranychidae, com nove espécies, sendo uma delas registrada pela primeira vez após a descrição original e outra pela primeira vez no Brasil. Lorryia formosa Cooremann, 1958 (Tydeidae) foi a que ocorreu em maior número de hospedeiros. As plantas com as maiores riquezas de ácaros foram Lagerstroemia indica L., Mussaenda alicia Hort. e Tabebuia sp., com seis espécies registradas em cada uma.

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Foi notado, em área de cultivo experimental em Botucatu (SP), que a soja, na época de enchimento das vagens, apresentava folhas com cor amarelada, que evoluía para palha, com tons arroxeados no limbo foliar e nos pecíolos. Esses sintomas eram compatíveis com as descrições mais genéricas de deficiência de P para outras espécies, apesar de não estarem descritos para soja. Foi conduzido um experimento em vasos com areia lavada e solução nutritiva, com o objetivo de reproduzir os sintomas observados em condição de campo. Foram cultivadas três plantas de soja por vaso, em ambiente aberto. Os sintomas de deficiência de P apareceram inicialmente nas folhas mais velhas, que ficaram amareladas, conservando algumas nervuras verdes. O tom amarelado foi-se intensificando, adquirindo tons avermelhados e, posteriormente, arroxeados. Notou-se ainda colapso do pecíolo das folhas com sintomas de deficiência. A fase de pegamento de vagens de soja mostrou-se mais sensível à deficiência de P do que a fase de enchimento de grãos podendo ocorrer recuperação de parte da produtividade pela produção de menor número de grãos e vagens chochas e aumento no tamanho de grão, se a deficiência ocorrer tardiamente e não for muito severa.

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As raízes, geralmente, são os primeiros órgãos das plantas a apresentarem sintomas de deficiência de B. Plantas de grande porte são difíceis de serem manipuladas experimentalmente a fim de diagnosticar os efeitos das deficiências minerais em seus sistemas radiculares. Neste experimento, objetivou-se elucidar o efeito da deficiência de B na formação de raízes de diferentes diâmetros e na acumulação de nutrientes, bem como caracterizar sintomas visuais da deficiência de B em raízes de coqueiro-anão verde. Foram aplicados os seguintes tratamentos: solução nutritiva completa (+B) e solução nutritiva sem B (-B), distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. A unidade experimental constou de uma planta em um vaso plástico com 90 L de areia de praia purificada. Até o 60º dia após o transplante (4/3/2006), todas as plantas receberam solução nutritiva completa. No 61º dia depois do transplante, aplicaram-se os tratamentos citados. Decorridos 513 dias da indução da deficiência, coletaram-se as raízes (1/6/2007); após o processo de lavagem, as raízes foram então separadas em três diâmetros: finas (< 1 mm), médias (1 a 5 mm) e grossas (> 5 mm). Depois da separação, imergiram-se as raízes em água várias vezes para retirada da areia e, finalmente, elas foram lavadas em água desionizada. Após secagem em estufa, determinou-se a massa seca de cada tipo de raiz e, posteriormente, os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os resultados indicaram que os maiores teores de N, P, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn foram encontrados nas raízes finas do coqueiro em ambos os tratamentos, porém os de K foram maiores nas raízes grossas. A deficiência de B aumentou os teores de N, P e K em todas as raízes, os teores de Mg, S, Cu e Zn nas raízes finas, mas não afetou os teores de Ca, Fe e Mn. A deficiência de B reduziu a produção de raízes totais e finas em 29,7 e 48,3 %, respectivamente, e promoveu o engrossamento e escurecimento das raízes com ramificações curtas; as pontas das raízes necrosaram, causando superbrotamento radicular.

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Conduziu-se experimento objetivando descrever sintomas visuais de deficiências de macronutrientes em estévia (Stevia rebaudiana) e avaliar seus efeitos no crescimento, composição química e produção de esteviosídeo. Os sintomas foram: clorose generalizada, com -N; folhas verde-escuras, com -P; folhas com clorose, bronzeamento e necrose, com -K; necrose de ápices, com -Ca; clorose e necrose foliar, em "V" invertido, com -Mg e folhas verde-pálidas e menores, com -S. As deficiências de N, K e Mg reduziram o crescimento das folhas e a parte comercializável da planta, enquanto que a deficiência de Mg promoveu acentuada redução no desenvolvimento do sistema radicular. As deficiências de N, P, K e S diminuíram a relação entre matéria seca da parte aérea e das raízes, enquanto a deficiência de Mg aumentou-a. Todas as deficiências causaram a diminuição na absorção de macronutrientes, exceto a de Ca, que reduziu somente a absorção de Ca, e a de K, que não alterou as absorções de Mg e S. A composição química dos cinco últimos pares de folhas totalmente expandidas representou bem o estado nutricional da planta. As deficiências de K, Ca e S reduziram somente o teor de esteviosídeo, enquanto todas as deficiências, exceto a de P, diminuíram o conteúdo de esteviosídeo.

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Com o objetivo de verificar os sintomas visuais de deficiência nutricional de micronutrientes e avaliar a composição mineral das folhas, conduziu-se um experimento em solução nutritiva. Os tratamentos foram assim constituídos: (1) solução completa (testemunha); (2) menos B; (3) menos Cu; (4) menos Fe; (5) menos Mn; (6) menos Mo; e (7) menos Zn. As soluções foram renovadas a cada 20 dias. As deficiências de boro, cobre, ferro, manganês e zinco resultaram na manifestação de sintomas visíveis e característicos. Esse fato não foi verificado com relação ao Mo. As concentrações de cada nutriente no terceiro par de folhas dos tratamentos deficientes e completo, em mg kg-1, foram respectivamente: B (7 e 43); Cu (2 e 6); Fe (55 e 117); Mn (5 e 23) e Zn (9 e 14). Foram verificadas algumas interações, como, Cu x Fe, Cu x Mn, Fe x B, Fe x Zn, Mn x Zn, B x Ca e B x P. A quantidade de matéria seca produzida apresentou redução em todos os tratamentos em que a solução nutritiva era omissa em um micronutriente, exceto naquele em que o Mo estava ausente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação do benzotiadiazole (BTH) e do silício sobre o controle da doença causada pela Xylella fastidiosa subsp. pauca em Nicotiana tabacum. Os experimentos foram conduzidos em condições de casa de vegetação, onde as plantas de N. tabacum receberam inoculação de X. fastidiosa (linhagem 9a5c) com 4,7x10(7) UFC mL-1. Os tratamentos consistiram da pulverização das folhas, com soluções de BTH (0,6 e 1,2 mM), e aplicação ao solo de soluções de metassilicato de sódio (2 e 4 µM de Si). Cinco plantas foram utilizadas, por tratamento. Plantas de N. tabacum tratadas com BTH não demonstraram redução de sintomas da bacteriose. Entretanto, plantas tratadas com metassilicato de sódio, sim. A indução de resistência pelo Si poderá ser útil no controle da clorose variegada dos citros.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e caracterizar os sintomas de deficiências de macro e micronutrientes em mudas de pinhão-manso (Jatropha curcas). As mudas foram cultivadas em solução nutritiva completa e, também, em soluções com omissão de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn ou Zn, pelo uso da técnica do elemento faltante. Foram avaliados os sintomas visuais de deficiência de nutrientes e a massa de matéria seca da parte aérea e das raízes, respectivamente aos 90 e 120 dias após a aplicação dos tratamentos. As omissões de macro e micronutrientes provocaram sintomas visuais de deficiência nutricional comuns a outras espécies. As deficiências limitaram a produção de massa de matéria seca na seguinte ordem: Ca>Mg>K>N>P>S, para macronutrientes; e Fe>Cu>Zn>Mn>B, para micronutrientes.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de viroses em videiras sintomáticas e assintomáticas sobre as variáveis agronômicas relacionadas ao vigor das plantas e à qualidade enológica da uva, e comparar os isolados virais obtidos nessas duas condições. Realizaram-se dois experimentos com quatro cultivares. Todas as plantas foram indexadas, por meio da reação em cadeia da polimerase via transcrição reversa (RT-PCR) em tempo real, quanto à provável ocorrência dos seguintes vírus: Grapevine virus A (GVA), Grapevine virus B (GVB), Grapevine virus D (GVD), Grapevine leafroll-associated virus (GLRaV-1 ao -4, GLRaV-4 estirpe 5), Grapevine rupestris stem pitting-associated virus (GRSPaV) e Grapevine fleck virus (GFkV). As variáveis avaliadas foram: número de gemas brotadas e não brotadas, número de ramos com ou sem cachos, número total de gemas, número de cachos, massa de cachos frescos, massa total de bagas, massa do engaço, número de bagas por cacho, massa média de baga, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, pH, massa de ramos podados ou diâmetros do tronco do porta-enxerto e da copa. Os efeitos negativos foram mais pronunciados nas plantas com sintomas de viroses; no entanto, constatou-se frequentemente que plantas sem sintomas também estavam infectadas. A análise molecular de GRSPaV, GVA e GLRaV-2, isolados de plantas sintomáticas e assintomáticas, resultou em alta percentagem de identidade de nucleotídeos entre isolados homólogos.