487 resultados para ganho de peso médio diário


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O comportamento de escolha entre plantas pelo percevejo predador Brontocoris tabidus (Signoret) (Hemiptera, Pentatomidae) e a relação com o ganho de peso e seu desempenho foram investigados com plantas de algodoeiro, Gossypium hirsutum L. (Malvaceae), caruru, Amaranthus lividus L. (Amaranthaceae) e feijão, Phaseolus vulgaris L. (Fabaceae). Adultos do predador foram permitidos livre escolha entre plantas e, posteriormente, mantidos sobre as mesmas plantas escolhidas inicialmente para a alimentação. Também, o desenvolvimento e a reprodução foram obtidos confinando os predadores com e sem presa mais plantas. Os resultados mostraram que B. tabidus não demonstrou preferência para alimentação entre as plantas estudadas. O tempo de alimentação (106 a 115 minutos) e ganho de peso (28 a 30% do peso vivo) foram similares em relação à alimentação em plantas. Entretanto, a longevidade das fêmeas foi menor quando mantidas em feijão, comparadas com algodoeiro e caruru. A duração da fase ninfal do predador variou entre as plantas, bem como a produção de descendentes demonstrando menor desempenho sobre plantas de feijão. As ninfas alimentadas, apenas, de plantas não atingiram a fase adulta e viveram até 6,5 dias, sendo maior a sobrevivência em algodoeiro e caruru. Os resultados mostram que apesar de B. tabidus não apresentar seleção da planta hospedeira para alimentação, estas podem contribuir diferentemente na sua história de vida com destaque para o algodão e o caruru entre as plantas estudadas.

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Avaliação de substratos de oviposição para Orius insidiosus (Say) (Hemiptera, Anthocoridae). Fêmeas do predador O. insidiosus usam tecidos de plantas para colocação de seus ovos, o que caracteriza a oviposição endofítica. Este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes substratos de oviposição para este predador. O estudo foi conduzido em sala climatizada a 25 ± 2ºC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Os substratos de oviposição utilizados foram brotos de feijão (Phaselus vulgaris L.), brotos de soja [Glycine max (L.) Merr.], brotos de batata (Solanum tuberosum L.), vagem de feijão (Phaselus vulgaris L.) e inflorescências de picão-preto (Bidens pilosa L.). Foram avaliados os números médio diário e total de ovos por um período de 15 dias, o número de adultos vivos em cada recipiente e a viabilidade na produção dos adultos. Todos os substratos testados foram aceitos pelas fêmeas. Entretanto, foi observado um número significativamente maior de ovos de O. insidiosus em brotos de feijão (4,3 ovos por dia) e brotos de soja (3,9 ovos por dia), comparado aos demais substratos avaliados. As menores (p< 0,05) viabilidades na produção de adultos de O. insidiosus (75,1 e 71,7%) foram verificadas a partir dos ovos colocados em brotos de batata e vagem de feijão, respectivamente. Brotos de feijão e brotos de soja foram adequados para a utilização na criação de O. insidiosus em laboratório, com vantagens de poderem ser produzidos durante todo o ano sem necessitar de grandes áreas para isso, reduzindo assim os custos e o trabalho com a sua obtenção e preparo para uso no sistema de criação do predador. Esses resultados poderão auxiliar na criação massal de O. insidiosus em laboratório, visando à liberação do mesmo em programas de controle biológico de tripes.

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Apesar de importantes, são bastante escassas as informações sobre adubação e nutrição mineral de cultivares de abacaxi resistentes à fusariose. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do abacaxizeiro 'Vitória', em termos de nutrição mineral, produção e qualidade, à aplicação de doses crescentes de N, em Espodossolo Humilúvico da região de Tabuleiros Costeiros, Estado da Paraíba. O experimento foi conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos, correspondente às doses de 100, 200, 300, 500 e 600 kg ha-1 de N (ureia aos 60, 180 e 270 dias após o plantio), e três repetições. Avaliaram-se o comprimento, a matéria fresca da folha 'D' e os teores de N, P e K nas porções clorofilada e aclorofilada aos 300 e 420 dap; e peso médio, produtividade, atributos físicos (peso, comprimento e diâmetro mediano de infrutescências; peso e comprimento de coroa) e químicos (pH, sólidos solúveis - SS, acidez titulável - AT e relação SS/AT) de infrutescências na colheita. A elevação da dose de N aumentou linearmente os valores de comprimento e matéria fresca da folha 'D'. O aumento das doses promoveu também elevação dos teores de N e diminuição dos de P e K da porção clorofilada aos 300 dap, sem alterar, entretanto, os teores desses nutrientes aos 420 dap. Na porção aclorofilada, a elevação das doses de N aumentou os teores de K aos 320 dap, mas diminuiu-os aos 420 dap. Os valores de peso de infrutescências e de produtividade aumentaram com a elevação das doses de N, estimando-se valores máximos de 1,0 kg e 37,9 t ha-1, com doses de 409,0 e 439,0 kg ha-1 de N, respectivamente. As doses de N não alteraram os atributos de qualidade das infrutescências, as quais se mostraram compatíveis com as características descritas para a cultivar.

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Com o objetivo de diminuir a floração muito intensa e aumentar a produção de frutos, laranjeiras de umbigo 'Monte Parnaso' (Citrus sinensis Osb.), com dois anos de idade, foram submetidas à anelagem de casca do tronco, pulverizações foliares com doses de 0, 10, 20 e 30 ppm de ácido giberélico (AG3), combinadas com 0 e 1% de óleo mineral emulsionável. Foram realizados dois experimentos: um com pulverizações repetidas em 22 e 29/07/93, e outro com pulverização em plena floração em 15/09/93. Em ambos os experimentos, 50% das plantas foram submetidas à anelagem da casca do tronco, feita por uma incisão anelar, 5 cm abaixo da formação da copa. A produção diminuiu linearmente com o aumento das dosagens de AG3 pulverizado no final de julho; não houve efeito significativo sobre a frutificação quando o AG3 foi aplicado em plena floração. As pulverizações com 1% de óleo mineral diminuíram o número de frutos produzidos, em até 42%, principalmente nos tratamentos feitos no final de julho. A anelagem da casca do tronco aumentou o número de frutos em aproximadamente 25%, mas diminuiu o peso médio dos frutos.

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A pesquisa foi conduzida em Sobral, Ceará, no período de janeiro de 1992 a julho de 1994 e objetivou determinar o desempenho produtivo de ovinos, produção de forragem e características fitossociológicas do estrato herbáceo da caatinga raleada submetida à adubação orgânica e pastoreio de curta duração, com duas taxas de lotação. Foram testadas as cargas de 3,3 (leve) e 10 cab/ha (pesada), com (5 t/ha de esterco de caprinos) e sem adubação orgânica. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado distribuído em um fatorial 2x 2 x 3 (carga animal x adubação x ano), com duas repetições. O pastejo de ovinos resultou no desaparecimento total das gramíneas e no aumento das dicotiledôneas herbáceas no período estudado. A adubação orgânica não mostrou efeitos significantes (P>0,05) quanto à performance animal e das pastagens. O melhor desempenho animal (P<0,01) foi obtido nas parcelas com carga leve (3,3 cab/ha), com 108,0 g/cab/dia e o da pastagem foi observado nas áreas com carga pesada (10 cab/ha) com 71,2 kg/ha/ano. Apesar da elevada produção animal, o pastejo de curta duração, somente com ovinos, não deve ser recomendado para a caatinga raleada, por desestabilizar a composição do estrato herbáceo, principal componente da dieta desses ruminantes. Provavelmente, a alternância com outro herbívoro de hábito de pastejo e preferência alimentar diferente resultará em uma melhor sustentabilidade da exploração.

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Esta pesquisa objetivou estudar a influência da calagem e de adubações minerais e orgânicas na produção de tangerineiras (Citrus deliciosa Tenore) cv. Montenegrina, enxertadas em Poncirus trifoliata Raf. O plantio foi realizado em julho de 1988, num solo Podzólico Vermelho-Escuro, de textura franco-argilosa. O delineamento experimental constou de blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repetições, usando três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: testemunha (sem adubação e sem calagem); solo corrigido a pH 6,5 antes do plantio; adubações com esterco de aviário + calagem anualmente; adubações com esterco bovino + calagem anualmente; adubações com N e K + calagem anualmente; adubações com N e K + calagem anualmente + correção com P antes do plantio; adubações com N, P na dose simples e K + calagem anualmente; adubações com N, P na dose dupla e K + calagem anualmente; adubações anuais com N, P na dose simples e K, sem calagem. A adubação corretiva com P, na instalação do pomar, foi suficiente para assegurar uma produção de frutos similar à obtida pelas adubações de reposição anual deste nutriente, até oito anos após o plantio. A elevação dos teores foliares de N foi positivamente relacionada com o aumento da produção de frutos e com a diminuição do peso médio dos mesmos. O uso de sulfato de amônio acidifica o solo e requer maior quantidade de calagem de manutenção.

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A ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f.sp. avenae) foi quantificada em quatro populações F3 de aveia (Avena sativa L.) com o objetivo de estudar a severidade dessa moléstia e seus efeitos sobre seis caracteres da panícula. As populações utilizadas foram UFRGS 881920 x UFRGS 7, UFRGS 881920 x UFRGS 14, UFRGS 15 x UFRGS 7 e UFRGS 15 x UFRGS 14, sendo os genótipos UFRGS 881920 e UFRGS 15 resistentes à moléstia e os demais suscetíveis. A ferrugem-da-folha foi quantificada na época do florescimento, e próximo à maturação foram colhidas, em cada população, 10 plantas ao acaso por nota de ferrugem nas quais foram feitas as seguintes determinações: número de panículas, peso médio de panículas, número de grãos por planta e por panícula, peso de grãos e peso de mil grãos. A variabilidade em relação à severidade da ferrugem-da-folha foi analisada mediante a distribuição de freqüências das notas em cada população. A avaliação dos efeitos da moléstia sobre os caracteres da panícula foi feita pela análise de variância, análise de regressão polinomial e correlações fenotípicas. Os resultados obtidos demonstram haver ampla variação com respeito à severidade da moléstia nas populações estudadas, e os caracteres mais afetados foram o peso médio de panículas e o peso de mil grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as mudanças genéticas ocorridas no desempenho, na composição da carcaça e no tamanho e resistência dos ossos, em linhagens experimentais, após seis gerações de seleção. As aves pertenciam às linhas paternas LL, LLc (controle), ZZ e LC1 (comercial), e às maternas PP, PPc (controle), KK e LC2 (comercial). As mudanças genéticas foram obtidas a partir dos desvios entre cada linha selecionada e a respectiva linha controle (LL-LLc e PP-PPc). A seleção para peso corporal resultou em respostas correlacionadas na conversão alimentar, mas não nas características de carcaça. As mudanças genéticas no ganho de peso não estão sendo acompanhadas por mudanças correlacionadas na resistência dos ossos. A ênfase de seleção diferenciada entre linhas puras paternas e maternas está alterando o conteúdo de Ca, água e de gordura das carcaças de frango de corte.

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O presente trabalho foi conduzido no período de abril a setembro de 1989 no Campo Experimental do Setor de Olericultura da UFLA, Lavras, MG, com o objetivo de avaliar a influência de concentrações e períodos de imersão em paclobutrazol sobre o controle do pseudoperfilhamento e características comerciais do alho (Allium sativum L.). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 4 x 5, compreendendo quatro doses de paclobutrazol (0, 500, 1.000 e 1.500 mg L-1 de i.a.) e cinco períodos de imersão (30, 60, 90, 120 e 150 minutos) e quatro repetições. Observou-se, com o incremento das concentrações de paclobutrazol, uma redução na altura e no número de folhas por planta aos 60 e 90 dias após o plantio. A concentração de 976 mg L-1 de paclobutrazol proporcionou o maior peso médio de bulbo, e a dose de 451 mg L-1 foi a que promoveu a maior porcentagem de bulbos graúdos. Quanto a produtividade total e comercial, porcentagem de bulbos pseudoperfilhados e número de bulbilhos por bulbo, não se verificaram diferenças significativas entre os tratamentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de cinco freqüências de irrigação na produtividade e na eficiência do uso da água em meloeiro cultivado sob fertirrigação por gotejamento em solo arenoso de Tabuleiro Costeiro do Piauí. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições. Os tratamentos foram: F1, F2, F3, F4 e F5, correspondentes às freqüências de irrigação de 0,5, 1, 2, 3 e 4 dias, respectivamente. A freqüência de irrigação influenciou as produtividades comercial e total do meloeiro. As maiores produtividades totais (70,73 t ha-1; 77,99 t ha-1 e 64,21 t ha-1) e comerciais (67,20 t ha-1; 63,88 t ha-1 e 53,67 t ha-1) foram obtidas com as freqüências de 0,5 e de 1 dia, respectivamente. Com aplicações menos freqüentes, houve redução significativa (P<0,01) nas produtividades comercial e total do meloeiro. O peso médio de frutos não foi influenciado pelas freqüências de aplicação de água. A maior e a menor eficiência de uso de água, 24,40 kg m-3 e 14,14 kg m-3, foram obtidas com F1 e F5, respectivamente. As freqüências de irrigação de duas vezes por dia, diária e a cada dois dias, são as recomendadas para o meloeiro cultivado em solo arenoso sob fertirrigação por gotejamento. A eficiência de uso da água no meloeiro é maior quando as freqüências de irrigação são maiores.

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Em Petrolina, PE, foi realizado um estudo com a cultura do melão (Cucumis melo L.), Valenciano Amarelo, num Latossolo, para avaliar o efeito de fontes de fertilizantes nitrogenados e de suas combinações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com arranjo em faixa, com quatro repetições e nove tratamentos englobando a testemunha e os fertilizantes nitrogenados na dose de 80 kg/ha de N, aplicados no solo e, ou, via água de irrigação, por um período de 42 dias após a germinação. Esses tratamentos foram: Uréia e Sulfato de Amônio isolados; Uréia (15 dias) + Nitrato de Potássio (16-42 dias); Uréia (15 dias) + Sulfato de Amônio (16-42 dias); Uréia (30 dias) + Nitrato de Potássio (31-42 dias); Uréia (15 dias) + Sulfato de Amônio (16-30 dias) + Nitrato de Potássio (31-42 dias). A uréia aplicada via fertirrigação até 42 dias proporcionou maior rendimento (31,14 t/ha), embora não estatisticamente diferente dos demais tratamentos. A testemunha e o sulfato de amônio mostraram-se menos produtivos, com rendimentos de 25,06 e 24,65 t/ha, respectivamente. O peso médio do fruto variou de 1,63 a 1,84 kg/fruto, e o teor de sólidos solúveis totais, de 12,1 a 13,1 ºBrix; não se verificaram diferenças estatísticas.

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O objetivo deste trabalho foi de avaliar o comportamento de sete cultivares de laranjeiras- doces: 'Baia 101', 'Baianinha IAC 79', 'Monte Parnaso', 'Pêra D6', 'Natal 112', 'Valência 27' e 'Aquiri', sobre diferentes porta-enxertos: limão 'Cravo', tangerinas 'Cleópatra' e 'Sunki' e citrange 'Carrizo', nas condições edafoclimáticas de Rio Branco, Acre. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, com as cultivares nas parcelas, os porta-enxertos nas subparcelas e os quatro anos de avaliação como repetições. As laranjeiras 'Pêra D6', 'Natal 112' e 'Valência 27' apresentaram tendências de maior produção quando enxertadas sobre o limão 'Cravo', e a laranja 'Aquiri' quando enxertada sobre citrange 'Carrizo'. Em relação aos demais porta-enxertos, o limão 'Cravo' mostrou tendências de induzir maior produção/volume de copa e peso médio do fruto, e menor teor de sólidos solúveis totais e acidez total. As laranjas do grupo Baia ('Baia 101', 'Baianinha IAC 79' e 'Monte Parnaso') produziram frutos com baixa percentagem de suco; não são recomendadas para plantio em Rio Branco, AC. Com base nos resultados obtidos, recomendam-se os porta-enxertos citrange 'Carrizo', tangerina 'Cleópatra' e limão 'Cravo' para a laranja 'Aquiri', e o porta-enxerto limão 'Cravo' para as laranjas 'Pêra D6', 'Natal 112' e 'Valência 27'.

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O objetivo deste trabalho foi comparar a economicidade de algumas técnicas de recuperação de pastagens, ao longo de um período, avaliando o desempenho animal sob pastejo rotacionado. As atividades foram desenvolvidas em Brasilândia, MS, em seis módulos de cinco hectares cada. Os módulos T1 (milho + Brachiaria brizantha), T2 (arroz + B. brizantha) e T3 (arroz + B. brizantha + Calopogonium mucunoides) foram renovados de acordo com a técnica preconizada pelo Sistema Barreirão. O módulo T4 foi formado de acordo com método convencional da região com B. brizantha. Os módulos T5 e T6 foram selecionados nas proximidades dos demais módulos como testemunhas, predominando a B. humidicola no módulo T5 e B. humidicola e B. decumbens no módulo T6. A avaliação econômica foi baseada na produção de grãos, ganho de peso e na lotação animal. Os resultados encontrados nos sistemas analisados, nos módulos T1, T2, T3 e T4 demonstram que a exploração da pecuária bovina de corte, no pasto recuperado, é uma atividade economicamente lucrativa, e que os módulos T1, T2 e T3 apresentam vantagem comparativa, devido à produção de grãos que cobre parte dos custos de formação da pastagem.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes dosagens de cloreto de mepiquat, thidiazuron e ethephon, aplicadas parceladamente no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) na Fazenda Itamarati, Ponta Porã, MS. As dosagens de cloreto de mepiquat foram: (0; 12,5 + 12,5 + 25,0 = 50; 25 + 25 + 25 = 75; 0 + 50 + 50 = 100; 12,5 + 62,5 + 50 = 125) g ha-1, com aplicações efetuadas aos 34, 47 e 62 dias após a emergência (DAE) em 1993/94, e aos 42, 60 e 73 DAE, em 1994/95, enquanto o thidiazuron foi aplicado quando 70% dos capulhos estavam abertos, nas dosagens de 0, 45, 60 e 75 g ha-1; já o ethephon foi aplicado sete dias após o thidiazuron, quando já se observava desfolha de 85%, nas dosagens de 0, 960 e 1.440 g ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em faixa, com subparcelas subdivididas e quatro repetições. O cloreto de mepiquat proporcionou redução do número de frutos verdes, aumento do peso de 100 sementes e do peso médio de um capulho; a percentagem de desfolha aumentou com as dosagens de thidiazuron e ethephon; constatou-se que a interação cloreto de mepiquat x thidiazuron x ethephon foi significativa para percentagem de abertura de capulhos e produção de algodão em caroço.

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Em Petrolina, PE, foi realizado um estudo com a cultura do melão (Cucumis melo L.), cultivar Valenciano Amarelo, num Latossolo Vermelho-Amarelo, com o objetivo de avaliar o efeito de fontes de fósforo aplicadas convencionalmente (em fundação) e via água de irrigação. O experimento consistiu de cinco tratamentos: 1. superfosfato simples; 2. MAP (fosfato monoamônico), aplicados pelo método convencional (em fundação); 3. MAP aplicado até 15 dias após a germinação; 4. MAP aplicado até 30 dias após a germinação e 5. MAP aplicado até 42 dias após a germinação. Nos tratamentos 3, 4 e 5 o MAP foi aplicado via água de irrigação. Os tratamentos receberam a mesma dosagem de fósforo (120 kg/ha de P2O5), conforme recomendado pela análise do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Constatou-se que as maiores produtividades de frutos comerciais foram obtidas com MAP (27,42 t/ha) e com superfosfato simples (25,96 t/ha) aplicados pelo método convencional, não diferindo do MAP aplicado via água de irrigação até 30 e 42 dias após a germinação, mas superando a produtividade de 19,47 t/ha obtida com o MAP aplicado via água de irrigação até 15 dias após a germinação. Verificou-se que as fontes de fósforo e os modos de aplicação não influenciaram no peso médio dos frutos (1,86 kg/fruto) -- 89,40% dos frutos obtidos enquadraram-se nos tipos 6 e 8 -- e no teor de sólidos solúveis nos frutos por ocasião da colheita, cujos valores oscilaram entre 12,75 e 13,17º Brix.