369 resultados para anomalous Eu3 5D0->F-7(0) transition


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O carvo da folha, causado pelo fungo Entyloma vignae, uma doena comum do caupi no Nordeste brasileiro. Considerando a inexistncia de mtodos padronizados para quantificao dessa doena, foi elaborada uma escala diagramtica com os nveis 1,5; 3,5; 7,0; 14,5; 27,0 e 45,0% de rea foliar lesionada, testando-se a acurcia, a preciso e a reprodutibilidade das estimativas de severidade do carvo da folha com e sem a utilizao desta. Na validao da escala diagramtica, 48 fololos de caupi com diferentes nveis de severidade da doena, mensurados previamente com o programa AutoCAD, foram avaliados por 10 pessoas, sem e com a utilizao da escala diagramtica. Foram realizadas duas avaliaes com utilizao da escala, com intervalo de sete dias, onde seqncias diferentes das mesmas folhas foram estimadas visualmente pelos mesmos avaliadores. A acurcia e a preciso de cada avaliador foram determinadas por regresso linear simples, entre a severidade real, mensurada eletronicamente, e a estimada pelo avaliador. Sem a escala, a maioria dos avaliadores superestimou a severidade da doena. Com a escala, os avaliadores obtiveram melhores nveis de acurcia e preciso, com os erros absolutos concentrando-se na faixa de 10%. Os avaliadores apresentaram boa repetibilidade (90%) e reprodutibilidade (84%) das estimativas com a utilizao da escala. A escala diagramtica proposta demonstrou ser adequada para avaliao da severidade do carvo da folha do caupi.

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Trinta e seis (36) cultivares de milho foram avaliadas em relao incidncia de gros ardidos, mofados e produo de fumonisina B1. Amostras de 1,2 kg de gros foram analisadas visualmente para a quantificao de gros ardidos (Fusarium subglutinans), mofados (Penicillium oxalicum) e para a anlise de fumonisina B1. Os gros ardidos foram submetidos anlise de sanidade (papel de filtro com congelamento) visando identificar os fungos a eles associados. A cultivar Hat 3052 apresentou 7,6% de gros ardidos, ultrapassando o limite de tolerncia que de 6,0%. As cultivares AG 5011, HT 7105-3, Dina 1000 e C 701 apresentaram 16,8% , 3,4%, 3,2% e 3,1% de gros mofados, respectivamente, acima do limite de tolerncia que de 3,0%. O fungo Fusarium subglutinans (Gibberella fujikuroi var. subglutinans) foi o causador de gros ardidos, cuja deteco variou de 50,0 a 99,0%. A anlise de varincia mostrou diferenas significativas entre as cultivares com relao s incidncias de gros ardidos e de gros mofados. Com relao produo de fumonisina B1, as cultivares Hat 3052, NB 6077 e 983 P produziram 7,0; 6,1 e 5,9 g.g-1 de gros, respectivamente, diferindo significativamente da cultivar P3071 (2,2 g.g-1 de gros). Conclui-se que h diferenas significativas entre as cultivares de milho em relao produo de gros ardidos e mofados, bem como acentuada interao entre as cultivares e o fungo toxignico Fusarium subglutinans (Gibberella fujikuroi var. subglutinans) quanto biossntese de fumonisina B1 em gros de milho.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a preciso e acurcia de avaliadores com o uso de escala diagramtica, em estimativas de desfolha provocada por doenas em soja. A escala apresenta seis nveis de severidade de desfolha (5, 15, 45, 65, 85 e 100%). As imagens utilizadas para avaliao foram obtidas em parcelas atacadas por ferrugem asitica (Phakopsora pachyrhizi), apresentando diferentes nveis de desfolha. A validao foi feita por dez avaliadores, utilizando-se como parmetro de comparao dados reais da rea com cobertura foliar, obtidos atravs de processamento de imagens, nos softwares Paint Shop Pro 4, e Adobe Photoshop 7.0. Quando no foi utilizada a escala, os avaliadores apresentaram tendncia de subestimar a severidade de desfolha nos nveis mais baixos e de superestimar em nveis altos. A acurcia e preciso dos avaliadores aumentaram com o auxlio da escala diagramtica.

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OBJETIVOS: Avaliar o interesse e o conhecimento sobre tica mdica e biotica na graduao mdica. MTODOS: Estudo transversal e descritivo. Foram utilizados dois questionrios auto-aplicveis, um para docentes e outro para discentes, com questes sobre o interesse em tica mdica e biotica e conhecimento sobre o Cdigo de tica Mdica (CEM). RESULTADOS: Foram avaliados 101 professores e 331 estudantes. O CEM brasileiro foi lido por 86,2% dos professores e 100% dos alunos. A importncia dada disciplina de tica mdica, numa escala de 1 a 5, foi semelhante entre professores e estudantes (4,7 0,7 vs. 4,5 0,8; p = 0,086), enquanto o autoconhecimento sobre o tema foi maior no primeiro grupo (3,4 0,9 vs. 3,2 0,7; p = 0,017). De um total de nove questes avaliadas sobre o conhecimento do CEM, a mdia de acertos foi de 5,0 1,9 questes para os professores e de 5,9 1,5 para os acadmicos (p < 0,001), sendo os acertos correlacionados positivamente com a leitura do cdigo. CONCLUSES: Este estudo fornece um panorama indito sobre a percepo de professores e estudantes de Medicina sobre a tica mdica e biotica, podendo servir para fundamentar a melhora do ensino dessa disciplina em nossas faculdades.

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A residncia mdica pode gerar sonolncia diurna e burnout, que afetam a sade fsica e mental do mdico e prejudicam sua qualidade de vida (QV). Nosso objetivo foi conhecer a QV do mdico residente e fatores de influncia. Os residentes (n = 136) do Hospital Universitrio Evanglico de Curitiba responderam autoavaliao da QV, WHOQOL - abreviado, escala de sonolncia diurna de Epworth e inventrio de burnout de Maslach. Observou-se que a nota atribuda QV na residncia foi mais baixa que a nota da QV geral, e 76% dos residentes apresentaram escores patolgicos de sonolncia diurna, sendo maiores no grupo no primeiro ano e nas mulheres. Na anlise de burnout, encontraram-se altos nveis de exausto emocional (32,1 8,2) e de despersonalizao (11,0 6,8), com moderado nvel de realizao pessoal (33,9 7,0), no tendo havido diferena nos escores de burnout entre os sexos. Obteve-se correlao negativa entre os escores de Epworth, do WHOQOL e da autoavaliao, e correlao positiva entre sonolncia diurna e carga horria de trabalho.

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Avaliou-se a patogenicidade do isolado IBCB 473 de Verticillium lecanii no pulgo-do-pinus Cinara atlantica (Hemiptera, Aphididae), inseto-praga em plantios de Pinus spp. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco repeties por tratamento e cada repetio constituda de uma placa de Petri (9 cm de dimetro) contendo 10 ninfas. Foram testadas suspenses de inculo nas concentraes de 1,0 ' 10(6); 0,5 ' 10(7); 1,0 ' 10(7); 0,5 ' 10(8); e 1,0 ' 10(8) condios/mL, pulverizando-se 1 mL sobre as ninfas. Como tratamento-testemunha, utilizou-se gua esterilizada. As placas de Petri foram mantidas em cmara climatizada a 25 &plusmn; 1 &deg;C, 70 &plusmn; 10% de UR e fotofase de 12 horas. As avaliaes foram realizadas diariamente, anotando-se a mortalidade dos indivduos de cada tratamento. A dose mais eficiente foi de 1,0 x 10(8) condios/mL, causando mortalidade de 86,0% aps cinco dias da pulverizao. Os valores de TL50 das concentraes utilizadas foram de 5,82; 5,24; 4,60; 4,34; e 3,83 dias, respectivamente.

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Este trabalho objetivou determinar a viabilidade do uso da metodologia geoestatstica na predio do padro espacial da dureza, como propriedade mecnica da madeira de paraju (Manilkara sp). A pea de madeira apresentou as dimenses de 25,0 x 7,0 x 75,0 cm, correspondente a largura, espessura e comprimento, respectivamente. As duas faces da pea foram divididas em malhas regulares ("grid") de 2,5 x 2,5 cm composta de 9 linhas e 29 colunas, totalizando 261 compartimentos denominados clulas. A determinao da dureza da madeira foi realizada com base no mtodo de Janka, com a carga aplicada no centro de cada clula. Os dados foram submetidos anlise estatstica descritiva, geoestatstica e interpolao por "krigagem". Os valores do coeficiente de variao apresentaram-se baixos. Observou-se uma dependncia espacial para a dureza da madeira em ambas as faces, com maior alcance ocorrendo na face A da pea. Conclui-se que essa tcnica tem aplicao prtica no fornecimento de subsdios para retirada de amostras em peas de madeira, havendo, no entanto, necessidade de outros estudos.

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O objetivo deste trabalho foi estudar aspectos biolgicos de Halysidota pearsoni Watson, 1980 (Lepidoptera: Arctiidae). Lagartas de H. pearsoni foram criadas com folhas de Morus alba L. em potes plsticos at a fase de pupa. Dez casais desse lepidptero foram individualizados em gaiolas para obteno de ovos temperatura de 25 &plusmn; 2 &deg;C, umidade relativa de 60 &plusmn; 10% e fotofase de 12 horas. Halysidota pearsoni teve perodo de oviposio de 3,5 &plusmn; 0,17 com 141,00 &plusmn; 9,18 ovos por fmea, perodo de incubao de 7,5 &plusmn; 0,17 dias e viabilidade de ovos de 53,34 &plusmn; 5,24%. A fase larval de H. pearsoni teve seis estdios, com durao total de 28 dias, viabilidade de 91,78 &plusmn; 3,24%. A durao e a viabilidade dos perodos pr-pupal e pupal de H. pearsoni foram, respectivamente, de 7,0 &plusmn; 00 e 19,39 &plusmn; 0,74 dias e de 70,15 &plusmn; 5,63 e 93,62 &plusmn; 3,60%. O peso mdio de suas pupas foi de 464,17 &plusmn; 7,70 mg e a razo sexual e de 0,45. A longevidade (dias) de machos e fmeas de H. pearsoni, com folhas de M. alba, foi de 7,40 &plusmn; 0,34 e 9,50 &plusmn; 0,45, respectivamente.

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A eroso do solo gera grandes prejuzos para o meio ambiente e para a sociedade, devido perda de reas agricultveis e conseqente degradao dos recursos hdricos. Em vista desse panorama, a Agncia Nacional de guas desenvolveu o Programa do Produtor de gua. Com base na metodologia proposta por esse Programa, fez-se uma estimativa do potencial de abatimento de eroso para a atividade agrossilvipastoril na unidade agroflorestal da Companhia Mineira de Metais, em Paracatu -MG. Alm disso, analisou-se a contribuio econmica das receitas geradas pela compensao monetria prevista no referido Programa, verificando que o sistema agrossilvipastoril permitiu um abatimento da eroso correspondente a 78,52%. Esse servio ambiental, por sua vez, poderia propiciar empresa uma receita adicional de R$100,00.ha-1.ano-1. A anlise da viabilidade econmica apontou um aumento de 27,7% no VPL e VAE e de 7,0% na TIR do sistema agrossilvipastoril, supondo-se a implementao do Programa do Produtor de gua na empresa.

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Some native species produce seeds with low germination percentage and in most cases with dormancy, which makes the appearance of new individuals by sexual propagation difficult. The Maclura tinctoria has been considered an endangered species due to the indiscriminate use of its wood and low rate of seed germination. In this context, the objective of the present study was to establish an in vitropropagation methodology for this species. Combinations of NAA + BAP, different concentrations of GA3 and combinations IBA + activated charcoal were evaluated for shoot induction, shoot growth and root formation, respectively. The results indicated that the maximum shoot formation was obtained when 5.37 M NAA + 4.45 M BAP was used. The use of 5.48 M GA3 promoted shoot growth. Root formation was observed on explants inoculated in WPM with a pH adjusted to 7.0 and supplemented with 23.62 M IBA + 4.7 g L-1 activated charcoal. The use of a 70% light screen for 7 days followed by the use of 50 and 30% light screens also for 7 days each provided 97% plantlet survival.

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Avaliou-se o desempenho de dois reatores anaerbios de fluxo ascendente com manta de lodo (UASB) em escala-piloto com volumes de 908 L e 188 L, instalados em srie, alimentados com guas residurias de suinocultura com concentraes mdias de slidos suspensos totais (SST) variando de 2.216 mg L-1 a 7.131 mg L-1 e submetidos a tempos de deteno hidrulica (TDH) de 62,3 e 31,1 h, no primeiro reator, e de 12,9 e 6,5 h, no segundo reator. As eficincias mdias de remoo de DQOtotal variaram de 74,0% a 89,6% no Reator 1 e de 34,3% a 45,1% no Reator 2, resultando em valores mdios de 86,6% a 93,1% para o sistema de tratamento em dois estgios com carga orgnica volumtrica (COV) na faixa de 3,40 a 14,44 kg DQOtotal m-3 reator d-1 no Reator 1. As concentraes de metano no biogs foram acima de 75% para o Reator 1 e de 80% para o Reator 2. Os valores mdios de pH variaram na faixa de 6,9 a 8,2 para o efluente do Reator 1 e de 7,0 a 8,3 para o efluente do Reator 2. Os cidos volteis totais mantiveram-se estveis com concentraes mdias abaixo de 200 mg L-1. Esses resultados indicaram que as condies de carga orgnica, em termos de DQO e SSV, impostas ao sistema de tratamento anaerbio em dois estgios, no foram limitantes para que houvesse o desenvolvimento de lodo com microbiota adaptada e com alta atividade, propiciando altas eficincias mdias de remoo de matria orgnica (86,6 a 93,1% para DQOtotal e 85,6 a 88,2% para SSV) e taxas de produo de metano de 0,156 a 0,289 m CH4 kg-1 de DQO removida.

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Foram utilizados dados meteorolgicos mdios dirios de 437 estaes meteorolgicas distribudas por todo o Estado da Bahia para realizar o zoneamento bioclimtico de vacas leiteiras e o declnio da produo de leite para vacas com nvel de produo de 10 e 25 kg dia-1, nas condies trmicas desse Estado. As variveis consideradas foram a temperatura (Ta) e a umidade relativa do ar (UR) que foram utilizadas no clculo do ndice de temperatura e umidade (ITU). Estimou-se o declnio da produo de leite (DPL) em funo do ITU e do nvel de produo (NP). Com os valores de ITU e DPL, foram traadas as isolinhas dessas duas variveis para a Bahia por meio do programa SURFER 7.0. Observou-se que, mesmo para os meses com temperaturas mais amenas, h grande possibilidade de ocorrncia de estresse climtico para vacas em lactao, em algumas regies do Estado. Nos meses mais quentes, h trs zonas bioclimticas na Bahia com maior ocorrncia de estresse. Com a espacializao do declnio na produo, foram verificadas zonas com maior probabilidade de ocorrncia de decnio na produo de leite, devido s condies climticas desfavorveis, apresentando regies com perdas de at 1 kg de leite por vaca por dia com NP de 10 kg e regies com perdas de produo de at 4,5 kg de leite por vaca por dia com NP de 25 kg.

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Com o objetivo de determinar a dose e a faixa de pH dos coagulantes sulfato de alumnio (SA), sulfato ferroso clorado (SFC), cloreto frrico (CF) e extrato de semente de moringa (ESM), que proporcionassem maior eficincia na remoo da turbidez na gua residuria da despolpa de frutos do cafeeiro (ARDC), aps serem efetuadas cinco recirculaes, foram conduzidos ensaios de coagulao/floculao utilizando o aparelho "Jar-test". Todos esses coagulantes foram avaliados nas concentraes de 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 g L-1. No caso da soluo preparada com ESM, as doses utilizadas foram: 0; 10; 20; 30; 40; 50 e 60 mL L-1. O pH da soluo em teste foi alterado, utilizando-se do hidrxido de sdio (NaOH), na concentrao de 0,3 mol L-1, sendo avaliadas as faixas de 4,0 a 5,0; 5,0 a 6,0; 6,0 a 7,0 e 7,0 a 8,0. No ensaio de coagulao/floculao, o ESM proporcionou maior remoo de SS (slidos em suspenso) da ARDC com a dose de 10 mL L-1 e pH de 4,27 (natural). Para os coagulantes SA e CF, os melhores resultados foram obtidos com a concentrao de 3 g L-1 e pH de 7,27 e, para o coagulante SFC, com a concentrao de 3 g L-1 e pH de 4,27.

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Seis sistemas de tratamento, compostos por trs filtros anaerbios com escoamento descendente, seguidos por seis Sistemas Alagados Construdos (SACs), tiveram suas condies operacionais avaliadas quando utilizados no tratamento da gua residuria do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC). Os filtros foram confeccionados em PVC (1,5 m de altura e 0,35 m de dimetro) e preenchidos com brita n 2. Os SACs foram constitudos por caixas de madeira (1,5 m de comprimento, 0,4 m de altura e 0,5 m de largura), sendo impermeabilizados e preenchidos com brita "zero". A ARC teve o pH corrigido com cal at valores prximos a 7,0, e a concentrao de nutrientes alterada, de forma a se obter uma relao DBO/N/P de 100/5/1. Em metade dos SACs foi plantado o azevm (Lolium multiflorum Lam.), e na outra metade, aveia-preta (Avena strigosa Schreb). Como resultado, observou-se que as espcies vegetais cultivadas nos SACs no influenciaram nas eficincias globais de remoo de poluentes pelos sistemas. Os sistemas que receberam as menores cargas orgnicas apresentaram as maiores eficincias de remoo de matria orgnica, alcanando 78% para DQO e 70% para DBO. A remoo de SST foi superior a 70% em todos os sistemas avaliados, indicando a viabilidade da aplicao de filtro anaerbio seguido por SACs no tratamento da ARC.

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Seis sistemas de tratamento foram compostos por trs filtros anaerbios com escoamento descendente, seguidos por seis sistemas alagados construdos (SACs), sendo avaliados, sob o ponto de vista operacional, no tratamento da gua residuria do processamento dos frutos do cafeeiro (ARC). Os filtros foram confeccionados em PVC (1,5 m de altura e 0,35 m de dimetro) e preenchidos com brita n 2 e os SACs foram constitudos por caixas de madeira (1,5 m de comprimento, 0,4 m de altura e 0,5 m de largura), sendo impermeabilizados e preenchidos com brita "zero". A ARC teve o pH corrigido com cal at valores prximos a 7,0, e a concentrao de nutrientes alterada, com a adio de fertilizantes, de forma a se obter uma relao DBO/N/P igual a 100/5/1. Em metade dos SACs, foi plantado o azevm (Lolium multiflorum Lam.), e na outra metade, aveia-preta (Avena strigosa Schreb). Como resultado, observou-se que as espcies vegetais cultivadas nos SACs influenciaram nas eficincias de remoo de fsforo pelos sistemas (SAC3 e SAC4; SAC5 e SAC6). Os sistemas que receberam as menores cargas de nutrientes e compostos fenlicos, via ARC, apresentaram as maiores eficincias de remoo destas variveis, tendo sido alcanadas remoes de 40% do N T e 50% do P T. A remoo de compostos fenlicos totais foi superior a 65% na maior parte dos sistemas. Desta forma, considera-se ser vivel a aplicao de filtros anaerbios seguidos por sistemas alagados construdos no tratamento da ARC.